CONTROLE DE FORMA EM UMA ESTRUTURA ESPACIAL INTELIGENTE UTILIZANDO ELEMENTOS ATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DE FORMA EM UMA ESTRUTURA ESPACIAL INTELIGENTE UTILIZANDO ELEMENTOS ATIVOS"

Transcrição

1 Rvista Ibroamriana Ingniría Mánia. Vol. 11, N.º 3, pp. 19-9, 7 CONTROE E FORM EM UM ESTRUTUR ESPCI INTGENTE UTIIZNO EEMENTOS TIVOS UCINO BRITO RORIGUES 1, JOSÉ FEÍCIO SIV, VIRGÍIO MENON- Ç COST E SIV, JOSÉ BERTO RÚJO 3 1 Univrsia Estaual o Suost a Bahia, TR. Praça Primavra, 4, 457-, Itaptinga, Bahia, Brasil. Univrsia Fral a Paraíba, TM. Campus I, João Pssoa, Paraíba, Brasil. 3 Univrsia Fral o Rio Gran o Nort, EM. Campus Univrsitário, Natal, Rio Gran o Nort, Brasil. (Ribio abril 4, para publiaión 31 julio 7 Rsumn O ontrol vibração forma m struturas, utiliano lmntos ativos, tm rsio vm sno apontao omo uma opção onomiamnt viávl, prinipalmnt vio à rução os ustos os snsors, atuaors iruitos para aquisição gração sinais. ivrsos tipos lmntos ativos têm sio tstaos utiliaos, sno qu os lmntos ativos fitos matriais piolétrios (PZT, são os maiors apliaçõs. Ests lmntos são istribuíos ao longo a strutura, trabalhano omo lmntos struturais, snsors atuaors. O orrto posiionamnto os lmntos ativos na strutura é o qu trmina a fiiênia o sistma ontrol implantao. Est trabalho trata o posiionamnto ótimo lmntos ativos para o ontrol forma (quas-státio struturas spaiais utiliano a ténia o Métoo Exaustivo om o ritério o sloamnto noal. Para isto, uma strutura spaial triimnsional foi simulaa m ambint omputaional nla foram fitos os tsts qu trminaram os pontos ótimos para o posiionamnto os lmntos ativos. Os rsultaos mostram qu a trminação os pontos ótimos através o métoo utiliao é uma boa opção para o ontrol forma a strutura spaial triimnsional proposta. Palabras lav Estruturas intlignts, Control quas-státio, Estruturas spaiais, Elmntos ativos. 1. INTROUÇÃO s struturas spaiais aprsntam-s uma solução viávl para ivrsos problmas ngnharia. Essas struturas são gralmnt mtálias, om onfiguração triimnsional pom sr nontraas sob as formas obrturas, plataformas, antnas transmissão, ntr outras [1]. ára spaial tm intnsifiao ivrsifiao o uso stas struturas por satisfarm os rquisitos para st ampo apliação, runino aratrístias omo baixo pso, gran xtnsão sr fáil onstrução []. No projto struturas spaiais, é sjávl qu las, m sua maioria, possuam um omportamnto státio. Porém, vio ao tmpo opração às oniçõs o ambint m qu stão instalaas, stas struturas fiam sujitas à ação istúrbios, os quais provoam variaçõs struturais. Ests istúrbios são ois tipos: o transint o quas-státio [3]. O istúrbio transint, a pnr sua intnsia, afta a strutura, ixano-a sm altraçõs, quano trminaa sua ação. maioria os trabalhos tm busao a liminação st tipo istúrbio, sno utiliao para isto, amortors vibração [4]. O istúrbio quas-státio oorr vio a fators omo: rros fabriação, ação a orrosão, ilatação térmia ou aina irrgularias o matrial fabriação. Est istúrbio afta a forma a strutura, ausano formaçõs, as quais hgam a sr quas imprptívis quano no iníio sua ação []. Msmo havno mais psquisas rlaionaas aos istúrbios transints, o intrss m stuar ontrolar os istúrbios quas-státios tm sio rsnt. s xigênias rqurias no projto struturas spaiais, fa om qu sja nssário a implantação algum tipo sistma ontrol qu sja apa ontr os istúrbios qu aftam stas struturas /ou orrigir os fitos provoaos pla ação sts istúrbios, ou sja, o qu s prtn é suprimir a vibração

