FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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1 FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Maia Eidan da Silva Santos; Kaiza Maia Alenca de Oliveia; Cistiane Fátima Costa Feie; Zênia Regina dos Santos Babosa Univesidade do Estado do Rio Gande do Note eidan.santos@outlook.com; Univesidade do Estado do Rio Gande do Note kaizaalenca@yahoo.com.b; Univesidade do Estado do Rio Gande do Note cisnenem8@hotmail.com ; Univesidade do Estado do Rio Gande do Note zeninha30@yahoo.com.b; Resumo: Nessa pesquisa tazemos algumas discussões sobe os vaiados desafios da pática pedagógica do pofesso da Educação de Jovens e Adultos, enfatizando à fomação continuada como um dos pincípios paa o execício da sua pática de sala de aula. Pimamos também, pelo pocesso do ensina e apende na constução do conhecimento, dando um destaque especial ao papel do educado de jovens e adultos e os sabees indispensáveis a sua pática, ou seja, o pefil do educado da EJA. Compeendemos que a Educação de Jovens e Adultos exige um planejamento mais sistematizado e seletivo que pioize o que é indispensável paa o aluno apende e o que é ealmente pé-equisito paa avança de um nível paa o outo. Estamos desafiando uma nova pática, discutimos postuas que venham atende a divesidade de situações, condições, causas e consequências que justificam o ataso escola dos jovens e adultos. Palavas-chave: Páticas pedagógicas. Páticas pedagógicas. Educação de jovens e Adultos INTRODUÇÃO Exece a pofissão de pofesso hoje, implica faze pate de um pocesso de gadativo e contínuo, cescente e cada vez mais qualificada constução de uma identidade, edificada ao longo de difeentes épocas e fases do ciclo de fomação pofissional; é investimento pemanente na constução de competências, tanto do docente, quanto dos alunos, que completam numa totalidade hamônica, as dimensões técnica, estética, política e ética necessáia à ealização do se humano em sua plenitude. Paa isso, Enicone (2002), coloca que se faz necessáio, que o pofesso questione a sua pática; busque melho qualidade de vida, eniquecendo os conhecimentos do cotidiano, assumindo a esponsabilidade social da educação; dialogue com a inceteza e aceite que é peciso constantemente apende a se um eteno inovado. O pofesso na sua função de inovado e mediado da inteação, faz-se necessáio a análise de sua função na elação pedagógica diante do paadigma educacional, paa que a atuação em sala de aula ou em outo espaço educativo, venha ealmente de foma ciativa, buscando como objetivo final a constução coletiva do conhecimento. Consideando o avanço desenfeado da ciência e da tecnologia não se pode mais concebe um pofesso passivo, acomodado diante de tantas tansfomações, continuando a exece sua contato@setep2016.com.b

2 função de foma estanque, monótona e pecáia fente aos desafios sociais. Paa Peenoud (2001, p. 44), O pofissional do ensino é paticante eflexivo. Ele evê mentalmente o seu tabalho e a sua situação po ele oganizada e vivenciada, ou que está sendo pepaada paa otimiza o conjunto de seus atos [...]. Isso não é fácil, pois, se constata as séias dificuldades muitas vezes enfentadas pelos pofessoes que se conceituam suficientemente pepaados, po teem uma fomação inicial, po não se abiem paa as inovações, execitando uma pática pedagógica tadicional, em que o pofesso ocupa o luga de tansmisso, de dono do sabe, e o aluno, meo ecepto. Objetivamos com essa pesquisa de cunho bibliogáfico, discuti a fomação docente numa pespectiva de continuidade, dando ênfase ao pofesso da Educação de Jovens e Adultos. Essa fomação continuada deve estimula uma pespectiva cítico-eflexiva, que foneça aos pofessoes os meios que os possibilite a fomação de um autônomo e que lhes opotunize uma fomação que vise tanto o lado pessoal como o pofissional, com vistas à constução de sua identidade em ambos os aspectos. Paa Nóvoa (1995, p.25), O pofesso é a pessoa. E uma pate impotante da pessoa é o pofesso [...]