AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM

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1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO DESEMPENHO DOS INGRESSOS VIA PEIES E VESTIBULAR NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSM Hugo Martinez Maciel 1, Maria Isabel Pimenta Lopes 1 Universidade Federal de Santa Maria 1 Coordenação do Curso de Engenharia Civil, Centro de Tecnologia Campus Universitário Santa Maria - RS macielhm@ct.ufsm.br - milopes@ct.ufsm.br Resumo. Durante o XXVIII Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia COBENGE apresentou-se o trabalho: PEIES Programa Experimental de Ingresso ao Ensino Superior Avaliação dos Ingressos no Curso de Engenharia Civil da UFSM, onde investigou-se o desempenho dos alunos que ingressaram no curso através daquele programa. Naquele trabalho identificou-se que os alunos ingressantes pelo sistema PEIES efetivamente apresentaram um bom desempenho médio ao ingressarem no curso, com 83,25% aprovados no primeiro semestre, sem retenção. A evolução dos semestres letivos, revelou porém, que existe um declínio no desempenho médio dos alunos, chegando a % de aprovados, sem retenção, ao final do quarto semestre. Esta constatação nos levou a pesquisar o desempenho acadêmico dos alunos que ingressaram por via vestibular - ingresso normal nas Instituições de Ensino Superior- e comparar o desempenho destes alunos com aqueles que ingressaram via PEIES. Será utilizada a mesma metodologia adotada no trabalho anterior, análise dos históricos escolares, utilizando-se como indicadores o número de reprovações e retenções ao longo do curso. Serão analisados os históricos escolares de todos os alunos matriculados no curso de engenharia civil que ingressaram via vestibular a partir do ano de 1998, inclusive, ano de ingresso da primeira turma do PEIES Palavras-chave: Avaliação, Ingresso, ensino Superior, Engenharia Civil APP - 19