2 .B. Rorigus, J.F. a Silva, V.M. a Costa Silva, J.. raújo Fig. 1. Estrutura spaial. mantr as spifiaçõs forma ssas struturas. Nos últimos anos um gran númro trabalhos tm sio snvolvio aborano o uso lmntos ativos no ontrol ativo vibração no ontrol forma struturas. Ests lmntos são istribuíos na strutura, trabalhano omo lmntos struturais, snsors atuaors a fiiênia o sistma ontrol implantao é função o posiionamnto os lmntos ativos na strutura [1]. Nst trabalho, o posiionamnto ótimo lmntos ativos para o ontrol forma (quas-státio struturas é aprsntao. Para isto, uma strutura spaial triimnsional foi simulaa nsaiaa m omputaor por mio la foram trminaos, plo Métoo Exaustivo (ME os pontos ótimos para o posiionamnto os lmntos ativos.. EEMENTOS TIVOS E ESTRUTURS INTGENTES No toant aos sistmas para ontrol struturas, uma as tnologias qu vm sno invstigaa é a o uso lmntos ativos onstituíos matriais intlignts. Exist um gran númro matriais intlignts isponívis para uso nsts sistmas, omo os matriais piolétrios (PZT as ligas mmória forma (SM [5]. Os matriais piolétrios ofrm vantagns omo baixo pso pouo onsumo nrgia [6], além porm sr usaos manira istribuía isrta aina fornrm miçõs m tmpo ral [7]. Quanto ao funionamnto, os matriais piolétrios pom grar uma tnsão omo rsposta a stímulos mânios ou prouir um sforço mânio quano um ampo létrio é apliao m torno l. ssim, omportamntos létrios mânios stão prsnts nos matriais piolétrios. vio suas vantagns aratrístias ltromânias é qu sts matriais pom sr utiliaos tanto m sistmas ontrol vibração omo m sistmas ontrol forma [8]. Uma strutura omposta lmntos ativos é onsiraa uma strutura intlignt [9], vio a sua apaia ontrol m tmpo ral, pono avaliar orrigir, forma automátia ontínua, qualqur istúrbio qu possa altrar su orrto funionamnto [5]. 3. ESENVOVIMENTO ESTRUTUR PSSIV Para o stuo o ontrol quas-státio, uma strutura tipo pórtio spaial triimnsional foi snvolvia m omputaor. Ela é omposta quarnta lmntos ontaos ntr si plas suas xtrmias, istribuíos m quatro vãos úbios, omo mostrao na Fig. 1. sts 4 lmntos, 3 (lmntos mnors stão istribuíos plas arstas os vãos úbios, os 8 rstants (lmntos maiors s loali-

3 Control forma m uma strutura spaial intlignt utiliano lmntos ativos 1 am nas iagonais as arstas. Ests quarnta lmntos são nominaos passivos, por umprirm apnas funçao strutural. molagm a strutura foi raliaa a partir a anális um lmnto strutural, sno para isto, tomaa uma viga triimnsional livr-livr sção transvrsal onstant, om sis graus libra m aa nó a suas xtrmias, ujas matris loais massa rigi são simétrias, orm 1x1. matri rigi [K ] para o lmnto viga, é aa pla quação (1, [1]. f f a b a b f f b a b a K GJ GJ E E GJ GJ E E (1 Os ínis a, a, b, b,,,,,,, f f, são aprsntaos nas quaçõs ( a (5 são finios omo funçõs o momnto inéria (I o ângulo isalhamnto (, os quais são trminaos m rlação aos ixos rfrênia. On, a a(i, ; a a(i, ( b b(i, ; b b(i, (3 (I, ; (I, (4 (I, ; (I, (5 (I, ; (I, (6 f f(i, ; f f(i, (7 E móulo lastiia, (Pa; ára a sção transvrsal a viga, (m ; G móulo lastiia transvrsal, (Pa; omprimnto a viga, (m; J momnto polar inéria (J x s I x ou I x s I x, (m 4. (1 1, ( 3 I a (8

