IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS COMO APOIO AO PROJETO SEMENTES DO PORTAL II: RESULTADOS PRELIMINARES

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1 Ciências Biológicas IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS COMO APOIO AO PROJETO SEMENTES DO PORTAL II: RESULTADOS PRELIMINARES Autor(a): RICARDO DA SILVA RIBEIRO¹ Coautores(as): LUCIRENE RODRIGUES, ANDERSON ALEX SANDRO DOMINGOS DE ALMEIDA, FRANCIS JUNIOR ARAÚJO LOPES³ Instituição: Universidade do Estado de Mato Grosso Orientador(a): CÉLIA REGINA ARAÚJO SOARES LOPES.² Colaboradores(as): JOSÉ MARTINS FERNANDES, ANDERSON ROGÉRIO LOPES RESUMO: O Projeto Sementes do Portal visa à coleta e comercialização de sementes nativas para recuperação de áreas degradadas na região do portal da Amazônia, e conta com a participação do Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM) no apoio a coleta e identificação dos espécimes vegetais, visando isso objetivo desse trabalho é apresentar as espécies coletadas e identificadas até o presente momento. Para isso foram realizadas coletas botânicas em oito municípios no norte de Mato Grosso durante o período de abril de 2014 a maio de 2015.A herborização seguiu metodologias específicas de herbários. A identificação do material botânico foi realizada por generalista e taxonomistas. A revisão e validação dos nomes segue a Lista Oficial da Flora do Brasil Sistema de classificação adotado segue APG III, espécimes estão sendo incorporado a coleção do Herbário da Amazônia Meridional. Foram coletados 704 espécimes distribuídos em 67 famílias (estando três famílias indeterminadas), 300 espécies biológicas, sendo que 188 espécies estão identificadas em nível específico, e outras 112 estão identificadas até o nível de genérico ou ainda permanecem indeterminadas. As família com a maior riqueza são Fabaceae (60 espécies) e Annonaceae (17). As espécies mais frequentes são Diospyros hispida A. DC, Diospyros inconstans Jacq., Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth., Apeiba tibourbou Aubl., Metrodorea flavida K. Krause e Chrysophyllum sparsiflorum Klotzsch ex Miq. Assim, a elevada riqueza de espécies encontradas no trabalho revelam o grande potencial de recursos florestais da região e a importância de parcerias entre instituições de ensino e atores sociais para o desenvolvimento sustentável das comunidades que participam da Rede de Sementes do Portal. Palavras-chave: HERBAM, Portal da Amazônia, Áreas degradadas, Identificação Botânica,desenvolvimento sustentável RIBEIRO, R. D. S.; LOPES, C. R. A. S. RODRIGUES, L.; ALMEIDA, A. A. S. D. D.; LOPES, F. J. A. IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS COMO APOIO AO PROJETO SEMENTES DO PORTAL II: RESULTADOS PRELIMINARES In: 6ª Jornada Científica da Unemat, 6ª. (JC), 2015, Cáceres/MT. Anais... Cáceres/MT: Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Vol. 6(2015).

