Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas"

Transcrição

1 Unvesdade Fedea de Santa Catana Cento de Cêncas Físcas e Mateátcas Método das ondas dstocdas acado no esaaento neástco de eétons o oécuas de etano Macos Aaque Scoe ese eazada sob oentação do Po. D. Sego Eduado Mcen e aesentada ao Cuso de Pós-Gaduação e Físca da UFSC e eencento aca dos equstos aa obtenção do títuo de Douto e Físca. abao nancado ea Caes/CNPq Foanóos Juo 9

2 Agadecentos Agadeço: À Caes e ao CNPq, agêncas oentadoas desse tabao. Aos oessoes da banca exanadoa: Oséas Aves Pessoa, Mto Fujoto, Dano de Pava Aeda e Geson Rodgues eas coeções e sugestões nestáves aa o aeeçoaento do tabao. Aos gandes agos: Cesa, Adana, Adane, Hubeto, Hgno eo aoo e coaneso ao ongo dessa canada. Ao eu oentado D. Sego Eduado Mcen ea dsosção, azade, e aoo undaenta aa a concetzação do tabao. À na doce e aada esosa Psca, a ao ncentvadoa e eo coanea.

3 Resuo Neste tabao eos aboda o esaaento neástco de eétons ea oécua de CH etano. Mas ecsaente, a tansção eetônca ente o estado undaenta sngeto aa o estado exctado to sngeto, t sa. Foa cacuadas as seções de coque deencas neástcas DCS s e as seções de coque ntegas neástcas ICS s aa esse to de tansção. Paa coaa nossos esutados, co aguns dados exeentas dsoníves na teatua, eetuaos a soa das tansções sngeto-sngeto co tetoteto. O étodo das ondas dstocdas DWM cobnado co o étodo vaacona de Scwnge teatvo SVIM o utzado aa esove as equações do esaaento. Fzeos u estudo coaatvo dos nossos dados no níve de dos canas acaente acoados co aguns oucos esutados teócos e exeentas dsoníves na teatua. Pooos coeta a atz de tansção na aoxação da onda dstocda co a ea aoxação de Bon atavés da ncusão de u otenca do to doa. Peaente zeos aenas a eentação coutacona da atz- de tansção deta, se a coeção co Bon. Paa sso escoeos ua oécua que não ossu oento de doo eétco, tata-se da oécua CH. Outo otvo da escoa de nossa oécua avo o a ossbdade de se eduz atavés de oeações de setas, o guo ontua d do avo aqu estudado, aa o guo ontua C v não-ana a de aoveta os acotes coutaconas do nosso guo de tabao já adatados aa esse to de seta. Nossos esutados osta bo acodo co os dados teócos e exeentas desctos na teatua.

4 Abstact In ts wo we study te eecton neastc scatteng o te CH etane oecue. Moe ecsey, te eectonc tanston o snget gound state to te excted snget state, t sa. e deenta neastc coss secton DCS s and te ntega neastc coss sectons ICS s wee cacuated o ts tye o tanston. o coae ou esuts wt data avaabe n te teatue we caed out su o te snget-snget wt tet-tet tanstons. e etod o te dstoted waves cobned wt Scwnge vaatona teactve etod was used to descbe te scatteng equatons. We ade a coaatve study o ou data at te eve o two weay coued cannes wt soe ew teoetca and exeenta esuts avaabe n te teatue. We oose to coete te tanston atx n te aoxaton o te dstoted wave wt te st Bon aoxaton by te ncuson o a doa otenta. Fsty we ade te coutatona eentaton o te dect tanston -atx, wtout te Bon coecton. We coce te etane oecue wc does not esent a eectc doe oent. Anote eason o te coce o ts oecue because t s ossbty to educe te tetaeda ont gou d to te non-ana ont gou C v toug syety oeatons ang to use te coutatona ogaes avaabe n ou gou and ad aeady adated o ts tye o syety. e cacuated esuts obtaned n ts wo ae n good ageeent wt teoetca and exeenta data avaabe n te teatue. v

5 Suáo Agadecentos... Resuo... Abstact... v Lsta de Abevações...v Intodução... Caítuo eoa Gea do Esaaento.... Seção de Coque.... Sstea de Reeênca e Undades...6. Equação de Onda...6. Atude de Esaaento Pea Aoxação de Bon....6 ansções Eetôncas Sngeto-Sngeto... Caítuo Métodos Utzados no Estudo do Esaaento Método da Ondas Dstocdas Método Vaacona Iteatvo de Scwnge... Caítuo Descção do Avo.... Equação de Scödnge aa Mutos Coos.... Aoxação de Bon-Oenee Método LCAO-MO... 6 v

6 . Método de Hatee-Foc aa Moécuas Potenca de Inteação....6 Funções de Bases... Caítuo Matz do Esaaento.... Matz de ansção no DWM coetada co Bon.... Cácuo do eo Anaítco da Matz de Esaaento na Pea Aoxação de Bon Cácuo do eo de Inteeênca Cácuo da Matz de Bon exandda e Ondas Pacas....5 Cácuo da Matz Onda Dstocda... 6 Caítuo 5 Resutados Revsão Bbogáca aa a Moécua de CH Poedades Moecuaes do CH Resutados e Dscussões... 5 Caítuo 6 Concusões Reeêncas v

7 Lsta de Abevações Abaxo consta as abevações utzadas nesse tabao. Otaos e ante aguas abevações e ngês devdo a sua aa utzação na teatua. DWM... Método das Ondas Dstocdas do ngês - DWM "Dstoted Wave Metod" DCS...Seção de Coque Deanca do ngês - DCS Deenta Coss Secton SVIM...Método Vaacona Iteatvo de Scwnge do ngês - SVIM Scwnge Vaatona Iteactve Metod ICS... Seção de Coque Intega do ngês - ICS Intega Coss Secton OOS...Foça do Oscado Ótco do ngês - OOS Otc Oscato Stengt LCAO-MO-SCF......Cobnação Lnea de Obtas Atôcos aa oação de Obtas Moecuaes nu Cao Auto-Consstente. do ngês LCAO-MO-SCF Lnea Cobnaton o Atoc Obta Moecua Obtas-Se Consstent Fed MO... Obta Moecua do ngês - MO Moecua Obta IVO... Obta Vtua Meoado do ngês - IVO Ioved Vtua Obtas HF... Hatee-Foc v

8 SMC... Método Mutcana de Scwnge do ngês - SMC Scwnge Mutcanne MCF...Método das Fações Contnuadas do ngês - MCF Metod o Contnued Factons GAMMES... do ngês - GAMMES Genea Atoc and Moecua Eectonc Stuctue Syste v

9 Intodução O estudo de cosões ente eétons e oécuas é ua das nas de esqusa de ao nvestgação e ísca oecua e enconta dvesas acações e áeas centícas e tecnoógcas [,,,]. Po exeo, no estudo de asas, eo gasoso onde exste oécuas neutas, íons e eétons ves, tona-se undaenta o conecento da seção de coque de esaaento de eétons aa o entendento da dnâca do asa, ou seja, é necessáo conece a ecênca de cada ocesso na cosão eetônca. Nas útas décadas, a exctação eetônca a at de caadas de vaênca ou de caadas ntenas, o acto de eéton te sdo avo de estudos o utos guos de esqusa. Conece a seção de coque eástca e neástca na cosão eéton-oécua é undaenta aa entendeos as sobe a natueza da nteação be coo o de odeos quantca a ecênca de cada ossíve ocesso na cosão. Atuaente, na teatua, odeos enconta váos estudos de esaaento neástco de eétons o oécuas co geoeta nea. Reeêncas otantes aa consuta ode se obtdas nos tabaos de Itawa [5] e Htccoc e co. [6]. Coo exeos adconas, odeos cta estudos de esaaento neástco de Ketnn e co. 8 [7] aa átoos e oécuas de H. A exctação e onzação a at da caada-kcs da oécua HCN e da oécua de C H [8] e tabé estudos de exctação eetônca a at de caadas ntenas o acto de eétons sobe outas oécuas de seta nea tas coo: CO, CO, OCS e CS [9] e oécuas de N []. Até onde sabeos exste oucos tabaos aa ocessos de exctação eetônca o oécuas não etencentes ao guo de seta nea. Esses oucos tabaos encontados na teatua, envove exctação vbacona ou otacona, coo ode se vsto e tabaos ecentes, coo os de Guta e Bauja 6 [] que eazaa estudos sobe o esaaento neástco tansções otaconas de eéton o oécuas de SO, o tabao de Itawa [] e Nsua e Gantuco [] que eazaa estudos de exctação vbacona o acto eetônco o oécuas de CH.