4 .B. Rorigus, J.F. a Silva, V.M. a Costa Silva, J.. raújo (1 1, ( 3 I b (9 (1 6, ( I (1 (1 6, ( I (11 (1 (4, ( I (1 (1 (, ( I f (13 1 G s ; 1 G s (14 matri massa [M ], m oornaas loais para o lmnto viga m qustão é, aa pla quação (15, [11]. E C F E C F x x C B C B F E C F E C x x B C B C t M M J J J J (15 Os ínis,, B, B, C, C,,, E, E, F F são aprsntaos nas quaçõs (16 a (1, são finios omo funçõs o raio giração (r, os quais são trminaos m rlação aos ixos rfrênia. On, (r, ; (r, (16 B B(r, ; B B(r, (17

5 Control forma m uma strutura spaial intlignt utiliano lmntos ativos 3 C C(r, ; C C(r, (18 (r, ; (r, (19 E E(r, ; E E(r, b ( F F(r, ; F F(r, (1 On: ρ massa spífia o matrial (kg/m 3 ; J x momnto polar inéria ixo x, (J x I + I (m 4 ( r, M t ρ ( ( r (, r (3 (1 ( r (, B r (4 ( ( ( r C (5 ( r (, (6 r (1 ( r (, (7 E r (1 ( r ( (, F r (8 (1 I r I ; r (9 partir as matris loais massa rigi o lmnto foram obtias as matris globais massa rigi a strutura. Para isto, foi snvolvia uma rotina omputaional m MTB, a qual fornu as matris globais a strutura. s análiss, até ntão, onsiraram a strutura na onição passiva, ou sja, sm os lmntos ativos.

6 4.B. Rorigus, J.F. a Silva, V.M. a Costa Silva, J.. raújo 4. ESENVOVIMENTO ESTRUTUR INTGENTE Para a molagm a strutura intlignt (om lmntos ativos, foram onsiraas as aratrístias os matriais qu formam o lmnto ativo, qu é formao por uma barra rtangular mtália alumínio om plaas PZT istribuías pla suas suprfíis. ssim, a matri global rigi a strutura passou a aprsntar, além as aratrístias a strutura passiva, as aratrístias létrias o matrial piolétrio o aoplamnto ntr as variávis mânias létrias. s matris massa rigi a strutura intlignt são aprsntaas nas quaçõs (3 (31: [ ] [ ] M qq M (3 [ ] [] [ K qq ] [ K qf ] [ K fq ] [ K ff ] K (31 On, [M qq ] matri massa a strutura (1; [K qq ] matri rigi rfrnt à part strutural (15; [K qf ] [K fq ] matris aoplamnto létrio mânio ([K fq ] [K qf ] ; [K ff ] matri rigi rfrnt à part létria; q rprsnta os sloamntos noais; f rprsnta o potnial létrio os lmntos ativos na strutura; s matris [K qf ], [K fq ] [K ff ], mostraas nas quaçõs (3 (33, possum suas imnsõs m função o númro lmntos ativos solhios para a strutura. No aso, por xmplo, a solha um lmnto ativo, as imnsõs as matris ([K qf ], [K fq ] [K ff ] são, rsptivamnt, 1x, x1 x. ssim, para o aso a strutura om um lmnto ativo, as matris [K qf ], [K fq ] [K ff ] são: E E h h ( [ Kff ] ( 33 Ept 31 l (33 pt 1 pt 31 pt pt 31 pt al pt K qf 1 1 h pt hpt On, E pt móulo lastiia longituinal PZT; 31 ofiint piolétrio o PZT; pt ára o PZT ( pt. b pt. h pt ;