2 1. INTRODUÇÃO Portanto, trabalhos sobre o uso sustentável dos recursos naturais através da valorização e do aproveitamento do conhecimento empírico destas sociedades, a partir da definição dos sistemas de manejo, incentivam a geração de conhecimento científico e tecnológico voltados para o uso apropriado destes recursos bem como melhorias na qualidade de vida das populações envolvidas (FONSECA-KRUEL e PEIXOTO, 2004). Nesse contexto, o conhecimento da flora nos seus aspectos qualitativos e quantitativos para o desenvolvimento de pesquisas tem sido amplamente discutido, tanto no âmbito científico/ecológico, quanto no âmbito social. Diante da extensa área florestada e a velocidade com que ocorre sua destruição, essas discussões ainda estão muito aquém do desejado (SILVA et al.,1992; LIMA FILHO et al., 2001). Por outro lado, é importante ressaltar que uma boa coleta aumenta a eficiência de uma boa identificação botânica, a qual é necessária para dar subsídio a estudos taxonômicos; auxiliar na elaboração de trabalhos científicos sobre a flora de uma determinada região, ou seja, a identificação qualificada depende de uma coleta bem feita, com amostra completa, com frutos ou flores, folhas e outros, obedecendo a regras básicas de descrição em campo, uma vez que as partes coletadas não possuem todas as características da planta no seu habitat natural (FERREIRA, 2006; PROCÓPIO e SECCO, 2008). Neste intuito, o Projeto Sementes do Portal tem como propósito a criação de um sistema participativo de apoio a recuperação ambiental no Portal da Amazônia, com coletas de sementes de espécies florestais da região, criando uma estrutura em rede que está permitindo a implantação de sistemas agroflorestais e a recuperação de áreas desflorestadas nas comunidades rurais. Assim, a identificação qualificada das espécies de sementes do Projeto - Sementes do Portal foi o principal gargalo da rede, onde entra a contribuição do Herbário da Amazônia Meridional. Nesse sentido, esse trabalho objetivou a coleta das espécies das sementes coletadas no projeto Sementes do Portal, além da formação básica relativa a coletas botânicas dos integrantes do Projeto, visando a obtenção de amostras vegetais de qualidade que permitam a correta identificação das sementes comercializadas e usadas nos projetos de recuperação da Rede. 2. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo As coletas botânicas foram realizadas em oito municípios do estado de Mato Grosso que compõem o Território do Portal da Amazônia: Alta Floresta (3 comunidades), Apiacás (1 comunidade), Carlinda (2 comunidades), Colíder (1 comunidade), Nova Canaã do Norte (2

3 comunidades), Nova Guarita (1 comunidade), Nova Santa Helena (1 comunidade) e Terra Nova do Norte (1 comunidade) (Figura 1). Figura 1: Área de localização dos municípios que compõem o Projeto Sementes do Portal II, Mato Grosso, Brasil Procedimentos metodológicos Primeiramente foi realizado pelo Herbário da Amazônia Meridional HERBAM, o Curso de Formação de Coletores Botânicos (19/03/2014 e 20/03/2014) com a presença de integrantes de cada município citado. Esse curso consistiu em duas partes, sendo uma teórica sobre a importância e as etapas de coletas botânicas e, uma parte prática onde foram coletadas em campo, amostras botânicas de espécies que se encontraram em estado fértil, ou seja, com flor e/ou fruto. As coletas tiveram acompanhamento de uma técnica responsável e foram realizadas pelos coletores de sementes - participantes do Projeto Sementes do Portal no período de abril de 2014 a maio de Dessa forma, para o levantamento florístico das espécies em cada comunidade, as amostras foram coletadas, etiquetadas, armazenadas em sacos plásticos e a descrição botânica foi inserida no caderno de campo, sendo ainda fotografadas, prensadas e levadas para estufa de secagem para a desidratação. Após o processo de secagem, as amostras foram colocadas no freezer por uma semana para expurgação. Ao fim de uma semana, as amostras foram levadas para a sala de coleção, onde foram identificadas por comparação com as amostras do acervo científico do HERBAM ou com o auxílio de bibliografias especializadas,ou ainda de sites de herbários virtuais, seguindo a classificação segundo APG III (CHASE E REVEAL, 2009). Após a montagem das exsicatas, as amostras foram registradas e incorporadas ao acervo científico do HERBAM. As informações foram inseridas no Programa Brahms. A revisão da nomenclatura taxonômica foi feita pelo site da Flora do Brasil ( 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados 704 espécimes distribuídos em 67 famílias (estando três famílias indeterminadas), 300 espécies biológicas, sendo que 188 espécies estão identificadas em nível específico, e outras 112 estão identificadas até o nível de gênero ou ainda permanecem