2 1. INTRODUÇÃO A Universidade Federal de Santa Maria oferece, desde 1998, para ingresso nos seus cursos superiores, além da modalidade tradicional, concurso vestibular, o Programa Experimental de Ingresso ao Ensino Superior PEIES. Este foi criado através da Resolução nº 19/95 de 25 de outubro de 1995, ao qual são destinadas 2% das vagas da instituição para ingresso pelo programa. Este programa deixou de ser um programa experimental, denominando-se PROGRAMA DE INGRESSO AO ENSINO SUPERIOR, mantendo a sigla reconhecida, PEIES, através da Resolução nº 7/98 de 9 de junho de 1998, da UFSM. Este programa diferencia-se de um processo apenas seletivo, pois enfatiza os aspectos pedagógicos e formativos do ensino médio. Há um crescimento qualitativo no currículo básico, formado pelo conjunto de conteúdos programáticos, níveis de exigência, bibliografia atualizada do ensino médio e pela retroalimentação utilizada através das publicações feitas pela UFSM, tais como relatórios, cadernos de orientação pedagógica, entre outros. A comunidade e as escolas são mobilizadas, aproximando pais e professores. A operacionalização desse programa se dá com a realização de provas aplicadas aos candidatos, durante as três séries do segundo grau: Prova de Acompanhamento I, destinada aos alunos da primeira série; Prova de Acompanhamento II, destinada aos alunos da 2ª série que já realizaram a prova de Acompanhamento I e Prova de Acompanhamento III destinada aos alunos da terceira série que já realizaram as duas anteriores. Estes alunos podem ser independentes, isto é, inscrevendo-se a participar do programa sendo aluno de uma das 284 escolas cadastradas, realizando as provas em Santa Maria, ou pertencerem a uma das 399 escolas credenciadas no programa, realizando as provas em sua própria escola, a qual receberá todos os subsídios para melhoria da qualidade do seu ensino e acompanhamento pela UFSM. Outras informações, mais detalhadas, alusivas a este programa são encontradas no trabalho de Maciel e Lopes, PEIES Programa Experimental de Ingresso ao Ensino Superior Avaliação dos Ingressos no Curso de Engenharia Civil da UFSM nos anais do XXVIII COBENGE realizado no ano de 2 em Ouro Preto MG, [4]. O Curso de Engenharia Civil da UFSM recebeu os primeiros alunos que ingressaram através do PEIES em janeiro de Considerando-se o duplo ingresso no Curso de Engenharia Civil da UFSM, até o primeiro semestre de 2, período de coleta dos dados para este trabalho, tivemos um total de cinco turmas. Levando-se em conta os resultados do trabalho anterior, decidiu-se nesta fase subseqüente avaliar comparativamente o desempenho dos alunos que ingressaram pelo programa PEIES com aqueles que ingressaram pelo sistema tradicional-vestibular. A análise daqueles dados revelou que os alunos ingressantes via PEIES obtiveram uma boa performance inicial no curso com um desempenho médio (sem retenções) de 83,25%. Porém, observando-se a evolução dos semestre letivos subseqüentes, nota-se que existe um declínio na performance inicial, atingindo um desempenho médio de % no final do quarto semestre 2. OBJETIVOS O objetivo principal deste trabalho é investigar comparativamente o desempenho dos alunos do Curso de Engenharia Civil da UFSM que ingressaram pelo sistema PEIES com aqueles alunos que ingressaram pelo sistema tradicional do vestibular. Amparado nos resultados do trabalho ref. [4] e comparando o desempenho daqueles alunos com os que ingressaram através do vestibular, espera-se seja revelado algum diferencial qualitativo que possa ser atribuído às diferentes formas de preparo a que foram submetidos os grupos de alunos que ingressaram no curso através de cada um dos programas 3. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do presente trabalho coletaram-se os dados dos alunos do Curso de Engenharia Civil da UFSM, através de seus históricos escolares. Consideraram-se todos aqueles alunos que a partir do ano de 1998 (inclusive) ingressaram através das duas modalidades, a saber, PEIES e vestibular. Para avaliar-se o desempenho utilizou-se a regra do regime seriado do curso de Engenharia Civil da UFSM, segundo a qual o aluno só pode matricular-se nas disciplinas de um semestre regular com no máximo duas disciplinas, em recuperação, do semestre anterior. Assim, entende-se por retenção como a reprovação em mais de duas disciplinas no semestre cursado, ou pela reprovação repetida na mesma disciplina. O aluno nesta situação não avança no curso, ficando retido, até que sua situação fique regularizada, ou seja, lograr aprovação naquelas disciplinas que ocasionaram sua retenção. Para a realização deste trabalho não foram utilizadas amostras, tendo sido considerado o universo total dos alunos ingressantes no período objeto do estudo a saber 1ª turma de 1998, 2ª turma de 1998, 1ª turma de 1999, 2ª turma de 1999, e 1ª turma de DISCUSSÃO E RESULTADOS Analisamos primeiramente o desempenho dos alunos que ingressaram na primeira turma de 1998 por concurso publico vestibular e pelo programa PEIES. APP - 11

