PERTEC CÁLCULO DE PERDAS TÉCNICAS POR SEGMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO COM INCLUSÃO DAS PERDAS NÃO TÉCNICAS A PARTIR DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERTEC CÁLCULO DE PERDAS TÉCNICAS POR SEGMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO COM INCLUSÃO DAS PERDAS NÃO TÉCNICAS A PARTIR DE"

Transcrição

1 PERTEC CÁLCULO DE PERDAS TÉCNICAS POR SEGMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO COM INCLUSÃO DAS PERDAS NÃO TÉCNICAS A PARTIR DE MEDIÇÕES NAS SUBESTAÇÕES Autors: André Méff 1 Uana Saraiva Braga 1 Edson Akira Ushimaru Carlos César Barioni D Olivira 1 Sunny Jonathan Carlos Alxandr D Sousa Pnin 1 Emprsas: Daimon Intrplan 1 Eltropaulo Tl./Fax: Tl./Fax: R. Frrira d Araújo 1 cj. 81 Pinhiros Rua Tabatingüra 164 Térro Sé São Paulo SP São Paulo SP CEP CEP Palavras-chav: curvas d carga típicas mdiçõs m substaçõs corrção d dmanda corrção d nrgia RESUMO DO TRABALHO: Atualmnt a qustão prdas vm sndo um assunto constant no stor létrico. As mprsas vêm s mobilizando m praticar açõs qu rduzam as prdas globais d nrgia dmanda, pois isto rflt dirtamnt na rcupração d rcita. Nst ponto as mprsas nfrntam um grand dsafio qu é stimar suas prdas técnicas. A mtodologia/tcnologia adotada pla Eltropaulo consist m calcular as prdas técnicas por sgmnto no sistma d distribuição (mdidor d nrgia, ramal d ligação, rd scundária, transformador d distribuição, rd primária substação d distribuição) dntro d uma política d cálculo priódico mnsal com a utilização do softwar Prtc. Tal mtodologia utiliza os dados d topologia da rd provnints do sistma d goprocssamnto (GIS), os dados d consumo provnints do faturamnto as curvas d carga típicas obtidas por campanha d mdição. Apsar d a mtodologia s mostrar confiávl capaz d rprsntar bm a ralidad d carrgamnto das rds, um problma prmanc: como o principal dado d ntrada é o consumo faturado, a curva d carga stimada pla mtodologia fica bm abaixo da ralidad m alimntadors com alta incidência d fraud /ou furto d nrgia. Além disso, a prda técnica provocada pla própria fraud plo furto não é computada no cálculo. Nst trabalho dsnvolv-s uma mtodologia para utilizar os dados d mdiçõs (nos transformadors das substaçõs na saída dos circuitos primários d distribuição da Eltropaulo) para corrigir a curva d carga stimada a partir dos consumos faturados. Dsta forma é possívl distribuir, ao longo da rd létrica, as prdas técnicas provocadas plos consumidors qu fraudam ou furtam nrgia. Como rsultado tm-s o diagnóstico das prdas técnicas d modo rápido prciso stratificado por sgmnto. Por difrnça ntr a prda total a prda técnica obtêm-s as rgiõs com maior incidência d prdas não técnicas, consqüntmnt, pod-s dirigir açõs localizadas para minimizar ssas prdas não técnicas. Est artigo faz uma dscrição sucinta da mtodologia para cálculo d prdas, dscrv d forma dtalhada a mtodologia para corrigir a curva d carga stimada aprsnta os rsultados obtidos.

