Antônio Sérgio De Martin Alves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Antônio Sérgio De Martin Alves"

Transcrição

1 ANÁLISE DE SEGURANÇA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA EM UM CENÁRIO DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO INTERIOR DE UM REPOSITÓRIO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE PARA A DEPOSIÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Anônio Sérgio De Mrin Alves Tese e Douoro presen o Progrm e Pós-grução em Engenhri Nucler, COPPE, Universie Feerl o Rio e Jneiro, como pre os requisios necessários à obenção o íulo e Douor em Engenhri Nucler. Orienor: Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e Melo Rio e Jneiro Novembro e 04

2 ANÁLISE DE SEGURANÇA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA EM UM CENÁRIO DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO INTERIOR DE UM REPOSITÓRIO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE PARA A DEPOSIÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Anônio Sérgio De Mrin Alves TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA (COPPE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM CIÊNCIAS EM ENGENHARIA NUCLEAR. Exmin por: Pro. Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e Melo, D.Sc. Pro. Anônio Crlos Mrques Alvim, Ph.D. Dr. Cláuio Márcio o Nscimeno Abreu Pereir, D.Sc. Pro. Mrcelo Rmos Mrins, D.Sc. Pro. Alexnre Snos Frncisco, D.Sc. Dr. Mrco Anonio Byou Alvreng, D.Sc. RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL NOVEMBRO DE 04 ii

3 Alves, Anônio Sérgio De Mrin Análise e segurnç eerminísic e esocásic em um cenário e inilrção e águ no inerior e um reposiório próximo à superície pr eposição e rejeios rioivos/anônio Sérgio De Mrin Alves. Rio e Jneiro: UFRJ/COPPE, 04. XXXII, 305 p.: il.; 9,7 cm. Orienor: Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e Melo Tese (Douoro UFRJ/ COPPE/ Progrm e Engenhri Nucler, 04. Reerêncis Bibliográics: p Análise e segurnç.. Reposiório e rejeios rioivos. 3. Inilrção e águ. I. Melo, Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e. II. Universie Feerl o Rio e Jneiro, COPPE, Progrm e Engenhri Nucler. III. Tíulo. iii

4 Aos meus querios Hermes ( in memorin, Mri Helen, Mri Crisin e Leonro. iv

5 A escober consise em ver o que oos virm e em pensr no que ninguém pensou. Alber von Szen-Györgyi Ngyrápol v

6 AGRADECIMENTOS Primeirmene Deus por er me o orç e enusismo pr prosseguir nes cminh. Aos meus pis Hermes (in memorin e Mri Helen, ones inesgoáveis e mor, crinho e eicção inconicionl os seus oio ilhos. A minh espos Mri Crisin e o meu ilho Leonro meus compnheiros mis mos. Aos meus irmãos, ios, primos, migos e emis milires que orcem e mneir esmei pelo meu sucesso e enxergm em mim qulies que, n miori s vezes, eu não s possuo. Ao Proessor Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e Melo orienor e grne incenivor pr relizção ese rblho. Sou prounmene gro por su recepivie, mize e ju consnes, que ornrm o esenvolvimeno es ese um re exremmene grável, przeros e esconrí. Ao Proessor Anônio Crlos Mrques Alvim por su pricipção n bnc exminor e por er minisro e orm brilhne o curso e segurnç e reores, cujos conceios conribuírm e mneir relevne pr elborção es ese. Ao Proessor Alexnre Snos Frncisco por su pricipção n bnc exminor e pels iscussões écnics que orm eerminnes pr o esenvolvimeno ese rblho. Ao proessor Mrcelo Rmos Mrins por su pricipção n bnc exminor e mbém pels iscussões écnics e sugesões pr o esenvolvimeno es ese. vi

7 Aos D.Sc Cláuio Márcio o Nscimeno Abreu Pereir e D.Sc Mrco Anonio Byou Alvreng pel honr e ê-los n bnc exminor e pels sugesões pr o primormeno es ese. Ao D.Sc. Jorge Luiz Cchoeir Chpo e o Mário Cesr Torres Alves pel colborção, incenivo, mize e por erem me libero n Eleronucler pr que eu puesse zer o ouoro. À Eleronucler por isponibilizr oo o seu cervo écnico pr que ese rblho e pesquis puesse ser relizo com sucesso. Aos uncionários SN.T, GSN.T e GCN.T Eleronucler pel colborção, incenivo e mize ispensos que muio me sensibilizou. Em especil o migo M.Sc. Erivlo Mário os Pssos, compnheiro e long n áre nucler, pels iscussões écnics e sugesões que orm unmenis pr elborção ese rblho. Ao M.Sc Glson Silv Fones pel colborção, mize e iscussões écnics que muio uxilirm no esenvolvimeno es ese. Aos uncionários o Progrm e Engenhri Nucler COPPE/UFRJ pel pciênci, colborção e mize ispenss. A oos os migos que me compnhrm urne es jorn, me incenivno e me juno e lgum mneir. A os s pessos que conribuírm e lgum orm pr relizção es ese. vii

8 Resumo Tese presen à COPPE/UFRJ como pre os requisios necessários pr obenção o gru e Douor em Ciêncis (D.Sc. ANÁLISE DE SEGURANÇA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA EM UM CENÁRIO DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO INTERIOR DE UM REPOSITÓRIO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE PARA A DEPOSIÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Anônio Sérgio De Mrin Alves Novembro/04 Orienor: Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e Melo Progrm: Engenhri Nucler Es ese em como objeivo esenvolver um nálise e segurnç eerminísic e esocásic pr um reposiório próximo à superície, com crip e concreo, esino à eposição e rejeios rioivos e bixo e méio níveis e rição. A isânci críic o reposiório é eini como isânci enre o pono e escrg e rionuclíeos no quíero e um poço cpz e provocr um ose, em um inivíuo o público, igul o limie e ose esipulo pel CNEN. Consierno-se o cenário e inilrção e águ no inerior o reposiório, é eermin isânci críic ese, uilizno-se moelos memáicos eerminísicos e esocásicos, esenvolvios nese rblho. Os moelos memáicos são esenvolvios com bse n equção e Richrs pr o luxo e líquios em meios porosos e n equção e rnspore e soluo nese meio. Os moelos eerminísicos são resolvios nliicmene no cálculo convencionl (não-esocásico, e numericmene uilizno-se o méoo e Runge- Ku e 4ª orem. Já os moelos esocásicos são resolvios nliicmene com bse no cálculo esocásico e Io, e numericmene pelo méoo e Euler-Mruym. É vlio o impco no vlor isânci críic o reposiório e Abi e Goiás, quno meoologi eerminísic é subsiuí pel esocásic. viii

9 Absrc o Thesis presene o COPPE/UFRJ s pril ulillmen o he requiremens or he egree o Docor o Science (D.Sc. DETERMINISTIC AND STOCHASTIC SAFETY ANALYSIS IN A WATER INFILTRATION SCENARIO OF A NEAR SURFACE REPOSITORY FOR RADIOACTIVE WASTE DISPOSAL Anônio Sérgio De Mrin Alves November/04 Avisor: Pulo Fernno Ferreir Fruuoso e Melo Deprmen: Nucler Engineering This hesis ims o evelop eerminisic n sochsic sey nlysis or ner surce reposiory, wih concree cryp, or he isposl o riocive wse o low n meium riion levels. The criicl isnce o he reposiory is eine s he isnce beween he poin o civiy ischrge in he quier n one well ble o cuse riologicl ose in member o he public, equl o he ose limi se by he regulory boy. In n ccien scenrio o wer inilrion ino he reposiory, he criicl isnce o he reposiory is eermine by uilizing eerminisic n sochsic mhemicl moels, evelope in his work. The mhemicl moels re evelope bse eiher on he Richrs equion or he liqui low in he porous mei n on he solue rnspor equion in his meium. Deerminisic moels re solve nlyiclly in he convenionl clculus iel (non-sochsic clculus n numericlly by using he Runge-Ku 4 h orer meho. The sochsic moels re solve nlyiclly bse on he Io sochsic clculus n numericlly by using he Euler-Mruym meho. I is nlyze he impc on he vlue o he criicl isnce o he Abi e Goiás reposiory, when he eerminisic mehoology is replce by he sochsic one. ix