7 Control forma m uma strutura spaial intlignt utiliano lmntos ativos 5 h pt altura a sção a barra PZT; h al altura a sção a barra alumínio; 33 ofiint ilétrio o PZT; l omprimnto a barra alumínio. 5. POSICIONMENTO OS EEMENTOS TIVOS trminação os pontos ótimos para a loaliação lmntos ativos m struturas intlignts é uma tarfa xtrma importânia, pois a fiiênia os lmntos ativos, onsqüntmnt a strutura intlignt, stá rlaionaa om sta solha [6]. Por sr uma ára qu tm atraío à atnção os psquisaors, várias ténias posiionamnto vêm sno snvolvias ao longo os anos. Muitos são os trabalhos qu tratam st tma rlaionaos às ténias posiionamnto para ontrol vibração [6, 1]. No aso o ontrol quas-státio, o posiionamnto os lmntos ativos tm sio aborao busano-s trminar os pontos maior formação a strutura, o qu po sr prvisto por mio simulaçõs. Para o stuo grans struturas spaiais, alguns autors têm rorrio a algoritmos aproximação, tais omo ESPS - Exhaustiv Singl Point Substitution, IS - Improv Simulat nnaling, S - Simulat nnaling, SIM - Singl oation Intrativ Minimiation, WOBI - Worst-Out-Bst-In orno s lgorithm, [3, 13-15]. Estas ténias fornm rsultaos xatos ou, na maioria as vs, próximo a solução [13]. Em struturas onsiraas pqunas, a trminação as posiçõs ótimas os lmntos ativos po sr nontraa por mio o métoo xaustivo (ME, o qual forn rsultaos mais xatos m rlação aos obtios plos algoritmos aproximação, uma v qu no ME os pontos ótimos são trminaos por mio ombinação, on são tstaas toas as possívis posiçõs para os lmntos ativos. Para uma strutura om P lmntos Q atuaors, as possívis ombinaçõs são obtias om a quação (34: P! C (34 Q!( P Q! No aso uma strutura biimnsional simpls om 56 lmntos, nontra-s m [13] qu são possívis 3679 ombinaçõs utiliano-s quatro lmntos ativos. umntano-s a quantia sts lmntos para nov, st númro passa a sr 7,58E+9. Obsrva-s ntão qu o métoo xaustivo é viávl apnas para pqunas struturas om um númro ruio lmntos ativos, porqu no aso struturas om muitos lmntos atuaors, o númro ombinaçõs (C s torna impratiávl. Nst trabalho, a strutura intlignt utiliaa é omposta quarnta lmntos, foram utiliaos no máximo ois lmntos ativos, havno assim até 78 possívis ombinaçõs para a obtnção os pontos ótimos. 6. RESUTOS Foram trminaos, plo Métoo Exaustivo, os pontos loaliação ótima para a strutura intlignt m uas situaçõs istintas, om apnas um lmnto ativo m sguia, om ois sts lmntos. O ritério utiliao foi o ontrol o sloamnto noal, o qual rqur qu s stablça prviamnt, o nó o rsptivo sloamnto noal qu s prtn avaliar. Para isto, uma rotina snvolvia m MTB vrifiou fornu os sloamntos o nó m stuo m função toas as posiçõs os lmntos ativos na strutura, sno a posição ótima aqula orrsponnt ao mnor sloamnto o nó a sr ontrolao. Nos tsts raliaos, a strutura foi formaa pla ação uma força quivalnt a um istúrbio quas-státio. O ontrol o sloamnto noal foi apliao aos nós 1 11, situaos nas xtrmias o lmnto 3 a strutura intlignt.