2 1. INTRODUÇÃO O tma prdas stá s tornando cada vz mais important no stor létrico. A partir do momnto m qu as prdas ntram no procsso d rvisão tarifária das concssionárias, é ncssário qu las sjam apuradas da forma mais corrta possívl, pois consta no contrato d concssão qu as prdas técnicas são indicadors qu srão controlados plo órgão rgulador. Para isso, a Eltropaulo possui atualmnt uma mtodologia uma frramnta computacional (Prtc) qu prmitm o cálculo dtalhado das prdas técnicas m todos os sgmntos d su sistma d distribuição. No cálculo d prdas técnicas obtidas plo procssamnto do Prtc [1-5] na Eltropaulo, a bas para o cálculo do fluxo d potência ra a média dos consumos mnsais faturados dos últimos três mss dos consumidors d média baixa tnsão. Os dados da rd ram obtidos do sistma d Grência d Rds Aéras d Distribuição da Eltropaulo (GRADE). A partir dsss dados, calculavam-s as prdas técnicas por mio do Prtc, dsd o mdidor do consumidor BT, passando por toda a rd d distribuição chgando até o transformador da substação. A xtração d dados d toda a rd létrica ralizada via mainfram tornava o procsso moroso. Além disso, os rsultados obtidos não ram satisfatórios, pois não ram considradas as prdas técnicas provocadas plas prdas não técnicas dvidas à fraud /ou furto d nrgia nm msmo as próprias prdas não técnicas. Assim, nm smpr a curva d carga stimada plo Prtc m um circuito primário rsultava na msma nrgia da curva d carga mdida. O objtivo principal dst trabalho é modificar sta mtodologia d cálculo d prdas d modo a utilizar os dados d mdiçõs d curvas d carga automatizadas xistnts nos transformadors d substação. Com tais mdiçõs, é possívl fazr com qu a curva d carga stimada m um dtrminado transformador d substação rsult na msma nrgia qu a curva d carga mdida. Por sta nova mtodologia, o cálculo das prdas técnicas utiliza a rd létrica obtida do sistma d cadastro gorfrnciado (GIS) o consumo mnsal faturado. Além disso, novas curvas d cargas típicas foram obtidas por mio d campanha d mdição. O procssamnto também é ralizado dsd o mdidor até o transformador da substação, porém, nst caso, são considradas as mdiçõs d curva d carga xistnts nos transformadors d substaçõs, obtidas automaticamnt. Essas mdiçõs contmplam os valors d consumo ftivo, ou sja, todo o consumo faturado mais a prda não técnica (fraud /ou furto, rros d mdição, rros d cadastro, rros d constant, ntr outros), além da própria prda técnica. Como o cálculo das prdas técnicas é ralizado na plataforma GIS, os valors d prdas podrão sr obtidos automaticamnt para todos os mss m todos os sgmntos. Além d diagnosticar as prdas técnicas ao longo da rd d distribuição d um modo mais prciso, para qu possam sr tomadas açõs para minimizá-las, a mprsa podrá localizar gograficamnt as prdas não técnicas m sua ára d concssão por difrnça ntr a prda total a prda técnica, assim, tomar as dvidas providências dircionando as turmas d combat à fraud para ssas rgiõs spcíficas. Além d todas ssas vantagns, a utilização das mdiçõs ainda rsolv o problma dos consumos faturados s rfrirm a príodos d tmpo difrnts (difrnts rotiros d litura), qu ra outro fator qu introduzia rros nos cálculos. Est artigo faz uma dscrição sucinta da mtodologia d cálculo d prdas, dscrv a mtodologia para corrção da curva d carga stimada aprsnta os rsultados obtidos.. METODOLOGIA PERTEC A mtodologia proposta dstina-s ao cálculo dtalhado das prdas nos principais sgmntos do sistma d distribuição. Para aplicar ssa mtodologia, são utilizadas informaçõs provnints d bass d dados ond stão cadastrados os dados das rds primárias, rds scundárias, transformadors d distribuição, substaçõs d distribuição também os dados rlativos aos consumidors d baixa média tnsão. A mtodologia qu srá aprsntada a sguir raliza o cálculo das prdas técnicas nos sgmntos: Mdidor d nrgia; Ramal d ligação; Rd scundária; Transformador d distribuição; Rd primária; Substação d distribuição. Rprsntação da Carga Curvas Típicas Para rprsntar os consumidors d média baixa tnsão, dv-s stablcr, por mio d mdiçõs m campo, uma bas d dados contndo as curvas típicas d carga dos consumidors m trmos d potência ativa rativa. Na indisponibilidad da curva típica m trmos d potência rativa, pod-s fazr uma stimativa do fator d potência por uso final m função do horário do dia. Cada curva d carga típica é composta por uma curva média por uma curva d dsvio padrão 1

