O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

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1 O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1

2 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo de inovação tecnológica. Relação entre inovação e sobrevivência das organizações. Fontes de Inovação. Dinâmica da inovação tecnológica 2

3 O Processo de Inovação Tecnológica Precisamos ter gravado em nossa mente, que o principal agente de mudanças no mundo globalizado é a inovação tecnológica. Ela nos fornece os conhecimentos técnicocientífico, necessário para seguir em frente em um mundo cada vez mais competitivo e exigente. Uma boa definição para Inovação Tecnológica, seria: Uma nova ideia, um evento técnico descontínuo, que, após algum período de tempo, é desenvolvido e aprimorado até o momento em que se torna um instrumento prático, podendo ser usado por diversos indivíduos de diversas classes sociais. 3

4 O Processo de Inovação Tecnológica Segundo Almeida 1 e Barro et al. 2, o conceito de inovação tecnológica formulado por Schumpeter contempla cinco (5) casos: 1. Introdução de um novo bem, que os consumidores não conheçam. Ou de uma qualidade nova do bem. 2. Introdução de um novo método de produção, ainda não testado no meio industrial em questão, que tenha sido baseado em uma nova descoberta científica e que possa constituir-se em um novo modo de manusear comercialmente um bem. 3. Abertura de um novo mercado, em que o ramo da indústria em questão não tenha penetrado, seja este mercado preexistente, ou não. 4. Conquista de uma nova fonte de fornecimentos já existente, ou a ser criada. 5. Levar a cabo uma nova organização, uma indústria, tal como criar ou romper uma posição de monopólio. 4

5 O Processo de Inovação Tecnológica Em resumo Inovações Tecnológicas incluem novos produtos, processos, serviços e também mudanças tecnológicas nos produtos, processos e serviços existentes. Então, inovações envolvem uma série de atividades científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais, sendo referenciados pelos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) 3. Para termos um sentido exato do que seria inovação, precisamos saber diferenciar uma inovação de uma invenção, para que não se produza alguma coisa que já existe, onde: 5

6 O Processo de Inovação Tecnológica Invento Pode ser uma ideia, um esboço (rascunho) ou um modelo para um dispositivo, produto, processo ou novo sistema ou apenas aperfeiçoado. Inovação Pode ser um produto, serviço ou processo, podendo ser comercializado, possui um mercado potencial e é obtido com base em conhecimentos técnicos, em invenções recentes ou provém de outros trabalhos. Se pararmos um pouco para pensar e analisarmos, umas das características distintiva da inovação tecnológica em dias atuais é o elevado ritmo das mudanças, por quê? A resposta é simples, os ciclos de vida do produto ou da produção são cada vez mais curtos e a sua renovação requer um acesso e uma assimilação rápida de amplos conjuntos de conhecimento aplicado. 6

7 O Processo de Inovação Tecnológica Essa necessidade de maior colaboração dá origem a redes de colaboração ou cooperação vertical e horizontal, onde: Cooperação Vertical Ocorre entre empresas integrantes de uma cadeia vertical, sendo mais frequente dentro das Redes Hierárquicas. Cooperação Horizontal Ocorre entre duas ou mais empresas competidoras entre si, dentro de uma rede já estruturada, sendo mais frequente entre as empresas de uma Rede Simétrica. Sendo assim o processo de inovação não deve ser entendido com um processo de uma única empresa ou organização, mas de uma colaboração intensiva entre vários tipos de entidades, formando uma completa teia de atividades inovadoras. 7

8 O Processo de Inovação Tecnológica Após todas informações aqui passadas, uma outra definição para Inovação Tecnológica seria: A aplicação de novos conhecimentos tecnológicos, que resulta em novos produtos, processos ou serviços ou uma melhoria de forma significativa de alguns dos seus atributos. A inovação envolve: Conhecimentos teóricos ou práticos num plano estritamente tecnológico e científico; Conhecimentos nas áreas de marketing e na área de gestão das organizações; Envolve mudanças no universo de conhecimentos tecnológicos prévios. 8

9 Relação entre Inovação e Sobrevivência das Organizações Após um estudo sobre a Inovação e a Sobrevivência das Organizações ficou provado que existe uma fase inicial de crescimento do número de empresas em determinado segmento industrial, passando por um máximo a partir do qual começa a decrescer até se estabilizar num número pequeno de empresas. Como exemplo podemos citar a Internet, que em seu início obteve um crescimento muito grande de empresas e após um curto espaço de tempo só as empresas inovadoras conseguiram seguir adiante. Estudos baseados em pesquisas chegaram a conclusão que existem quatro (4) fases para a completa estabilização: Fase de Experimentação; Ponto de Inovação; Fase de Dominação; Fase de Estabilização. 9

10 Relação entre Inovação e Sobrevivência das Organizações Na fase inicial ou experimentação, evidencia-se a entrada de um número crescente de organizações disputando o mercado, até que uma, ou um pequeno grupo, consegue sobressair-se por meio de uma inovação. Na fase de dominação, proporciona o domínio do mercado e as demais começam a perder esse mercado e a desaparecer. Na fase de estabilização só irão se manter as que conseguiram inovar. 10