3 Observando o gráfico da Fig. 1, que avalia o desempenho dos alunos a cada semestre cursado, podemos dizer que no primeiro semestre a aproveitamento dos alunos foi o mesmo, porem nos semestres subseqüentes, os alunos que se classificaram pelo programa PEIES, tiveram um desempenho melhor. Isto nos mostra que a capacidade de aprendizagem destes alunos foi superior. No 3º semestre cursado, a turma do PEIES apresentou uma retenção de 2% e no 4º semestre de 4%, o que tem um significado irrelevante pelo pequeno numero destes alunos (5 alunos/semestre) sendo este fato equivalente a retenção de 1 e 2 alunos respectivamente. Figura 1. Desempenho ingressos 1º sem. 98 PEIES x VEST. Curso Eng Civil UFSM ,6 8 73,9 73,9 69,6 4 3,4 17,4 2 26,1 26,1 1º sem/98 2º sem/98 1º sem/99 2º sem/99 1º sem/ Observamos também que ao findar o ciclo básico, 4ºsemestre, os alunos Vestibular apresentam uma retenção de 26,1% que representa uma percentagem inferior a realidade dos cursos de Engenharia no Brasil. Os alunos participantes do PEIES ao concluírem o 5ºsemestre, tiveram uma melhoria no seu aproveitamento apresentando uma retenção zero, isto é, todos alunos recuperaram as disciplinas em atraso e não houveram mais retenções. Na Fig. 2, temos o desempenho dos alunos que ingressaram na segunda turma de Esta turma apresentou um desempenho inferior. Neste primeiro ano de implantação do programa PEIES houveram muitos problemas, como processos judiciais, o que levou um grande numero de desistências e varias chamadas para o ingresso, descaracterizando o processo seletivo. Neste período os alunos que foram chamados pelo PEIES e também aprovados pelo Vestibular, optaram por ingressaram via vestibular como forma de garantir a sua vaga, face aos diversos problemas ocorridos aqui mencionados. Devidos a estes problemas vamos continuar observando esta turma levando sempre em conta este fato nos seus resultados. Figura 2. Desempenho ingressos 2º sem. 98 PEIES x VEST. Curso Eng Civil UFSM ,9 83,3 83,3 72, ,8 11,1 16,7 16,7 1º sem/98 2º sem/98 1º sem/99 2º sem/99 1º sem/ No ano de 1999 já se estabeleceu um processo mais tranqüilo e os problemas foram sendo sanados gradativamente. Observamos nas Fig. 3 e 4 que os alunos tiveram um bom aproveitamento, tanto os ingressantes pelo Vestibular como pelo PEIES. Na Fig.3 temos um aproveitamento superior do grupo Vestibular, nos primeiros dois semestre, 9% no primeiro semestre e 1% no segundo semestre, porem lembramos sempre que apenas 2% das vagas são dos alunos do PEIES, o que representa um numero pequeno de alunos (12 alunos/ano) e a retenção de um aluno PEIES, significa em percentagem, aproximadamente de 17 %. No terceiro semestre já houve uma melhora significativa do desempenho dos alunos PEIES, aumentando o aproveitamento em 13%. Lembramos ainda que via vestibular ingressam 32 alunos no 1º semestre e 33 no segundo semestre. Assim, a percentagem representativa de 1 aluno corresponde a 3%, logo a retenção de 8% no 1º semestre de 1999, via vestibular, corresponde a 3 alunos retidos. Nota-se uma tendência de crescimento na retenção dos alunos ingressantes via vestibular. APP - 111

4 Figura 3. Desempenho ingressos 1º sem. 99 PEIES x VEST. Curso Eng Civil UFSM º sem/98 2º sem/98 1º sem/99 2º sem/99 1º sem/ A Fig. 4, nos mostra o bom aproveitamento dos alunos PEIES tanto no primeiro como no segundo semestre da segunda turma de Novamente, verifica-se a tendência de crescimento no percentual de alunos retidos, via vestibular. Figura 4. Desempenho ingressos 2º sem. 99 PEIES x VEST. Curso Eng Civil UFSM ,5 66, ,3 12,5 1º sem/98 2º sem/98 1º sem/99 2º sem/99 1º sem/ No gráfico da Fig. 5, mostramos o desempenho dos alunos que ingressaram em 2 onde analisamos apenas o primeiro semestre cursado. Neste os alunos do PEIES tem demonstrado, em geral, um aproveitamento superior em todas as turmas. Figura 5. Desempenho ingressos 1º sem. PEIES x VEST. Curso Eng Civil UFSM ,5 42,3 1º sem/98 2º sem/98 1º sem/99 2º sem/99 1º sem/ Para obter-se uma melhor avaliação dos alunos ingressantes através do PEIES e vestibular, optou-se pelo desempenho médio das turmas, obedecendo a seriação recomendada pelo projeto pedagógico do curso. O desempenho médio considerado, levou em conta o aproveitamento dos alunos desde o seu semestre de ingresso até o 1ºsemestre de 2, intervalo estabelecido para coleta de dados. O gráfico da Fig. 6, apresenta que o desempenho médio do grupo dos alunos PEIES, foi melhor, com exceção da turma do segundo semestre de 1998 onde já detectamos problemas e comentamos sobre os mesmos. APP - 112