3 aprsntando, cada uma, 96 valors ao longo d um dia (intrvalos d 15 minutos). Até o início do dsnvolvimnto do prsnt trabalho, a Eltropaulo utilizava as curvas d carga típicas lvantadas plo CED Cntro d Exclência m Distribuição [9] para calcular as prdas técnicas m sua rd. Nss caso, os consumidors rsidnciais possuíam uma curva típica m função da faixa d consumo os consumidors comrciais industriais possuíam uma curva típica m função do tipo d atividad dsnvolvida. Rcntmnt, a Eltropaulo ralizou xtnsa campanha d mdiçõs para caractrização da carga durant su procsso d rvisão tarifária. As curvas d carga obtidas nss procsso passaram a sr utilizadas também na mtodologia d cálculo d prdas técnicas. É important rssaltar qu rprsntar os consumidors industriais comrciais d baixa tnsão por curvas stratificadas por ramo d atividad é uma das várias opçõs possívis para rprsntação dsss consumidors. Uma prática qu tm s tornado comum ntr as concssionárias d nrgia é a utilização das curvas d carga típicas obtidas no procsso d rvisão tarifária. Assim, todos os consumidors BT são rprsntados por curvas stratificadas por consumo mnsal d nrgia todos os consumidors MT são rprsntados por curvas stratificadas por dmanda ativa máxima. Em ambos os casos, cada catgoria d consumo, formada pla combinação d uma class d consumo com uma faixa d consumo (por xmplo, consumidor rsidncial ntr kwh) é composta por um conjunto d curvas típicas, cada uma com uma rprsntatividad ou participação d mrcado dntro da catgoria. Cálculo das Prdas por Sgmnto Mdidor d Enrgia As prdas nos mdidors d nrgia são basicamnt dvido às prdas no frro das bobinas d potncial, dsta forma podm sr considradas aproximadamnt constants, pois indpndm da carga. A Eltropaulo utiliza o valor médio d 1, W por bobina. Dssa forma, a prda d nrgia m kwh nos mdidors ( m ) é obtida por: m pm N m ( i1 i 3i3 ) T (1) 1000 p m - é a prda média por lmnto mdidor d nrgia [W]; N m - é o númro total d mdidors; i 1 - é a prcntagm d mdidors monofásicos; i i 3 T - é a prcntagm d mdidors bifásicos; - é a prcntagm d mdidors trifásicos; - é o intrvalo d tmpo considrado [h]. Ramal d Ligação Para o cálculo das prdas nos ramais d ligação, utiliza-s um ramal típico por class d consumo, com comprimnto rsistência ôhmica dos condutors pré-fixados. Dssa forma, a prda d nrgia diária m kwh no ramal d ligação d um consumidor ( r ) é obtida por: k R L I i t k R L t Ii i1 r 1000 () - é o númro d condutors do ramal d ligação m qu flui corrnt; - é a rsistência ôhmica dos condutors [W/km]; - é o comprimnto médio do ramal [km]; - é a corrnt no ramal no príodo i do dia [A]; - é a duração do intrvalo da curva d carga [h]; - é o númro d príodos do dia. O valor da corrnt m cada príodo do dia srá obtido a partir do consumo d nrgia mnsal do consumidor d sua curva diária d carga típica m 96 pontos, o qu rsulta m um intrvalo (t) igual a 0,5 h (15 min). Em função da modlagm da carga adotada, o condutor nutro aprsntará corrnt nula para os consumidors bifásicos trifásicos, portanto, utiliza-s k = para consumidors monofásicos bifásicos alimntados por ET dlta ou monofásica k = 3 para consumidors trifásicos bifásicos alimntados por ET trifásica. Rd Scundária A partir dos dados dos consumidors, da topologia da rd scundária dos dados d curvas típicas d carga d consumidors rsidnciais, comrciais industriais, são avaliadas as prdas m todos os trchos da rd scundária, por fas, bm como o carrgamnto das ETs. A mtodologia prmit a dtrminação das dmandas d cada ponto d carga (post), m 96 intrvalos d 15 minutos qu compõm um dia típico d 4 horas, uma vz qu são conhcidas as curvas d carga m kw d todos os consumidors ligados à rd scundária.