. Uge po isso, enconta espaços de inteações ente essas duas dimensões: pessoal e pofissional, pemitindo com os seus pocessos de fomação um sentido na sua históia de vida. Entendemos que o pofesso não apesenta somente o valo do conhecimento num deteminado tempo históico, sua identidade consiste em uma justaposição de papeis sociais que cada um vai epesentando no decoe da vida, como filho ou pai, como homem ou mulhe, como aluno ou pofesso. O pofesso é um mediado do sabe, um socializado do sabe sistematizado. Isso implica em autonomia eflexiva e esponsabilidade pofissional tanto quanto pessoal, pois, paa constui valoes e pincípios éticos, necessaiamente pecisa-se executá-los. Nesse sentido, popomos aqui uma discussão que venha eniquece o apaato teóico em tono da poblemática da fomação do pofesso, em especial o docente que atua na Educação de Jovens e Adultos. Paa tanto, patimos do pessuposto de que o novo paadigma educacional e a nova concepção de apendizagem exigem dos pofissionais da educação novos sabees, postua cítica, bom senso, diálogo e compeensão. Isto é, que ealmente a pática do pofesso atenda às necessidades do aluno na sua totalidade. É peciso que ele demonste seguança, amo, espeito, afetividade, alegia e bem-esta. Como diz Feie (2001, p. 160), [...] A atividade docente de que a discente não se sepaa, é uma expeiência alege po natueza. contato@setep2016.com.b

3 Com isso aceditamos que paa exece a função de pofesso pogessista, que objetiva a fomação do cidadão atuante, deve-se te consciência de que o tabalho do pofesso deveá se pautado na humildade, simplicidade, autonomia de sabees e na convicção de desempenho na especificidade humana. ENSINO E APRENDIZAGEM: NEM SÓ ENSINO, NEM SÓ APRENDO O pocesso ensino apendizagem po muito tempo centava-se no pofesso que ea visto como o dono do sabe, capaz de tansmiti conhecimento paa o aluno, que ea um meo ecepto, consideado incapaz de pensa. Um se de mente vazia, ponto paa ecebe as infomações, onde sua única função seia acumulá-las. Tal pática conduzia o aluno apenas à uma apendizagem mecânica epetitiva, fagmentada, sem muito significado, po isso, facilmente esquecida. Toda essa pática pedagógica tadicional, po consequência educionista das capacidades do aluno, não dava impotância nenhuma ao conhecimento pévio dele, adquiido no seu meio de convivência, pelas suas atividades cotidianas, pela expeiência com amigos, vizinhos, ambientes de tabalho. Como também ignoava as emoções expectativas e necessidades. Ensina dessa foma, de acodo com Antunes (2002, p. 39), Não é ensina; quem apende assim apenas pensa que apendeu. Discuso descontextualizado, centado nos sabees de quem fala, ignoando a cultua de quem ouve, constitui função que qualque se humano pode cumpi [...]. Compeende-se então que o ensino não tem sentido se tive distante da ealidade do aluno, se despeza tudo que o discente acedita e conhece, tudo que apendeu ao longo da vida. Pois, é esse conhecimento que seve de base paa os novos conhecimentos, os quais, no pocesso de constução, atibuiá sentido. Paa que isso aconteça, o aluno pecisa descobi gadativamente como constui seus conhecimentos, como apende de foma significativa, como constui novos sabees sobe os que já detêm. E essa constução não se dá de foma solitáia, é um pocesso conjunto, compatilhado ente pofessoes e alunos. Se constói pela toca, pelo diálogo, pela inteação. Tal maneia de ensina opotuniza ao aluno conquista, adquii sua autonomia de pensamento na esolução de suas taefas, na tansfomação de infomação em conhecimentos, na intepetação de fatos sociais, na utilização e tansfomação dos conceitos, na pática de deteminadas iniciativas, enfim, fente aos desafios que se apesentam na sociedade e meio de convívio. contato@setep2016.com.b