10 SUMÁRIO PÁGINA Lis e Figurs Lis e Tbels Lis e Símbolos Lis e Sigls xvii xxi xxii xxxii. EXÓRDIO 0. GERAL 0. JUSTIFICATIVA 06.3 OBJETIVO 07.4 MOTIVAÇÃO, ORIGINALIDADE E RELEVÂNCIA 3.5 METODOLOGIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 6. PROPOSIÇÃO DO PROBLEMA 0. GERAL 0. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA 0.3 TIPOS DE VAZAMENTOS CONSIDERADOS NO PROBLEMA.4 SOLUÇÃO DO PROBLEMA PROPOSTO 3 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6 4. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3 4. GERAL 3 4. VARIÁVEL DETERMINÍSTICA E VARIÁVEL ALEATÓRIA CAMINHO ALEATÓRIO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Gerl Processo e Mrkov Processo e Levy Processo e Wiener Processo e Io RUÍDO BRANCO GAUSSIANO 40 x

11 SUMÁRIO (Con. PÁGINA 4.6 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE ITO Gerl Equção ierencil liner e Io Solução gerl equção ierencil liner e Io LEMA DE ITO EQUAÇÃO DO MOVIMENTO BROWNIANO GEOMÉTRICO EQUAÇÃO DE LANGEVIN O CONJUNTO - ALGEBRA DEFINIÇÃO DE ALGUNS TIPOS DE FUNÇÕES Gerl Função conínu Função monóon Função limi Mringl (Mringle INTEGRAIS DETERMINÍSTICAS Gerl Inegrl e Riemnn Inegrl e Sieljes ou e Rimnn-Sieljes Inegrl e Riemnn-Sieljes o processo e Wiener INTEGRAIS ESTOCÁSTICAS Gerl Inegrl e Io Inegrl e Sronovich CÁLCULO ESTOCÁSTICO Gerl Cálculo esocásico e Io Cálculo esocásico e Sronovich Uilizção o cálculo esocásico e Io e e Sronovich em 59 gerl Uilizção o cálculo esocásico e Io e e Sronovich nes 60 ese xi

12 4.5 MÉTODOS NUMÉRICOS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES 6 DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 4.5. Gerl Méoo e Runge-Ku e 4ª orem Méoo e Euler-Mruym Gerl Consisênci, convergênci e esbilie Gerl Consisênci Consisênci ore Consisênci rc Convergênci Convergênci ore Convergênci rc Esbilie MODELAGEM MATEMÁTICA 7 5. GERAL 7 5. INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO INTERIOR DO REPOSITÓRIO Gerl Moelo eerminísico Deerminção vzão voluméric e águ que 76 que enr no reposiório 5... Alur e colun e líquio no inerior o reposiório Gerl Siução em que não ocorre o rnsbormeno 86 o reposiório Quno ocorre o rnsbormeno o reposiório Mss e rionuclíeo n se líqui no reposiório Gerl Mss e rionuclíeo no insne lh o 9 reposiório Mss e rionuclíeo pós lh o 9 Reposiório xii

13 Siução em que não ocorre o rns- 9 bormeno o reposiório Quno ocorre o rnsbormeno 9 o reposiório Concenrção em ivie n se líqui no 9 reposiório pós lh o mesmo Gerl Siução em que não ocorre o rnsbormeno 93 o reposiório Quno ocorre o rnsbormeno o reposiório Tx e liberção em ivie o reposiório pr o 94 meio mbiene Gerl Siução em que não ocorre o rnsbormeno 94 o reposiório Quno ocorre o rnsbormeno o reposiório Concenrção em ivie no pono e escrg no 95 quíero Gerl Siução em que não ocorre o rnsbormeno 96 o reposiório Quno ocorre o rnsbormeno o reposiório Concenrção em ivie o longo o quíero Moelo esocásico Gerl Tx e precipição pluvioméric Vzão voluméric e águ que enr no reposiório 00 pós lh o mesmo Alur e colun e líquio no inerior o reposiório Siução em que não ocorre o rnsbormeno 0 o reposiório Quno ocorre o rnsbormeno o reposiório Mss e rionuclíeo n se líqui no reposiório Gerl 03 xiii

14 Mss e rionuclíeo no insne lh o 03 reposiório Mss e rionuclíeo pós lh o 03 reposiório Concenrção em ivie n se líqui no 04 reposiório pós lh o mesmo Tx e liberção e ivie o reposiório pr o 04 meio mbiene Concenrção em ivie no pono e escrg no 04 quíero Concenrção em ivie o longo o quíero APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS GERAL DADOS UTILIZADOS MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS Gerl Resulos obios com os moelos eerminísicos e Gerl Alur e colun e líquio no inerior o reposiório Concenrção em ivie no inerior o reposiório Tx e liberção e ivie o reposiório pr o 0 meio mbiene Concenrção em ivie no pono e escrg no quíero Concenrção em ivie o longo o quíero Deinição e um prão eerminísico pr relizção e 3 uurs comprções com os moelos esocásicos 6.4 MODELOS MATEMÁTICOS ESTOCÁSTICOS Gerl Resulos obios com os moelos esocásicos e Gerl Números escolhios leorimene e um 36 isribuição norml prão Processo e Wiener 37 xiv

15 Ruío brnco gussino Vzão voluméric e águ que enr no reposiório Alur e colun e líquio no inerior o reposiório Concenrção em ivie no inerior o reposiório Tx e liberção em ivie o reposiório pr o 47 meio mbiene Concenrção em ivie no pono e escrg no 50 quíero Concenrção em ivie o longo o quíero COMPARAÇÃO ENTRE OS MODELOS DETERMINÍSTICOS E OS 54 ESTOCÁSTICOS 6.5. Gerl Alur e colun e líquio no inerior o reposiório Concenrção em ivie no inerior o reposiório Tx e liberção em ivie o reposiório pr o 60 meio mbiene Concenrção em ivie no pono e escrg no quíero Concenrção em ivie o longo o quíero DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA CRÍTICA DO REPOSITÓRIO 64 UTILIZANDO-SE OS MODELOS DETERMINÍSTICOS E ESTOCÁSTICOS 6.6. Gerl Moelos eerminísicos Moelos esocásicos Comprção enre os moelos eerminísicos e esocásicos CONCLUSÕES E SUGESTÕES 73 REFERÊNCIAS 8 APÊNDICE A (Moelo eerminísico 96 APÊNDICE B (Moelo eerminísico APÊNDICE C (Deerminção s inegris o moelo eerminísico 9 APÊNDICE D (Moelo esocásico 35 xv

16 APÊNDICE E (Moelo esocásico 70 APÊNDICE F (Consisênci, convergênci e esbilie o méoo e 87 Euler-Mruym xvi

17 LISTA DE FIGURAS FIGURA PÁGINA Figur. Represenção esquemáic o luxo e rejeios rioivos 0 geros ns usins nucleres Angr e. Figur. Ilusrção e um reposiório próximo à superície com crip e 04 concreo. Figur.3 Jusiiciv especíic pr o esenvolvimeno es ese. 06 Figur.4 Prâmeros que compõem o cenário e inilrção e águ. Figur.5 Esrégi uiliz nes ese pr conronção os moelos eerminísico e esocásico. Figur. Exemplo e um cminho e ose. Figur. Tipos e vzmeno em ivie consieros no problem. 3 Figur.3 Digrm esquemáico os moelos memáicos e progrms 4 e compuor esenvolvios nes ese. Figur 5. Ilusrção e um reposiório próximo à superície, mosrno 7 su loclizção em relção o quíero, poço e cpção e águ e bioser. Figur 5. Ilusrção e um cenário e inilrção e águ no inerior e 77 um reposiório próximo à superície. Figur 5.3 Vis superior esruur e concreo o reposiório. 78 Figur 5.4 Vis lerl esruur e concreo o reposiório. 78 Figur 5.5 Um core esruur e concreo o reposiório mosrno 80 inilrção e águ, pós egrção o eo, o meril e enchimeno (bckill e os emblos e rejeios rioivos. Figur 5.6 Equções e Q pr o moelo eerminísico e pr o esocásico. 0 Figur 6. Alur e colun e líquio no inerior o reposiório, ( moelo 3 eerminísico, (b moelo eerminísico. Figur 6. Alur e colun e líquio no inerior o reposiório obi com 5 os moelos eerminísicos e. Figur 6.3 Concenrção em ivie no inerior o reposiório, ( moelo 6 eerminísico, (b moelo eerminísico. xvii