4 Para o cálculo létrico da rd scundária, part-s do princípio d qu a rd é radial qu cada trcho é rprsntado plos condutors d fas d nutro (fass A, B, C nutro N). O procdimnto d cálculo das corrnts nos trchos é ralizado dos trchos finais até a ET. Uma vz dtrminadas as corrnts m todos os trchos (fass nutro), pod-s ntão calcular as prdas na rd scundária. Para cada trcho d rd, a prda d nrgia diária m kwh ( s ) é calculada por: R i I i t s N cond Ri I i t, t t1 i1 (3) - é a rsistência ôhmica do condutor i [W]; - é a corrnt no condutor i no intrvalo d tmpo t [A]; - é a duração d cada intrvalo da curva d carga diária [h]; N cond - é o númro d condutors no trcho (incluindo os condutors d fas o d nutro). É important notar qu, na xprssão acima, são considrados os vntuais dsquilíbrios qu possam xistir na rd scundária, uma vz qu s raliza o cálculo létrico por fas. Transformador d Distribuição Conform aprsntado no itm antrior, o cálculo d corrnt nos trchos da rd scundária é ralizado dos trchos finais até a ET, dtrminandos ntão as corrnts por fas m cada um d sus trminais. No ntanto, uma ET pod aprsntar difrnts tipos d montagns cada qual dv rcbr um tratamnto spcífico. Nst trabalho, foram considrados os sguints tipos d montagns para uma ET: transformador monofásico; transformador trifásico na ligação dlta-strla; banco d transformadors monofásicos na ligação dlta abrto; banco d transformadors monofásicos na ligação dlta fchado. Em qualqur um dos casos, calcula-s a prda d dmanda m kw m cada instant do dia m cada transformador da ET (p t,i ) por S r p t, i S ( ia, i ib, i ic, i ) pf (4) 3 - é a potência nominal do transformador [kva]; r - é a rsistência ou prda no cobr à plna carga do transformador [pu]; p F - é prda nominal no frro do transformador [pu]; i A,i, i B,i, i C,i - são as corrnts no nrolamnto scundário do transformador no instant i [pu]. As corrnts i A,i, i B,i, i C,i i N,i são rsultados d cálculo a partir das corrnts absorvidas plos consumidors atndidos plo circuito. Para cada um dos tipos d montagm dscritos antriormnt, pod-s ntão avaliar a prda d dmanda na ET corrspondnt para cada instant do dia. Finalmnt, a prda d nrgia é calculada por p t,i t t p i1 t t, i (5) - é a prda d dmanda na ET no instant i do dia [kw]; - duração do intrvalo da curva d carga diária [h]. Rd Primária A mtodologia proposta para o cálculo das prdas na rd primária é análoga àqula aprsntada para a rd scundária. Ou sja, parts do princípio d qu a rd é radial, rprsntas a rd trcho a trcho, por mio dos condutors d fas d nutro (fass A, B, C nutro N). O cálculo létrico é fito por mio d fluxo d potência trifásico, com a utilização da mtodologia d curvas d carga, com o stablcimnto das corrnts m intrvalos d 15 minutos. Para a atribuição da carga às fass da rd primária, são ncssários os dados d carrgamnto dos transformadors d distribuição, dos consumidors primários da carga d iluminação pública. Para o cálculo do fluxo d potência, é ncssário ainda s dispor dos dados d bancos d capacitors, ou sja, ponto d conxão à rd, potência nominal príodo d utilização ao longo do dia. Assim como na rd scundária, o tipo d abordagm adotada no cálculo da rd primária considra os dsquilíbrios d corrnts, não havndo ncssidad d stimar um fator d dsquilíbrio. Substação d Distribuição Ao término do cálculo létrico da rd primária, dispor-s-á da curva d carga diária do alimntador. A composição das curvas d carga d 3