4 Então acedita-se que paa que o pofesso possa desenvolve no seu aluno o senso cítico, essa autonomia de ação e pensamento, necessaiamente pecisa esta consciente e pepaado paa desenvolve ações pedagógicas numa pespectiva ciadoa e eflexiva, o que exige do pofesso uma sensibilidade às mudanças da sociedade. Isto é, exige pofessoes dinâmicos e competentes, com habilidades e conhecimentos multidisciplinaes e intedisciplinaes, um pofesso capaz de favoece ao aluno situações desafiadoas e estimuladoas de apendizagem, ou seja, ve o aluno como um se social que atua nas mais vaiadas situações. Confome diz Peenoud (2001, p.151), ao discuti as competências paa ensina, efeindose ao enfentamento dos devees e dilemas éticos da pofissão, afima que a a educação é tomada em seu sentido integal, na medida do possível utilizando-se das feamentas dos conteúdos que ensina [...]. Paa o auto, imagina que os alunos saiam da escola dominando mecanicamente apenas os sabees ineentes aos cuículos significa volta às costas paa os poblemas sociais, como: o vandalismo, a disciminação, a coupção, o desempego, a violência, ente outos, que estão no cento da necessidade fomativa dos educandos. Assim é nesse contexto, que pemeia nossa ealidade, não existe mais espaço paa pofessoes que tabalham conteúdos específicos e descontextualizados, pois, os valoes éticos e moais de solidaiedade, afetividade, vedade, coopeação, inteação, coletividade, espeito, libedade, dieitos e devees do e paa com o cidadão constituem esponsabilidades de todos, em especial da escola, que tem o objetivo de foma o cidadão paa o mundo, e essa fomação pecisa está condizente com as necessidades eais de vivência em sociedade. A pati desse desafio, cabe ao pofesso discuti na escola em coletividade e, defini pojetos comuns visando uma ação educativa mais ampla, mais significativa, onde os paticipantes sejam constutoes, cada um com sua especialidade, mas, obsevando a divesidade da clientela. Com esse tipo de pática o pofesso adquie competências paa atende as múltiplas inteligências do alunado e as necessidades de apendizagem, paa que exeçam vedadeiamente a pática de cidadania. Nessa pespectiva, Antunes (2002, p. 48), afima que, [...] nenhum pofesso pode ensina um aluno a se capaz, mas pode ajudá-lo a se descobi capaz. Compeendemos, a pati do pensamento da eflexão do auto, que o pofesso pecisa ofeece aos alunos opotunidade paa que possam desenvolve as capacidades motoas, cognitivas e emocionais, ensinando-os a apende a pensa: efletindo, questionando, pesquisando, descobindo, estudando e se auto avaliando, conhecendo a si mesmo, sendo auto de suas pópias estatégias e meios, sabendo convive e contato@setep2016.com.b

5 elaciona-se com os outos, tonando-se um se capaz de expo e usa com claeza as ideias que cia e apende na vida cotidiana. Paa Delval (1998, p. 14): A capacidade de pensa e se desenvolve natualmente quando se vive em um meio social adequado é necessáia paa essa vida em sociedade, já que, paa paticipa desse contexto é peciso pensa. O que ocoe é que a capacidade de pensa, sobetudo de pensa abstatamente, pode se desenvolvida, estimulada, apefeiçoada, o que eque ceto teinamento e aí, enta a escola e toda educação fomal. De acodo com a eflexão acima, é possível aponta que é diante dessa esponsabilidade que o pofesso enta com a sua contibuição enquanto mediado, oientado de situações necessáias paa que os alunos apendam, tonando-se assim muito mais do que um meo tansmisso do conhecimento, atuando como uma ponte segua ente o educando e a apendizagem. Diante do exposto acima, a fomação continuada do pofissional da educação é impescindível paa que ealmente o seu objetivo seja alcançado. Essa consciência, seá estímulo paa o pofesso busca os mais vaiados meios de fomação continuada que deveão atua como via de acesso paa que possa exece vedadeiamente o seu papel de educado cítico eflexivo, acompanhando as mudanças e os avanços sociais. SABERES INDISPENSÁVEIS