8 6.B. Rorigus, J.F. a Silva, V.M. a Costa Silva, J.. raújo Fig.. Pontos ótimos para a strutura om um lmnto ativo - rsultaos para o nó 1. Fig. 3. Pontos ótimos para a strutura om um lmnto ativo - rsultaos para o nó 11. prsnta-s na Fig. Fig. 3., os valors os sloamntos noais vrifiaos para o nó 1 para o nó 11, rsptivamnt, m função as posiçõs o lmnto ativo prsnt na strutura. nalisano a Fig., obsrva-s qu para o ontrol sloamnto vrtial o nó númro 1 a strutura, a posição ótima para o lmnto ativo é a orrsponnt ao lmnto 33, on o valor o sloamnto é 1,1E-4 mtros. No aso o ontrol o nó 11, a Fig.3 mostra qu a posição ótima oorru para o lmnto ativo 7, om um sloamnto 1,816E-4 mtros. Na sqüênia, a strutura foi nsaiaa om vistas à obtnção os pontos ótimos para o posiionamnto ois lmntos ativos, mantno-s, ontuo, as msmas oniçõs os tsts antriors. Na Fig. 4 Fig. 5 são mostraas as posiçõs ois lmntos ativos, para o ontrol o sloamnto os nós 1 11, rsptivamnt. Na Fig. 4 são aprsntaos os rsultaos para o nó 1, on as posiçõs ótimas são as orrsponnts aos lmntos 17 33, o qu orrspon a um sloamnto 9,7141E-

9 Control forma m uma strutura spaial intlignt utiliano lmntos ativos 7 Fig. 4. Pontos ótimos para a strutura om ois lmntos ativos - rsultaos para o nó 1. Fig. 5. Pontos ótimos para a strutura om ois lmntos ativos - rsultaos para o nó mtros. Na Fig. 5 são aprsntaos os rsultaos para o nó 11, on as posiçõs ótimas são rfrnts aos lmntos 7 35, ujo sloamnto é 1,75E-4 mtros. 7. CONCUSÕES O posiionamnto ótimo lmntos ativos por mio o métoo xaustivo, para o ontrol forma m struturas intlignts, foi proposto. Para isto, uma strutura spaial triimnsional foi snvolvia tstaa m omputaor. Na anális raliaa a strutura tv sua forma moifiaa vio a ação um