5 todos os alimntadors rsulta na curva d carga dos transformadors da substação. Conhcndo-s o transformador m qu cada circuito d uma SE stá ligado, dtrmina-s a curva d carga m trmos d potência para cada transformador. Para cada transformador, conhcndo-s a sua potência nominal, a prda nominal no frro a prda nominal no cobr à plna carga, calcula-s a prda d dmanda m kw m cada instant do dia d um transformador d SE (p T,i ) por p Si T, i pf pcu, pc S (6) S - é a potência nominal do transformador [MVA]; S i - é a potência aparnt trifásica no instant i [MVA]; p F - é a prda nominal no frro do transformador [kw]; p Cu,pc - é a prda nominal à plna carga no cobr do transformador [kw]. a prda d nrgia é calculada por t t T p T i i1, (7) ond - é a duração do intrvalo da curva d carga [h]; - é o númro d príodos do dia. Finalmnt, para sabr o total d prda d nrgia na substação, basta somar as prdas d nrgia d sus rspctivos transformadors. 3. CORREÇÃO DOS CONSUMOS FATURADOS A partir da mtodologia dscrita na sção antrior, é possívl ralizar o cálculo d prdas técnicas o cálculo da dmanda para um dtrminado circuito primário m 96 instants do dia, utilizando a mtodologia d curvas típicas d carga [1] o consumo faturado. Ess msmo cálculo é fito para todos os circuitos d um dtrminado transformador da substação, a fim d obtr a nrgia a dmanda máxima calculadas no transformador. Após ss primiro cálculo das prdas, procd-s ao cálculo dos fators d corrção a partir da curva d carga stimada m um dtrminado transformador d SE das mdiçõs disponívis nss msmo transformador. Os fators d corrção calculados dvm multiplicar o consumo faturado dos consumidors d tal forma qu, m um sgundo cálculo d prdas, as curvas d carga stimada mdida possuam a msma nrgia mnsal. O msmo tipo d cálculo dv sr ralizado para qu, no instant d ponta mdido, a dmanda stimada sja igual à dmanda mdida. Para isso, são calculados dois fators d corrção: um para qu a nrgia da curva d carga calculada s aproxim da nrgia da curva d carga mdida outro para qu, no instant d ponta (mdida), a curva d carga calculada tnha o msmo valor d dmanda qu a curva d carga mdida. Corrção d Enrgia/Dmanda no Prtc Para fchar o balanço ntr nrgias/dmandas mdida calculada, dv-s usar a quação Md CalcEP EP CalcET ET CalcIP (8) sndo qu EP ET são os acréscimos d nrgia/dmanda a srm calculados, rspctivamnt para EPs (consumidors MT) ETs (transformadors d distribuição), para qu o balanço fch. Sm o balanço, a difrnça ntr o valor calculado mdido dv sr rpartida ntr EPs ETs conform as quaçõs: EP k[ md ( CalcEP CalcET CalcIP )] (9) ET ( 1 k)[ md ( CalcEP CalcET CalcIP )] sndo k a proporção da difrnça ntr mdido calculado qu s dsja atribuir às EPs. Por consqüência, (1 k) dssa difrnça dv sr atribuída às ETs. Após o cálculo d EP ET, dv-s calcular os fators multiplicativos das nrgias/dmandas calculadas d ETs EPs, conform xprssõs a sguir. k EP k ET CalcEP EP CalcEP CalcET ET CalcET (10) A aplicação dos fators conform quação (11) lva à quação (9). Md k CalcEP k CalcET CalcIP (11) EP ET Foram sss os fators d corrção implmntados no iprtc, softwar dsnvolvido para o cálculo d prdas técnicas da Eltropaulo. O 4

