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Transcrição:

PN 2894.04-5; Ag.. Tc. Moimenta da Beira, 1º J. ( Ag.e1: ; Ag.os:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com o indeferimento do procedimento cautelar comum apresentado em Juízo contra os Ag.os no sentido da sustação imediata de qualquer actividade na pedreira de Soutosa. (b) Do desp acho recorrido: (1) Dos factos dados como provados não resulta o preenchimento dos requisitos de um procedimento cautelar, apreciados com base ainda que apenas num juízo de verosimilhança; (2) Na verdade, o contrato de exploração de pedreira é um contrato típico4, que tem um no me, um objecto e uma regulamentação própria5: trata-se de um contrato pelo qual alguém cede a outrém a explo ração de uma massa mineral situada em terreno seu; donde, o objecto mediato do contrato em causa é o uso e fruição do terreno onde se situa a dita massa mineral, para permitir a exploração desta; 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr.. 3 Adv.: Dra. 4 Vd. Ac. RP, 84.05.31, CJ (1984) III, 269. 5 Vd. DL 392/76, 25.05; DL 227/82, 14.06, DR 71/82, 26.10; DL 89/90, 16.03, em vigor à data da celebração do contrato verbal de exploração, e entretanto revo gado p elo DL 270/01, 06.10. 1

(3) [Está cumprido este programa normativo] e da matéria de facto dada como provada, foi celebrado no final de 1997; (4) Contudo, o requerente abandonou a pedreira em meados de 1999; (5) Por outro lado, não resultou provado qualquer tipo de prejuízo; (6) Tudo que ocorreu há muito e nem é imputável aos requeridos: não se verificam periculum in mora; (7) Ora, não é de decretar a providência cautelar não especificada caso não se tenha determinado o montante minimamente aproximado do prejuízo do requerente e nem sequer se tal prejuízo é ou não superior ao interesse prosseguido pelo requerido6: foi precisamente o que sucedeu nos autos. II. Matéria assente: (1) A actividade comercial desenvolvida pelo requerente destina-se à exploração, extracção e fornecimento de granitos; (2) O requerente celebrou u m contrato verbal para exploração da pedreira com a requerida Junta de Freguesia, no final de 1997; (3) Mas o requerente, desde meados de 1999, não a explora; (4) Não mais realizou qualquer trabalho nela; (5) Não mais pagou a renda; (6) Um barraco onde pernoitavam os trabalhadores do reco rrente ficou completamente aberto e devassado, com as fechaduras rebentadas, desde meados de 1999; (7) Existiam uma cabine no local, onde eram guardados materiais de perfuração da pedra: tudo foi levado, em meados de 1999; (8) No local da pedreira existe apenas um veículo do requerente: encontra-se completamente destruído, na sequência de um acidente que o dono teve e, em consequência, foi lá depositado; (9) O anterior Presidente da Junta, bem como o actual, contactaram o requerente para que voltasse a ex plorar a pedreir a, pagando as rendas em atraso, mas este nunca deu qualquer importância ao assunto e não compareceu às reuniões por si pedidas e agendadas pelos titulares dos órgãos da requerida Junta de Freguesia; 2

(10) Foi enviado ao requerente, no início de 2002, um contrato escrito, para que o assinasse e se iniciasse um novo arrendamento, circunstância que ele requerente também declinou; (11) O actual Presidente da Junta comunicou-lhe, no local de trabalho dele, em 02.01.09, a intenção de arrendar a pedreira a outra empresa: não deu importância e disse mesmo que não tinha interesse no assunto; (12) O requerente, desde meados de 1999, que se encontra a trabalhar em Caria, explorando aí uma outra pedreira; (13) A Junta de Freguesia deliberou que seria firmado um novo arrendamento (14) O contrato de arrendamento do terreno abran ge a área de 80 000 m2 do prédio rústico denominado Sardinheira, insc. mat. (Peva) sob o art. 11100, rústico; (15) À empresa, naquele contrato, é permitida a exploração de pedra a partir do início de 02.03; (16) Procedeu, em 03.02.01, ao pagamento integral das rendas vincendas, relativas ao ano de 2003, no montante de 8 250,00; (17) Começou desde então a laborar; (18) E a tratar do licenciamento da sua actividade junto da CM Moimenta da Beira; (19) Adquiriu numerosa maqu inaria, com um avultado investimento; (20) Canalizou também 7 trabalhador es, para exercerem funções naquela exploração; (21) Desde 02.03, tem estado a requerida a limpar o local, a preparar a pedreira, começando agora a tirar pedra; (22) Tem andado a angariar clientes, de modo a rentabilizar o investimento. III. Cls./Alegações: (a) Deve reconhecer-se que a 1ª Ag.a agiu de má fé e faltou com as suas obrigações ao protelar sucessivamente no tempo a redução a escrito do acordo verbal realizado com o Ag.e, para a exploração da pedreira de Soutosa; 6 Ac. RE, 91.06.13, BMJ 408/673. 3