18 FIGURA (con. PÁGINA Figur 6.4 Aivie n se líqui no inerior o reposiório. 8 Figur 6.5 Tx e liberção em ivie o reposiório pr o meio 0 mbiene, ( moelo eerminísico, (b moelo eerminísico. Figur 6.6 Concenrção em ivie no pono e escrg no quíero, 3 ( moelo eerminísico, (b moelo eerminísico. Figur 6.7 Concenrção em ivie o longo o quíero (lguns ponos 4 pr x = 0,5 m, ( moelo eerminísico, (b moelo eerminísico. Figur 6.8 Concenrção em ivie o longo o quíero (muios ponos, 7 pr x = 0,5 m, ( moelo eerminísico, (b moelo eerminísico. Figur 6.9 Concenrção em ivie o longo o quíero (muios ponos 9 pr vlores e x iguis 0, m, m e m no moelo eerminísico. Figur 6.0 Concenrção em ivie o longo o quíero (muios ponos 30 pr vlores e x iguis 3 m, 4 m e 5 m no moelo eerminísico. Figur 6. Vlores os números n i escolhios leorimene e um 36 isribuição norml prão N (0, no Mhemic 9.0. Figur 6. Represenção o processo e Wiener. 37 Figur 6.3 Represenção o ruío brnco gussino. 38 Figur 6.4 Vzão voluméric e águ que enr no inerior o 39 reposiório. Figur 6.5 Alur e colun e líquio no inerior o reposiório 40 uilizno-se um ilro pr lur máxim igul 4,38 m, ( moelo esocásico, (b moelo esocásico. Figur 6.6 Alur e colun e líquio no inerior o reposiório sem 4 uilizção e ilros pr conrole e H no moelo esocásico. Figur 6.7 Alur e colun e líquio no inerior o reposiório sem 43 uilizção e ilros nos moelos esocásicos e. Figur 6.8 Dierenç enre os vlores e H clculos com os moelos 44 esocásicos e. xviii

19 FIGURA (con. PÁGINA Figur 6.9 Concenrção em ivie no inerior o reposiório, 46 ( moelo esocásico, (b moelo esocásico. Figur 6.0 Tx e liberção e ivie o reposiório pr o meio 48 mbiene, ( moelo esocásico, (b moelo esocásico. Figur 6. Concenrção em ivie no pono e escrg no quíero, 5 ( moelo esocásico, (b moelo esocásico. Figur 6. Concenrção em ivie o longo o quíero, 53 ( moelo esocásico, (b moelo esocásico. Figur 6.3 Alur e colun e líquio no inerior o reposiório, 56 ( moelos eerminísico e esocásico, (b moelos eerminísico e esocásico. Figur 6.4 Concenrção em ivie no inerior o reposiório, 58 ( moelos eerminísico e esocásico, (b moelos eerminísico e esocásico. Figur 6.5 Tx e liberção em ivie o reposiório pr o meio 60 mbiene, ( moelos eerminísico e esocásico, (b moelos eerminísico e esocásico. Figur 6.6 Concenrção em ivie no pono e escrg no quíero, 6 ( moelos eerminísico e esocásico, (b moelos eerminísico e esocásico. Figur 6.7 Concenrção em ivie o longo o quíero, ( moelos 63 eerminísico e esocásico, (b moelos eerminísico e esocásico. Figur 6.8 Concenrção em ivie máxim o longo o quíero. 67 Figur 6.9 Concenrção em ivie máxim o longo o quíero, 69 ( moelo eerminísico (REPDA, (b moelo esocásico (REPEN. Figur D. Represenção e um curv que obeece o processo 50 e Wiener. Figur D. Disribuição norml prão. 5 Figur D.3 A curv C e su curv siméric C. 5 Figur F. Vlores o erro bsoluo ore em unção o incremeno 99 e empo. xix

20 FIGURA (con. PÁGINA Figur F. Vlores o erro bsoluo rco em unção o incremeno 99 e empo. Figur F.3 Vlores os erros bsoluos ore e rco em unção o 30 incremeno e empo. Figur F.4 Inervlo o incremeno e empo h eermino pel 305 nálise e esbilie o Méoo e Euler-Mruym. xx

21 LISTA DE TABELAS TABELA PÁGINA Tbel 6. Vlores os prâmeros uilizos nes ese (NUCLEN, Tbel 6. - Progrms e compuor esenvolvios pr os moelos 08 eerminísicos e Tbel 6.3 Vlores obios com o progrm e compuor REPDA. 09 Tbel 6.4 Vlores obios com o progrm e compuor REPDN. 0 Tbel 6.5 Vlores obios com o progrm e compuor REPDA. Tbel 6.6 Vlores obios com o progrm e compuor REPDN. Tbel Progrms e compuor esenvolvios pr os moelos 3 esocásicos e. Tbel 6.8 Vlores obios com o progrm e compuor REPEA. 33 Tbel 6.9 Vlores obios com o progrm e compuor REPEN. 34 Tbel 6.0 Vlores obios com o progrm e compuor REPEN. 35 Tbel 6. Concenrção em ivie máxim no quíero obi com 65 moelgem eerminísic. Tbel 6. Concenrção em ivie máxim o longo o quíero. 66 Tbel 6.3 Concenrção em ivie máxim o longo o quíero 68 obi com moelgem esocásic no inervlo I x [0, ]. Tbel 6.4 Prâmeros impornes pr nálise e eerminísico. CA mx no moelo 7 Tbel B. - Equções pr lur e colun e líquio H. 8 Tbel B. - Equções pr I i. Tbel C. Resumo s equções pr I i. 34 Tbel F. Vlores nlíicos e numéricos o processo esocásico X(. 93 Tbel F. Vlores o erro bsoluo ore. 95 Tbel F.3 Vlores o erro bsoluo rco. 97 xxi

22 LISTA DE SÍMBOLOS Nomenclur: = consne o méoo e Runge-Ku e 4ª orem; exremo e um inervlo; (,X = ermo e rrse méio o processo esocásico e Io; A = áre inern bse ou o eo o reposiório e áre rnsversl o meio, [m ], ou um conjuno; A c = complemeno o conjuno A; A = conjuno - álgebr; A 0 = ivie o rionuclíeo no inerior o reposiório no insne = 0, [Bq]; A n = áre os poros, [m ]; A = x e liberção em ivie o reposiório pr o meio mbiene, [Bq/]; A b b b b = x e escrg em ivie no quíero, [Bq/]; = exremo e um inervlo; = lrgur o quíero, [m]; = lrgur bse o reposiório, [m]; = comprimeno bse o reposiório, [m]; b(,x = ermo iusivo o processo esocásico e Io; c = consne ou unção; cos(x = unção cosseno e x; C = concenrção em mss e rionuclíeo n se líqui (águ + rionuclíeo, [kg/m 3 ]; C cri = concenrção críic em ivie no quíero, [Bq/m 3 ]; C D = concenrção em ivie no pono e escrg e rionuclíeos no quíero, [Bq/m 3 ]; C = concenrção em mss e rionuclíeo n se líqui, [mg/m 3 ]; C, C e C 3 = consnes e inegrção; C R = concenrção em mss ou em ivie no inerior o reposiório, [kg/m 3 ou Bq/m 3 ]; C A = concenrção em ivie o longo o quíero, [Bq/m 3 ]; = ierencil e empo, []; S = ierencil superície e conrole, [m]; xxii

23 D D ~ D ~ D ~ p = omínio e um unção; = ensor coeiciene e iusão ou ispersão o rionuclíeo no meio, [m /]; = ensor coeiciene e iusão o rionuclíeo n águ, [m /]; = ensor coeiciene e ispersão o rionuclíeo no poro, [m /]; er(x = unção erro; erc(x = unção erro complemenr = - er(x E = espessur bse o reposiório, [m], ou méi; E(X = espernç memáic ou méi o processo esocásico X ; Exp(x = unção exponencil; e m = x e evpornspirção, [m/]; = unção; = or e misur que corrige o vlor ivie rnsbor pelo eo o reposiório ( 0 m ; F ( = unção egrção o eo o reposiório ( 0 F ( ; F = ilrção e um processo esocásico X ; (x F(x = unção rel; = orç prouzi pels inerções inrmoleculres e inermoleculres n equção e Lngevin, [N]; (, x = unção eerminísic e e x; (, X = unção esocásic e e X; g h h H H H r H H = polinômios uilizos n nálise e convergênci e processos esocásicos; = pressão mnoméric, [m], ou incremeno e empo, []; = unção ssoci à H no Apênice B, [m]; = lur e colun e líquio no reposiório, [m]; = prounie o quíero, [m]; = lur e colun e líquio máxim no reposiório, [m]; = processo esocásico; = lur e colun e líquio méi n moelgem esocásic, [m]; H = luução e H n moelgem esocásic, [m]; H( = lur e colun e líquio no reposiório no insne lh o mesmo, [m]; i = número ineiro ou imginário puro = ; xxiii

