ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA FIBRA ORGÂNICA PARA CONTENÇÃO DE HIDROCARBONETOS

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1 ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA FIBRA ORGÂNICA PARA CONTENÇÃO DE HIDROCARBONETOS Jessica Syrio Callefi 1, Walder Taidi Vior Kuroda 1 1 Universidade Esadual de Maringá, , Maringá, Brasil. jessica.callefi@gmail.com Recebido em: 15/05/2018 Aceio em: 13/07/2018 RESUMO Diversas empresas criam novas soluções em produos no inuio de melhorar a colea e desinação de resíduos. Uma desas novas soluções é a subsiuição da serragem pelo uso da fibra orgânica para a conenção do derramameno de óleo. Assim, ese arigo em o objeivo de avaliar a viabilidade econômica do uso da fibra orgânica ao invés da serragem. Foram uilizados: Fluxo de Caixa, Payback, Valor Presene Líquido (VPL) e Taxa Inerna de Reorno (TIR) para a análise da viabilidade econômica. A meodologia uilizada foi a do esudo de caso. Como resulados, observa-se que a fibra orgânica de ala absorção é viável economicamene, pois, ainda que seu cuso inicial de obenção seja mais alo, ese se orna mais barao no cuso do descare. Palavras-chave: Fibra Orgânica. Serragem. Viabilidade Econômica. Conenção de hidrocarboneos. 1 Inrodução A compeiividade das empresas pode ser prejudicial para o meio ambiene e para a sociedade quando as ações não são pensadas de maneira susenável [1]. Os óleos lubrificanes são produzidos em grande quanidade em visa de aender a demanda indusrial que necessia desa maéria prima para seu funcionameno. Enreano, eses óleos possuem caracerísicas nocivas ao meio ambiene, por possuírem meais pesados, os quais conaminam os lençóis freáicos e os rios, e, por sobrenadarem os rios, lagos e mares, o que impede a fauna e flora aquáica de se desenvolverem [2]. Além disso, os óleos lubrificanes, em geral, possuem diversas subsâncias como o cádmio, o chumbo e o arsênio, que são bioacumulaivos e podem se ornar óxicos para os seres vivos [3]. Dessa forma, eses óleos formados de hidrocarboneos devem receber uma desinação correa para eviar maiores danos ao meio ambiene. A solução mais usual para coner o derramameno de óleo hidrocarboneo, em pequenas quanidades, nas indúsrias é a serragem, a qual é um resíduo advindo do core da madeira. Porém, novos produos como a fibra orgânica vêm ganhando espaço no mercado, porque eses maeriais incorporam o hidrocarboneo à sua massa, e assim, realizam o processo de absorção ou de adsorção [4]. Esudos nacionais [2,5] e inernacionais [6-9] êm buscado soluções para a reenção de óleos uilizados em indúsrias. Eses esudos esaram diversos ipos de maeriais como: celulose, argilas e filros fabricados com maeriais orgânicos, no inuio de analisar o desempenho deles para enconrar alernaivas eficienes e de baixo cuso. Sabe-se que, quano maior a superfície exerna de um sólido com capacidade de adsorção, maior será a quanidade de hidrocarboneos reidos [10]. Tano os processos de adsorção quano absorção esão sujeios às leis de aração física, pelas forças inermoleculares fracas e químicas pelas inerações moleculares fores por ligações covalenes [10]. Porém, após a serragem ou a fibra orgânica enrarem em conao com o hidrocarboneo, ornam-se conaminanes secundários de classe I, e assim, necessiam de uma desinação diferene [11]. A parir da compreensão da imporância ambienal dese ipo de maerial e a sua uilização em larga escala no conexo aual, objeivou-se nese arigo discuir sobre a viabilidade enre a uilização da serragem ou da fibra orgânica nese processo de conenção de hidrocarboneos. A fibra orgânica uilizada para a pesquisa advém de resíduos de raspas de couro bovino, a qual passa por um processo