(b) Tal facto promoveu que o Ap.e fosse várias vezes autuado, por laborar sem a devida licença de exploração, que só conseguiria obter se estivesse munido do contrato escrito; (c) Deve reconh ecer-se que a sustação da actividade da referida pedreira foi a única solução encontrada para que o Ag.e não mais fosse multado; (d) E deixou efectivamente de pagar as rendas devid as à 1ª Ag.a, unicamente por forma a constrangê-la a realizar o desejado contrato escrito de arrendamento; (e) Deve reconhecer-se que o Ag.e nunca abandonou a dita pedreira, mas tão somente teve de suspender temporariamente a dita actividade, enquanto não possuísse as exigidas licenças; (f) Não deve ser entendido ter ocorrido qualquer caducidade do contrato de exploração, nem ter havido resolução do contrato de arrendamento; (g) Se assim tivesse acontecido teria sempre o Ag.e de ser notificado, o que efectivamente não aconteceu; (h) E deve ser considerado ferido de nulidade o contrato de arrendamento celebrado entre os dois Ag.os; sobre o mesmo objecto existia já um contrato firmado entre o Ag.e e a 1ª Ag.a, que apenas aguardava a su a redução a escrito; (i) Deve reconhecer-se que a actual situação acarretou e acarreta prejuízos ao Ag.e: foi forçado a adquirir 15 000 c. d e pedra a outr a ped reira a fim de colmatar o prejuízo da pedreira de Soutosa, por esta não se encontrar a laborar; (j) Não dev em meros indícios encontrados no local ser entendidos como um real abandono da pedreira, mas apenas da sustação temporária da actividade naquele local de trabalho; (k) Deve reconhecer-se, em suma, que a exploração e arrendamento da pedreira da Soutosa são devidos ao Ag.e; (l) O contrato outorgado é, em primeiro lu gar, um contrato de arrendamento e, em segundo lugar, um contrato de exploração de pedreira, pelo que ao sustar a exploração, nunca o recorrente teve qualquer intuito de deixar o arrendad o para os fins conexos, directa ou indirectamente, com a pedreira; (m) Deve o p resente recurso levar à revogação do despacho Agravado, para que a providência seja decretada. IV. Contra-alegações (Junta de Freguesia de Peva): 4

(a) A não existência de contrato escrito entre Ag.e e Ag. a ficou a dever-se ao desinteresse manifesto do recorrente, sendo que a recorrida sempre se disponibilizou a outorgar-lho, tendo inclusivamente enviado um exemplar ao Ag.e que este se recusou a assinar, dizendo que não estava interessado; (b) Dúvidas não restam de que o Ag.e, depois de exp lorar a pedreira, propriedade da Ag.a, ap enas cerca de ano e meio, a abandonou, demonstrando o maior desinteresse por esta, não tendo, nos últimos 4 anos, realizado nela qualquer trabalho, seja de exploração, seja de limpeza; (c) Ora, nos termos do art. 11, DL 89/90, 16.03, verificou-se caducidade do contrato de exploração de pedreira, verbalmente celebrado entre Ag.e e Ag.a; (d) Portanto, o contrato de exploração de pedreira celebrado com, Lda, não é contrário à lei, nem revela má fé da parte da Ag.a; (e) Na verdade, para o Ag.e não resultaram quaisquer prejuízos do contrato que verbalmente celebrou com a Junta, pois esta sempre cumpriu nos precisos termos: o montante de Pte 15 000 000$00 que o Ag.e realizou destinou-os ao investimento na pedreira de Caria, que havia entretanto começado a explorar, e rentabilizou esse mesmo investimento, pois a pedra foi v endida com margem de lucro; (f) Enfim, a ped reira de So utosa, propriedade da Ag.a, nunca foi a imagem de marca de, pois se o fosse, o Ag.e nunca a teria abandonado; (g) Em suma, entre a Ag.a e o Ag.e existiu um contra de exploração de pedreira que caducou; (h) Nestes termos, deverá ser mantida inteiramente a sentença sob crítica. V. Contra-alegações ( ): não houve. VI. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC VII. Sequência: (a) Em face da matéria assente, que não é verdadeiramente questionada nas conclusões do Agravo, não há outra ilação a tirar que a do despacho recorrido. (b) No mínimo, em boa verdade, tanto o prejuízo alegado já se consumou há muito, e a ter existido relevantemente como dano reparável, como nem sequer 5

existiam, na data do julgamento, trabalhos do req uerente na pedreira há mais de 2 anos. (c) Por conseguinte, não estão presentes qu aisquer dos elementos necessários a despacho favorável, max ime, iminência ou começo de uma agressão a um direito ou situação jurídica protegida, possibilidade de a evitar ou sustar; de qualquer fo rma, nem desse hipotético caso ou dano se saberia um quantum, ademais compará-lo com o prejuízo advindo ao s requeridos do decretamento da providência. (d) Ainda além, pode muito bem indiciar-se uma desistência, aceite, do contrato de exploração de pedreira, ou uma revogação legítima. (e) Então, visto o art. 381 CPC, vai inteiramente mantido o desp acho impugnado pelo Ag.e. VIII. Custas: pelo Ag.e, sucumbente. 6