24 i r = x e irrigção no reposiório, [m/]; I I I R I RS I S I x = inegrl e Io; = inegrl e Riemnn; = inegrl e Riemnn-Sieljes; = inegrl e Sronovich; = inervlo pr isânci enre o reposiório e o poço x, [m]; I = inervlo pr o incremeno e empo, []; i = veor uniário n ireção x; j = veor uniário n ireção y; k k k k i K K c K ~ = número ineiro; = coeiciene e isribuição o reposiório, [m 3 /kg]; = coeiciene e isribuição o quíero, [m 3 /kg]; = unções o méoo e Runge-Ku; = consne; = conuivie hiráulic o concreo, [m/]; = ensor conuivie hiráulic, [m/]; K x, K y e K z = conuivie hiráulic ns ireções x, y e z, [m/]; l k = veor uniário n ireção z; ln L = vriável leóri iscre; = logrimo nurl ou neperino; = espessur s prees o reposiório, [m]; m = som os i ou mss, [kg]; M M 0 = consne pr limir um unção; = mss e rionuclíeo no inerior o reposiório no insne = 0, [kg]; M 0w = mss e rionuclíeo n se líqui no reposiório no insne = 0, [kg]; M rw = mss e rionuclíeo n se líqui no reposiório, [kg]; M rw ( = mss e rionuclíeo n se líqui no reposiório no insne lh o n n mesmo, [kg]; = porosie inern o reposiório; = porosie o quíero; n i, n = números escolhios leorimene e um isribuição norml prão, N(0,; N e N = número e inervlos e iscreizção; xxiv

25 N w = números mensionis; N(0, = isribuição norml prão; p = unção ensie e probbilie, [ - ]; p l = unção ensie e probbilie e um vriável leóri iscre, [ - ]; p w = ensie e probbilie o processo e Wiener, [ - ]; p = x e precipição pluvioméric, [m/]; p m P = x e precipição pluvioméric méi, [m/]; = mei e probbilie ou prição e um inervlo; P(A = probbilie e ocorrer o eveno A; q = probbilie; Q[W] = vrição quráic (squre vriion e W; Q Q Q Q 3 Q 4 = vzão voluméric méi e águ no quíero, [m 3 /]; = vzão voluméric e águ que enr no reposiório, [m 3 /]; = vzão voluméric e misur que si pel bse o reposiório, [m 3 /]; = vzão voluméric e misur que si pels prees leris o reposiório, [m 3 /]; = vzão voluméric e misur que si pelo eo o reposiório urne o rnsbormeno o mesmo, [m 3 /]; Q m = vlor méio e Q Q n moelgem esocásic, [m 3 /]; Q = vlor luução e m n moelgem esocásic, [m 3 /]; r R s = escomeno e águ ngene à superície o erreno (surce runo, [m/]; = conjuno os números reis; resulne s orçs, [N]; = insne e empo, []; sen(x = unção seno e x; S s = rzão enre mss e rionuclíeo e mss se sóli, [mg/kg]; = veor uniário norml à superície e conrole S; S c = superície e conrole, [m ]; S c B = superície bse o reposiório, [m ]; S c P = superície s prees leris o reposiório, [m ]; xxv

26 S c * S = superície s roneirs esruur e concreo o reposiório com exceção o eo o mesmo, [m ]; = inegrl e Sronovich; S(, P = som e Riemnn; T U v v = insne e empo, []; = insne e empo no qul ocorre lh o reposiório, []; = insne e empo no qul se inici o rnsbormeno o reposiório, []; = insne e empo, [], ou emperur, [ o C]; = união e conjunos; = velocie, [m/s]; = velocie águ no quíero, [m/]; v p v x r = velocie o rionuclíeo no poro o quíero, [m/]; x R Vr, V = vriânci; V c = volume e conrole, [m 3 ]; V n = volume ol os poros, [m 3 ]; V p = volume e r no poro, [m 3 ]; V s = volume o sólio (skeleon, [m 3 ]; V = volume ol no inerior e um volume e conrole, [m 3 ]; V w = volume o líquio no poro ou se líqui no inerior o reposiório, [m 3 ]; V(α[, b] = vrição unção α(x no inervlo [, b]; v = veor velocie supericil se líqui, [m/]; v v p V = veor velocie supericil águ no quíero, [m/]; = veor velocie águ no poro o quíero, [m/]; = veor vzão e Drcy, [m/]; W( e W = processo e Wiener ou movimeno brownino prão (MBP; [m]; W = processo esocásico compível com einição e, [/m]; W = processo esocásico compível com einição e, [m.]; W 0 = processo e Wiener em = o, [m]; x x cri = eixo cooreno, [m]; = isânci críic o reposiório, [m]; T x = veor rnsposo o veor x ; xxvi

27 X e X = processos esocásicos; X T X 0, y = solução ex e um processo esocásico e Io; X = vlor o processo esocásico X 0 em = 0; = eixo cooreno, [m]; y(x = unção e x; y n = n-ésim eriv unção y(x em relção x; Y n = proximção numéric e um processo esocásico e Io; Y N ( = solução numéric e um processo esocásico e Io; Y 0 = conição e vlor inicil pr o processo esocásico Y; z Z = eixo cooreno ou elevção, [m]; = unção esocásic. Símbolos gregos: = consne e ecimeno rioivo o rionuclíeo, [ - ]; θ( = coneúo volumérico e líquio no poro; α = coeiciene e compressibilie moiico o meio, [m - ]; i ( = prâmeros equção ierencil liner e Io; (x = unção rel; = orem e convergênci rc e um proximção numéric e um processo esocásico e Io ou consne e proporcionlie n equção e Lngevin; β = coeiciene e compressibilie moiico o líquio, [m - ]; i ( = prâmeros equção ierencil liner e Io; = número rel; = operor ivergene, [m - ]; = operor griene, [m - ]; * = prouo inerno ou esclr enre veores; n, e = incremenos e empo, []; = erro bsoluo ou ruío brnco; or = erro bsoluo ore; r = erro bsoluo rco; = perence um conjuno; xxvii

28 , 0 = unção esocásic represen pel Eq. (4.7; = (/ ;, 0, 0 = orem e convergênci ore e um proximção numéric e um processo esocásico e Io; = vriável e inegrção; = espernç memáic ou méi; ou ( = ruío esocásico; = espço mosrl; (, A, P = espço e probbilie; = mss especíic inern o reposiório (sólio + líquio, [kg/m 3 ]; = mss especíic o quíero (sólio + líquio, [kg/m 3 ]; (x = ensie e probbilie e um vriável leóri conínu, [ - ]; i = esvio prão; = vriáveis leóris inepenenes; - álgebr = conjuno einio n seção 4.0; = insne e empo, []; = móulo; = norm e um veor ou e um unção. Prâmeros einios por equções: K c.(b b ; n.a.l ( ; H( h p 3 ( ; h p.[ ( ] ; H( h p [ h p.( ]; 4 xxviii

29 * A = (v r + 4.λ.D x r ; x K c b ; n.e B * = v r (.D x r x + ( λ D r x ; c.[k c - F.(p i r e r] ; n c( C.[K c - F (.(p i r e r] ; n (.(Q Q.Q ; R.n.A.H * m 3 m [ ( ] r TR C * ( n.r.h A r 0.b.H.v.[ m.f.(q i r e r ( m H r E.K c.( ]; E Dp D x r = coeiciene e ispersão o rionuclíeo no poro o quíero, [m /]; x R h p h p b ;. b ( 0 ;. I K c.a (. E K c.a.( ; E K c.a.(.( I (. = K c.a 3.e e [.ln(.ln( ]; H 3 3 K c.(b b.h.(.( I 3 (. = Kc.(b b 3.e 4.e.[.ln(.ln( ] L.L.k R = coeiciene e rero o rionuclíeo no reposiório = ( ; n.k R = coeiciene e rero o rionuclíeo no quíero = ( ; n W.N(0, ; c H( ( ; b xxix