10 Exste aguns estudos que envove exctação eetônca o acto de eétons e oécuas de seta C v. Coo exeos consuta estudos eazados o nosso guo e oécuas de H O [] e de H S []. Coo exeo de aguns tabaos que envova outas setas, odeos cta o de Wnstead e co. 99 [] que utzou o étodo de Scwnge utcana aa cacua as seções de coque aa exctação eetônca o oécuas de C H 5 6. Onde a tansção ' '' estudada o 5a a A e eso ass soente no níve de dos canas ostando '' aenas u esutado aa enega de,5 ev do eéton ncdente. Podeos enconta anda aguns tabaos exeentas, que envova exctação a at de caadas ntenas o acto de eétons, sobe outas oécuas de outas setas, coo ode se vsto e Htccoc e co. [6]. Po sua vez, o étodo das ondas dstocdas MOD te sdo usado co sucesso o váos autoes ao ongo dos anos. E 978, Bansden e McDowe [5] coaaa os dados exeentas aa o esaaento eástco e de exctação eetônca o átoos eves co os dados teócos obtdos do étodo da onda dstocda, aa enegas a at do eo a de exctação. Os esutados ndcaa consdeáve utdade do MOD nessa axa de enega devdo ao seu baxo custo coutacona e a scdade envovda e sua teoa, ao contáo da enoe dcudade, tanto coutacona quanto teóca, dos étodos utcanas. E 999, Kon [6] utzaa o MOD no estudo do ocesso de exctação de caada ntena o acto de eétons aa a oécua de CO. As azões ente as seções de coque ntega, aa as tansções que conduze ao estado na to teto e sngeto, na aoxação da onda dstocda, ostaa boa concodânca co os dados exeentas. Posteoente, Kon e co. [7] acou o étodo no cácuo das seções de coque deenca e ntega aa a exctação o acto de eétons o oécua de CO, obtendo ua boa concodânca ente os esutados teócos e as eddas exeentas. No ano de Mcen e co. [9] acaa o MOD no estudo da exctação eetônca a at de caadas ntenas no guo de oécuas CO, OCS, CO e CS. Mas ua vez, ouve u bo acodo quatatvo ente as seções de coque deencas cacuadas na aoxação MOD e os dados exeentas. E 995, Lee e co. [] estendea ea ea vez o étodo das ondas dstocdas ao estudo da exctação eetônca o acto de eétons o oécuas não neaes de seta C v, as ecsaente, o oécuas de H O. Coo ua contnuação deste to de

11 estudo, o objetvo do esente tabao é estende a acação do MOD aa o estudo do esaaento neástco o oécuas que ossua quaque seta. Poé, quando estaos nteessados nas tansções eetôncas que ossua a esa seta de sn, sto é, que ossua a esa utcdade no estado undaenta e no estado exctado, que envova tansções do to sngeto sngeto, a convegênca é uto enta. Neste caso, aa gaant a convegênca das seções de coque utza-se o MOD coetado co a ea aoxação de Bon doa. A atz de tansção na aoxação da onda dstocda é obtda na aoxação no níve de dos canas desacoados, seja ees, o estado undaenta e o estado aa o qua se que excta. Paa as tansções otcaente obdas, sto é obdas o doo, soente a ate de toca da atz de esaaento é necessáa. No entanto, coo já saos no níco desta dscussão, aa as tansções etdas o doo, tansções do to sngeto-sngeto, a convegênca na exansão e ondas acas é enta e eque a ncusão de atos vaoes de nas exansões e ondas acas. A convegênca da exansão odeá se adaente acançada se ncuos a ea aoxação do Bon detaente na atz de tansção. Paa sso, seá usado u otenca se-eíco, as ecsaente, u otenca to doa. A escoa deste to de otenca se deve ao ato de que a esença do oento de doo eanente, e oécuas oatôcas de seta abtáa, é atcuaente donante na nteação. As unções de onda do eéton ncdente e esaado seão obtdas atavés do étodo vaacona teatvo de Scwnge SVIM. Esse étodo o devado o Luccese e co. [8,9] e ve sendo utzado co sucesso duante anos o dvesos guos de tabao [] ncusve eo nosso guo, coo ode se vecado nas eeêncas aca e e nossos ecentes tabaos: Mcen e co. 6 [], 9 [] e 9 []. O esaaento neástco estudado neste tabao é o esaaento do eéton ea oécua CH etano, as ecsaente a exctação eetônca sngeto-sngeto aa os estados t sa. Nossos dados aa o níve de dos canas acaente acoados seão coaados co os esutados teócos e os dados exeentas contdos no tabao de Wnstead e co. []. Até onde sabeos esses são os úncos dados aa o esaaento neástco dsoníves na teatua. A oécua de CH etencente ao guo ontua d seá eduzda a seta C v não ana.

12 Caítuo Neste caítuo seá aesentado u esuo teóco do oaso do esaaento tendo coo eeênca base o vo de C. J. Joacan [5]. eoa Gea de Esaaento. Seção de Coque E ísca atôca e oecua, as seções de coque aa cosões de eétons co átoos ou oécuas onece otantes noações sobe a natueza da nteação eéton-átoo/oécua. De osse desses dados, odeos ne detaente sobe a obabdade da ocoênca desse ocesso duante a cosão eetônca. Ou seja, soos caazes de detena, aa ua dada enega do eéton ncdente, quas os ossíves canas de esaaento que odeão se acessados ou não. Dene-se a seção de coque de esaaento e ua cosão coo a azão ente o núeo de eventos obsevados, o uxo de atícuas ncdentes no avo o undade de teo e o núeo de centos esaadoes [5]. Fg. A gua osta ua eesentação do ocesso cosona ente o eéton ncdente e a oécua avo.

13 . Seção de Coque Podeos exo o aágao aca coo: N A o núeo de atícuas A o undade de teo que atnge eendcuaente a áea S do avo, de esessua desezíve. Ass, o uxo de atícuas ncdente sobe o avo seá: N A A S. Seja nb o núeo de centos esaadoes na sueíce S e N B a densdade sueca éda de atícua do avo. Então, nb A N B. Se N é o núeo de tota de atícuas A que nteage co o cento esaado o undade de teo, então é detaente oocona ao uxo ncdente A e ao núeo de centos esaadoes n B. Ou seja, N n. A B é ua constante de ooconadade caada de seção de coque tota aa o esaaento de atícuas A eas atícuas B. Ua anáse densona na equação aca osta que te densão de áea. É de nosso nteesse sabeos a deção de esaaento das atícuas eegentes aós a cosão co o avo. Podeos então ntoduz o conceto de seção de coque deenca coo a azão do uxo eegente de atícuas esaadas atavés da sueíce eséca d eo uxo de atícuas ncdentes: d, d A dn n d B. d. Onde N é o núeo de atícuas esaadas o undade de teo no ânguo sódo 5

14 . Seção de Coque. Sstea de Reeênca e Undades O sstea de eeênca adequado aa o estudo teócos de esaaento é o sstea do cento de assa, onde a oge das coodenadas é o cento de assa do sstea eétonoécua. Coo boa aoxação consdea-se a oge dos exos coo o cento de assa dos núceos da oécua, vsto a gande deença ente a assa da oécua e a assa do eéton. Escoe-se a deção do exo- ẑ desse sstea concdente co o exo nca de seta da oécua. E estudos exeentas, utza-se o sstea de aboatóo aa a eazação das eddas. Nesse sstea de eeênca a oge de coodenadas é escoda sobe o cento da egão de cosão oada ea ntesecção dos exes de ojétes e avos. Potanto, aa que se ossa aze coaações ente esutados teócos e exeentas é necessáo eaza ua tansoação de coodenadas, executando ua otação dos exos de coodenadas, utzando as atzes de otação nta co os ânguos de Eue. O sstea de undades adotado nas equações aesentadas nesse tabao seá a undade atôca ua, onde a assa do eéton, a sua caga eétca e, a constante de Panc dvdda o, seão, esectvaente, guas a. No entanto, as seções de coque são exessas e undades de c /s aa as DCS s e c aa as ICS s.. Equação de Onda aa o Eéton de Esaaento No estudo das cosões eetôncas ecsaos enconta a soução da equação de Scöndnge ndeendente do teo, não eatvístca, aa a unção de onda do eéton esaado. Paa sso necesstaos conece o otenca de nteação ente o eéton ncdente e a oécua avo. Ua vez que o detecto do eéton esaado está ocazado nua egão sucenteente dstante da egão de nteação, odeos consdea co boa aoxação aa a soução da equação, u otenca de nteação de cuto acance V. Desse odo, e undades atôcas, 6

15 . Seção de Coque V E.5 é a unção de onda do eéton sob nuênca do otenca V e E tota. a sua enega Podeos acta a soução da equação ntoduzos u otenca V U e que tenda a zeo as ádo que. Reescevendo a Eq..5 teos U.6 Paa a egão assntótca, onde é aco o acance do otenca de nteação a soução aa a eq..6 seá dada o: e A ex.,,.7 A unção de onda tota aa desceve o ovento do eéton, na egão consdeada, é dada co boa aoxação o ua cobnação da unção de onda da atícua ve e da unção de onda esaada, eesentada eo úto teo da exessão aca. O teo,, é a caada atude de esaaento na deção de, e A é ua constante de noazação. 7

16 . Atude de Esaaento. Atude de Esaaento A atude esaaento ode se encontada consdeando a densdade de obabdade de coente assocada a equação de Scödnge: j * *.8 Onde * é a densdade de obabdade e j satsaz a equação da contnudade Paa ua onda ana d j dt.9 j. Usando o oeado gadente e coodenadas esécas, e substtundo a eq..7 na eq..8, seá otda a deendênca e na atude de esaaento teos o uxo eegente ada atavés de ua undade de áea noa a ˆ : j ˆ A A e cos e e cos, e,,. O uxo de ondas anas ncdentes exo z deção de ncdênca é: z Ae atavés de ua sueíce eendcua ao j nc. A * A. Po outo ado, o uxo ada soente de ondas esécas eegentes é dado o 8