5 Figura 6. Desempenho médio por turma ingressante. Curso Eng Civil UFSM ,5 81,93 76,67 77,33 93,75 58,35 57,7 PEIES VEST. 2 1º sem/98 2º sem/98 1º sem/99 2º sem/99 1º sem/ Também foram observados os resultados por semestre cursados pelas turmas ingressantes. Logo a seguir, na Fig.7, temos o desempenho por semestre dos grupos onde após terem concluído o primeiro semestre, em média a turma que ingressou pelo PEIES teve um desempenho 5% superior, bem como nos segundo e quinto semestres concluídos. Observa-se que durante o segundo ano do curso, isto é, terceiro e quarto semestres houve uma queda de 6,4% e 13,5% nos alunos do PEIES em relação ao vestibular. Os dados da Fig. 7 revelam que o desempenho dos alunos via PEIES, sofreu um declínio do 1º ao 4º semestre letivo. Esta tendência é comentada por Abaide [1] e Maciel & Lopes [4] onde o maior número de reprovações se dá no ciclo básico do curso. Porém, a partir do 5º semestre, fase profissionalizante do curso, os alunos do PEIES recuperam seu desempenho com % de aproveitamento. O diferencial entre os desempenhos dos dois grupos se acentua a partir do 5º semestre, onde os alunos que ingressaram via vestibular não apresentam recuperação semelhante aquela identificada nos alunos via PEIES. Ao contrário, estes alunos mantém seu desempenho nas mesmas médias, aproximadamente, dos demais semestres, em torno de 7%. Figura 7. Desempenho médio por semestre letivo. Curso Eng Civil UFSM ,6 81,6 76,13 7, ,4 73,5 69,6 PEIES VEST. 2 1º sem. 2º sem. 3º sem. 4º sem. 5º sem. 5. CONCLUSÕES A primeira conclusão deste trabalho, e mais relevante, refere-se ao diferencial entre os desempenhos dos dois grupos pesquisados. Esta diferença se manifesta a partir do 5º semestre, onde os alunos que ingressaram via PEIES apresentaram forte recuperação em seu desempenho, %, contrariamente aqueles que ingressaram via vestibular que mantém seu desempenho nas mesmas médias, em torno de 7%. Dentre as outras conclusões, destacamos que os resultados apresentados nos levam a concluir que o programa alternativo de ingresso ao Ensino Superior proposto pela UFSM-PEIES, trouxe aos alunos do Curso de Engenharia Civil um aproveitamento bem superior ao que se observava em anos anteriores. O corpo discente chega a Universidade hoje com um maior conhecimento e capacidade de trabalho., fruto do alcance do PEIES em todas as escolas de Ensino Médio Este programa visa não só o ingresso a Universidade mas também o acompanhamento didático pedagógico que é feito nas escolas de ensino médio da região de abrangência deste programa. Acreditamos, que por isso estamos com um bom desempenho de todos alunos do curso desde 1998, quando da implantação do PEIES. Mesmo estando na fase inicial do programa, pois nenhuma turma se formou após o inicio do mesmo, nosso pensamento é de que este programa já é sucesso como melhoria da qualidade do ensino do ciclo médio. É também como uma alternativa pois o aluno que se prepara durante os três anos de ensino médio tem um conhecimento mais aprofundado os assuntos desenvolvidos. APP - 113

6 6. REFERÊNCIAS [1]ABAIDE, Alzenira da Rosa. Influência do Regime Seriado Semestral no Ciclo Básico do Curso de Engenharia Elétrica UFSM. Anais Eletrônicos XXVI Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia - COBENGE-. São Paulo, [2]BARBOZA, Aline da silva Ramos, BARBOSA, Marcio Gomes. Regime Seriado no Curso de Engenharia Civil na UFAL: Análise e Evolução. Anais XXV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia - COBENGE-. Salvador, [3]Catálogo Geral UFSM. Santa Maria, [4] MACIEL, Hugo; LOPES, Maria.Isabel. PEIES Programa Experimental de Ingresso ao Ensino Superior Avaliação dos Ingressos no Curso de Egenharia Civil da UFSM. Anais Eletrônicos do XXVIII COBENGE. Ouro Preto, MG. 2. [5]Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil, UFSM. Santa Maria, [6]Relatório de Desempenho dos alunos do Curso de Engenharia Civil, CPD, UFSM. Santa Maria, 2. [7]Relatório Final da Fase Experimental do PEIES: 95-97, Pró-Reitoria de Graduação, Comissão Permanente de Vestibular [8]UFSM em Números 1998 Pró-Reitoria de Planejamento, maio [9]UFSM em Números 1999 Pró-Reitoria de Planejamento, maio [1]UFSM em Números 2 Pró-Reitoria de Planejamento, maio. 2. APP - 114

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