30 ( c b ; A0.K c 3 n.r.a ; m c 4 ; n.r.a.h r (.K.F.A m 0 5 (.(q i r e r ; n.r.h 3 6 ; b.h.v 7 ( b.h.v ; ; K c ( ; n.r.e K c ( n.r.c ; c 3 ( b.h( ; b 4..c ; W r = ruío brnco gussino (Gussin whie noise W = ruío colorio não-gussino, [m - ]; H H H = ruío colorio não-gussino, [m - ]; A b b (.[H E] (.[H ], [m ]; E L A b b ( (.[H r E] (.[H r ], [m ]; E L H( h p (.cos(. ; h p H( h p (.sen(. ; h p xxx

31 cos(. (.[H( h ].[sen(. sen(. ]; p sen(. (.[H( h ].[cos(. cos(. ]; p.(e ( b.( E E ; (e - [.(. ].(e.[ 3 b.(.( e b.( ] ; c Yn Yn E( A ( n n,yn ; n n c Yn Yn E(Yn Yn A b( n n,yn. Wn ; n c T T 3 E[ (Yn Yn.(Yn Yn A ] b( n n,yn.b( n,yn. Subescrios:, A, c, cri,,, D,, or, r, i, l, m, n, p, p, p, px, p, r, rw, rx, R, s,, 0, w, w, x, y, z, 0,,, 4, 5, 6, 7, m,,,, n Superescrios: B, c, n, P, T,,, -, *, xxxi

32 LISTA DE SIGLAS CNAAA Complexo Nucler Almirne Álvro Albero CNEN Comissão Ncionl e Energi Nucler ETN Eleronucler FEP Feures, Evens n Processes IAEA Inernionl Aomic Energy Agency MBG movimeno brownino exponencil ou geomérico MBP movimeno brownino prão xxxii

33 . EXÓRDIO. GERAL A energi nucler eve um esenvolvimeno veriginoso pós o inl Segun Guerr Munil, em 945. Embor enh sio presen o muno como lgo errorizne, encrn n orm e reos nucleres que izimrm s populções s cies jponess e Hiroshim e Ngski, mosrou our ce bem mis misos, quno uiliz com ineligênci e sbeori. Os rmenos e rioerpi no combe os iversos ipos e câncer, irrição e limenos, uilizção e rioármcos n meicin ignósic, o uso e rçores rioivos n griculur e no esuo o compormeno e inseos, o emprego gmgri n inúsri e no conrole e ig e eronves, o uso e reores e poênci nucler n propulsão nvl e gerção e elericie, ns cenris nucleres, são lguns exemplos o emprego energi nucler. A uilizção energi nucler prouz rejeios ns orms sóli, líqui e gsos, que poem ser escros iremene n bioser, ou que precism ser gerencios e orm segur, por écs e é mesmo ezens e milhres e nos. Pre os rejeios rioivos e bixo nível e rição (CNEN, 985 poe ser elimin iremene no meio mbiene, quno em qunies que ssegurem que o risco à súe humn sej inerior os limies miios pr o público em gerl. Assim é que, em eermins conições, gses são escros n moser, meriis sólios no sisem e cole e lixo urbno e líquio n ree e esgoo, ou iremene em águs supericiis (HIROMOTO e l., 999. Ese ipo e escre se plic os rejeios com nível e ivie inerior os Limies Auorizos e Descrg, ixos pel uorie compeene. Eses limies são expressos em ermos e ivie ol ou concenrção em ivie e são isinos pr c ipo e rionuclíeo e eso ísico os rejeios. Eles são esbelecios com bse em esuos prévios que levm em consierção solubilie e iluição os

34 rejeios no meio mbiene, s ros que percorrem é chegr o homem, e s oses e rição resulnes n populção circunvizinh (HIROMOTO e l., 999. Ain e coro com HIROMOTO e l. (999, ocorrem mbém siuções em que os rejeios não poem ser eliminos e imeio no meio mbiene, por presenrem ivies cim queles limies, ms que são composos por rionuclíeos cujs meis vis são suicienemene curs, pr permiir plicção práic e rmzenmeno pr ecimeno e poserior escre. A qunie e rejeio que poe ser escr n bioser, sem consul prévi à CNEN, esá eini n norm CNEN (008. Um represenção esquemáic o luxo e rejeios rioivos geros ns usins nucleres Angr e é mosr n Fig... Rejeios s usins nucleres Angr e Gsosos Líquios Sólios Decimeno Evporor Amoser Meio mbiene Figur. Represenção esquemáic o luxo e rejeios rioivos geros ns usins nucleres Angr e

35 Observ-se, com o uxílio Fig.., que s usins nucleres Angr e prouzem rejeios sólios, líquios e gsosos. Os rejeios gsosos, que são composos bsicmene e gses nobres e principlmene e 4 C, são conuzios rvés e ilros e rero (pr reução ivie os gses nobres, seno inierene pr o 4 C, por possuir um mei vi long igul proximmene 5730 nos, e são, poseriormene, lnços à moser como eluenes gsosos. Embor o empo e ecimeno o 4 C sej muio longo, su ivie nos eluenes gsosos e Angr e é muio bix. Os rejeios líquios, que são rmzenos inicilmene em nques e esocgem, são poseriormene processos em evporores, no origem um conenso e bixo nível e rição, que, pós moniorção, é lnço o mr como eluene líquio. O ouro prouo resulne o processo e evporção é o concenro o evporor, rejeio sólio que é rmzeno em nques e concenro, loclizos no inerior usin, pr o poserior encpsulmeno em mbores e ço e 00 liros, com mrizes e cimeno (Angr ou beume (Angr. A ose riológic em inivíuos o público, evio o eeio conjuno liberção e eluenes gsosos e líquios provenienes e Angr e é orem e 0-8 Sv (DIAS, 004, seno 0 4 vezes inerior o limie CNEN (CNEN, 0. Os emis rejeios sólios prouzios ns usins Angr e são os elemenos combusíveis irrios que icm rmzenos em piscins com águ, s resins exuris e ilros uilizos n puriicção águ o sisem primário, s errmens, peçs e vesuário conminos, ec. Assim, observ-se que os rejeios que não poem ser escros n bioser evem ser encminhos inicilmene pr rmzenmeno e poseriormene pr eposição. O rmzenmeno compreene esocgem provisóri o rejeio rioivo em epósios iniciis projeos e licencios pr es inlie (IAEA, 998. As ivies opercionis ípics pr o rmzenmeno e rejeio são s roins opercionis e recebimeno, processmeno, enchimeno, rmzenmeno, recuperção e preprção os emblos e rejeio pr eposição. As ivies e supore 3

36 compreenem: proeção riológic, moniorção e vigilânci, ese e exme os emblos, inspeção e componenes inslção e rmzengem, mnuenção e repro, colocção e róulos e mnuenção o regisro os emblos (IAEA, 008. É imporne resslr que o rejeio rioivo, prono pr rmzenmeno e poserior eposição, esá sempre n orm sóli (vie Fig... Enreno, o rejeio sólio poe coner pequens qunies e gses ou líquios, e coro com os criérios e ceição einis pelo órgão licencior (CNEN, 00. A eposição ou esocgem inl o rejeio rioivo é reliz em epósios einiivos que recebem o nome e reposiórios. Denre os iversos ipos e projeos e reposiórios exisenes no muno (IAEA, 0, são e ineresse pr es pesquis pens os enominos reposiórios próximos à superície, com crip e concreo, que são proprios pr eposição e rejeios e bixo e méio níveis e rição (CNEN, 985. Um represenção esquemáic ese ipo e reposiório é mosr n Fig... Superície livre o erreno Cms impermeáveis (cor pre inercls com cms permeáveis (cor brnc Esruur e concreo o reposiório (vul Emblo rioivo (pckge Meril e enchimeno (bckill Figur. - Ilusrção e um reposiório próximo à superície, com crip e concreo Observ-se, com o uxílio Fig.., que o reposiório coném um esruur suberrâne e concreo rmo (vul, consruí um prounie que vri e lguns meros é lgums ezens e meros bixo o nível o solo. É no inerior es esruur e concreo que são eposios os emblos com rejeio rioivo. 4