que reira seus elemenos polares, ornando-a apolar, o que auxilia em uma maior absorção de hidrocarboneos. Enende-se que a quesão da viabilidade econômica ambém é imporane, uma vez que as empresas endem a invesir na quesão ambienal por força de lei, primeiramene. E assim, as empresas endem a buscar alernaivas que sejam as menos dispendiosas possíveis na quesão financeira. Com esse enendimeno, uilizou-se de ferramenas financeiras para realizar a análise da viabilidade econômica de uma empresa em uilizar serragem ou fibra orgânica na conenção dos derramamenos de óleo. Já que a viabilidade financeira de um produo em o inuio de esimar o desempenho financeiro resulane da aplicação do mesmo [12], possibiliando o uso racionalizado do recurso do capial [13]. Ademais, as decisões de invesimenos são essenciais para o sucesso da empresa, pois asseguram a poencialização de lucro dos acionisas [14]. 201

2 Nesa pesquisa foram uilizados: Fluxo de Caixa, Payback, Valor Presene Líquido (VPL) e Taxa Inerna de Reorno (TIR). O Fluxo de Caixa pode ser compreendido como uma ferramena de conrole financeiro que auxilia os gesores no foco principal do projeo e auxilia nas omadas de decisões [15]. Sua represenação é dada por um gráfico com a linha emporal dos resulados do fluxo de caixa [14]. O Payback é um índice financeiro uilizado para calcular o empo de reorno oal sobre o invesimeno [16]. Ademais, o Payback é uilizado como um indicaivo de risco para o invesimeno financeiro, apesar de não considerar o valor do dinheiro no empo [14]. A Equação 1 apona o empo de reorno do invesimeno. I Fone: [17]. FC T 1 (1 K) Onde, I represena o invesimeno inicial, FC o fluxo de caixa no período, K o cuso do capial, e T o empo do reorno do invesimeno [12]. O Valor Presene Líquido (VPL) raz o valor aual do invesimeno para um valor fuuro, com o objeivo de represenar a diferença enre o valor presene das enradas e o valor presene das saídas de caixa [16]. Ese cálculo é dado pela Equação 2 e enende-se que o VPL deve ser maior que zero para que seja economicamene viável [12]. VPL I Fone: [17] n 1 (1 K) FC Na Equação 2, I se refere ao invesimeno inicial, o (somaório) raa da soma das daas do período 1 aé n, FC represena o fluxo de caixa no -ésimo período e K é referene ao cuso do capial [17]. Por fim, a Taxa Inerna de Reorno (TIR) ambém é uma ferramena de avaliação de invesimeno, que consise em avaliar as proposas de invesimenos igualando os fluxos de enrada com os de saída de caixa [14,16]. O TIR pode ser calculado a parir da Equação 3, onde o VPL é o Valor Presene Líquido calculado com a Equação 2, I represena o invesimeno inicial e Fc o fluxo de caixa no período [17]. (1) (2) n N Fc VPL I 0 (3) (1 Tir) 1 Fone: [17]. Quano maior for a axa resulane do cálculo, melhor será o reorno do invesimeno do projeo [17]. A parir deses criérios é possível que a empresa verifique se deve ou não invesir em um deerminado projeo, ou no caso desa pesquisa, em um novo produo, com dados claros e robusos. 2 Meodologia A meodologia uilizada para a análise dese esudo é a do esudo de caso [18]. Pois, conforme apresenado por [19], o esudo de caso é uma pesquisa de naureza empírica que examina um deerminado fenômeno, denro de um conexo específico. O esudo foi dividido em duas pares, a primeira de observação e colea de dados e a segunda de análise. Para a primeira eapa, elegeu-se uma oficina de caminhões que produz um grande volume de resíduos de hidrocarboneos. Nesa empresa, colearam-se os dados referenes à demanda de resíduo descarado por mês com os próprios gerenes da empresa. Após, realizou-se um ensaio com a fibra orgânica de ala absorção e com a serragem, com o objeivo de avaliar quano cada maerial poderia absorver de óleo. Nesa pare do experimeno, explicou-se para os colaboradores da empresa como aplicar a fibra orgânica sobre o óleo derramado e como coleá-lo. O mesmo sucedeu com a serragem. O procedimeno consisia em jogar uma quanidade de pó de serra ou de fibra orgânica, a qual o colaborador julgasse necessária em cima da poça de óleo que se desejava coner. Após, ese maerial fora varrido e pesado. As informações obidas foram anoadas e são apresenadas na sequência. 