17 . Atude de Esaaento j es aa gandes vaoes de. ˆ A A e,, e. ˆ, * j es. A A. eos de ode aoes de esceveos a eq.. na oa, oa desezados. Usando as eqs.. e., j ˆ j j j ˆ nt nc es.5 Onde o teo j nt ˆ A * A e cos e e * cos,, e,.6 Suge da nteeênca ente a onda ana ncdente e a onda eséca eegente esaada. Logo, j nt ˆ A * A cos * cos, e cos, e.7 d é: De.7 teos que o uxo de atícuas esaado atavés de ua sueíce eséca A* A,, d.8 Onde é oento do eéton esaado e o uxo de atícuas ncdentes é: 9

18 . Atude de Esaaento A* A.9 Onde é o oento do eéton ncdente. Dvdndo a exessão.8 ea.9 e o u eeento de ânguo sódo teos justaente a denção da seção de coque deenca. d Ass, odeos eesceve a eq.. coo d d,,. Paa o caso do esaaento eástco. e aa o esaaento neástco Pea ntegação da equação aca sobe todos os ânguos de esaaento, obteos a seção de coque ntega: d d d d,, sen d. Necesstaos anda enconta ua exessão aa a atude de esaaento. Paa sso, eos esceve ua soução gea da equação de Scöndge aa o ovento de u eéton nua egão de otenca U. Mas ecsaente, estaos nteessados nua soução aa a unção de onda do eéton esaado ea egão de nteação co a oécua avo. A equação de Scöndge dada o.6: U. Scwnge: Seá eescta e sua oa ntega, conecda coo a equação de Lann-

19 . Atude de Esaaento G, U d. Onde é a soução da ate oogênea da equação: e ex.. / é a unção de onda aa a atícua ve..5 A soução aa a ate não-oogênea da equação é a unção de Geen G, satsaz a equação: que G,.6 A unção de Geen seá escta de ta odo que a unção de onda ana seja ua onda eséca aa atos vaoes de, e G,.7 Pode-se nota que na equação aca o cootaento de ua onda eséca aa a onda esaada, esente na oa e /. Substtundo.5 e.7 e. teos, / e. e ˆ é o veto de onda na deção do detecto. ex ˆ. U d.8 Fnaente, coaando as eqs..7 e.8 encontaos ua exessão aa a atude de esaaento dada o,

20 . Atude de Esaaento d U ˆ. ex,, /.9 Utzando a notação de Dac,,, U..5 Pea Aoxação de Bon A ea aoxação de Bon consste e consdea, no ege de atas enegas do eéton ncdente ou aa otencas de nteações acos, que a unção de onda do eéton esaado ossa se descta o ua unção de onda ana. Ua vez que o eéton ncdente é uto ádo, o teo de nteação eéton-oécua é uto equeno e o ocesso de cosão etuba uto ouco a unção de onda do eéton esaado. Essa unção de onda ode se exandda e ua sée etubatva, conecda coo sée de Bon. A unção de onda de esaaento na aoxação de Bon consste e esove etubatvaente a equação de Lann-Scwnge. Pos coo exosto anteoente, a unção de onda esaada, soução dessa equação, é denda aa ua egão cujo acance do otenca de nteação é aco. Pocedendo co a exansão teatvaente da Equação., U G. U G U G. U G G U U G.

21 .5 Pea Aoxação de Bon Co boa aoxação odeos tunca a sée no teo de ea ode, se o otenca de nteação o aco. Substtundo a sée na Eq.. obteos a atude de esaaento na ea aoxação de Bon: Bon U. é a unção de onda aa a atícua ve. Onde / ex..6 ansções Eetôncas Sngeto-Sngeto O objeto de estudo do tabao é a exctação eetônca de oécuas o acto eetônco. Nesse to de ocesso, o eéton ncdente, no ocesso de cosão co a oécua, tansee ate de sua enega co a ooção de u eéton oecua aa u estado na as enegétco. Sabeos que u sstea ísco que ossua u oento de doo eétco eanente ode te ua vaação e sua enega otenca ea nteação deste co u cao eétco exteno. E nosso caso o sstea ísco são as oécuas que ossue u oento de doo eétco natua e ou nduzdo, e a exctação eetônca, ode se da ea nteação de doo co o cao eétco do eéton ncdente. E undades atôcas, e no eeenca do aboatóo, essa nteação seá descta ea exessão: V cos.5 Onde é o ânguo ente o oento de doo eétco da oécua e o veto de onda do eéton esaado na deção ˆ.

22 .6 ansções Eetôncas Sngeto-Sngeto Quando a exctação ocoe o essa va, as tansções eetôncas ente os estados ncas e nas do sstea obedece a ua ega de seeção dada o. j,.6 Ou seja, as tansções ocoeão soente ente os estados que ossua a esa conguação de sn, sto é, que ossua a esa utcdade no estado undaenta e no estado exctado, são as caadas tansções etdas o doo, o exeo, as do to sngeto sngeto, teto teto. Esse to de tansção é donante quando a enega de exctação é uto eno que a enega do eéton ncdente e aa baxos ânguos de esaaento [6,7]. Essa condção exeenta conduz a vaoes uto equenos do oento tansedo aa o avo a at da cosão co o eéton ncdente. Ou seja, a nteação ente o eéton ncdente e o avo é aca. Pode-se veca o nseção da equação abaxo que o oento tansedo na cosão é baxo quando o úto teo do ado deto da equação tende a u vao áxo. Condção que ocoe quando aa equenos vaoes do ânguo de esaaento. q cos.7 Lassette e Sebee [8] deonstaa que na vadade da Pea Aoxação de Bon, e no te e que o oento tansedo q tende a zeo a Foça do Oscado Geneazado F tende a Foça do Oscado Ótco OOS. F E q d d.8 Exandndo-se a equação aca e otêncas de q [6],

23 .6 ansções Eetôncas Sngeto-Sngeto F OOS qf q F....9 No te q F OOS Ua vez que sabeos esta a tendênca da exctação eetônca o tansções otcaente etdas tabé é út eve o cootaento da seção de coque aa exctação eetônca. A DCS se eacona co a Foça do Oscado Ótco atavés da exessão [9]: d d E OOS q. Da equação aca odeos nota o cootaento q das cuvas de DCS s aa a exctação eetônca sngeto-sngeto. 5

24 Caítuo Neste caítuo seão abodados os étodos utzados aa a obtenção das unções de onda do eéton ncdente e convegênca da atz de esaaento. Métodos Utzados no Estudo do Esaaento. Método das Ondas Dstocdas DWM O étodo das ondas dstocdas ve a décadas sendo utzado co sucesso no estudo de ocessos de exctação de eétons o acto eetônco [6,7,,,,,,,5,6, 7]. Esse étodo baseado no oaso do otenca duo two-otenta ode nos onece ua boa aoxação aa a atz de esaaento. A déa nca do étodo da onda dstocda é contona o obea de se estabeece quantos e quas canas deve se consdeados no acoaento e qua é a otânca de cada u dees no ocesso de esaaento. Ua eo descção da dnâca de exctação eetônca deve consdea o ao núeo de ossíves estados oecuaes enegetcaente acessíves aa o eéton exctado. Ou seja, a unção de onda do estado na da oécua é constuída evando-se e conta todos os ossíves canas de esaaentos enegetcaente acessíves aa o eéton ncdente, que são os ossíves odos de agentação do sstea coosto na cosão, que ode se, o exeo, aé da exctação eetônca, a exctação otacona, a exctação vbacona e a catua. Nesse 6

25 . Método das Ondas Dstocdas DWM sentdo, dzeos que os canas envovdos na exctação estão oteente acoados. Esse to de acoaento utzado no estudo da exctação eetônca é a base dos étodos utcanas. Na aoxação da onda dstocda, consdeaos que os canas envovdos na exctação são uncaente dos estados, o undaenta, cana de entada, e o estado eetônco na, o cana de saída. Dessa oa dzeos que esses estados estão acaente acoados, os consdeaos que os deas eétons da oécua ouco nuenca o eéton ncdente duante o ocesso de exctação e ass todos os outos ossíves canas enegcaente acessíves aa esse eéton ode se desconsdeados. A Equação de Scödnge aa o ovento do eéton ncdente na egão do cao de otenca dado o V V [5]: H E. H H. V V Onde e H H M. O eo teo eesenta e enega cnétca do eéton ncdente H M é o Hatonano oecua. V é o otenca escto aa a oécua no estado undaenta e ode se, o exeo, u otenca to estátco-toca e V é o otenca de que ncu nteações de eno ntensdade e otanto seá consdeado u teo de etubação. Peo eos consdea a dstoção na unção de onda causada eo otenca V. Substtundo. e. teos, H M E V. A soução da ate oogênea V O é ua onda ana. 7

26 . Método das Ondas Dstocdas DWM Paa a ate não oogênea eesceveos. coo, Cuja soução seá dada o, H M V E. G V.5 eesenta a onda ncdente na egão de cosão e dstocda eo otenca de nteação V da oécua anda no estado undaenta. Essa unção é a cobnação de u teo de onda ana, que desceve o eéton onge do acance do otenca oecua, as u teo que eesenta a unção de onda eéton na esença desse otenca. de Geen aa o Hatonano ve H. G é a unção Podeos tabé esceve coo a onda esaada dstocda eo otenca V co a oécua agoa no estado exctado, G V.6 Essa unção é gua a soa da unção de onda esaada dstocda eo otenca da oécua no estado undaenta, as u teo que eesenta a unção de onda esaada na esença do otenca da oécua exctada. A soução exata aa a unção de onda do eéton no contínuo seá dada ea soução da Eq. de Scödnge aa o eéton na esença dos otencas V + V, H V E.7 Onde, H H V 8

27 . Método das Ondas Dstocdas DWM A unção de onda ncdente dstocda tota, ocasonada o V e V seá dada o: G V.8 G é a unção de Geen aa o Hatonano H. O úto teo do ado deto eesenta a unção de onda ncdente dstocda eo otenca de etubação da oécua no estado undaenta. A unção de onda esaada dstocda tota, ocasonada o V e V seá dada o: G V.9 Se o otenca V eesenta ua nteação aca, ou seja, V << V, odeos e ea aoxação consdea a unção de onda exata coo sendo a onda dstocda,. coo, Logo, a atz de tansção no oaso do otenca duo ode então se escta V V. O eo teo da equação aca ode se desconsdeado se escoeos u otenca V de anea convenente. Podeos aze sso se escevendo V coo deendente aenas das coodenadas do eéton esaado.