6 iprtc utiliza a msma mtodologia do Prtc, com a difrnça d considrar os dados d mdiçõs m transformadors d substação, além d ralizar acsso dirto ao sistma GIS da Eltropaulo. 4. RESULTADOS OBTIDOS O softwar iprtc dsnvolvido para a Eltropaulo possibilita ralizar o cálculo d prdas utilizando ou não a corrção d nrgia/dmanda dscrita na sção antrior. A partir dos dados xistnts no sistma GIS da Eltropaulo, o iprtc foi utilizado para ralizar o cálculo d prdas m toda mprsa nos sgmntos considrados pla mtodologia. Com a finalidad d avaliar o impacto da corrção d nrgia/dmanda, foram ralizados dois procssamntos para a mprsa toda, obtndo-s assim dois rsultados d prdas: com corrção sm corrção. Esss rsultados são mostrados nas Tablas 1. É important lmbrar qu as prdas prcntuais m cada sgmnto stão xprssas m função da nrgia a montant d cada sgmnto (ou nrgia ntrgu a cada sgmnto). Já a prda prcntual total stá xprssa m função da nrgia a montant da substação. Obsrva-s qu ocorru uma pquna variação das prdas m cada sgmnto ao ftuar a corrção d nrgia/dmanda. Embora as difrnças obsrvadas ntr os dois cálculos sjam pqunas, rssalta-s qu o msmo não ocorr ao analisar os rsultados m kwh, cuja variação foi mais acntuada. É com os valors das prdas m kwh qu a Eltropaulo fará o balanço d nrgia na ára atndida por um dtrminado transformador d SE a fim d idntificar as prdas não técnicas nssa ára. Ao ralizar um cálculo com corrção d nrgia/dmanda, os consumos faturados são smpr corrigidos para valors maiors, na grand maioria dos casos, a fim d rpartir a nrgia furtada ntr os consumidors qu são faturados pla mprsa. Também é possívl ocorrr o invrso, ou sja, os consumos faturados são corrigidos para valors mnors. Tal situação ocorrria m rgiõs com baixo índic d furto /ou fraud na qual a curva d carga stimada rsultou m uma nrgia acima da nrgia da curva d carga mdida, o qu pod acontcr dpndndo dos rotiros d litura utilizados nos consumidors da rgião considrada. No caso do mdidor d nrgia, como sua prda indpnd da carga, sua prda prcntual diminuiu porqu a prda m kwh é a msma, porém a bas d cálculo aumntou. A bas d cálculo da prda prcntual, no caso do mdidor, é o consumo faturado dos consumidors BT mais as prdas nos próprios mdidors. Como ao ralizar a corrção o consumo faturado aumnta, a bas d cálculo também aumnta, portanto, a prda prcntual diminui. Tabla 1 Prdas com corrção Sgmnto Prda d Enrgia [%] Mdidor d Enrgia 0,31 Ramal d Ligação 0,54 Rd Scundária 1,56 Transformador d Distribuição,77 Rd Primária 0,96 Substação d Distribuição 0,53 Total 5,16 Tabla Prdas sm corrção Sgmnto Prda d Enrgia [%] Mdidor d Enrgia 0,40 Ramal d Ligação 0,34 Rd Scundária 1,1 Transformador d Distribuição,86 Rd Primária 1,65 Substação d Distribuição 0,77 Total 4,87 No caso do ramal d ligação da rd scundária, ocorru um pquno aumnto das prdas, o já qu ra sprado, pois a corrção da nrgia/dmanda aumntou as cargas, consqüntmnt, as prdas. Já no transformador d distribuição na substação d distribuição o movimnto foi invrso, ou sja, as prdas diminuíram. Tal situação também pod ocorrr dpndndo do nívl d carrgamnto dos transformadors nsss sgmntos. Em transformadors com baixo carrgamnto, as prdas prcntuais são lvadas diminum ao aumntar o carrgamnto. Na rd primária, a rdução d prdas ao ralizar a corrção d nrgia/dmanda foi insprada tal fato ainda stá sndo invstigado, mas a principal suspita stá nos dados d mdiçõs utilizados. Como o forncimnto d tais dados ainda não stá 100% automatizada, as mdiçõs d algumas SEs ainda são forncidas por procssos manuais m qu pod ocorrr falha humana. Além disso, part das mdiçõs utilizadas pla Eltropaulo é forncida por outras mprsas. Finalmnt, nota-s qu o rsultado global d prdas sofru um pquno aumnto ao ralizar a corrção d nrgia/dmanda. O prsnt trabalho ainda não trminou maiors invstigaçõs ainda são ncssárias para concluí-lo. É important notar como a qualidad dos dados pod influir no rsultado final das prdas técnicas. 5