2.1 Colea de dados Colearam-se os dados da serragem e da fibra orgânica de ala absorção separadamene. Nas Tabelas 1 e 2, N represena a sequência dos dados coleados, T o empo necessário em segundos para aplicar a serragem ou fibra orgânica e limpar a poça de óleo. A quanidade de absorvene (Qa) uilizada foi pesada, bem como a quanidade de resíduos (Qr). Já a quanidade de hidrocarboneo absorvido (Qh) foi obida aravés da diferença enre Qr e Qa. Calculou-se ambém a porcenagem de óleo reido pela quanidade de absorvene uilizada (%Oa) e a quanidade de óleo reido pela massa oal do resíduo (%Om). 202

3 Tabela 1 Colea de dados da serragem. N T(s) Qa (g) Qr(g) Qh (g) %Oa % Om ,1 16, ,9 15, ,0 16, ,6 16, ,2 16,1 Tabela 2 Colea da Fibra orgânica. N T(s) Qa (g) Qr(g) Qh (g) %Oa % Om ,1 67, ,5 65, ,3 65, ,0 68, ,0 66,7 A empresa, objeo do esudo de caso, possui conrao com uma empresa erceirizada especializada no descare do resíduo conaminado grau 1. As coleas de resíduos aconecem a cada 15 dias. A quanidade em quilogramas de resíduo descarado nos úlimos 5 meses esá descria na Tabela 3. Tabela 3 Descare do resíduo classe 1. Meses/2017 Quanidade de resíduo descarado (kg) Abril Maio Junho Julho Agoso Ouros dados ainda são relevanes para realizar a análise. A fibra orgânica possui o valor de R$ 9,89 por quilograma. A serragem é obida de madeireiras próximas à oficina e seu valor é de R$ 0,20 por quilograma. Além disso, o valor do descare de resíduo é de R$ 1,00 por quilograma de resíduo conaminado, ano para a serragem quano para a fibra orgânica. 3 Resulados e discussões 3.1 Análise dos resulados A parir das abelas 1 e 2, observa-se que são necessários, em média 22 segundos para a limpeza de uma poça de óleo com a serragem conaminada e 33 segundos para a limpeza com o uso de fibra orgânica conaminada. Em razão da écnica de uso, o empo de limpeza da fibra orgânica é maior em 33% em relação ao empo de limpeza da serragem. Porém, em relação ao salário do rabalhador, ese faor não é relevane, uma vez que o empo de limpeza não onera o empo de rabalho do colaborador de maneira significaiva. Sobre a absorção de hidrocarboneos, verifica-se que a porcenagem de óleo reido pela quanidade de serragem uilizada é, em média, 19,2% enquano a porcenagem de óleo reido pela quanidade de fibra uilizada é de 202,4%. Porano, a fibra absorve em orno de duas vezes a sua massa, enquano a serragem absorve menos de 20% de sua massa. Esa informação conrasa com a embalagem do produo, a qual afirmava uma absorção de 6 a 8 vezes a sua massa, diferenemene do resulado obido no ese. Com os dados da Tabela 1, em-se que a média de óleo hidrocarboneo reido no resíduo gerado com o uso de serragem é de 16%. Em posse dese dado, uilizou-se ese valor para esimar a quanidade de hidrocarboneo presene no resíduo descarado por mês, conforme apresenado pela Tabela 4. A quanidade de serragem foi obida aravés da diferença enre a quanidade de resíduo oal diminuído da quanidade de hidrocarboneo. Tabela 4 Quanidade de hidrocarboneo e absorvene no descare da serragem. Meses/ 2017 Quanidade de resíduo com Hidrocarboneo (kg) Serragem (kg) Serragem (kg) Abril Maio Junho Julho Agoso Considerando, a parir do experimeno realizado, que a