37 Os vzios enre os emblos rioivos são preenchios com um meril e enchimeno (bckill que possui upl unção, ou sej, umenr rigiez região inern ess esruur e rerr migrção e rionuclíeos, no cso e inilrção e águ em seu inerior. Acim o eo o reposiório são insls brreirs e engenhri que consisem n colocção esclon e cms impermeáveis e permeáveis, pr prevenir inilrção e águ proveniene chuv ou irrigção cm e solo mis exern o reposiório. O único reposiório e rejeios rioivos consruío no Brsil é o reposiório e Abi e Goiás (NUCLEN, 996, loclizo em Abi e Goiás, km cie e Goiâni. É um reposiório próximo à superície que oi consruío pr eposição os rejeios rioivos geros no ciene riológico e Goiâni, ocorrio em 987 com um cápsul e 37 Cs (IAEA, 998b. Tno o projeo como o licencimeno e um inslção rioiv es nurez requerem nálises e segurnç, one os iversos cenários e cienes plicáveis à inslção são levnos e nlisos. Por ser um inslção suberrâne e que ic céu bero, é imei consierção o cenário e ciene com inilrção e águ em seu inerior. Es inilrção e águ em como consequênci liberção e meril rioivo o reposiório pr região exern o mesmo, com consequene migrção os rionuclíeos ese o reposiório é o pono e escrg no quíero. Poseriormene, eses rionuclíeos poem migrr o longo o quíero é ingir poços e cpção e águ, poeno conminr inivíuos o público pel uilizção águ suberrâne. Ese ipo e cenário e ciene é qui nliso, pr veriicr qul é inluênci n isânci críic o reposiório (isânci enre o pono e escrg em ivie no quíero e um poço que provoque um impco riológico em inivíuos o público igul o limie CNEN, quno meoologi esocásic (propri pr represenr equmene chuv como um processo esocásico é uiliz em vez eerminísic. Um eviênci o emprego práico ess meoologis é obi omno-se como cso e esuo o reposiório e Abi e Goiás, menciono neriormene. 5

38 . JUSTIFICATIVA As jusiicivs geris pr presenção es ese são: A lei eerl n o (BRASIL, 00, em seu rigo 37, esbelece que CNEN everá inicir esuos pr seleção e locl, projeo, consrução, licencimeno e enr em operção, no przo mis curo possível, e um epósio einiivo pr rejeios rioivos; e A Eleronucler (ETN, como um s empress gerors e rejeios rioivos, em ineresse no esenvolvimeno e soluções écnics pr eposição o reerio rejeio. A jusiiciv especíic pr o esuo o cenário e inilrção e águ no inerior o reposiório é presen por meio o esquem Fig..3. Projeo e licencimeno o reposiório Análise e segurnç Ours ivies Inilrção e águ Ouros cenários Foco ese Figur.3 Jusiiciv especíic pr o esenvolvimeno ese 6

39 Observ-se, com o uxílio Fig..3, que ese cenário e inilrção e águ, no inerior o reposiório, junmene com os ouros cenários e cienes, são pres inegrnes o projeo e licencimeno o mesmo..3 OBJETIVO O objeivo es ese é presenr nálise e segurnç esenvolvi pr um reposiório próximo à superície, pr eposição e rejeios e bixo e méio níveis e rição, sujeio um cenário e ciene e inilrção e águ em seu inerior. Es nálise e segurnç é reliz uilizno-se moelos eerminísico e esocásico, com o oco volo pr eerminção isânci críic o reposiório, x cri, e n vlição o impco cuso no vlor es isânci críic, quno meoologi esocásic é uiliz em vez eerminísic. A isânci críic o reposiório, x cri, é eini nes ese como isânci enre o pono e escrg e rionuclíeos no quíero (cuj loclizção coincie com um s prees leris o reposiório e um poço e cpção e águ, com um concenrção em ivie e rionuclíeos cpz e provocr um ose riológic, em um inivíuo o público, igul o limie e ose esipulo pelo órgão regulor (CNEN. Normlmene, o esuo e um cenário e ciene, envolveno rição ionizne em como prouo inl o vlor ose ou risco riológico, eermino pr um inivíuo o público. Os vlores enconros e risco ou ose, no esuo o cenário, evem ser compros com os vlores limies oos pel CNEN. Se ns simulções relizs, o impco riológico provoco pelo cenário e ciene em inivíuos o público or inerior o limie o órgão regulor, o projeo poerá ser consiero equo e seu licencimeno ocorrerá enro os râmies 7

40 normis ese órgão. Cso conrário, s meoologis e cálculo e o projeo inslção evem ser revisos. Conorme menciono n seção., um eviênci o emprego práico s meoologis eerminísic e esocásic é obi nese rblho, omno-se como cso e esuo o reposiório e Abi e Goiás (NUCLEN, 996. O limie e impco riológico, provoco por ese reposiório em inivíuos o público, oi limio pel CNEN em ermos ose riológic nul, em 0 msv (CNEN, 99. É imporne observr que ose riológic recebi por um inivíuo o público, em um ciene e inilrção e águ no inerior o reposiório, é iremene proporcionl à concenrção em ivie e rionuclíeos no quíero (ALVES & PASSOS, 003. Sob um pono e vis mis gerl, observ-se que ose riológic é iremene proporcionl à ivie e rionuclíeos (JAEGER, 960. Por ouro lo, eve-se chmr enção pr o o e que o vlor es concenrção em ivie iminui com o umeno isânci enre o poço e cpção e águ e o reposiório. Iso ocorre principlmene evio o enômeno sorção (RANÇON, 97; ALVES & PASSOS, 003; IAEA, 003 que rer migrção o rionuclíeo no meio poroso. Como poe ser viso em ALVES & PASSOS (003, concenrção em ivie o longo o quíero iminui exponencilmene com o umeno isânci enre o poço e o reposiório. Pr os cminhos e ose consieros no RFAS o reposiório e Abi e Goiás (NUCLEN, 996 e pr um ose nul igul 0 msv (CNEN, 99, obém-se um vlor e concenrção em ivie no quíero igul 7,4x0 3 Bq/m 3. Es concenrção em ivie limie é chm e concenrção críic, C cri, e isânci enre o poço e o reposiório, que prouz es concenrção críic, é isânci críic, x cri, já eini neriormene. 8

41 Bseo n explnção nerior, observ-se que or um limie e ose nul igul 0 msv pr o reposiório e Abi e Goiás, é o mesmo que or um limie e concenrção em ivie no quíero igul 7,4x0 3 Bq/m 3. Sob ese pono e vis, o-se como prâmero e reerênci, pr nálise e segurnç esenvolvi nes ese, concenrção críic em ivie no quíero, mencion neriormene. No ocne o limie e ose riológic pr reposiórios e rejeios rioivos, é imporne resslr que ulmene não é mis recomeno um limie e ose nul igul 0 msv. A CNEN esbelece que, como conição limine o processo e oimizção proeção riológic em um inslção, eve ser oo um vlor máximo e 0,3 msv pr resrição ose eeiv nul méi pr inivíuos o grupo críico, reerene à liberção e eluenes (CNEN, 0. O ocumeno IAEA (0 recomen, em seu cpíulo (sobre proeção o público e o meio mbiene, que, no períoo e encerrmeno o reposiório (posclosure perio, ose limie pr membros o público pr oses oriuns e os s siuções e exposição plnejs sej um ose eeiv nul igul msv. Es ose nul e seu risco equivlene são consieros criérios que não poem ser exceios no uuro. Pr siuções evolveno processos nuris com menor probbilie e ocorrênci, one se insere o ciene com inilrção e águ no inerior o reposiório, o ocumeno IAEA (0 recomen uilizção os limies e ose eeiv nul e risco riológico iguis 0,3 msv e 0-5 lies/no, respecivmene. Assim, observ-se que, com bse nos ocumenos CNEN (0 e IAEA (0, o limie e ose eeiv nul, pr reposiórios e rejeios rioivos, eve ser ulmene igul 0,3 msv. 9

42 Esclreci quesão sobre o limie ul e ose eeiv nul pr um reposiório e rejeios rioivos, poe-se irmr que nes ese se preene: eerminr concenrção em ivie o longo o quíero, evio o vzmeno e meril rioivo e um reposiório próximo à superície, sujeio um ciene e inilrção e águ em seu inerior, uilizno-se moelos eerminísicos e esocásicos; comprr os vlores clculos, pr concenrção em ivie o longo o quíero, com concenrção críic, que, pr o reposiório e Abi e Goiás, é igul 7,4x0 3 Bq/m 3 ; ieniicr o poço que possui vlor e concenrção em ivie igul à concenrção críic, e veriicr que isânci ele esá o reposiório. Es isânci é isânci críic, x cri, mencion neriormene; veriicr o impco no vlor e x cri, quno meoologi eerminísic é subsiuí pel meoologi esocásic. N Fig..4 são mosros os prâmeros que compõem o cenário originl e inilrção e águ no inerior o reposiório e Abi e Goiás (NUCLEN, 996. Com bse nes igur, observ-se que o prâmero e reerênci uilizo pr o licencimeno ese reposiório oi ose riológic em um inivíuo o público. Ao se or nes ese, concenrção críic em ivie no quíero, como prâmero e reerênci pr nálise e segurnç, orn-se esnecessário o cálculo ose riológic em um inivíuo o público. Assim, os prâmeros Fig..4 que são e ineresse pr ese rblho esão enro o reângulo vermelho es igur. 0