4 indeterminadas., ressaltando que o material coletado está em processo de identificação. - As dez famílias com maior riqueza estão apresentadas na figura 2, onde a família Fabaceae ocorreu com 66 espécies, seguida de Annonaceae com 17 espécies. A maior riqueza de espécies apresentada pela família Fabaceae é corroborada por muitos trabalhos científicos desenvolvidos na região norte de Mato Grosso Brasil Figura 2: Riqueza de espécies por família, Projeto Sementes do Portal II, Mato Grosso, Algumas espécies como Diospyros hispida A. DC, Diospyros inconstans Jacq., Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth., Apeiba tibourbou Aubl., Metrodorea flavida K. Krause e Chrysophyllum sparsiflorum Klotzsch ex Miq. apresentaram uma alta frequência de coletas nos municípios. Enquanto espécies como: Thyrsodium spruceanum Benth., Pleradenophora membranifolia (Müll. Arg.) Esser & A. L. Melo, Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan, Coccoloba mollis Casar., Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff, Mucuna pruriens (L.) DC., Sacoglottis mattogrossensis Malme, Helicteres brevispira A.St.-Hil., Passiflora coccínea Aubl., Randia armata (Sw.) DC., Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Alain, Astrocaryum murumuru Mart., Cecropia purpurascens C.C. Berg., entre outras espécies foram coletadas uma única vez, demonstrando o potencial da flora desses municípios. Diversas espécies foram coletadas em várias comunidades, essa informação traz uma importante contribuição acerca da distribuição das espécies. Entretanto, muitas espécies foram coletadas em apenas um dos municípios participantes do Projeto Sementes do Portal II, o que não significa que não ocorra nos demais, visto que na maioria dos casos, foram coletadas por indicação dos coletores que tinham a curiosidade em conhecer essas espécies, visando conhecer ainda o potencial de uso das mesmas. Nesse sentido, destaca-se a importância de ampliar as coletas de espécies que ainda não são objetos de interesse da rede de sementes, ou seja, não tem as sementes coletadas e comercializadas no projeto, pois pode acrescentar novas espécies

5 de interesse a rede de sementes, além de contribuir com o conhecimento da diversidade florística regional. Anais Vol. 6(2015): Jornada Científica da Unemat, Cáceres/MT, Brasil, Outubro 2015, Universidade do Estado de 4. CONCLUSÕES A elevada riqueza de espécies encontradas nos municípios participantes do - Projeto Sementes do Portal II evidencia o potencial de espécies florestais e as grandes possibilidades de uso das mesmas tanto para recuperação de áreas degradas quanto para o manejo sustentável por meio da coleta e comercialização das sementes dessas espécies. Além disso, a parceria entre a Rede de Sementes e o Herbário da Amazônia Meridional destaca a importância do envolvimento de atores locais com seus conhecimentos empíricos no processo de conhecimento e disseminação de informações sobre a flora regional bem como da contribuição dos conhecimentos científicos para melhorias na renda das comunidades participantes, além de subsídios para o uso sustentável dos recursos florestais. 5. AGRADECIMENTOS Ao Fundo Amazônia/BNDS & Rede de Sementes do Portal da Amazônia pelo apoio financeiro e logístico. Ao Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM) pelo suporte com equipamentos de campo e estrutura para o desenvolvimento das atividades de herborização e identificação das plantas coletadas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHASE, M.W. & REVEAL, J.L.A. Phylogenetic classification of the land plants to accompany APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 161, p , FERREIRA, G. C. Diretrizes para Coleta e Identificação de Material Botânico. Belém-PA: Embrapa, FONSECA-KRUEL, V. S. & A. L. PEIXOTO, Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Revista Acta Botânica Brasílica, v. 18, n. 1, p , LIMA FILHO, D. DE A. DE.; MATOS, F.D. DE A.; AMARAL, I.L. DO.; REVILLA, J.; COÊLHO, L. DE S.; RAMOS, J.F.; SANTOS, J.L. Inventário Florístico de Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme, na Região do Rio Urucu-AM,Brasil. Acta Amazônica, n.31, v.4, p , Lista de Espécies da Flora do Brasil 2015, disponível em: PROCÓPIO, L.C. e SECCO, R.S. A Importância da identificação botânica nos inventários florestais: O exemplo do Tauari (Couratari spp. e Cariania spp. Lecythidaceae) em duas áreas manejadas no estado do Pará. Acta Amazônica, n.38, v. 1, p , SILVA, A.S.L. DA; LISBOA, P.L.B.; MACIEL, U.N. Diversidade florística e estrutura em floresta densa da Bacia do Rio Juruá-AM.Boletim Museu Paraense Emílio Goeldisér. Botânica,n.8, v. 2, p , 1992.

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