À PRATICA DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: O papel que o pofesso exece hoje é pimodial na fomação do indivíduo. Ao se leva em consideação a função social da escola, que é viabiliza e sistematiza o sabe elaboado, que é acumulado histoicamente na constução da sociedade pelos homens e tazidos paa sala de aula pelos jovens e adultos, pode-se afima que o pofesso é o elo ente os sabees tazidos pelo aluno e os sabees constuídos em sala de aula. Essa foma de ensina exige do pofesso competências que, Peenoud (2001, p.14), denomina de competências docentes tais como: Oganiza e diigi situações de apendizagem; administa a pogessão das atividades; concebe e faze evolui os dispositivos de difeenciação; envolve os alunos em suas apendizagens e em seu tabalho; tabalha em equipe; paticipa da administação da escola; infoma e envolve os pais; utiliza novas tecnologias; enfenta os devees e dilemas éticos da pofissão; administa sua pópia fomação continuada. contato@setep2016.com.b

6 Fazendo uma eflexão sobe cada uma dessas competências pecebe-se que elas ofeecem abetua a um leque de possibilidades, mobilizam a pática educativa, abem novos hoizontes integando sabees. A pática educativa pautada nessas competências eque atenção paa a sua abangência e complexidade, pois, cada uma taz implícitas outas competências bem mais específicas que equeem ações elativamente adaptadas a cada situação. Falando de competências e habilidades, Imbenón (2001, p. 33), cooboa com essa ideia quando afima que [...] é necessáio possui divesas habilidades pofissionais que se inteioizem no pensamento teóico e pático do pofesso mediante divesos componentes ente os quais a fomação como desenvolvimento pofissional a pati da pópia expeiência. O pofesso pecisa esgata a cedibilidade e valoização enquanto pofissional, amenizando ou até mesmo acabando com a coisificação na qual se enconta hoje. Essa coisificação na concepção de Silva (2000, p. 21), [...] significa titua a sua consciência de modo a impedi-lo de exece a pática da libedade; significa mais especificamente, afasta sua possibilidade de luta po uma concepção de vida e de homem. A inseção dos jovens e adultos no pocesso de desenvolvimento como cidadãos podutivos demanda ações educativas inovadoas e questionadoas. Reque um educado na pespectiva de Feie (2001), que afima que ensina exige ente outos aspectos: [...] igoosidade metódica; pesquisa; espeito aos sabees dos educandos; ciatividade estética e ética; copoeificação das palavas pelo exemplo; isco; cítica sobe a pática; consciência do inacabamento competência pofissional e geneosidade. Todos esses tópicos pecisam esta pesentes e ativos na pática pedagógica de um docente que tabalha nas salas de aula de Educação de Jovens e Adultos. A clientela da Educação de jovens e adultos é bastante divesificada, a maioia com passagem facassada pela escola, po isso a Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino que eque do pofesso qualidades especiais e essenciais paa o execício em sala de aula. Sobe essa pespectiva, Moua (1999, p.179) taz o seguinte enfoque: O pofesso desafia o nível em que o sujeito está, não desespeitando seus conhecimentos e expeiências anteioes, mas, tendo o olha paa o futuo, paa as capacidades que desenvolveá, possibilitando a socialização das expeiências cultuais acumuladas histoicamente pela humanidade e, consequentemente esponsáveis pela fomação do acionamento das zonas de desenvolvimento poximal dos alunos. Nesse sentido, faz-se necessáio que o pofesso da Educação de Jovens e Adultos tenha consciência de que é um agente da tansfomação social, e como tal, pode pela educação combate contato@setep2016.com.b