10 8.B. Rorigus, J.F. a Silva, V.M. a Costa Silva, J.. raújo istúrbio quas-státio. Em sguia prou-s a orrção a strutura, on foram utiliaos lmntos ativos ompostos matrial piolétrio (PZT, istribuíos ao longo a strutura. Por s tratar uma strutura omplxa, sua molagm matmátia foi snvolvia a partir a anális um lmnto viga triimnsional. Primiramnt, a strutura foi onsiraa passiva, on foram obtias as matris massa rigi o lmnto viga, m sguia, por mio uma rotina omputaional foram trminaas as matris a strutura. pois foram trminaas as matris massa rigi a strutura intlignt (om os lmntos ativos. fiiênia o sistma ontrol proposto é função a orrta loaliação os lmntos ativos na strutura. Esta loaliação quival aos pontos on a strutura, uma v sujita a ação um istúrbio, possa s orrigir rtornano ao su stao antrior ou próximo st. trminação sts pontos ótimos foi fita através o Métoo Exaustivo, qu vrifiou os lmntos ativos m toos os pontos na strutura. O ritério utiliao para a solha os pontos ótimos foi o ontrol o sloamnto noal, on s analisou um nó a strutura su rsptivo sloamnto m rlação a um os ixos ortogonais. strutura foi vrifiaa m uas situaçõs istintas, primiro om um m sguia om ois lmntos ativos. Os rsultaos mostram qu o ontrol forma através a ténia posiionamnto proposta é fiint, pois forn o xato o posiionamnto os lmntos ativos na strutura spaial intlignt stuaa, prmitino qu sta, uma v formaa pla ação um istúrbio quas-státio, tnha sua forma orrigia. REFERENCIS [1] Rorigus,.B., valiação a Intgria uma Estrutura Espaial sob a ção istúrbios Quas- Estátios, issrtação Mstrao, Programa Pós-Grauação m Engnharia Mânia, Univrsia Fral a Paraíba, Campus I, João Pssoa, PB (1 [] Hakim, S., Fuhs, M.B., Optimal tuator Plamnt with Minimum Worst Cas istortion Critrion, I/ SME/ CSE/ HS/ SC 36th Struturs, Strutural namis, an Matrials Confrn, Nw Orlans (1995 [3] Haftka, R.T.,. lman, H.M., Sltion of tuator oations for Stati Shap Control of arg Spa Struturs b Huristi Intgr Programming, Computrs & Struturs, (1-3, (1985 [4] Haftka, R.T., lman, H.M., Efft of Snsor an tuator Errors on Stati Shap Control for arg Spa Struturs, I Journal, 5(1, (1987 [5] Zou, Y., Tong,., Stvn, G.P., Vibration-Bas Mol-pnnt amag (lamitation Intifiation an Halth Monitoring for Composit Struturs Rviw, Journal of Soun an Vibration, 3(, ( [6] ammring, R., Jia, J., Rogrs, C.., Optimal Plamnt of Pioltri tuators in aptiv Truss Struturs, Journal of Soun an Vibration, 171(1, (1994 [7] Varaan, V.V., Varaan, V.K., Bao, X.Q., Jng J.-H., Sung, C.-C., tiv Control of Bning an Torsional Mos in Truss Struturs, Journal of Soun an Vibration, 167(, (1993 [8] Chn, S.-H., Wang, Z.-., iu, X.-H., tiv Vibration Control an Supprssion for Intllignt Struturs, Journal of Soun an Vibration, (, (1997 [9] Banks, H.T., Iman,.J., o.j., Wang, Y., n Exprimntall Valiat amag ttion Thor in Smart Struturs, Journal of Soun an Vibration, 191(5, (1996 [1] Prminiki, J.S., Thor of Matrix Strutural nalsis, MGraw-Hill, Nw York (1968 [11] nss Thor Rfrn, NSYS Usr s Gui, 9th Eition, Chaptr 14, 13-15, (1994 [1] lraihm, O.J., Singh, T., Wthrhol, R.C., Optimal Si an oation of Pioltri tuators/snsors: Pratial Consirations, Journal of Guian, Control an namis, 3, ( [13] Hakim, S., Fuhs, M.B., Quasi-stati Optimal tuator Plamnt with Minimum Worst Cas istortion Critrion, I Journal, 34(7, (1996 [14] Onoa, J., Hanawa, Y., tuator Plamnt Optimiation b Gnti an improv Simulat nnaling lgorithms, I Journal, 31(6, (199 [15] Burisso, R.., Haftka, R.T., Statistial nalsis of Stati Shap Control in Spa Struturs, I Journal, 8(8, (199

11 Control forma m uma strutura spaial intlignt utiliano lmntos ativos 9 SHPE CONTRO OF SMRT SPCE STRUCTURE USING CTIVE EEMENTS bstrat - In rnt ars th rsarhs on vibration an shap ontrol in struturs using ativ lmnts has inras. Svral ativ lmnts has bn tst an us, although th lmnts vlop from pioltri matrials (PZT ar thos with largst appliations. Th ativ lmnts ar pla in th strutur, working as strutural lmnts, snsor an atuator. In orr to gt th high prforman of th ontrol sstm vlop, man works hav sarh th optimal plamnt for th ativ lmnts, on this trmination is a vr important issu. This papr prsnts th optimal plamnt trmination of ativ pioltri lmnts for shap ontrol (quasi-stati ontrol of spa smart struturs using th Exhaustiv Mtho thniqu (EM with th noal isplamnt ritria. For this purpos, a thr-imnsional smart spa strutur was vlop with a omputr program an thn wr trmin th bst points for th ativ lmnts plamnt. Th rsults show that th bst points trmination through th us thniqu is a goo option for quasi-stati ontrol of smart spa struturs. Kwors Smart Struturs, Quasi-stati Control, Spa Struturs, tiv Elmnts.