7 5. CONCLUSÕES Est artigo aprsntou d forma sucinta a mtodologia para cálculo d prdas técnicas utilizada atualmnt pla Eltropaulo. A mtodologia utilizada [1-5] já stá bastant consolidada no stor já é adotada por outras mprsas. No ntanto, com o objtivo d aprimorar o cálculo para considrar as prdas técnicas ocorridas dvido às prdas não técnicas com a ncssidad d contornar as dificuldads ncontradas na utilização da mtodologia, foi introduzida uma modificação para considrar os dados d mdição disponívis nos transformadors d substaçõs. Parallamnt à modificação da mtodologia, foi ralizada a migração do Prtc do sistma GRADE p/ o sistma GIS, o qu mlhorou bastant o dsmpnho da frramnta, além d tornar possívl a disponibilização dos rsultados calculados na intrant da mprsa. Os novos rsultados obtidos stão mais d acordo com a ralidad da Eltropaulo, além d abrir a possibilidad d lvantar as prdas não técnicas nas divrsas rgiõs da ára d concssão. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] MÉFFE, A. Mtodologia para cálculo d prdas técnicas por sgmnto do sistma d distribuição, Dissrtação d Mstrado, EPUSP, São Paulo, 001. [] OLIVEIRA, C C B d; KAGAN, N; MÉFFE, A; JONATHAN, S; CAPARROZ, S L; CAVARETTI, J L. Cálculo das Prdas Técnicas d Enrgia Dmanda por Sgmnto do Sistma d Distribuição, XIV SENDI, Foz do Iguaçu, Novmbro d 000. [3] OLIVEIRA, C C B d; KAGAN, N; MÉFFE, A; JONATHAN, S; CAPARROZ, S L; CAVARETTI, J L. A Nw Mthod For Th Computation Of Tchnical Losss In Elctrical Powr Distribution Systms, CIRED 001, Amstrdam, 001. [4] OLIVEIRA, C C B d; KAGAN, N; MÉFFE, A; JONATHAN, S; CAPARROZ, S L; CAVARETTI, J L. Tchnical and Economic Analysis for th Rduction of Losss in Distribution Systms, Transmission & Distribution Latin Amrica 00, São Paulo, 00. [5] SCHMIDT, H P; OLIVEIRA, C C B d; MÉFFE, A; ROSA, M A da. Loss Estimation In Lv Circuits Using Intllignt Tchniqus - Th RGE Exprinc, CIRED 003, Barclona, 003. [6] CODI Comitê d Distribuição. Método para Dtrminação, Anális Otimização das Prdas Técnicas m Sistmas d Distribuição, Doc. Técnico CODI , Agosto d [7] JARDINI, J A; TAHAN, C M V; CASOLARI, R P; AHN, S U; FIGUEIREDO, F M. Curvas Diárias d Carga Bas d Dados Establcida com Mdiçõs m Campo, CIRED, Argntina, [8] JARDINI, J A; CASOLARI, R P; FERRARI, E L outros. Curvas Diárias d Carga d Consumidors Comrciais Industriais, XIII SENDI, São Paulo, Maio d [9] JARDINI, J A; CASOLARI, R P; FERRARI, E L outros. Curva d Carga d Consumidors Industriais d Média Tnsão da Eltropaulo, CED 0 / PLAN 006 / NT 004 / OR, São Paulo, Stmbro d