7 as atitudes de disciminação manifestadas em gestos, compotamentos e palavas que compometem a autoestima do aluno. Tais atitudes, podem contibui paa a não apendizagem do aluno, já que esta, se dá também pela [...] elação educacional que é essencialmente ecípoca, é uma toca de expeiência (PINTO, 2000, p. 116). Paa que o pofesso de jovens e adultos tabalhe nessa pespectiva, pecisa compeende-se como um se inacabado, e acedita que a pática eflexiva dá espaço paa igualdade ente pofesso e aluno. Essa igualdade implica na valoização dos sabees de cada indivíduo ou gupos sociais envolvidos no pocesso, pomovem o conhecimento mútuo, desenvolve o senso de justiça, solidaiedade, libedade, diálogo e, potanto, a democacia. CONCLUSÃO Ao nasce, o se humano taz um epetóio de capacidades bastante eduzido em compaação com o que viá adquii no seu meio de convivência. Essas capacidades vão se desenvolvendo e sendo ampliadas gadativamente, supeando o estágio de dependência ineente ao bebê nos pimeios anos de vida. Po toda a vida, é envolvido nesse pocesso de mudanças sociais, que o homem também apende a sua ocupação pofissional. Apende a desempenha seu tabalho, com tudo que esse tabalho abange: atitudes, hábitos, pocedimentos e valoes. Pate dessa apendizagem, em elação ao seu campo pofissional é obtida no dia-a-dia, nas elações de tabalho e na vivência. Falando de pofessoes, uma pate fundamental, mesmo que insuficiente dessa apendizagem advém da sua fomação inicial e específica paa desempenha o tabalho docente. Tudo o que se é, o que se faz, é esultado dessa dinâmica de vida social incluindo os aspectos pessoais e pofissionais do indivíduo. Nóvoa (1995, p. 31), justifica o que foi dito anteiomente quando diz que: [...] se pofesso obiga opções constantes que cuzam nossa maneia de se com nossa maneia de ensina e que desvenda na nossa maneia de ensina, a nossa maneia de se. A identidade do pofesso define-se num equilíbio ente a pessoa e o pofissional e, ambos pecisam esta abetos paa novos e constantes apendizados, que possibilitem aos pofessoes acompanha os avanços tecnológicos e científicos e po consequência as tansfomações sociais. Diante disso, podemos dize que a fomação continuada ofeece ao pofesso novos sistemas de tabalho e novas apendizagens paa exece sua pofissão, econhecendo-se como agente social, capaz de planeja e gea um ensino apendizagem de melho qualidade. Concodamos com Veiga contato@setep2016.com.b

8 (1998), quando discute que, hoje a fomação continuada meece uma atenção especial no campo da educação, pincipalmente na fomação de pofessoes, essa fomação deve se concebida como um pocesso dinâmico po meio do qual, ao longo do tempo, um pofissional vai adequando sua fomação as exigências de sua atividade pofissional. Potanto, pensamos que o pofesso da Educação de Jovens e Adultos deve sim pioiza a sua fomação continuada paa que possa da conta da clientela e de suas necessidades de apendizagem que são emegentes, dado o déficit educacional que a sociedade tem com esses jovens e adultos. REFERÊNCIAS ANTUNES, C. Novas maneias de ensina; Novas fomas de apende. Poto Alege: Atmed, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Sabees necessáios à pática educativa. 20 ed. São Paulo: Paz e Tea, INBERNÓN, F. Fomação docente e pofissional: foma-se paa a mudança e a inceteza. 2 ed. São Paulo: Paz e Tea, MOURA, T. A pática pedagógica dos alfabetizadoes de jovens e adultos. Contibuições de Feie, Feeio e Vigotsky. Maceió/AL: Editoa EDUFAL, NÓVOA, A. O pofesso se foma na escola. Lisboa, Nova escola, ano XVI, nº 142, p. 12/14-maio/2001. Entevista concedida a Paola Gentille. PERRENOUD, F. Novas competências paa ensina. Poto Alege: Atmed Fomando pofessoes pofissionais. Quais estatégias? Quais competências? Ed.2. Poto Alege: Atmed, PINTO, A.V. Sete lições educação de adultos. 11 ed. São Paulo: Cotez, SOUZA, J.F. Pespectiva da educação popula na década de noventa. (UFPE) Em abeto, Basília, ano11, nº 56, out/dez, Veiga, J.P.A. Caminhos da pofissionalização do magistéio. Campinas/SP: Papius, contato@setep2016.com.b

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