28 . Método das Ondas Dstocdas DWM Dessa oa a atz de tansção seá escta o, V. Onde dene o estado da oécua exctada e o estado undaenta da oécua.. Método Vaacona de Scwnge Iteatvo SVIM Váos étodos tê sdo desenvovdos aa esove as equações de esaaento, vsto a gande coexdade da nteação eéton-oécua. O étodo vaacona de Scwnge teatvo é u étodo aa esove a equação ntega do esaaento, a equação de Lann-Scwnge Eq.. e ondas acas. Atavés desse étodo conseguos detena as unções de onda do eéton ncdente e esaado. As unções de onda do esaaento seão exanddas e ondas acas, as ecsaente e ua base de aôncos esécos geneazados X ˆ adatados a seta do avo. Essas unções ode se exanddas e teos de u conjunto de aôncos esécos ˆ coo: Y X ˆ b Y ˆ. Onde: b são coecentes que satsaze condções de otogonadade é ua eesentação edutíve RI do guo ontua da oécua, é ua coonente dessa eesentação, é u índce que dstngue as deentes bases de eso RI coesondendo ao eso vao do oento angua. Outo otvo aa a exansão e ondas acas eee-se a necessdade tansoações ente os ssteas de eeênca, o do aboatóo e o do cento de assa da das

29 . Método Vaacona de Scwnge Iteatvo SVIM oécua, os a eação ente os aôncos esécos desses dos ssteas é dada aenas o ua atz de otação envovendo os ânguos de Eue. Dessa oa as unções de onda aa o esaaento ode se esctas coo, ˆ, / X. A exessão vaacona de Scwnge aa os eeentos da atz- de esaaento exandda e ondas acas ode se escta coo, U UG U U U,,,,,,,,, ~ ~ ~ ~ ~.5 Onde, ~ é a unção de onda do esaaento tentatva. Essa unção de onda tentatva ode se exandda e u conjunto de unções de base do to unções gaussanas R etencente a L, =, onde a vaação dos coecentes da exansão daá o esutado estaconáo da atz,, ~ o que coesonde a obte a soução da equação de Lann-Scwnge. N c,,, ~.6 A convegênca da atz de esaaento a u vao estaconáo seá acançada toando os coecentes c, coo aâetos vaaconas do segunte ncío vaacona, ~,,, c.7

30 . Método Vaacona de Scwnge Iteatvo SVIM ~ Substtundo a Eq..6 na atz,, obtdos atavés do ncío vaacona.7 seão esctos o, e.5, os eeentos da atz vaacona D U N ~,,, U j j,, j.8 Onde Dj são os eeentos da atz, D U UG U.9 j j Dessa oa a equação de Lann-Scwnge:,, N, j G U,. ode se eescta o, D U N,, G U j j,, j. Até agoa obteos ua soução aoxada aa a equação do esaaento. A soução seá encontada o u étodo teatvo consdeando ua base nca de unções gaussanas R, onde aa a teação zeo obteeos u conjunto de souções de ode zeo S dado o, R S = R, R,...,,,., áx áx Onde áx é o núeo áxo de utzado na tuncage da Eq.. e áx áx.

31 Na ea teação utza-se ua nova base de exansão ta que R R S. Então o cácuo é eeto nesta nova base. Ou seja, auenta-se o conjunto de exansões utzado e. que ncu o conjunto de souções aoxadas S. A nova soução aoxada de. daá agoa u novo e ovaveente eoado conjunto de souções R S = R,,..., ~, ~ ~ R,, áx áx. O Póxo ocedento teatvo de ua oa sa substtuá a soução S no conjunto de exansões o aquees da ea teação S. Este novo conjunto de exansões oneceá u novo conjunto de souções aoxadas atz-. ~ R S =,..., ~ R,, áx áx. Isto ossegue até a convegênca da

32 Caítuo Este caítuo abodaá beveente ua descção dos étodos utzados no cácuo da unção de onda do estado undaenta e do estado exctado da oécua. Descção do Avo. Equação de Scöndnge aa Mutos Coos No estudo dos ocessos de esaaento é necessáo esoveos a equação de Scöndge aa u sstea de utos coos, nesse caso, a oécua. Seja, R a unção de onda que desceve a oécua, a equação de Scöndnge ndeendente do teo aa esse sstea seá, H, R E, R. Onde eee-se as coodenadas dos N eétons e R o conjunto de coodenadas dos M núceos da oécua. Paa esse sstea o Hatonano te a segunte oa: H Z N, M N, M N A A, A, j j M A A M, M A, BA Z AZ R AB B.

33 . Aoxação de Bon-Oenee { V V } V. e enu ee nu nunu H ee nu Vnunu. Os índces A e B eee-se ao núceo e os índces e j eee-se aos eétons. Na eq.. O eo teo é o oeado enega cnétca eetônco; o segundo teo é o otenca de nteação Couobano eéton-núceo; o teceo teo é o otenca de nteação Couobano eéton-eéton; o quato teo é o oeado enega cnétca nucea e o úto teo é o otenca de nteação Couobano núceo-núceo.. Aoxação de Bon Oenee. O Hatonano dado ogo aca, ossu teos que stua as vaáves nuceaes e eetôncas, o que tona a eq.. não seaáve. No entanto o eo asso e quaque acação da ecânca quântca a oécuas é tenta souções aoxadas atavés de u desacoaento ente ovento eetônco e nucea. A déa da Seaação de Bon-Oenee é de que os eétons se ove nu cao de núceos xos, os a azão ente as assas do eéton e do núceo é sucenteente equena de oa que os núceos não acoana a áda udança dos eétons e ode se consdeados xos. Dessa oa, o oeado enega cnétca nucea e., eno quando coaado co os outos teos, ode se desezado, e a enega de eusão nucea seá aenas ua constante de ovento aa ua dada geoeta xa [8]. A seaação desses oventos conduz a ua unção de onda tota que é ua cobnação nea da unção de onda eetônca, R aaetzada e R e nucea R., R ; R R.5 5

34 . Aoxação de Bon-Oenee Então aa cada vao atcua de R,, R deve satsaze a equação: H ee ; R R ; R.6 Onde ; R coesonde a unção eetônca e R é a esectva enega eetônca. R R A enega tota ER é dada eo autovao do Hatonano H oécua co os núceos xos seá dada o, ee V nu nu aa a Z Z B E R R.7 R M M A A BA RA B. O Método LCAO-MO A gande aoa dos cácuos de estutua eetônca consste na aoxação de se consdea os obtas oecuaes MO esctos coo ua cobnação nea de obtas atôcos LCAO caacteístcos dos átoos da oécua. C,,....8 Onde eesenta o éso obta oecua, e os aâetos a see otzados são os coecentes C, detenados vaaconaente. Se a soatóa é nnta, as souções são exatas; na átca, oé, o soatóo conté aenas aguns obtas de cada átoo, geaente os de vaênca [9]. 6

35 . Método de Hatee-Foc aa Moécuas. Método de Hatee-Foc aa Moécuas. O étodo de Hatee-Foc HF busca ua soução aoxada aa o estado undaenta de u sstea de eétons nu átoo, nua oécua de caada ecada, consdeando aenas u ou oucos detenantes de Sate []. A essênca do étodo de HF é substtu o obea de esove a equação de Scondge.6 aa obea de esove N equações acoadas de u-eéton. N eétons, eo A unção de estado tota do sstea de N eétons deve ncu exctaente a ndstngubdade eetônca, ou seja, seá constuída coo u oduto ant-sétco dos sn-obtas de anea a satsaze o ncío de excusão de Pau. Ua anea gea de esceve unções ant-sétcas o ntoduzda o Sate. Consste e esceve o detenante cuja dagona nca é o oduto dos sns-obtas, cada u co u eéton deente. Paa u sstea co ant-sétca é dada o, N eétons a unção de onda tota N N N N N /,... N N! N.9... N N Onde N / é a condção de noazação e é o detenante de Sate e usaos soente a dagona nca do detenante de Sate aa eesenta scadaente a unção de onda. Ou seja, / N N! Â... N. 7

