II Estando a obra já concluída, é de indeferir o procedimento cautelar.

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1 ECLI:PT:TRE:2007: Relator Nº do Documento Tavares De Paiva Apenso Data do Acordão 15/02/2007 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal de recurso Processo de recurso Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Agravo Cível não provido Indicações eventuais Área Temática Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores procedimentos cautelares; embargo de obra nova; Sumário: I São requisitos do embargo de obra nova: que o requerente seja titular do direito; que invoque que a obra nova, eminente ou já em curso, lhe ameaça causar ou já lhe está a causar prejuízos; que teve conhecimento dessa ameaça ou da sua efectividade há menos de 30 dias. II Estando a obra já concluída, é de indeferir o procedimento cautelar. Decisão Integral: PROCESSO Nº 2705/06 ACORDAM NO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE ÉVORA 1- Relatório A e B instauraram no Tribunal Judicial do procedimento cautelar de embargo de obra nova contra, C, pedindo que fosse ordenada a suspensão dos trabalhos de execução da obra que a Página 1 / 5

2 requerida leva a cabo no âmbito do processo camarário de obras n e a requerida condenada no pagamento de uma sanção pecuniária compulsória no valor de 2.500,00 por dia, para assegurar a efectividade da providência. Os requerentes fundamentam o seu pedido, alegando, em síntese: São donos e legítimos proprietários do prédio que identificam sob o art. 1 da pi. com as confrontações que indicam sob o art. 22 da pi.; Do lado poente desse prédio existia um acesso lateral ao mesmo a partir do beco do, delimitado por muros e fechado por uma porta, que a requerida demoliu, terraplanando e desnivelando o respectivo terreno, retirando, desse modo, esses acessos ao prédio; Receiam que o dano causado pela requerida venha a agravar-se pela sua conduta ilícita, uma vez que não a autorizaram a efectuar a demolição e terraplanagem. A requerida foi citada e deduziu oposição, impugnando as confrontações do prédio referenciadas pelos requerentes no seu requerimento inicial, alegando, antes, que a delimitar a faixa de terreno a que os requerentes chamam acesso lateral, existiam as paredes que sustentavam os prédios da requerida que a ladeavam, entretanto, demolidos e no lugar dos quais vai ser erigida a nova construção licenciada. Mais alegou que na sequência da demolição das paredes delimitadoras dessa faixa de terreno e da porta nelas apoiada, o acesso ficou transitoriamente dificultado pela remoção de terras efectuado, situação, que, com a continuação da execução das obras permitirá a reposição do acesso ao prédio dos requerentes a partir do Beco do, como antes era efectuado. Relativamente aos prejuízos, a requerida alega ainda que desde há algum tempo o referido acesso nenhuma utilidade tem para os requerentes, pelo que o eventual prejuízo que os requerentes possam ter com a transitória impossibilidade de acederem ao seu prédio a partir do Beco do, é muito inferior ao prejuízo que sofreria a requerida com o embargo de obra de construção que leva a cabo, tanto mais, que existe acesso ao mesmo prédio através da Rua Realizada a inquirição das testemunhas indicadas pelas partes, foi proferida decisão que julgou totalmente improcedente o procedimento cautelar de embargo de obra nova e absolveu dele a requerida. Os requerentes não se conformaram com esta decisão e agravaram para este Tribunal. Nas suas alegações de recurso os recorrentes, concluem: 1- Retira-se da fundamentação da decisão recorrida estarem preenchidos os requisitos da providência cautelar requerida pelos agravantes, pelo que a decisão proferida é nula, nos termos do art. 668 n 1 al. c) do CPC 2- Mas assim não se entendendo violado foi o art. 412 n 1 do CPC porquanto, ao contrário da decisão recorrida, os requisitos do embargo de obra nova estavam preenchidos para que se decretasse a suspensão da obra da agravada; 3- Na verdade resulta claro que o prejuízo dos agravantes não se consumou com a demolição promovida pela agravada, sendo totalmente adequada a providência requerida de embargo da obra enquanto não estiver concluída para que a lesão do direito dos recorrentes não se vá agravando; 4- Os elementos fornecidos pelo processo, mormente plantas e certidões, impunham o decretamento do embargo de obra da agravada, art. 712 nº 1 al. a) do CPC e são insusceptíveis de serem destruídos por quaisquer outras provas. Página 2 / 5