12

Compressão Paralela às Fibras

Compressão Paralela às Fibras Comprssão Paralla às Fibras Critério imnsionamnto pn o íni sbltz (λ): λ x ou L 0 x ou i x ou i x ou é o raio giração m rlação aos ixos prinipais a sção transvrsal o lmnto strutural L 0 o omprimnto lambagm

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

XXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXIX Olimpíaa Brasilira Matmátia GABARITO Sguna Fas Soluçõs Nívl Sguna Fas Part A PARTE A Na part A srão atribuíos pontos para aa rsposta orrta a pontuação máxima para ssa part srá 0. NENHUM PONTO vrá

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO À FLEXÃO COMPOSTA NORMAL

DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO À FLEXÃO COMPOSTA NORMAL UNIVERSIDADE FEDERAL D RI GRANDE D SUL ESCLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENT DE ENGENHARIA CIVIL DIMENSINAMENT DE SEÇÕES RETANGULARES DE CNCRET ARMAD À FLEXÃ CMPSTA NRMAL AMÉRIC CAMPS FILH 014 SUMÁRI 1 AS SLICITAÇÕES

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SCOL POLITÉCNIC D NIVRSIDD D SÃO PLO Dpartamnto d ngnharia Mânia PM00 Mânia dos Sóidos I a Prova /05/0 Duração: 00 minutos a Qustão (50 pontos): figura ao ado iustra uma hapa num stado pano uniform d tnsõs

Leia mais

Efeitos de 2ª ordem são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que o equilíbrio da estrutura é N d

Efeitos de 2ª ordem são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que o equilíbrio da estrutura é N d 9 9PILRES 9. Dfinição BNT NBR 68, itm 4.4..: Pilars: Elmntos linars io rto, usualmnt ispostos na vrtial, m qu as forças normais omprssão são prponrants. 9. Efitos ª Orm H Efitos ª orm são aquls qu s somam

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Univrsia São Paulo Escola Politécnica - Engnharia Civil PEF - Dpartamnto Engnharia Estruturas Funaçõs - Concitos Funamntais Dimnsionamnto Estruturas Concrto: Vigas, Lajs Pilars Solicitaçõs angnciais Profssors:

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Analytical model for assessing of strengthening the flexural beams with T and rectangular section

Analytical model for assessing of strengthening the flexural beams with T and rectangular section Volum 9, Numbr 1 (bruary 016) p. 47 ISSN 1984195 http://.oi.org/10.1590/s198419501600010000 Analytial mol or assssing o strngthning th lural bams ith T an rtangular stion Molo analítio para avaliação o

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

POSICIONAMENTO ÓTIMO DE ELEMENTOS ATIVOS NO CONTROLE QUASE-ESTÁTICO DE ESTRUTURAS PELO MÉTODO EXAUSTIVO

POSICIONAMENTO ÓTIMO DE ELEMENTOS ATIVOS NO CONTROLE QUASE-ESTÁTICO DE ESTRUTURAS PELO MÉTODO EXAUSTIVO POSICIONAMENTO ÓTIMO DE EEMENTOS ATIVOS NO CONTROE QUASE-ESTÁTICO DE ESTRUTURAS PEO MÉTODO EXAUSTIVO uciano Brito Rodrigues Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, DTRA. Pç. Primavera, 4 Primavera

Leia mais

AULA 6 - ALETAS OU SUPERFÍCIES ESTENDIDAS

AULA 6 - ALETAS OU SUPERFÍCIES ESTENDIDAS Notas d aula d PME 336 Prossos d Transfrênia d Calor 4 AULA 6 - ALETAS OU SUPERFÍCIES ESTENDIDAS Considr uma suprfíi auida (rsfriada u s dsja troar alor om um fluido. Da li d rsfriamnto d Nwton, vm u o

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 8 A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 8 A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -II otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação Complta mas imprfita Informação

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

4 Solução do Sistema Coluna-Pêndulo

4 Solução do Sistema Coluna-Pêndulo Solução o Sistma Coluna-Pênulo Nss aítulo arsnta-s a mtoologia ara s obtr as frqüênias moos vibração o sistma oluna-ênulo. Um xmlo uma oluna om absorsor nular é arsntao. sguir é ralizaa uma orrlação o

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -I Aula Toria dos Joos auríio Buarin otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS

INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS Prof. Harly P. Martins Filho Origns a Mânia Quântia Mânia Quântia: onjunto onitos lis qu govrnam o omportamnto partíulas m nívl atômio molular. Sguno a mânia lássia: É possívl prvr

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

Aula 05. Força elétrica Magnetismo Instrumentos elétricos

Aula 05. Força elétrica Magnetismo Instrumentos elétricos ssuntos: Hirostátia Caloritria Onulatória M.R.U.V Força létria Magntiso Instruntos létrios. (UNES-00) U bloo aira volu V 60 3, totalnt subrso, stá atao ao funo u ripint hio água por io u fio assa sprzívl.