36 . Método de Hatee-Foc aa Moécuas Onde Aˆ PP ˆ é u oeado ant-setzado. Pˆ é u oeado eutação N P e P é o núeo de tansosções de Pˆ, ou a adade de Pˆ. Na teoa do cao autoconsstente SCF suõe-se que o otenca atuando sobe cada eéton é devdo: aos núceos e à dstbução de caga éda dos outos eétons. Paa o caso e que todos os obtas oecuaes são duaente ocuados, conguação de caada ecada, o u núeo gua de eétons co sn e de eétons co sn, o oduto ant-sétco dos sn-obtas que á den a unção de onda do estado undaenta da oécua seá dado o: / n n N! Â... n n. Onde N n eétons A enega desse sstea de eétons é ta que: E * Hˆ d E. Onde o oeado atonano, e undades atôcas é dado o: Hˆ ˆ, j j. ˆ é o oeado atonano de ua atícua aa o éso eéton ovendo-se no cao dos núceos e j j eesenta o cao édo de HF. ˆ A A. 8

37 . Método de Hatee-Foc aa Moécuas O teo nteação eéton-núceo. é a enega cnétca do eéton, e A A a enega couobana da A soução de. é de ta oa que,,... N / E J j K j.5, j Deneos o oeado de Foc Fˆ o: Fˆ ˆ J ˆ j Kˆ j, j.6 O oeado de Foc eesenta u atonano eetvo do enega otenca do cao no qua o éso éso eéton ta que a eéton se enconta é consttuída: ea enega de nteação co os núceos, eo teos de.6, ea enega de eusão co todos os eétons de sn oostos ao do eéton consdeado j Ĵ e ea enega de nteação co todos os eéton de gua sn ao do eéton consdeado J ˆ ˆ []. O oeado j j j K j Ĵ eete u otenca deto de nteação couobana ente os eétons e o oeado Kˆ não ossu u anáogo cássco e é conecdo coo oeado de toca do ngês excange que suge devdo à ant-seta da unção de onda. Atuando o oeado de Foc sobe cada obta oecua ocuado do estado undaenta da oécua, Fˆ,,..., n N /.7 9

38 . Método de Hatee-Foc aa Moécuas Onde é a enega do obta. A eq..7 é conecda coo a equação canônca de Hatee-Foc, e sua soução é autoconsstente, os coo Fˆ deendente dos s, só odeá se conecdo quando os s oe detenados. Ou seja, a soução de.7 é eta de oa teatva. Na convegênca os s detena F que o sua vez detena [8]. No odeo de HF é ossíve anda estuda estados oecuaes de oa aoxada. Os obtas exctados de as baxa enega da oécua ode se constuídos, de oa aoxada, a at do estado undaenta. Paa sso consdea-se ua unção de estado aoxada constuída a at do detenante de Sate do estado undaenta. A déa básca é a substtução de u obta ocuado undaenta o u obta não ocuado exctado a no detenante de Sate. Consdeando aenas a coosção de Sn S, sngeto, o estado exctado teá a segunte oa: a a.8 a Os índces a ndca os obtas envovdos no ocesso de exctação. Usando a exessão aca no uncona. obteos a enega de exctação: E J K.9 a E a a a Onde a e são os autovaoes de u atonano no estado undaenta. E nosso tabao, o acote coutacona ALCHEMY o utzado aa gea os estados exctados da oécua.

39 .5 Potenca de Inteação.5 Potenca de Inteação Paa se cacua a seção de coque deveos te u otenca que desceva adequadaente a nteação eéton-oécua. O otenca de nteação aoxado ode se decoosto e duas ates, o otenca estátco e o otenca de toca. Na aoxação estátco-toca eva-se e consdeação soente às nteações estátcas e de toca do eéton esaado co a oécua, cuja densdade de caga da oécua eanece nateada duante o ocesso de cosão, se eva e conta os eetos de oazação do avo e coeações. O étodo do otenca estátco consdea o avo nete co a aoxação do eéton, ogo o eéton ncdente esenca o cao édo oduzdo ea oécua se atea a conguação oecua. O otenca estátco geado ea oécua é dado o:,,..., N H, N V N,..., nt. Onde o atonano de nteação é seá dado o, H nt I Z j N j j, N, N. Onde o eo teo de. coesonde a nteação couobana eéton-núceo e o segundo teo é a nteação couobana eéton-eéton. O otenca estátco, aós aguns cácuos te a oa, V V V N nucea N eet. N.

40 .5 Potenca de Inteação A ate nucea e eetônca são dadas eos seguntes teos, V V nucea eet. N N B I Z j j, N j N N Aa,,..., N,,..., N a N, N.. Onde N B é o nueo de caadas; N A é o núeo de eétons na caada a e,..., N são os obtas oecuaes esacas. O otenca de toca suge da antssetzação da unção de onda devdo a ndstngubdade ente o eéton ncdente co os eétons da oécua e é dado o V ex N d ' n ' ' n n '.5 Onde é a unção do eéton ncdente e o soatóo é toado sobe os n obtas gados. O otenca de toca aca é caado de otenca de toca exato ou eetvo e eque gande esoço coutacona e sua obtenção..6 Funções de Bases E nosso tabao os obtas oecuaes seão obtdos e teos de ua base de unções atôcas do to unções Gaussanas catesanas, A n N x A y A z A ex A.6 n n x y z

41 .5 Funções de Bases Onde n e Nn é ua constante de noazação. A Ax, Ay, Az é o veto osção do cento da unção gaussana que e gea concde co u núceo atôco. é u exoente ostvo caacteístco da unção de base.,, n esecca o to de unção: s,, d,.

42 Caítuo Neste caítuo aesentaeos a exessão aa a atz de esaaento aa o esaaento neástco na oosta do MOD coetado co a ea aoxação de Bon. A atz seá coosta o tês teos: u teo anaítco e os outos dos exanddos e ondas acas. A Matz de Esaaento. Matz de ansção no DWM coetada co Bon O objeto de estudo no esente tabao são oécuas oatôcas de seta abtáa, atcuaente as oécuas cujos oentos de doo são donantes. Paa sso, o otenca de nteação eéton-oécua escodo seá usado u otenca se-eíco do to doa. As tansções aqu estudadas são as caadas tansções etdas o doo, tansções do to sngeto-sngeto. No entanto, coo o otenca doa é de ongo acance, sua exansão e ondas acas eque utos teos da exansão, tonando ass, enta a convegênca da atz de esaaento. Veca-se que ao exand o otenca e aôncos esécos que a egão de aco otenca ocoe quando ou de anea equvaente quando. U ˆ Y * Y ˆ.

43 . Matz de ansção no DWM Coetada co Bon Podeos contona esse obea se ncuos ua eação de ecaento na exansão do otenca, onde as contbuções dos teos da exansão, aca do tuncaento, seão soadas ea ncusão de u otenca anaítco do to doa. A ncusão desse teo seá a contbução da ea aoxação de Bon e coetaá a atz de esaaento que seá dada na oa: Bon áx áx SVIM BORN. O eo teo do ado deto da equação se eee a contbução do otenca anaítco to doa. Podeos consdea esse teo coo ua exansão coeta e ondas acas,,,..., e aa que não consdeeos duas vezes as contbuções de áx no cácuo da atz, dadas tanto eo otenca de doo coo tabé eo otenca utzado eo SVIM, eazaos tabé a exansão do otenca doa e ondas acas, eesentado eo úto teo e. co o objetvo de subta ua dessas contbuções. De osse de ua exessão aa a atz odeos agoa ocede no cácuo da seção de coque de exctação eetônca. Substtundo a exessão. na equação. teos, d ˆ, ˆ d Bon SVIM BORN d sen d d. d Bon DIF ˆ, ˆ d sen d d. d 5

44 . Matz de ansção no DWM Coetada co Bon,, são os ânguos de Eue co eação ao exo nca de seta da oécua. Denos ua atz de tansção deença o: DIF SVIM BORN.5 Pocedendo co o cácuo de. teos d Bon DIF ˆ, ˆ dsen dd dsen dd d.6 Re Bon * DIF dsen dd O úto teo de.5 caaeos de teo de nteeênca I, que seá dado o: I Bon * DIF Bon * SVIM BORN.7. Cácuo do eo Anaítco da Matz de Esaaento na Pea Aoxação de Bon anaítco A soução da Eq..5 seá ncada eo cácuo do seu eo teo, o teo Bon. Da Equação. odeos esceve a exessão aa a atz Bon coo Bon U.8 5

45 . Matz de ansção no DWM Coetada co Bon Reebando que a unção de onda do eéton ncdente e a unção de onda do eéton esaado, na aoxação de Bon são toadas coo ua unção de onda ana. é o oento nca do eéton ncdente, é o oento na do eéton / esaado. Essas unções são, esectvaente, ex. e / ex. O otenca de nteação U eéton ncdente-oécua seá do to doa, cos U.9 Onde é o veto oento de doo da oécua Incaeos nossos cácuos denndo a deção dos vetoes etnentes na cosão eéton-oécua: Seja ees, O veto oento de doo é dendo eos ânguos, O veto osção na deção do detecto é dendo eos ânguos, O veto de onda do eéton ncdente ˆ está na deção do exo z ˆ, o exo nca de seta da oécua. O veto de onda do eéton esaado ˆ é dendo ea deção, O ânguo, dene a deção de q veto oento tansedo co o exo z ˆ. O ânguo seá dendo coo o ânguo ente e. O ânguo seá dendo coo o ânguo ente q o oento tansedo aa a oécua na cosão e. 6