fibra orgânica absorve duas vezes a sua massa, analisou-se o quano de fibra orgânica seria necessária por mês para absorver o hidrocarboneo presene no resíduo descarado e quano seria gerado de resíduo nese novo processo, com a uilização da fibra orgânica ao invés da serragem. Os resulados esão apresenados na Tabela 5. Tabela 5 Quanidade de hidrocarboneo e absorvene no descare. Meses/2017 Quanidade de Resíduo com a Fibra orgânica (kg) Hidrocarboneo (kg) fibra (kg) Abril ,5 2659,5 Maio Junho ,5 2662,5 Julho ,5 2503,5 Agoso ,5 2752,5 Como a serragem e a fibra orgânica não necessiam de um invesimeno inicial prévio em equipamenos e insalações e o valor pago na mão de obra ser o mesmo ano para a serragem quano para a colea do resíduo com a fibra orgânica, enende-se que o cuso será dado somene pelo cuso da obenção da maéria prima e o cuso pela desinação correa do resíduo. Assim, elaboraram-se as Tabela 6 e 7 que apresenam os cusos da serragem e fibra orgânica respecivamene. Os dados mosram que a fibra orgânica de ala absorção apresena maior vanagem em relação ao cuso oal. Verificouse que, mesmo que exisa um gaso maior na aquisição da fibra orgânica em relação à serragem, observa-se que a fibra orgânica se orna viável quando se analisa o cuso do descare oal dos resíduos. 203

4 Tabela 6 Cuso da Serragem. Meses/2017 Quanidade de Serragem (kg) Cuso de aquisição (R$) Quanidade de resíduo com Serragem (kg) Cuso do descare (R$) Cuso oal (R$) Abril , ,4 Maio , ,2 Junho Julho , ,2 Agoso TOTAL 9056, , Tabela 7 Cuso da Fibra Orgânica. Meses/2017 Quanidade de Fibra Orgânica (kg) Cuso de aquisição (R$) Quanidade de resíduo com a Fibra Orgânica (kg) Cuso do descare (R$) Cuso oal (R$) Abril 886,5 8767, ,5 2659, ,99 Maio , ,13 Junho 887,5 8777, ,5 2662, ,88 Julho 834,5 8253, ,5 2503, ,71 Agoso 917,5 9074, ,5 2752, ,58 TOTAL 42952, , Análise de invesimeno No inuio de melhorar a robusez dos dados, decidiu-se por realizar a análise financeira do invesimeno para comparar quais seriam os ganhos em longo prazo com a uilização da fibra orgânica. Primeiramene, realizou-se a análise do Fluxo de Caixa. O invesimeno do capial de giro no primeiro mês é dado pelo valor oal do cuso da fibra orgânica, diminuído do valor oal da serragem. Desa forma, R$ 6.918,09 deveriam ser desembolsados, inicialmene, para se uilizar a fibra orgânica ao invés da serragem. Os valores mês a mês são apresenados na Tabela 8. Tabela 8 Fluxo de Caixa enre a serragem e a fibra orgânica Tempo (meses) Invesimeno Capial de Giro -6918,09 Serragem Cusos Serragem 1849, , , , ,00 Descare 11020, , , , ,00 Suboal 12869, , , , ,00 Fibra Orgânica Cuso Fibra Orgânica 8767, , , , ,08 Descare 2659, , , , ,50 Suboal 11426, , , , ,58 FC Líquido -6918, , , , , ,43 204

5 A parir dos dados calculados, realizou-se o cálculo do Payback, uilizando a Equação 1. Os resulados relaivos ao cálculo de cada mês esão apresenados na Tabela 9. Tabela 9 Payback para o cálculo do reorno do invesimeno N Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Líquido , , , , , , , , , , , ,43 De acordo com a Tabela 9, verifica-se que o valor poupado por mês com o uso da fibra orgânica no lugar da serragem é, em média, R$ 1.409,11. Dessa forma, é possível ober o reorno do invesimeno denro de cinco meses. Ouro faor a ser calculado denro da análise de viabilidade é o Valor Presene Líquido (VPL). Considerando que a axa araividade deva ser maior que a axa de juros da poupança, a qual uiliza-se 0,5% ao mês e uilizando os dados do Fluxo de Caixa já obidos pelo Quadro 1, calculou-se o VPL do uso da fibra orgânica de ala absorção uilizando a Equação 2. Dese cálculo, obeve-se o valor do VPL de 22,4. Como o valor do VPL é posiivo, sabe-se que ese invesimeno é viável. Por fim, calculou-se a Taxa de Reorno Inerna (TIR) uilizando a Equação 3. Obeve-se o valor do TIR de 0,608%. Noa se que o valor obido da TIR é considerado um valor ligeiramene acima da axa de invesimeno da poupança. Porano, mais araivo. 