Leia mais

2. Conceitos Básicos.

2. Conceitos Básicos. 3. Conitos Básios. Ao ongo do prsnt apítuo as inhas d transmissão mirostrip stripin srão introduzidas através d suas tnsõs, orrnts, impdânia aratrístia prdas. Uma anáis dstas inhas nvovndo a intgridad

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física dfi dpartamnto d físia Laboratórios d Físia www.dfi.isp.ipp.pt Cofiints d atrito státio inétio Instituto Suprior d Engnharia do Porto Dpartamnto d Físia Rua Dr. António Brnardino d Almida, 431 4200-072

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LOCALIZAÇÃO DE DEFORMAÇÕES COM MODELOS CONSTITUTIVOS DE DANO E PLASTICIDADE

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LOCALIZAÇÃO DE DEFORMAÇÕES COM MODELOS CONSTITUTIVOS DE DANO E PLASTICIDADE CORIBUIÇÃO AO ESUO A LOCALIZAÇÃO E EFORMAÇÕES COM MOELOS COSIUIVOS E AO E PLASICIAE LARISSA RIEMEIER ESE APRESEAA À ESCOLA E EGEHARIA E SÃO CARLOS, A UIVERSIAE E SÃO PAULO, COMO PARE OS REQUISIOS PARA

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados Capítulo 5 - Aprsntação Anális os Rsultaos 5 Aprsntação Anális os Rsultaos 5.1. Conutivia Térmica Para a ralização os nsaios conutivia térmica foi utilizao o procimnto iscutio no itm 4.2.1. Os valors conutivia

Leia mais

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação

Leia mais

Compressores Alternativos Os compressores Danfoss adequam-se perfeitamente a aplicações tais como: Equipamentos médicos e laboratoriais

Compressores Alternativos Os compressores Danfoss adequam-se perfeitamente a aplicações tais como: Equipamentos médicos e laboratoriais omprssors Altrnativos Os omprssors anfoss aquam-s prfitamnt a apliaçõs tais omo: quipamntos méios laoratoriais quipamnto rfrigração Aras onglaoras panifiaoras Máquinas sumos Unias tipo lip-on unias Aras

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Componente de Química

Componente de Química Disiplina d Físia Químia A 11º ano d solaridad Componnt d Químia Componnt d Químia 1.4 Produção industrial do amoníao Raçõs rvrsívis quilíbrio químio Em muitas raçõs químias os rants dão orim aos produtos

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Efeitos de 2ª ordem são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que o equilíbrio da estrutura é N d

Efeitos de 2ª ordem são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que o equilíbrio da estrutura é N d 9 9PILRES 9. Dfinição BNT NBR 68, itm 4.4..: Pilars: Elmntos linars io rto, usualmnt ispostos na vrtial, m qu as forças normais omprssão são prponrants. 9. Efitos ª Orm H Efitos ª orm são aquls qu s somam

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING Anais o III Colóquio Brasiliro Ciências Goésicas 0 IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ERROS PLANIMÉTRICOS EM EDIFICAÇÕES REPRESENTADAS EM IMAGENS LASERSCANNING Danil Rorigus os Santos Italo Cavascim Junior

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTAS ENTERRADAS

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTAS ENTERRADAS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTAS ENTERRADAS João José Campino Carvalho Dissrtação para obtnção o Grau Mstr m Engnharia Civil Júri Prsint: Profssor Augusto Martins Goms Orintaor: Profssor António Jorg Silva

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais