Controle Vetorial de um Motor de Indução Trifásico Aplicado em Sistemas de Posicionamento
|
|
- Luciana Paixão Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contoe Vetoa de u Moto de Indução Tfáco Acado e Stea de Poconaento Aanda uea de Aaújo, Aexande Patc Chae de Sena, Iaac Soae de Feta* Deataento de Engenhaa Mecânca, Unedade Fedea da Paaía *Deataento de Engenhaa Eétca, Unedade Fedea da Paaía aandagueaaaujo@hota.co., ando.eto@ga.co, aac@ct.uf. Reuo-- O ojeto dete atgo é aeenta u tea deenodo aa contoe de oção utzando oto de ndução tfáco. A técnca utzada é a de contoe etoa e quadatua co o fuxo otóco e aa que eja oíe eenta o aconaento a eocdade aáe, e faz neceáo que a áquna eja aentada o eo de ua fonte de tenão tfáca co fequênca e atude aáe. Inúea ão a acaçõe oíe aa ete contoe, coo oô anuadoe aa áquna de ntua e odage, ea de coodenada e oconadoe de u odo gea. U oceado dgta de na fo utzado aa ecee o na de tenão, coente e oção e gea a oduação o agua de uo. Paaa Chae: contoe de oção, contoe etoa, oto de ndução, DSP I. NOMENCLATURA F = coefcente de atto coo, N.. P = núeo de ae de óo C = conjugado eetoagnétco, N. e C = conjugado etente ou de caga, N. ec J = oento de néca do conjunto, g. R = etênca etatóca, Ω R = etênca otóca, Ω = ndutânca cícca etatóca, H = ndutânca cícca otóca, H = ndutânca cícca útua, H = fequênca de otação do efeenca atáo, g ad/ = fequênca de otação do oto, ad/ = fequênca de otação do eto fuxo otóco, ad/ = oção angua do efeenca atáo g = oção angua do eto coente etatóca = oção angua do eto fuxo etatóco a = oção angua do eto fuxo otóco Ete taaho fo u do eutado de u ojeto de equa fnancado eo CNPq deenodo no ano de 0. E j = eto tenão etatóca d d q q j = eto coente etatóca j = eto coente otóca d d q λ j = eto fuxo etatóco d q λ j = eto fuxo otóco q II. INTRODUÇÃO tão eente no eto nduta núeo tea e oceo que dee funcona de foa efcente, confáe e áda, ando eta ou eduz o deedíco de atéa a e a confecção de oduto defetuoo, etndo a coettdade no ecado. Nete contexto o tea oconadoe ão atante utzado nua gande dedade de equaento, ta coo a áquna feaenta e acaçõe eecífca aa taefa de edçõe, ntua, odage, etc. A acação do otoe de CC e contoe de oção fo edonante duante década, entetanto, o ou taçõe contuta coo o coutado de coente ecânco que a tona óa aa acação e atofea egoa dedo ao faícaento, a efeênca ea áquna de coente atenada (CA) fo auentando. Eta dena o coutado, ão a ee que o otoe CC equaente, a e e outo, eno cuto e deanda ua anutenção ína. Co eação ao aconaento e contoe da eocdade, houe ua gnfcata edução do cuto do aconaento CA, gaça ao deenoento da eetônca de otênca que otou o aoaento da chae eetônca aa dea tenõe de oqueo, coente de condução e fequênca de coutação, deenoento do cooceadoe, e eeca o DSP (oceado dgta de na) e cocontoadoe caaze de deenoe acaçõe e teo ea, tanfoando-o e efeênca aa ua ée de acaçõe onde o contoe da eocdade eja neceáo []. Váa equa etão endo deenoda nee contexto, coo: o etudo de u agoto aa contoe de u tea utfuncona aconado o eoecano que gaante oconaento e dua coodenada de ua
2 uefíce ana de dgtazação []; utzação de DSP aa aconaento de u tea CA de ndução outo aa contoe de oento co ato deeenho [3]; contoe ntegente do aconaento de u oto nea aa aentação de feaenta e ua áquna CNC [4], ente outo. Dente o taaho de oconaento co otoe de ndução enconta-e o aconaento de foa autoátca de ua ea de coodenada XY o eo de ógca fuzzy aa acoanhaento de tajetóa [5] e a eentação dete tea utzando ede neua, deenodo o [6]. O eo aconaento aa áquna de CA ea do to ecaa, aeado e odeo de ege eanente e na aação da fequênca acada ao oto o eo da anutenção da eação tenão/fequênca (Vot/Hetz) e u ao contante, eutando e faco deeenho dnâco. Paa deenoe tea de aconaento de ato deeenho, te do netgada etatéga de contoe que acance o deacoaento ente o contoe de fuxo e conjugado. Ta deacoaento ode e conegudo o eo do etudo do odeo da áquna e aodagen etoa [7]. Co o deenoento de neoe de otênca co oeação e ata fequênca de chaeaento, juntaente co o doto de oceaento de na cada ez a eoze e de ao caacdade de oceaento (DSP, cocontoadoe), o contoe o oentação de cao, aé de e tona ojeto de áo etudo, eceeu u gande uo na ua utzação aa aconaento nduta [8]. O taaho decto nete atgo fo deenodo o eo da acação do contoe e quadatua co o fuxo otóco e a utzação de u coneo tfáco co oduação o agua de uo. A aha de contoe de oção do oto de ndução tfáco aange o ojeto de contoadoe de coente e eocdade. III. MODELO DA MÁQUINA DE INDUÇÃO Ua áquna aíncona, étca, e de atuação e co dtução enoda de fuxo, ode e eeentada o u odeo etoa, ecohendo-e o efeenca no fuxo otóco () cando e: g g, ogo,, chegando ao egunte odeo da áquna: Seaando a equaçõe na coonente d e q, te-e, aa a tenõe do oto: Paa o fuxo otóco: d 0 R ( d jq ) jλ (6) d 0 Rd (7) 0 R λ (8) q ( ) ( j ) (9) d q d q (0) d d 0 q q q () q Po eo de (7) é oíe ecee que o fuxo do oto é defndo ea coonente d ( d ): E a coente d R () d d o ua ez é defnda ataé de (0): (3) d d Deando (3) e uttundo e (), te-e: d d (4) d d d Potanto, o fuxo do oto é oto ea coente que é d defnda coetaente o. Po outo ado, o eo de d (8) nota-e que o ecoegaento, conequenteente o toque, deende de e eta é defnda o q confoe (). Ta q cootaento caacteza o deacoaento no contoe do fuxo face ao contoe do conjugado. dλ R jλ () dλ 0 R j( ) λ () λ (3) λ (4) ce P en( a) P en( ) (5) A defnção da aáe e aâeto dete odeo é aeentada no te noencatua. IV. SISTEMA DE CONTROLE DE POSIÇÃO O odeo da áquna no efeenca do fuxo otóco defndo o (-4), ode e taahado aa acança a função de tanfeênca que eá utzada no ojeto do contoadoe, otendo-e: d (5) ' Onde: R,, R
3 3 u ' R u j( ) λ j λ j Acando Laace e (5): ( ) I V ' (6) Chegando fnaente a função de tanfeênca coente/tenão utzada aa o ojeto do contoadoe: I V ( ) ' (7) O tea de contoe funconaá da egunte foa: o ao de efeênca da eocdade de otação eá nfoado ao contoado de eocdade e o ao de efeênca do fuxo odeá e defndo ou cacuado o eo de u contoado de fuxo, endo ete aoe que defnão a coente de efeênca. Co eta coente é oíe chega à tenõe de efeênca utzando a função de tanfeênca coente/tenão. O ecoegaento é defndo, o ânguo é cacuado aa conete a tenõe do efeenca otóco aa o etatóco e e eguda é feta a coneão aa o odeo tfáco. A. Equação utzada aa contoe de fuxo Suttundo (3) e (), te-e a equação a e utzada aa o contoe do fuxo e ege eanente: (8) d dfeenca que ege o oento do conjunto oto-caga é dada o: d Pc e cec J F () d Pode-e então uttu e fca a equação ecânca que eá utzada aa o ojeto do contoado de eocdade: d F P q c J J J t P (3) Utzando a foa atca co o ojeto de acança a funçõe de tanfeênca neceáa ao contoe de oção: d q F P P 0 c J J J Acando Laace: P Iq PC ( J F) ( J F) Que ode e fcada da egunte foa: Onde: q P J F q q qc (4) (5) I C (6) ; (7) qc P ; J F B. Cácuo do ecoegaento Suttundo () e (8), te-e: q d (9) Po eo do ecoegaento é oíe ote a eocdade íncona: (0) V. PROJETO DOS CONTROLADORES Seá aeentado na equênca o ojeto do contoadoe de coente, eocdade de otação e oção, no do eo endo utzado u contoado Poocona- Intega (PI) e no úto u contoado oocona uo ncaente e, oteoente, u Poocona-Deato (PD). Na Fg. () é aeentado o dagaa de oco coeto do contoe de oção. C. Equação utzada aa o contoe de toque Condeando que en, a equação (5) que q defne o conjugado eetoagnétco ode e ecta da egunte foa: ce P () q Quando o oto acona ua caga ecânca, na eocdade de equío o conjugado que o oto oduz é equado eo conjugado etente da caga. A equação Fg.. Dagaa de oco do contoe.
4 A. Contoado de coente Po eo da aha de contoe te-e a FTMA: (8) MA d dd MA 7T T A função de tanfeênca e aha fechada eá: 4 (37) O contoado utzado é u PI, cuja função de tanfeênca é a egunte: d (9) Paa a função da anta, a at de (7), te-e: (30) dd MF 3 T 6 T C. Contoado de eocdade e oção O contoado de oção eá do to oocona, otanto: (38) (39) Paa a fonte de tenão: Potanto, a FTMA: MA T T A função de tanfeênca e aha fechada (FTMF): MF T (3) (3) (33) O contoe de oção ncuá o contoe de eocdade eaente ojetado, então a FTMA: Ou eja: (40) MA MF MA 3 T 6T (4) Anaando o uga da aíze é oíe chega ao óo de eaação e enconta o ao de aa to: B. Contoado de coente e eocdade Po eo do dagaa ode-e ecee que o contoe de eocdade ncuá o contoe de coente eaente ojetado, então teeo a FTMA: Paa ete ao de T a FTMA é: (4) (34) MA MF q É utzado taé u contoado PI, chegando à FTMA: A FTMF eá: MA T 3T 6T (43) Onde: P J MA T (35) MF T 384T 3456T 56T VI. RESULTADOS (44) Anaando o óo e aha aeta e o uga da aíze é oíe chega ao onto de eaação e enconta o ao de aa to: Co o ao de aha aeta eá: (36) 7T defndo, a função de tanfeênca e A. Reutado de uação O agoto de uação fo deenodo e nguage C que eutaá e u aquo de dado o eo do qua ão geado gáfco no Mata. Foa tetada equena udança no ao da oção, cando ao eduzdo (π, 0, -π, 0, π, 0) e utzado teo de uação de 60 egundo. O gáfco da aáe: oção, eocdade e coonente dq da coente, foa taçado aa anáe e
5 5 etão eente na Fg. (). Pode-e ecee que o teo de eota é uto ádo, confoe otado na Fg. (.a). A coaação da eocdade de efeênca e uada é aeentada na Fg. (.), e coo a coonente d e q da coente, na Fg. (.c) e Fg. (.d), eectaente. de nha. Na Fg. (3) etá equeatzada a etutua do hadwae utzado. Fg.3. Dagaa equeátco do hadwae do tea exeenta. Foa tetada equena udança no ao da oção, cando ao eduzdo (π, 0, -π, 0, π, 0). A eota tee u teo de etaeecento o ota de 7,5 e auênca de oena confoe contatado na Fg. (4.a). A cua de eota da eocdade e da coente ão aeentada e eguda. Fg.. Suação aa equeno ao: (a) Poção, () Veocdade, (c) Coonente d de coente, (d) Coonente q de coente. B. Reutado exeenta O contoe ojetado e tetado o eo de uação, fo eentado no Poceado Dgta de Sna (DSP) TMS30F8335 da Texa Intuent, e nguage C/C++ utzando ogaação co onto futuante, otando tete exeenta. O otóto contuído aa o etudo exeenta conté u oto de ndução co oto e gaoa é da Lnha W Ato Rendento Pu da WE, co,5 HP 0/380V, 4 óo, 75 RPM, coente nona de 4,4/,56 A, conjugado nona de 6,3 N e oento de néca de 0,0038 g², e do neoe tfáco, eentado ataé do óduo Thee Phae Inete SKS 5F B6U + B6CI 09 V do facante Seon. A aentação do óduo fo eazada o eo de u aado de tenão tfáco conectado a ede eétca, co ua tenão de 380 V Fg. 4. Reutado exeenta equeno ao: (a) Poção, () Veocdade, (c) Coonente d de coente, (d) Coonente q de coente.
6 6 O eutado exeenta dfee do uado quanto ao teo de etaeecento, dedo à uação não ea e condeação a néca do conjunto ecânco, contudo o cootaento do tea no enao exeenta condz co a uação, não aeentando eo de oconaento e ege eanente. VII. CONCLUSÕES Ete atgo tee o ojeto nca o ojeto e o deenoento exeenta do contoe de oção de u oto de ndução tfáco, aentado o neo co oduação o agua de uo (PWM), utzando u oceado dgta de na (DSP). Tete uado eta a anáe do contoe de foa a ecohe o aâeto dea aa o contoadoe, cog eo de ogaação aé de ada o ojeto aa a acação átca e anáe da eota, aa oteoente e tetado na ancada exeenta. O exeento eazado aeentaa on eutado aa entada de oção ou equênca de degau co teo de eota ádo e auênca de oena. VIII. REFERÊNCIAS [] SALERNO, C. H., CAMACHO, J. R., FILHO, A. S. O., 003, Contoe de Veocdade do oto de ndução tfáco utzando cocontoadoe aa acaçõe e axa otênca. III Senáo Nacona de Contoe e Autoação, Saado. [] ELEŽEVIUS, V. A., BLAŽIŨNAS,. 006, Conto yte of the two-coodnate utfunctona eo de. IEEE. [3] TZOU, Y., 996, DSP-Baed out conto of an AC nducton eo de fo oton conto, IEEE. [4] XIAO, S., ZHEN,., CHEN, S., Integent conto of the nea oto dect de feed yte fo CNC achne too, 008, Intenatona Confeence on Coutatona Integence and Secuty, IEEE. [5] JULIO, E. F. X., Contoado Fuzzy acado a u tea de contoe de oção aconado o otoe de ndução tfáco, 00. Detação de etado. Unedade Fedea da Paaía, João Peoa. [6] SOBRINHO, C. A. N., Contoado Neua acado a u tea oconado aconado o otoe de ndução tfáco, 0. Detação de etado. Unedade Fedea da Paaía, João Peoa. [7] JACOBINA, C. B. Stea de Aconaento Etátco de Máquna Eétca. Cana ande, 005. [8] HERNÁNDEZ, J. R. Ieentação dgta utzando DSP do contoe o oentação do fuxo do oto: étodo deto e ndeto Detação de etado, FEEC, Cana.