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: (Não preencher) Maceió, Brasil, Agosto de 2005

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: (Não preencher) Maceió, Brasil, Agosto de 2005 PALAVRAS-CHAVE: curvas de carga típicas medições em subestações correção de demanda correção de energia COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL

Leia mais

PERTEC - Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento do Sistema de Distribuição com Inclusão das Perdas não Técnicas a partir de Medições nas Subestações

PERTEC - Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento do Sistema de Distribuição com Inclusão das Perdas não Técnicas a partir de Medições nas Subestações PERTEC - Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento do Sistema de Distribuição com Inclusão das Perdas não Técnicas a partir de Medições nas Subestações André Méffe, Uana Saraiva Braga, Carlos César Barioni

Leia mais

Pertec Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento do Sistema de Distribuição com Inclusão das Perdas não Técnicas a partir de Medições nas Subestações

Pertec Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento do Sistema de Distribuição com Inclusão das Perdas não Técnicas a partir de Medições nas Subestações 1 Pertec Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento do Sistema de Distribuição com Inclusão das Perdas não Técnicas a partir de Medições nas Subestações A. Méffe, enerq/epusp; C. C. B. de Oliveira, enerq/epusp;

Leia mais

Metodologia e Aplicação de Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento no Sistema de Distribuição com Inclusão de Medições nas Subestações

Metodologia e Aplicação de Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento no Sistema de Distribuição com Inclusão de Medições nas Subestações 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Metodologia e Aplicação de Cálculo de Perdas Técnicas por Segmento no Sistema de Distribuição com Inclusão de Medições nas Subestações André Méffe Uana Saraiva

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens 17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Análise de sistemas: uma introdução

Análise de sistemas: uma introdução Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

II IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS

II IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS II-031 - IMPLEMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM MÉTODO ANALÍTICO DE CALIBRAÇÃO DE REDES HIDRÁULICAS Ptr Batista Chung (1) Engnhiro Civil pla Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul. Mstrando m Tcnologias Ambintais

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA I) RESUMO DAS PRINCIPAIS FÓRMULAS E TEORIAS: A) TABELA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

3. Distribuição espacial aleatória

3. Distribuição espacial aleatória 3. istribuição spacial alatória Em divrsos procssos logísticos d colta distribuição é important stimar a quantidad d pontos d colta ou distribuição d uma ára d atndimnto, a fim d qu s possa dimnsionar

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA MATEMÁTICA 1 a SÉRIE ASSUNTO: COJUNTOS DOS NATURAIS, PRODUTOS NOTÁVEIS, FATORAÇÃO, POTENCIAÇÃO, RADICIAÇÃO, MMC, MDC E DIVISIBILIDADE. Lista d Ercícios 1) Simplificando-s

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal. Ano lctivo: 8/9 Univrsidad da ira Intrior Dpartamnto d Matmática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha d rcícios nº: Algoritmo Simpl Primal. Cursos: Economia. Considr o sguint conjunto d soluçõs admissívis: {,

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação

Leia mais