4 Conclusões A parir do esudo realizado, conclui-se que a fibra orgânicé viável em relação à serragem, mesmo com seu valor inicial de aquisição mais elevado. Sendo ese faor superado pelo cuso do descare que é maior. Observou-se que exisia uma diferença em relação às informações da embalagem e aos eses realizados. Ese faor pode er sido influenciado pela fala de preparo dos colaboradores em uilizar a fibra orgânica. Porém, ainda assim, ese produo é mais ineressane do que a serragem. Ouro pono relevane sobre os eses é a possibilidade de uilizar a massa do resíduo em sua oal capacidade, uma vez que a primeira uilização da fibra orgânica a ornava muio encharcada, mas a segunda uilização coninha pares secas, as quais poderiam ser uilizadas novamene na conenção de ouras poças de óleo. Ademais, o óleo recolhido a parir da absorção pela fibra orgânica poderia ser reaproveiado se uilizado algum processo, como o auxílio de uma prensagem, que pudesse exrair ese óleo para a reuilização do mesmo. Além disso, os esudos desa pesquisa mosram que novas soluções podem ser implemenadas para auxiliar na responsabilidade ambienal das empresas e ainda assim serem menos dispendiosas. ANALYSIS OF THE ECONOMIC VIABILITY OF ORGANIC FIBER FOR HYDROCARBON CONTENT ABSTRACT: Several companies creae new produc soluions in order o improve he wase collecion and disposal. One of hese new soluions is he replacemen of sawdus by using organic fiber o conain he oil spill. Therefore, his aricle aims a evaluaing he economic viabiliy of using organic fiber insead of sawdus. Cash Flow, Payback, Ne Presen Value (NPV) and he Inernal Rae of Reurn (IRR) were used o analyze he economic viabiliy. A sudy case was used as mehodology. The resuls showed ha he high absorpion organic fiber is economically viable, since even if he iniial cos for obaining i is high, i becomes cheaper when considering is disposal cos. Keywords: Sawdus. Organic fiber. Economic viabiliy. High absorpion. Referências [1] LEITE, P. R. Logísica reversa: meio ambiene e compeiividade. São Paulo: Prenice-Hall, [2] MUNIZ, I. C.; BRAGA, R. M. Q. L. O gerenciameno de Óleos Lubrificanes Usados ou Conaminados e Suas Embalagens: Esudo de Caso de Uma Empresa de Logísica na Região Nore do Brasil. Sisema e Gesão, Vol. 1, n. 1, [3] SOHN, H. Gerenciameno de Óleos Lubrificanes Usados ou Conaminados Guia Básico. Associação de Proeção ao Meio Ambiene de Cianore APROMAC, [4] THE INTERNATIONAL TANKER OWNERS POLLUTION FEDERATION LIMITED - ITOPF. Use of Sorben Maerials in Oil Spill Response Disponível em: hp:// Acesso em 22 de maio [5] MAGALHÃES, M.A.; MONACO, P. A. V. L.; MATOS, A. T. D. Uso de filros orgânicos na remoção de óleos e graxas presenes na água residuária de suinoculura. Engenharia na Agriculura, Vol. 21, n. 4, p , [6] GITIPOUR, S.; HOSSEINPOUR, M.A.; HEIDARZADEH, N.; YOUSEFI, P.; FATHOLLAHI, A. Applicaion of Modified Clays in Geosynheic Clay Liners for Conainmen of Peroleum Conaminaed Sies. Inernaional Journal of Environmenal Research, Vol. 9, n.1, p , [7] URUM, K.; GRIGSON, S.; PEKDEMIR, T.; MCMENAMY, S. A comparison of he efficiency of differen surfacans for removal of crude oil from conaminaed soils. Chemosphere, 62, , [8]AMIN, J.S.; ABKENAR, M.V.; ZENDEHBOUDI, S. Naural Sorben for Oil Spill Cleanup from Waer Surface: Environmenal Implicaion. Indusrial & engineering chemisry research, Vol. 54, n. 43, p ,

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