SAMUEL V. DIAS 1, PAULO J. GONÇALVES 2, LAURINDA L. N. DOS REIS 2, JOSÉ C. T. CAMPOS 2
CONTROE DE POTÊNCIA ATIVA E REATIVA AUTOCOMPENSADA UTIIZANDO TOPOOGIA DE CONVERSORES SIMPIFICADA APICADO A UM GERADOR EÓICO DUPAMENTE AIMENTADO SAMUE V. DIAS, PAUO J. GONÇAVES, AURINDA. N. DOS REIS, JOSÉ
Leia maisDisciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1
Dcpna: FGE5748 Suação Copuacona de Líqudo Moecuae e 0 0 xx 0 yy 0 0 0 zz e B fxo no copo ou oécua S fxo no epaço xx yx zx xy yy zy xz yz zz e τ ω Ae Aτ A Aω oenação oque ve.angua o. angua Onde A é ua az
Leia maisCAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Unvedade Fedeal do ABC Pó-gaduação em Engenhaa Elétca Aplcaçõe de Conveoe Etátco de Potênca Joé. Azcue Puma, Pof. D. Aconamento do Moto de Indução Tfáco Contole po oentação de campo (FOC) Contole deto
Leia maisRotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo
Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11
SE 39 CONVERSÃO EEROMECÂNCA DE ENERGA Aula 11 Aula de Hoje Máquna oava Podução de oque Máquna Roava A ao pae do conveoe eleoecânco de enega de ala poênca ão baeado e oveno oaconal; São copoo po dua pae
Leia maisCONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO
Unedade Fedeal da Paaíba Cento de Tecnoloa PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - Metado - Doutoado CONTROLE VETORIAL DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO APLICADO EM SISTEMAS DE POSICIONAMENTO
Leia maisH/D γ. H/D δ. H/D β H/D. m r m. .C r M. 4πε. estacionário. Ze r. = ih. Átomo livre
-. O átoo de Hidoênio Soução de Scödine H/D δ H/D γ z O. x.c M R y H/D β M Ψ Ψ Ψ Ze M M 4πε R, R ψ Hψ i ψ t Ψ ψ etacionáio H/D, M R T R Ze ψ ψ 4πε ψ e, θ, ϕ R Aex tanaciona ikr Átoo ie θ ϕ ψ R, Y .a O
Leia maisFIGURA 1. Diagrama fasorial de um dielétrico submetido a uma tensão CA.
i.ee DETEMINAÇÃO DO FATO DE DISSIPAÇÃO PEDAS DIELÉTIAS Eng. Joé Aino Teieia J. ondutividade eidual. Peda o olaização 3. Peda o decaga aciai Gae : O gae gealmente tem eda etemamente baia. O mecanimo de
Leia maisTorque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante
1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇÃO Fedeco Pmentel Gome * Chama-e coefcente de vaação () de um expemento
Leia maisLista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I
Lista de CF68 - Eetomagnetismo I Fabio Iaeke de dezembo de 2. Um ane de feo ecozido, de compimento médio de 5 cm, é enoado com uma bobina tooida de espias. Detemine a intensidade magnética
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A
Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova
MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação
Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
M MÂNI Substitutia de uho de 9 Duação da oa: minutos não é pemitido uso de cacuadoas QUSÃ, pontos. diagama abaio mosta um sistema em equiíbio. peso do boco K é e o peso da poia é /. Despee outos pesos.
Leia maisCapítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS
Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,
Leia maisAula 11 Retificador em Ponte e Meia Onda com Filtro
Aula Retificado em Ponte e Meia nda com Filto PS/EPUSP PS/EPUSP ª 05/04 ª 08/04 3ª /04 4ª 5/04 5ª 6/04 6ª 9/04 7ª 03/05 8ª 06/05 Eletônica PS33 Pogamação aa a Segunda Pova Cicuito etificado em onte. Cicuito
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisAnálise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II
eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia maisCIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório
CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia mais5 Implementação do Controle
5 Implementação do Contole Depo de te explcado o conceto obe o moto de ndução, e apeentado o flto de Kalman etenddo e o flto quadátco, eá apeentada a mplementação do algotmo paa etma a velocdade do moto
Leia maisApêndice I Resultados do Capítulo 2
Aêndce I Resutados do Caítuo I Aêndce I Resutados do Caítuo Demonstação dos esutados dos modeos de De Acca et a e do modeo de See estenddo AI Modeo de De Acca et a A equação do modeo exessa o sead aa um
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisO uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos
Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica
ntoução o Stem e Eneg Eétc ntoução o Stem e Eneg Eétc Pof. D. Robeto Cyetno oteo E-m: obeto.oteo@gm.com Teefone: 5767147 Cento e Engenh e Cênc Ext Foz o guçu Unee Etu o Oete o Pná Foz o guçu - 11 1 ntoução
Leia maisCARACTERÍSTICA CONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Circuito equivalente da Máquina Assíncrona
ARATERÍSTIA ONJUGADO x ROTAÇÃO DA MÁQUINA ASSÍNRONA Joé Robeto adoo icuito equivalente da Máquina Aíncona omo apeentado anteiomente, o cicuito equivalente modificado da máquina aíncona é dado po: A potência
Leia maisProcessamento de Imagens
Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é
Leia maisCAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.