43 Cenário e inilrção e águ no inerior o reposiório Vzão voluméric águ que enr no reposiório - Q Alur e colun e líquio - H Foco Tese Concenrção em ivie no reposiório C R Tx e liberção em ivie A Concenrção em ivie no pono e escrg C D Concenrção em ivie no quíero C A Dose em inivíuo o público D Figur.4 Prâmeros que compõem o cenário originl e inilrção e águ no reposiório e Abi e Goiás A concenrção em ivie o longo o quíero poe ser eermin, seguinose o luxogrm preseno n Fig..4. De coro com es igur, evem ser eerminos sequencilmene os seguines prâmeros por meoologi eerminísic e esocásic, nes o cálculo concenrção em ivie no quíero: Vzão voluméric e águ que enr no reposiório;

44 Alur e colun e líquio no inerior o mesmo; Concenrção em ivie enro o reposiório; Tx e liberção em ivie o reposiório pr o quíero; e Concenrção em ivie no pono e escrg no quíero. Após eerminção concenrção em ivie no pono e escrg no quíero, poe-se eerminr concenrção em ivie, C A, o longo ese, conorme mosro n Fig..5. Deerminção e C A Moelo Deerminísico Moelo Esocásico (C A DET (C A EST (x cri DET (x cri EST Deerminr o impco n isânci críic o reposiório comprno (x cri DET com (x cri EST Figur.5 Esrégi uiliz nes ese pr conronção enre os moelos eerminísico e esocásico

45 N Fig..5 é mosr eerminção concenrção em ivie o longo o quíero, C A, uilizno-se um moelo eerminísico, (C A DET, e um esocásico, (C A EST. Após eerminção esses prâmeros, poe-se eerminr isânci críic o reposiório, x cri, reerene o moelo eerminísico, esocásico, EST ( x cri, e reerene o moelo ( x cri, um vez que exise um relção biunívoc enre concenrção em ivie no quíero e isânci compreeni enre o poço e o reposiório. DET Com obenção os vlores e ( x e cri DET ( x cri EST, poe-se vlir qul é o impco no vlor isânci críic o reposiório e Abi e Goiás, quno meoologi esocásic é uiliz em vez eerminísic. A isânci críic e um reposiório é muio imporne pr o seu licencimeno, pois é o prâmero que inic qul eve ser áre mínim em seu enorno, einino os limies mínimos pr o síio inslção. Assim, se váris meoologis são uilizs pr eerminção isânci críic e um reposiório, enão, sob um pono e vis conservor, eve-se or pr o seu licencimeno o mior vlor enconro pr ese prâmero, evino com isso, perurção e poços em locis o quíero, one concenrção em ivie poss ser mior que concenrção críic..4 MOTIVAÇÃO, ORIGINALIDADE E RELEVÂNCIA As moivções pr presenção es ese são: Agregr à experiênci quiri no esenvolvimeno e moelos eerminísicos o esenvolvimeno e moelos esocásicos, pr nálise e segurnç inilrção e águ no inerior e um reposiório próximo à superície; e 3

46 Auxilir Eleronucler ns oms e ecisões uurs, no ocne à eposição os rejeios e bixo e méio nível e rição, geros pel empres. A originlie es ese se enconr: N plicção e moelgem esocásic, com obenção e solução e equções ierenciis esocásics, no esuo e um cenário e inilrção e águ no inerior e um reposiório próximo à superície; N moelgem lur e colun e líquio, no inerior e um reposiório, H, eerminísic e esocsicmene; No esenvolvimeno e ois moelos eerminísicos nlíicos pr eerminção concenrção em ivie o longo o quíero, C A, presenos nos Apênices A e B; No esenvolvimeno e ois moelos esocásicos, um nlíico e ouro numérico, pr eerminção concenrção em ivie o longo o quíero, C A, presenos nos Apênices D e E, respecivmene; N consierção e vzmeno e misur (águ + rionuclíeos pels prees leris o reposiório; N obenção e um equção pr vzão voluméric e misur, que si pels prees leris o reposiório, uilizno-se s equções e Nvier- Sokes; N consierção pressão mnoméric n equção e Richrs (SIMUNEK & VAN GENUCHTEN, 008, pr obenção equção ierencil lur e colun e líquio, no inerior o reposiório; 4

47 Em mosrr que, n moelgem esocásic inilrção e águ no inerior o reposiório, os blnços e líquio em seu inerior, são governos por equção ierencil esocásic e Io; Em mosrr que, pr o cso especíico o reposiório e Abi e Goiás, os moelos eerminísico e esocásico, pr o blnço e mss no inerior o reposiório, são equivlenes; e Em mosrr que imporânci os ermos esocásicos, ns equções ierenciis esocásics poe ser vli pel einição e números imensionis. A relevânci ese rblho é consier como: Relevânci cieníic o se moelr equmene chuv, prâmero unmenl no esuo e inilrção e águ em um reposiório, como um processo esocásico e o se ober equções ierenciis esocásics que são resolvis uilizno-se o cálculo esocásico e Io; Ain como relevânci cieníic poe-se mencionr o o e que o mesmo problem é resolvio eerminísic e esocsicmene, permiino um comprção coerene enre ess meoologis; e Relevânci écnic o eixr como lego plicivos e cálculo, que permiem relizção e simulções, envolveno inilrção e águ em reposiório próximo à superície. Eses plicivos poem ser úeis em uurs iscussões enre ETN e CNEN, no ocne à eposição os rejeios rioivos geros pel empres. 5

48 .5 METODOLOGIA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Em AGUIAR (006 é menciono que e coro com IAEA (004, vlição e segurnç e eposição e rejeios rioivos poe ser reliz por nálises eerminísic e/ou probbilísic. N nálise eerminísic, é reliz um simulção o compormeno o sisem uilizno grupos e prâmeros, evenos e specos, meoologi IAEA (004, 004b que uiliz como bse s FEP Feures, Evens n Processes. Exemplos ese ipo e nálise são enconros em NUCLEN (996, HUNG(000, ROOD (003 e PONTEDEIRO (006. Já n nálise probbilísic (AGUIAR, 006; AGUIAR e l., 007, os vlores os prâmeros, evenos e specos esão ssocios isribuições e probbilie. Nes nálise, lguns problems ísicos poem ser melhor moelos com consierção e lguns eeios leórios, recino n obenção e ois ipos ierenes e equções ierenciis, ou sej, s leóris e s esocásics (ABUKHALED, 995. De coro com ese uor, s soluções s equções ierenciis leóris são processos esocásicos regulres, cujs rjeóris são unções ierenciáveis. Já no cso s equções ierenciis esocásics, isso não ocorre, pois s soluções são processos esocásicos irregulres que não possuem erivs, por conerem normlmene o ruío brnco gussino (ROSS, 007. As probbilies ssocis os processos esocásicos, que são soluções esss equções ierenciis leóris e esocásics, poem ser eermins uilizno-se s equções e Fokker-Plnck (HOTTOVY, 0 ssocis. Assim, se, por exemplo, o nível e águ e um lgo or unção o empo e represeno por um equção ierencil esocásic, enão solução es equção ornecerá os vlores e nível e águ o lgo pr c vlor e empo, enquno solução equção e Fokker-Plnck (ssoci à equção ierencil esocásic ornecerá os vlores e probbilie pr c vlor e nível. 6