11 Relação entre Inovação e Sobrevivência das Organizações Nos países menos desenvolvidos, que se industrializaram via importação de tecnologia, o Brasil é um exemplo, há um inversão clássica de inovação tecnológica. Segundo Schumpeter: A formação tecnológica se dá por um processo lento de assimilação e transferência de tecnologia importadas, que pode culminar com a inovação tecnológica, embora muitas vezes isto não aconteça. Explicando as fases da formação tecnológicas, proposta por Schumpeter: Na primeira fase, temos o domínio da tecnologia no nível operacional. A segunda fase é por imitação, onde se copiam os procedimentos industriais. Na terceira fase ocorrem as adaptações, os aperfeiçoamentos e as inovações tecnológicas. 11

12 Relação entre Inovação e Sobrevivência das Organizações O processo de inovação representa a qualidade da construção de capacidade tecnológica e das necessidades de mercado. A inovação não é um ato único e bem definido, mas uma série de atos unidos ao processo inventivo, não levando necessariamente ao completo abandono das tecnologias anteriores, levando a um estudo apurado do que deverá ser abandonado e mantido. Nesse cenário temos as inovações a que chamamos de Incremental, ou menor, representada por pequenas mudanças técnicas introduzidos posteriormente à inovação original, não sendo exigente em termos de novos conhecimentos tecnocientíficos. Existem também as inovações Radicais, ou maior, seria aquela atividade criativa associada à gestão de mudanças tecnológicas maiores, com tecnologias de ponta, densas e inovadoras em relação aos seus conteúdo tecnocientíficos. 12

13 Relação entre Inovação e Sobrevivência das Organizações MELHORIA DE PROCESSO E INOVAÇÃO DE PROCESSO CARACTERÍSTICAS MELHORIA INOVAÇÃO Grau de mudanças Incremental Radical Ponto de partida Processo existente Novo processo Frequência da mudança Única ou contínua Única Tempo necessário Curto Longo Participação De baixo para cima De cima para baixo Escopo típico Estreito, interno às funções Extenso, por meio das funções Risco Moderado Elevado Agente ativador primário Controle estatístico Tecnologia da Informação Tipo de mudança Cultural Cultural e Estrutural Fonte: Davenport. 13

14 Relação entre Inovação e Sobrevivência das Organizações A inovação depende da estratégia da gestão, que é capaz de antecipar necessidades, monitorar a tecnologia e controlar custos, e também da promoção de flexibilidades, da cooperação com centros exteriores de conhecimento, da formação contínua, etc. 14

15 Fontes de Inovação As fontes de inovação podem ser divididas em externas ou ambientais e internas. As fontes externas de inovação estão relacionadas à sociedade e que refletem aspectos estruturais, resultantes de processos sociais de longo prazo, que estão associadas a: Composição e índice geral de qualificação da força de trabalho do país; Abrangência e grau de excelência dos cursos e programas de formação de recursos humanos; Grau de excelência das equipes de pesquisadores atuantes nas áreas de conhecimento relevantes, capacidade e experiência acumulada; Grau de domínio de outros paradigmas (modelos) tecnológicos. 15

16 Fontes de Inovação As fontes internas de inovação das empresas são atitudes, recursos e mecanismos que levam a empresa a buscar deliberada e sistematicamente a criação e/ou a introdução de inovações, podendo os resultados serem influenciados por outros. As principais são: A experiência acumulada na atividade inovadora; Grau de qualificação e motivação dos recursos humanos; Compromisso institucionalizado com a mudança e a inovação, visando a qualidade do produto e satisfação do cliente; Preocupação institucionalizada com o desenvolvimento de fontes de fornecimento de matéria-prima, partes e componentes confiáveis; Preocupação institucionalizada com o estabelecimento de vínculos com fontes de inovação e/ou informações tecnológicas externas. 16

17 Dinâmica da Inovação Tecnológica Utterback propõe um modelo pra a dinâmica da inovação tecnológica, com base na distinção entre o ciclo de inovação de produto e do processo associado a inovação do produto. A inovação de produto segue uma sequência que ocorre em três fases: fluída, transitória e específica. Fase fluída Temos mudanças significativas e frequentes no produto; Fase transitória Temos mudanças significativas no processo, as quais são requeridas pelo aumento da procura; Fase específica Ocorrem inovações incrementais para o produto, com melhorias cumulativas em produtividade e qualidade. 17

18 BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA, H. S. Um estudo do vínculo tecnológico entre pesquisa, engenharia, fabricação e consumo. São Paulo, p. Tese de Doutorado em Administração de Empresas. Escola Politécnica, Universidade de São Paulo (USP). 2. BARROS, M. M. et al. Implantação de inovações tecnológicas na produção de edifícios. In: SBRAGIA, R.; MARCOVITCH, j. & VASCONCELLOR, E. (orgs.). Anais de XIX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo, USP, p OECD. ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. OECD propesed guidelines for collecting and interpreting tecnological innovation data: Osle Manual. Paris, OECD,

19 LEITURA DA APOSTILA Para um melhor entendimento faça uma leitura do conteúdo das páginas de 39 a 49 da apostila Gestão da Inovação Tecnológica, 2ª Edição, de Dálcio Roberto dos Reis. Editora Manole, Após a leitura caso tenha dúvidas anote e discutiremos em sala. 19

20 AULAS DE APOIO Estarão disponibilizadas nos descritos a baixo para downloads os arquivos nos formatos: PowerPoints ou Word das aulas. Alguns estarão disponíveis para impressão, outros, somente para leitura, mas não para edição. Em alguns casos em que se fizer necessário a impressão, o professor estará liberando para um melhor desenvolvimento dos trabalhos a ser solicitados. Sites do professor: Contato: celsocan@gmail.com 20

21 FIM 21

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