55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no
Leia maisMáquinas de indução. Gil Marques 2005
Máquina de indução Gil Maque 5 Conteúdo: Contituição Campo giante pincípio de funcionamento Modelo cicuito equivalente Caacteítica de egime pemanente Aanque Contituição - Roto em gaiola Cote tanveal 4
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Leia maisQuando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m
Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para
Leia mais$35(6(17$d 2Ã&/Ë1,&$ 'LDJQyVWLFRÃ FOtQLFR &ROHGRFROLWtDVH &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &yolfdãeloldu (FRJUDILD &ROpGRFRÃ!ÃÃFP
Leia maisCinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio
Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,
Leia maisFísica Geral. Força e Torque
ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de
Leia maisEntão, é assim que eles constroem as CCBs!
O esente estudo visa coaa o cootaento de duas bobas geoeticaente seelhantes, desde que seja conhecidas as condições de funcionaento de ua delas, adotada coo boba odelo. Paa as CCs fonecidas elo fabicante,
Leia maisConcurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense
Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes
Leia maisCAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS
Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado
Leia mais2 Visão Computacional
Vsão Coputaconal 0 Vsão Coputaconal Este capítulo descee tópcos elaconados à são coputaconal subjacentes ao pesente tabalho. A pea seção apesenta coo detena paâetos ntínsecos e etínsecos da câea e consequenteente
Leia maisCONTROLE NEUROFUZZY DE MOTOR DE INDUÇÃO COM ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E FLUXO DE ESTATOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONTROLE NEUROFUZZY DE MOTOR DE INDUÇÃO COM ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E FLUXO DE ESTATOR Malon Roa de Gouvêa Tee de Doutoado
Leia maisFísica C Extensivo V. 6
Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.
Leia mais5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)
Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisTRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO
URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisAprendizagem em Física
de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos
Leia maisIntrodução à Eletrônica PSI2223
Intodução à Eletônca PSI2223 Aula 7 O mateal a segu comlementa o lvo texto, Mcoeletônca 5ª Edção de. Este mateal não é um substtuto aa o lvo texto, otanto você deve segu em aalelo com este mateal e o lvo.
Leia maisMatemática do Ensino Médio vol.2
Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho
sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisN Com 30Nm o escorregamento é igual a 1,5% pelo que a velocidade será de 1478RPM.
Pobma Máquina aíncona 1) ma máquina aíncona tm um bináio nomina igua a 60 Nm qu dnvov com um cogamnto d 3%. Faça uma timativa da vocidad dta máquina quando acciona uma caga contant d bináio igua 30 Nm
Leia mais1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia maisdo sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:
Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;
Leia mais1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.
1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ
RSOLUÇÃO VLIÇÃO MTMÁTI o NO O NSINO MÉIO T: 08/03/14 PROFSSOR: MLTZ QUSTÃO 01 Na figua, a eta e ão pependiculae e a eta m e n ão paalela. m 0º n ntão a medida do ângulo, em gau, é igual a: 0º m alteno
Leia maisNCE/12/00256 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00256 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/12/00256 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Leia mais2.3 - Desenvolvimento do Potencial Gravitacional em Série de Harmônicos Esféricos
. - Desevovieto do otecia avitacioa e Séie de Haôicos Esféicos O potecia gavitacioa de u copo que te distibuição de assa hoogêea e foa geoética sipes, e gea, aite ua epesetação ateática eata. Mas o potecia
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2
r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar
Leia maisi e h n s b W f l yc j k mv A g d z Q o r
n e i f l kj c d m o Po que a conciência fonolóica é impotante paa le e ecee. conciência fonolóica é fundamental paa apende a le qualque itema de ecita alfaética. E a pequia mota que a dificuldade com
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I
ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po
Leia maisAnálise Multivariada
Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das
Leia maisé é ç í é é é ç ó çõ é ê á çã é çã é á á ã é í á ã ó É ã ê í á á é á ã â é ó é é ã é é é á é ã ó ã á é í á é ê ã
Ó é é ç ç ã éó éçéá éé çí é éé çóçõé ê á çã é çã é á á ã é í á ã óéãê íáá éáãâé ó é é ã éé éáé ãóã áéí á é ê ã çã é ã é çã ãíçãê éé ô í é çóã á ó ó é çãéã ú ê é á íô á ãé úóé çãçç óçãéééõé ççã çãôáíô éçé
Leia maisFórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.