49 Se inlie o esuo or veriicr s consequêncis esvoráveis o rnsbormeno o lgo, enão é conservor consierr que probbilie sej igul pr oos os vlores e nível e águ o lgo, simpliicno moelgem memáic. Des orm, observ-se que n nálise probbilísic os prâmeros, evenos e specos poem ser eerminos uilizno-se ou não s isribuições e probbilies. Obvimene, que, quno s isribuições e probbilies não são incluís ns nálises, ess evem ser relizs com bse em vlores conservores os processos esocásicos consieros. Nes ese, são uilizs s meoologis eerminísic e esocásic pr nálise e segurnç e um cenário e inilrção e águ no inerior e um reposiório próximo à superície, sem uilizção e isribuições e probbilies, pois su inclusão iri umenr consiervelmene o escopo es ese. O prâmero unmenl que inic se meoologi empreg é eerminísic ou esocásic é x e precipição pluvioméric, p, o locl o reposiório. Se ese prâmero or ro como um vriável eerminísic, enão meoologi será eerminísic; cso conrário, meoologi será esocásic, conorme mosro n Fig N meoologi eerminísic consier-se que x e precipição pluvioméric, p, o locl o reposiório, é represen por um vlor méio, c insne e empo. p m, pr Já n meoologi esocásic reeri x e precipição pluvioméric, p, é represen pel som e um pre eerminísic, p m, com um ruío esocásico,. Aplicções s meoologis eerminísic e esocásic são mosrs em elhes nos Apênices A, B, C, D e E. 7

50 Um prâmero imporne que serve pr clssiicr os moelos memáicos esenvolvios é o ipo e vzmeno oo pr o reposiório. Aqui são consieros os vzmenos os ipos e, escrios no iem.3 es ese. A orgnizção ese rblho é ei mneir escri seguir: No Cpíulo é proposo o problem que será ro nes ese, one são presenos os comenários geris, escrição o problem, os ipos e vzmenos e solução o problem proposo. O Cpíulo 3 coném um revisão bibliográic o eso re pr o problem ro nes ese. Os unmenos eóricos são presenos no Cpíulo 4. Nese cpíulo são presenos os comenários geris junmene com s einições e vriável eerminísic, vriável leóri, cminho leório, processos esocásicos (Mrkov, Levy, Wiener e Io, ruío brnco gussino, equção ierencil e Io (gerl, equção ierencil liner e Io, solução gerl equção ierencil liner e Io, Lem e Io, equção o movimeno brownino geomérico (MBG, equção e Lngevin, o conjuno - álgebr, einição e lguns ipos e unções, inegris eerminísics, inegris esocásics, cálculo esocásico e méoos numéricos pr solução e equções ierenciis orináris (gerl, méoo e Runge-Ku e 4ª orem e méoo e Euler-Mruym. São bors in, nese cpíulo, s einições e consisênci, convergênci e esbilie pr o reerio méoo e Euler-Mruym. No Cpíulo 5, é presen moelgem memáic esenvolvi nese rblho. El permie er um visão gerl o esuo inilrção e águ no inerior o reposiório (gerl, moelo eerminísico e moelo esocásico. A presenção e nálise os resulos esão conis no Cpíulo 6. No Cpíulo 7 são mosrs s conclusões e sugesões es ese e, poseriormene, são presens s reerêncis bibliográics mencions nese rblho. 8

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UIDADE DE RECEBIMETO E RESFRIAMETO A ELEGÊ ALIMETOS S.A. EM SATO ÂGELO - RS Orienor: Prof MsC. Bruno Aemr Menges - DECT Co-Orienor: Prof Dr Suzn Russo - DECT Bolsis PIIC/URI:

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 2

Física A Semi-Extensivo V. 2 Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER 5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial

4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial Esuo e Csos 58 4 Esuo e Csos Ese cpíulo esá orgnizo e form eplnr como se eu o progresso no uso, nese rblho, o lgorimo genéico empregno um ferrmen lingugem Mlb. Es plicção esá esreimene lig à eolução pção

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Medida das características de um material dieléctrico com uma cavidade ressonante

Medida das características de um material dieléctrico com uma cavidade ressonante Mei s crcerísics e um meril ielécrico com um cvie ressonne. Inroução Nese rblho esum-se s crcerísics e um cvie ressonne em ui recnulr: frequênci e ressonânci f e fcor e qulie. Meem-se in s crcerísics ielécrics:

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA

SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA Hélcio Vieir Junior Elecronic Wrfre Cener CGEGAR, Brzilin Air Force SHIS QI 05 Áre Especil 12, 71615-600, Brsíli, DF, Brzil. E-mil:

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

4/10/2015. Prof. Marcio R. Loos. Bombeamento de cargas. FEM ε. Como podemos criar uma corrente elétrica num resistor?

4/10/2015. Prof. Marcio R. Loos. Bombeamento de cargas. FEM ε. Como podemos criar uma corrente elétrica num resistor? 4//5 Físi Gerl III Aul Teóri (Cp. 9): ) Forç elemoriz ) Cálulo orrene em um iruio e um mlh: Méoo Energi e Méoo o Poenil ) esisênis em série 4) Ciruios om mis e um mlh 5) esisênis em prlelo 6) Ciruios C:

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRI DA DEFESA NACINAL FRÇA AÉREA CMAND DE PESSAL CENTR DE FRMAÇÃ MILITAR E TÉCNICA DA FRÇA AÉREA CNCURS DE ADMISSÃ A CFS/QP PRVA MDEL DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES. Na sua

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Transferência de calor em superfícies aletadas

Transferência de calor em superfícies aletadas Trnsferênci de clor em superfícies leds Por ue usr les? Inerior sólido condução froneir (superfície fluido) convecção = h s (Ts - T) Pr umenr x de rnsferênci de clor: se T s e T são mnids fixs (uesões

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

Cálculo I Lista numero 11

Cálculo I Lista numero 11 Cálculo I Lis numero ie e inegrl rcisio.prcino@gmil.com Márcio Feijão e T Prcino-Pereir Curso de Físic lun@: 8 de mrço de 7 Univ. Es. Vle do Acrú Produzido com L A TEX sis. op. Debin/GNU/Linux www.clculo.sobrlmemic.org/

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h CCeenn rroo FFeeeerrl ll ee EEuuççããoo TTeennoo llóóggi l ii hhi ii. Disiplin: Memái Seguno no o Ensino Méio Mrizes rquivo: Mrizes.o //, : h Ínie Mrizes. Definição.. Noção e um mriz Mriz Qur. Mriz Digonl

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

2-Introdução à Programação Dinâmica

2-Introdução à Programação Dinâmica IA 718 Tópicos em Sisemas Ineligenes 2-Inroução à Programação inâmica ProfFernanoGomie Coneúo 1. Inroução 2. Problema o caminho mínimo 3. Solução com programação inâmica 4. Análise e complexiae 5. Programação

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo.

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo. Séries Temporis Nuno Fidlgo Inrodução Meodologi clássic populr pr previsão curo przo. 6000 5000 Consumos de gás em Lisbo Previsão dos fuuros vlores d série emporl com bse nos vlores pssdos d própri vriável

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada SEM317 Aul 9 Plnejmeno de Trjeóris em Mnipuldores Robóicos Pro. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática Inrodução ao Projeo de Aeronaves Aula 21 Inluência da Fuselagem da Superície Horizonal da Empenagem na Esabilidade Longiudinal Esáica Tópicos Abordados Conribuição da Fuselagem na Esabilidade Longiudinal

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO EM IRRIGAÇÃO POR SULCOS SOFTWARE TO SIMULATE IN FURROW IRRIGATION

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO EM IRRIGAÇÃO POR SULCOS SOFTWARE TO SIMULATE IN FURROW IRRIGATION POGM COMPUTCIONL P SIMULÇÃO EM IIGÇÃO PO SULCOS MÁCIO.. VILS BOS 1 VE MI ODIGUES 2 SILVIO CÉS SMPIO 3 UNIOESTE- Universidde Esdul do Oese do Prná CCET Cenro de Ciêncis Exs e Tecnológics Cmpus de Cscvel

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4) ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Deprmeno de Engenhri ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Crlos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

2 Modelos Constitutivos Elásticos

2 Modelos Constitutivos Elásticos Modelos Consiuivos lásicos A bordgem mis rdicionl pr represenção do compormeno ensão-deformção de meriis sólidos, denre eses os de origem geológic, fz uso d eori d elsicidde clássic, onde os grdienes de

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me ... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Breve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA

Breve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio

Leia mais

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f Prof FGuimarães Quesões Cinemáica 6 Veores e Cinemáica Veorial x : Quesão (Un) Quaro eores,,, C, D iguais em móulos e represenano uma cera graneza física, esão isposos no plano (x,) como mosra a figura

Leia mais