46 . Cácuo do eo Anaítco da Matz de Esaaento na Pea Aoxação de Bon De osse do otenca e das eedas unções de onda, eesceveeos a Eq..7 na notação ntega co as devdas substtuções. No sstea de aboatóo teos: Bon cos ex q. d sen d d. Utzando das seguntes oedades a ex q. j q P cos. * b P cos Y, Y,. Ua vez que eos consdea aenas a contbução do otenca to doa, o oento angua utzado na exansão de cos seá co,,. * c P cos cos Y Y,. Substtundo as oedades a, b e c e. e tendo, * Y,, Y, sen d d,. eos, Bon * q d Y Y, j.5 Denos u teoc, outos cácuos,, escto ogo abaxo, que seá utzado osteoente e 7

47 . Cácuo do eo Anaítco da Matz de Esaaento na Pea Aoxação de Bon * C, j q dy,.6 Podeos então eesceve a exessão., que seá dada o Bon C, Y,.7 Agoa, de osse de.7, odeos enconta a soução do eo teo da exessão.6, d d Bon Bon d sen d d.8 Integando sobe todas as oentações ossíves do avo, encontaos ua exessão ses aa a seção de coque ntega neástca na ea aoxação de Bon, q Bon.9 Na Eq..9, o oento de doo te undades atôcas e o oento tansedo q te undade de c, ogo, a seção de coque te undade de c.. Cácuo do eo de Inteeênca Paa o cácuo do teo de nteeênca I dado ea Eq..6 ocedeeos co a exansão da atz de esaaento e Haôncos Esécos. Aós substtuos. na Eq..6, teos 8

48 . Cácuo do eo de Inteeênca 9,, * * BORN SVIM Y C I d d sen d Y Y ˆ ˆ.6 Os núeos quântcos, são aa a unção de onda do eéton ncdente e, eee-se a unção de onda do eéton esaado. Necesstaos eva a atz exandda na equação aca aa o sstea de aboatóo. Paa sso, usaos a segunte oedade dos Haôncos Esécos: ˆ ˆ D Y Y. Onde D é a atz de otação de Wgne []. Substtundo. e. e usando / Y teos BORN MOD d d sen d D D Y C Y I * ' * * ' ',,. Paa acta o cácuo da equação. deneos de I o teo: d d sen d D D Y I * *. Fazendo uso das oedades []

49 . Cácuo do eo de Inteeênca,, 8 * BORN SVIM Y C I *, D D e * D Y. Podeos eesceve. coo, d D D D I ',.5 A soução aa a equação.5 seá dada então o: ' 8 I.6 Onde Podeos ass eesceve a eq..7.8 Oteos aguns assos da esoução de.7. Cuja soução seá,

50 . Cácuo do eo de Inteeênca 6 / q I BORN SVIM cos P sen cos cos P.9 A Eq..9 seá dvdda e duas ates eo uso das seguntes das oedades: e. Ass, aa, teos BORN SVIM P P sen q I cos cos cos 6. e aa, teos 6 q I BORN SVIM P P sen cos cos cos. oando aenas a ate ea, Re Re I I I.

51 . Cácuo da Matz de Bon Exandda e Ondas Pacas Fnaente ea substtução de. na Eq.. teos a soução aa o teo de Inteeênca, BORN SVIM BORN SVIM P P sen P P sen q I cos cos cos cos cos cos 6.. Cácuo da Matz de Bon Exandda e Ondas Pacas O cácuo da atz BORN no teo de nteeênca I.6 seá dado o: d U BORN *.5 Onde: cos. P j e.6 é a unção de onda do eéton esaado e. cos P j e.7 é a unção de onda do eéton ncdente. j é a unção eséca de Besse.

52 . Cácuo da Matz de Bon Exandda e Ondas Pacas cos O otenca de nteação dado ea Eq..8: U tabé seá exanddo e ondas acas. Usando das souções aa os onôos de Legende aa P cos e cos esectvaente, P P ˆ P, * cos Y ˆ Y.8 ˆ Y ˆ cos Y.9 Co: P cos cos Y, ˆ. Aós a substtução das exessões aca na Eq.. teos, BORN j j d * * Y Y d Y ˆ Y ˆ * ˆ ˆ cos ˆ Y ˆ Y ˆ Y ˆ d. Na exessão aca deneos a ntega I, o: I j j d., Paa o caso eástco onde I.

53 . Cácuo da Matz de Bon Exandda e Ondas Pacas 5 I. Paa o caso neástco ;,, F I.5 Neste caso a unção egeoétca F é u núeo ea dado ea sée de otêncas n n n A Onde: n n n n A n.6 ; ;, F I.7 Neste caso, a unção egeoétca é u núeo coexo dado eas ntegas dendas. z z du u zu u du u zu u.8 onde

54 . Cácuo da Matz de Bon Exandda e Ondas Pacas 5 z Fazendo e.8 e aós aguns cácuos, teos a exessão na aa o eeento da atz de esaaento BORN, Paa.9 Paa.5.5 Cácuo da Matz Onda Dstocda Paa a soução do segundo teo de., a atz de esaaento SVIM, eos consdea a eq... As esectvas unções de onda aa os estados nca e na do avo, e aa o eéton ncdente e esaado são dadas a segu o: ˆ X R.5 ˆ X R.5, ˆ * X.5 I I

55 .5 Cácuo da Matz Onda Dstocda 7 onde:,, ˆ X R.5 e: ˆ *, X.55 co:,, ˆ X R.56 Onde X são os aôncos geneazados aa oécuas co agu to de seta. Nesta seção segueos o oaso adotado o Fet e McKoy [5] aa esceveos a atude de esaaento. Usando as atzes de otação aa eva do sstea do coo aa o sstea de aboatóo: ˆ ˆ D Y Y.57 onde R teeos: * ˆ ˆ ˆ ˆ * R D Y R D Y b b.58

56 .5 Cácuo da Matz Onda Dstocda 7 Paa o sstea de aboatóo assuos ˆ na deção do exo ẑ e, aa o sstea do coo ˆ. * Y.59 Logo * * ˆ ˆ R D D Y b b.55 ou anda: * ' ˆ ˆ ˆ R D R D Y a.56 onde * b b a.57 Podeos uda de base azendo: j t onde t j é o oento angua tansedo na cosão, utzaos a atude de esaaento escta na nova base. A ojeção de t j ao ongo do exo ẑ no sstea de aboatóo é dada o t e no sstea da oécua é dada o t. A atude de esaaento nessa nova base seá dada o: t t t t t t j t j R dr D j B ˆ ˆ 8 *.58 Substtundo as eqs..56 e.57 e.58 teos:

57 .5 Cácuo da Matz Onda Dstocda 8 ˆ ˆ * Y j j b b B t t t t t t t t t j.59 Os vaoes dos coecentes b na eq. aca aa oécuas etencentes ao guo v C ode se encontados no tabao de Bue e co. []. A atz na exessão aca é dada o: * * / b b b b,, B A.6 Onde: * *, d d g g R R A.6 e * *, d d g R g R B.6

58 .5 Cácuo da Matz Onda Dstocda De osse da atude de esaaento, odeos esceve a seção de coque deenca na base j t [5], d jt SM B,,, t t d j t.6 S é o ato de Sn da oécua, M é a degeneescênca da ojeção do oento angua tota do estado na e ncdente. é a azão ente o oento do eéton esaado e 9

59 Caítuo 5 5 Resutados 5. Revsão Bbogáca - Moécua de CH O esaaento de eétons o oécuas de CH etano é de sgncante nteesse e áeas tecnoógcas e de estudos atosécos. Essa oécua é u otante consttunte das atoseas dos anetas Júte, Satuno e da óa ea [], coo tabé da atosea do satéte tan [,]. Detena a seção de coque ente os váos estados dessa oécua nos ossbta coneceos as sobe a oge dessas atoseas. O etano é u dos ncas gases causadoes do eeto estua na ea [,5] e u otante consttunte de detectoes de adação, câaas de deva e swtces de descaga dusa []. O etano é tabé caado de bogás, os ode se oduzdo ea dgestão anaeóbca de atéa ogânca, coo xo e esgoto, atavés de coogansos caados acaea. Ao ongo dos útos anos, a oécua de CH te sdo objeto de váos estudos do esaaento de eétons. No entanto, até onde sabeos, gande ate desses tabaos, ta-se ao estudo do esaaento eetônco eástco. Coo ode se vecado nos tabaos de Joge Lno 9 [6], aa o ege de baxa enega do eéton ncdente 9eV-eV, e de Lno e co. 8, aa ua axa nteedáa de enega -ev [7]. abé coo exeo, te-se o estudo coaatvo exeenta-teóco eazado o Pa e co. 7 [8] o tabao de Lyu e co., aa ua axa de enega de - 5eV [9] e o de Nsua e co. 99 aa a exctação vbacona aa enegas do eéton ncdente de -5eV [5]. Paa o esaaento neástco de eétons eo etano odeos cta o tabao eazado o Nsua e co., as ecsaente, aa a exctação vbacona []. Até o oento, tabaos eeentes a exctação eetônca dessa oécua são escassos. Podeos cta coo exeos, aenas dos tabaos dsoníves na teatua. ata-se da 5