5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SL LIÉNI UNISI SÃ UL venda ofesso eo oaes, nº 3. cep 558-9, São auo, S. eefone: (xx) 39 5337 ax: (xx) 383 886 epatamento de ngenhaa ecânca QUSÃ (3, pontos). paca não pana, de peso despezíve, é constuída
Leia maisAula 11 Retificador em Ponte e Meia Onda com Filtro
Aula Retfcado em Ponte e Mea nda com Flto PS/EPUSP PS/EPUSP ª 05/04 ª 08/04 3ª /04 4ª 5/04 5ª 6/04 6ª 9/04 7ª 03/05 8ª 06/05 Eletônca PS33 Pogamação aa a Segunda Pova cuto etfcado em onte. cuto etfcado
Leia maisFEA RP USP. Noções sobre Descontos. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1
EA RP USP oções sobe escotos Pof.. aphis Theodoo da Silva J. aphis Theodoo da Silva J 1 escoto de títulos: vocabuláio A opeação de se liquida um título ates do seu vecimeto evolve gealmete uma ecompesa,
Leia mais./ :1%.0/$ $$;:<=0 &%0>086&0 :5&0501%7>:72?5 %087=029&0HF8$1%&%020578?5&0!
4 + ( & @ 0 4 >. 4 8 Fl.: 7!! nto não contolado.? *? A?) + C > = = 1 = 3 < ; : * ) +&) 7) & $ 4 3 2. 1 / 0 /. + ) *)& ( & $! C $$&!(!((!)(!! $ *+ $ * (./$ 010&00203!3!)4! 0 010&783!3!)4! 0./ :1.0/$ $$;:
Leia maisModelos matemático das observáveis GNSS/GPS
Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae
Leia maisPPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos
PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.
Leia maisCONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS
CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.
Leia maisAgregação das Demandas Individuais
Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda
Leia maisFísica e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos
Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisMatemática / Física. Figura 1. Figura 2
Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da
Leia maisGLOSSÁRIO PREV PEPSICO
GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio
Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,
Leia maisCAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo
Leia mais( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t
CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisFÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I
FÍSICA GERAL E EPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depataento de Mateática e Física Disciplina: Física Geal e Epeiental I (MAF ) RESOLUÇÃO DA LISTA II ) Consideando os deslocaentos,
Leia maisResposta de Frequência
Deartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Dicilina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Método de Margem de anho e Outro Proceo de Searação de Fae Prof a Ninoka Boorge Reota de Frequência Quando um Proceo
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisCurso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)
PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente
Leia maisFive-Phase Permanent-Magnet Synchronous Motor
Fe-Phae Peanent-Magnet Snchnu Mt S. A. Suza an W. I. Suetu Abtact Th ae eent the atheatcal el f a fe hae nte eanent agnet nchnu t IPMSM wth nual back electte fce n abce fae. The hae eence fae tanfe nt
Leia maisEXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES
EXERCÍCIO: ONDA INTERMITENTE Cosidee ua aoxiação de u uaeo seafoiado o aaidade igual a 750/h, e adia ua siuação e que a deada a hoa-io as aoxiações da ia iial é de ea de 600 /h, fluuado ee 25% e 75% e
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira aaliação do curo 0/05/013 Segundo horário Aaliação do egundo horário. Ma co uita cala! Vao nó! 1 a uetão: A intalação de ua torneira nu edifício e São Joé do Cao que te ua latitude
Leia mais