60 5. Revsão Bbogáca-Moécua CH exctação eetônca t sa ente estados sngeto-sngeto e teto-teto, esectvaente, no ege de baxa enega do eéton ncdente, eazado o Wnstead e co. 99 [] e de dados exeentas do tabao de Vŭsovã e aja 98 [5] aa a esas tansções. 5. Poedades Moecuaes da Moécua de CH A oécua de CH te a seta dos guos cúbcos, e atcua do guo tetaédco egua seta d. Atavés de oeações de seta odeos eduz a seta d da oécua aa a seta a seta C não ana. v o A estutua do estado undaenta da oécua de etano escta na seta d é dada a t 6 a. A abea aesenta a coeação ente os obtas desses dos guos ontuas. Reduzda ao guo C não ana o obta da oécua de etano seá escto v ea soa dos obtas a b b da seta C v. Vde tabea 5. abaxo. Dessa oa, o estado undaenta escto nessa nova seta assa a se dado o: a b [5]. a a b d D d C v S D C v C C C s B E A E E B B B A B B A E A B A' A" ab. 5.. Coeação ente o guo ontua ontuas de oécuas [5,5]. d aenas aa o obta e outos guos A tabea 5. abaxo osta os eeentos de seta aa oécuas etencentes ao guo ontua d. 5

61 5. Poedades Moecuaes da Moécua CH ab. 5. Caactees do guo ontua d [5]. Na tabea 5. consta as tansções estudadas, a enega de exctação e as coodenadas da geoeta de equíbo do etano. Estados eetôncos ansções Enega de exctação u.a t sa Pogaa Re. [] ALCHEMY b sa sa a a a a b b b b b a b a b b a b a, 78999, 78999,, sa a a b a b b a b a, 76 Geoeta de equíbo c Enega do estado undaenta u.a Átoo x y z GAMESS d -,88 C Re. [55] a -, H,6758,8879 Re. [55] b -9,8 H,6758 -,8879 Re. [55] c -,5 Fg. 5.: Dados da exctação eetônca t sa do etano. Paa os vaoes da enega do estado undaenta do etano etados da Re. [55]: a Método LCAO-MO b aoxação e cento únco c vao exeenta. 5

62 5. Poedades Moecuaes da Moécua CH O conjunto de bases das unções gaussanas utzada aa coo os obtas oecuaes da oécua CH consta na tabea 5., ogo abaxo: CARBONO Exoente Coecente [5s],6,68 6,88,7676 6,97,9,97,7898,89,7975,9666,87 5,77,,96,,5, HIDROGÊNIO Exoente Coecente [5s].6, ,.68,.,.9, Exoente Coecente [] 8,557,996,986,9,9,86777,59,,6, abea. 5.: Bases ognas de Dunnng [57] aa o átoo de cabono e bases ognas de Dunnng [58] aa o átoo de Hdogêno. E nosso tabao, cacuaos as DCS s, aa a exctação eetônca t sa do etano, aa as enegas do eéton ncdente que vão de,5ev até ev. Paa aguns destes vaoes,.5 ev, 5 ev, ev e ev, o eta ua coaação co os dados teócos aesentados na teatua. as dados oa cacuados o Wnstead e co. []. Este eso tabao az ua coaação de seus esutados teócos co dos dados exeentas, obtdos e ubcados o Vŭsovã e co. [5]. ata-se de DCS s soadas 5

63 5. Poedades Moecuaes da Moécua CH teto+sngeto, aa as enegas de ev e ev. Pocedeos da esa oa e coaaos os nossos esutados soados tabé. O eso ocedento o utzado aa as ICS s, aa a tansção sngeto-sngeto aa ua axa de enega de,5 ev até 5 ev, e a ICS soada teto+sngeto aa essa esa axa de enega. Nossos dados são coaados co os esutados teócos e os dados exeentas ctados e []. 5. Resutados e Dscussões As DCS s aa a tansção sngeto-sngeto estão nas Fg. até 5. Os nossos cácuos oa eazados no níve de dos canas e os esutados teócos da eeênca ctada, aa dos, tês e sete canas, esectvaente Fg. até Fg.. Na Fg. 5 consta aenas nossos esutados. Nas Fg. 7 e 8, coaaos, esectvaente, nossos cácuos no níve de dos canas aa as DCS s soadas tansção teto+sngeto, aa enegas de acto do eéton ncdente de ev e ev, co os esutados teócos aa sete canas [] e co os esectvos dados exeentas aa as esas enegas [5]. Os vaoes desse úto conjunto de dados ossue u eo estado de 5%. Mas abaxo, a Fg. 9 aesenta nossos dados aa a ICS aa a exctação eetônca t sa no níve de dos canas, coaados co os esutados teócos cacuados aa sete canas de Wnstead e co. [] cogdos co a aoxação de Bon coeta. E seguda na Fg. consta ses conjuntos de dados aa a ICS soada aa a exctação eetônca t sa. Nossos esutados, no níve de dos canas, os dados aa sete canas da eeênca ctada aca, os dados exeentas aa ev e ev do tabao de Vŭsovã e co. [5], e os dados exeentas de Naano e co. [5] aa a oécua de CH. abé ostaos os nossos dados aa a exctação ente estados sngeto-sngeto, e ente estados teto-teto. Os dados exeentas aa a ICS soada da Re. [5] ossue u eo estado de %. Paa ua dada enega de acto do eéton ncdente esea-se que a contbução das tansções ente estados sngetos seja as sgncante co a dnução do ânguo de esaaento. Esse é o cootaento eseado nas cuvas de DCS s aa esse to de tansção. De oa sa, a eevânca dessas tansções deve eeva-se co o 5

64 5. Resutados_e Dscussões auento da enega de acto do eéton ncdente, cootaento eseado aa as cuvas de ICS s. E nosso tabao utzaos 7 nas exansões e os esutados teócos de Wnstead e co. [] oa obtdos co 5. Na Fg. a enega de acto do eéton ncdente é de,5 ev, vao bastante óxo da enega de exctação do estado 6 t ~, ev. Paa essa cosão é gande a eda de enega do eéton ncdente aa a oécua e esea-se que a contbução de tansções ente estados sngeto-sngeto seja enos sgncatvas. Pos quando o teo de nteação ente o eéton ncdente e a oécua auenta, e sso ocoe quanto as ento é o eéton ncdente, o otenca de toca tona-se as eevante na cosão eetônca. Potanto, nas enegas de acto óxas ao a de exctação as tansções ente estados teto-teto deve se edonantes na dnâca cosona. Potanto, os étodos utzados no estudo do esaaento eetônco caazes de consdea o ao núeo de todos esses eetos, coeação, oazação e absoção deve onece ua eo esosta ao conjunto de dados exeentas e ua eo descção da ísca do esaaento. No entanto, na Fg., nossos esutados concoda tanto quatatvaente quanto quanttatvaente co os esutados teócos aa dos canas obtdos eo étodo utcana. Paa baxo ânguo de esaaento, nossos dados tende a u áxo eetndo a eevânca das tansções sngeto-sngeto, e aa atos ânguos de esaaentos a at de gaus a não convegênca da seção de coque aa u íno ovaveente se deva ea contbução das tansções teto que assa a te ao otânca co o auento do ânguo de esaaento. Na Fg. nossos dados aa a DCS aa a enega de acto de 5 ev se aasta do dos deas esutados teócos, ou seja, sua agntude é eno, devdo ao ato de que nesta enega, conoe ode se vecado no gáco da ICS, os dados teócos aesentados na teatua evdenca u onto de áxo, enquanto que e nossos cácuos este onto de áxo está desocado e aaece excusvaente devdo aos eetos de toca. No entanto o cootaento da cuva aa essa enega de acto tende a acoana o eso adão que as cuvas aa as enegas de acto a at de,5 ev. Coo ode se vecado na Fg. aa ev, Fg. aa ev, Fg. 5 aa,5 ev, 8 ev, esectvaente, e na Fg. 6 aa 5 ev e ev, esectvaente. Peo bo ajuste de nossos esutados aos dados 55

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.

Leia mais

Apêndice I Resultados do Capítulo 2

Apêndice I Resultados do Capítulo 2 Aêndce I Resutados do Caítuo I Aêndce I Resutados do Caítuo Demonstação dos esutados dos modeos de De Acca et a e do modeo de See estenddo AI Modeo de De Acca et a A equação do modeo exessa o sead aa um

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

2 Sistemas de Inferência Fuzzy do Tipo 2

2 Sistemas de Inferência Fuzzy do Tipo 2 Sstemas de Ineênca Fuzzy do To.. Intodução Conome vsto no caítuo anteo, deentes tos de ncetezas odem ocoe em sstemas de neênca uzzy (SIFs) usados em acações eas: uzzness, ste, nonseccty, aeatóas, ente

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SL LIÉNI UNISI SÃ UL venda ofesso eo oaes, nº 3. cep 558-9, São auo, S. eefone: (xx) 39 5337 ax: (xx) 383 886 epatamento de ngenhaa ecânca QUSÃ (3, pontos). paca não pana, de peso despezíve, é constuída

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física pendzage e ísca de aço de 9 ula Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - sstea de patículas: conseação de oento lnea e enega - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - a enega ntena de u sstea

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dcpna: FGE5748 Suação Copuacona de Líqudo Moecuae e 0 0 xx 0 yy 0 0 0 zz e B fxo no copo ou oécua S fxo no epaço xx yx zx xy yy zy xz yz zz e τ ω Ae Aτ A Aω oenação oque ve.angua o. angua Onde A é ua az

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM Ssteas de patículas Conseação de oentu 7 SISTEA DE PARTÍCULAS COSERVAÇÃO DE OETU 6 6. Cento de assa Quando foças extenas age sobe u sstea coposto de áos copos, cada u deles oenta-se, e pncípo, de ua foa

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

2 Visão Computacional

2 Visão Computacional Vsão Coputaconal 0 Vsão Coputaconal Este capítulo descee tópcos elaconados à são coputaconal subjacentes ao pesente tabalho. A pea seção apesenta coo detena paâetos ntínsecos e etínsecos da câea e consequenteente

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

4ª Aula do cap. 09 Colisões

4ª Aula do cap. 09 Colisões 4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,

Leia mais

Flambagem por Compressão

Flambagem por Compressão Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzage e Físca 0 de abl de 008 Moentos: conseações e aações Tópcos de físca: - enega de u sstea de patículas - conseação da enega Tópcos de ensno-apendzage - apas concetuas Apendzage e Físca 0/04/008

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

CAPÍTULO XI DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAIS

CAPÍTULO XI DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAIS CAPÍTUO XI DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAIS. Conceto báco Condee-e unçõe ea ( ) ( ) ( ) toda co doíno e ceto abeto A R n onde e upõe de clae C to é adte-e que a pea devada paca da ( ) ão unçõe contínua

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

H/D γ. H/D δ. H/D β H/D. m r m. .C r M. 4πε. estacionário. Ze r. = ih. Átomo livre

H/D γ. H/D δ. H/D β H/D. m r m. .C r M. 4πε. estacionário. Ze r. = ih. Átomo livre -. O átoo de Hidoênio Soução de Scödine H/D δ H/D γ z O. x.c M R y H/D β M Ψ Ψ Ψ Ze M M 4πε R, R ψ Hψ i ψ t Ψ ψ etacionáio H/D, M R T R Ze ψ ψ 4πε ψ e, θ, ϕ R Aex tanaciona ikr Átoo ie θ ϕ ψ R, Y .a O

Leia mais

Então, é assim que eles constroem as CCBs!

Então, é assim que eles constroem as CCBs! O esente estudo visa coaa o cootaento de duas bobas geoeticaente seelhantes, desde que seja conhecidas as condições de funcionaento de ua delas, adotada coo boba odelo. Paa as CCs fonecidas elo fabicante,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

Controle Vetorial de um Motor de Indução Trifásico Aplicado em Sistemas de Posicionamento

Controle Vetorial de um Motor de Indução Trifásico Aplicado em Sistemas de Posicionamento Contoe Vetoa de u Moto de Indução Tfáco Acado e Stea de Poconaento Aanda uea de Aaújo, Aexande Patc Chae de Sena, Iaac Soae de Feta* Deataento de Engenhaa Mecânca, Unedade Fedea da Paaía *Deataento de

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Capítulo 3 Propagação Rádio Móvel Introdução

Capítulo 3 Propagação Rádio Móvel Introdução Capítulo 3 Popagação Rádo Móvel Capítulo 3 Popagação Rádo Móvel 3.. Intodução As ondas eletoagnétcas bascaente se popaga po tês ecansos, a sabe: eflexão, dfação e espalhaento. Reflexão ocoe quando a onda

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

Máquina de Corrente Contínua

Máquina de Corrente Contínua Máqna de Coente Contína Objectvos: - estdo do pncípo de nconamento da máq. CC; - Modelo dnâmco. Máqna CC exct. ndependente e sée; - nconamento em egme estaconáo: moto e geado: caacteístcas electomecâncas;

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I FÍSICA GERAL E EPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depataento de Mateática e Física Disciplina: Física Geal e Epeiental I (MAF ) RESOLUÇÃO DA LISTA II ) Consideando os deslocaentos,

Leia mais

Teoria conjunta EP+ML

Teoria conjunta EP+ML A teoia de eementos de pá pate de um deteminado númeo de simpificações. A maio (e pio) é que a veocidade induzida é unifome. Na eaidade é não unifome Pode-se demonsta que uma veocidade induzida unifome

Leia mais

Análise de Processos ENG 514

Análise de Processos ENG 514 Pof. D. Édle Lns de lbuqueque, Eng. uímca I nálse de Pocessos - ENG 514, 2013.2 nálse de Pocessos ENG 514 aítulo 2 Modelagem enomenológca de Pocessos da Engenhaa uímca Pof. Édle Lns de lbuqueque Outubo

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010 MECÂNICA B PME 00 3ª ISTA DE EXECÍCIOS MAIO DE 010 1) A patícula pode desliza se atito no anel cicula que ia ao edo do eixo z co velocidade anula constante ω0. a) Aplique o teoea da esultante paa osta

Leia mais

e P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1

e P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1 Dscplna: SComLíMol Dnâmca Molecula F v f = v +a t s f = s + v t+(/a t ( Método Monte Calo e P ( / kt Z no ensemble NVT Dscplna: SComLíMol Século XIX buscou-se les unvesas. Século XX Mecânca uântca Inteações

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC CCI-36 Cputaçã Gáca Vewng Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC ópcs da aula Dençã d del da câea e deçã lk-at Vlue de vsualzaçã (ustu) Backace cullng, -bue Calbaçã de câea Lv paa

Leia mais

Lista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I

Lista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I Lista de CF68 - Eetomagnetismo I Fabio Iaeke de dezembo de 2. Um ane de feo ecozido, de compimento médio de 5 cm, é enoado com uma bobina tooida de espias. Detemine a intensidade magnética

Leia mais

2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores

2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores 2 Modelagem Cnemátca aa Calbação de Manuladoes 2.. Intodução A modelagem cnemátca é o meo asso aa o ocesso de calbagem do manulado. O modelo cnemátco do manulado emte detemna a at dos ângulos de cada junta

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica M MÂNI Substitutia de uho de 9 Duação da oa: minutos não é pemitido uso de cacuadoas QUSÃ, pontos. diagama abaio mosta um sistema em equiíbio. peso do boco K é e o peso da poia é /. Despee outos pesos.

Leia mais

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Aula 8 Termoquímica: Transformações Químicas

Aula 8 Termoquímica: Transformações Químicas Aula 8 Teoquíica: Tansfoações Quíicas Vaiações da entalia adão Aoa vaos entende as vaiações de entalia associadas às eações quíicas A entalia da eação deende das condições estados dos eaentes, estados

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*). 5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes

Leia mais

1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte

1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte Teoa da Infomação: Codfcação de Fonte O estudo de um sstema de comuncações dgtas envolve dos asectos cucas:. a efcênca da eesentação da nfomação geada ela fonte;. a taxa de tansmssão à qual é ossível enva

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018 HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o

Leia mais

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y Gabaito A - manhã Áea o Integal Dula A áea de uma egião D do lano x é dada o:. Esboce o gá co da egião D. Z Z x ddx + Z Z x ddx: D é a egião do imeio quadante, delimitada elo eixo x, ela aábola = x (ou

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO Interpoação Ponoa de Lagrange e de Herte INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO Obetvando a preparação aos étodos de aproação a sere apcados à resoução nuérca de equações dferencas

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS MATEMÁTICA GRUPO CV 0/009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO : a) De f(3) =, temos a + = e, de f() = 0, temos a + = 0. Subtaindo 3 b b membo a membo, temos a + a =, ou = e 3 b b 3 b b ( b) (3 b) = ( b)(3 b),

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação Unidade temática 1: Enegia: Consevação, tansfomação e degadação A- O tabao. 1- oça. As foças podem defoma os copos ou povoca a vaiação da sua veocidade num dado intevao de tempo. São gandezas caacteizadas

Leia mais

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Cap.10 Enega Do poesso paa o aluno ajudando na avalação de compeensão do capítulo. É undamental que o aluno tenha ldo o capítulo. Poduto Escala Dene-se o poduto escala ente dos vetoes como sendo o poduto

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

Vimos que: 1) Interação coulombiana residual para os elétrons efeito perturbativo

Vimos que: 1) Interação coulombiana residual para os elétrons efeito perturbativo Vmos que: Iteação couombaa esdua paa os eétos efeto petubatvo V ee No caso de eétos em uma subcamada, o sp tota pode se S0 sgeto ou S tpeto Um sstema costtuído de váos e - deve se descto po uma autofução

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida. Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal

Prof. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal Questão (UNICP SP) fiua abaixo epesenta exaeadaente a tajetóia de u planeta e tono do Sol O sentido do pecuso é indicado pela seta O ponto V aca o início do veão no heisféio Sul e o ponto I aca o início

Leia mais

Física C Extensivo V. 6

Física C Extensivo V. 6 Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.

Leia mais

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos

2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos . - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia

Leia mais

CONTROLE LINEARIZANTE DE UMA PLATAFORMA MÓVEL EMPREGANDO REALIMENTAÇÃO VISUAL. Walter Fetter Lages* Elder M. Hemerly* Luís Fernando Alves Pereira**

CONTROLE LINEARIZANTE DE UMA PLATAFORMA MÓVEL EMPREGANDO REALIMENTAÇÃO VISUAL. Walter Fetter Lages* Elder M. Hemerly* Luís Fernando Alves Pereira** CONROLE LINEARIZANE DE UMA PLAAFORMA MÓVEL EMPREGANDO REALIMENAÇÃO VISUAL Wate Fette Laes* Ede M. Hee* Lís Fenando Aes Peea** *Insttto enoóo de Aeonáta CA - IA - IEEE 8-900 - São José dos Caos - SP E-a:

Leia mais