3 5- A decisão recorrida violou ainda o art. 62 da Constituição da República Portuguesa ao tolerar o esbulho do direito real dos agravantes por parte da agravada - fls. 7 da decisão. A requerida contra-alegou, pugnando pela confirmação da decisão recorrida. Colhidos os vistos, cumpre apreciar e decidir. II- Fundamentação Na 1ª instância foram indiciariamente apurados os seguintes factos: 1. Na Conservatória do Registo Predial do, encontra-se descrito sob o número 860, a fls. 34 do Livro B-3 e ficha n.º 03596/2006/04/20, um prédio urbano sito na Rua, n.ºs 23, 23-A e 23-B, composto de casa de rés-do-chão e 1º andar para garagem, oficina e habitação, com 119,75 m2 de superfície coberta, dependências com 145,55 m2 de superfície coberta, e logradouro com 91,70 m2, inscrito na matriz sob o artigo n.º 684, e aí registada sob a cota G-4 Ap. 09/ , a aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito, em favor dos requerentes, por sucessão testamentária; 2. No Serviço de Finanças do, encontrava-se inscrito sob o artigo 684 da freguesia do, um prédio urbano composto de uma casa de rés-do-chão e 1 andar, com os n.ºs 55 e 57, com 1 divisão no rés-do-chão e 7 no 1 andar, destinada a habitação, a confrontar do Norte com, do Sul com Rua, do Nascente com e do Poente com, e encontra-se actualmente inscrito sob esse artigo 684 o referido prédio, constando agora da sua descrição conforme caderneta predial impressa em 04/05/2006, que nele existem dependência e logradouro e que a confrontação a Poente é com e Beco do, bem como que a superfície coberta da casa é de 106,14 m2 e a da dependência é de 90 m2, e que o logradouro tem 200 m2; 3. Por escritura pública outorgada em 29/11/2005, a requerida adquiriu os prédios urbanos sitos na Rua, n.ºs 19 e 21 e 21-A, inscritos na matriz sob os artigos n.ºs 682 e 683 e descritos na Conservatória do Registo Predial do sob os números 266 e 417, respectivamente; 4. Entre os referidos prédios da requerida existia uma faixa de terreno, com a largura de cerca de 1,76 m e o comprimento de cerca de 11,86 metros, ladeada pelas paredes de suporte dos mesmos, que, partindo do Beco do - local onde existia uma porta entre as duas paredes delimitadoras - dava acesso, a pé, a uma porta existente nas traseiras do prédio dos requerentes; 5. Enquanto o prédio dos requerentes reunia condições de utilização, os seus utilizadores usavam essa faixa de terreno para aceder ao mesmo; 6. Desde há alguns meses que ninguém utiliza o prédio dos requerentes por se encontrar degradado, nem a ele acede através dessa faixa de terreno; 7. A requerida obteve licenciamento municipal através do alvará de obras de demolição n.o 001/2006 para a demolição das construções existentes nos seus prédios, e apresentou na Câmara Municipal do projecto de construção de novas edificações nesses prédios, no âmbito do processo de obras n.º 3/2005/0LL, conforme a planta junta a fls. 32, e cedeu à edilidade para alargamento do Beco do, parte do terreno de um dos seus prédios onde existiam construções demolidas; 8. A requerida procedeu à demolição das construções existentes nos seus prédios, designadamente, das paredes e porta virada para o Beco do, referidas em 4.; 9. Bem como procedeu a terraplanagem com vista à construção da cave do novo edifício, abrangendo a faixa de terreno referida em 4. por necessidade de espaço para a execução dos trabalhos de construção dessa cave; Página 3 / 5

4 10. Em consequência dessa demolição e terraplanagem, ficou impossibilitado o acesso ao prédio dos requerentes a partir do Beco do, a través da faixa de terreno e porta existente nas traseiras do mesmo, referidas em 4.; 11. Essa impossibilidade de acesso cessará com a execução da obra projectada pela requerida conforme o referido processo de obras, no qual se prevê a manutenção daquela faixa de terreno entre os dois prédios da requerida, ladeada pelas paredes das novas construções a edificar, livre de quaisquer construções e ao nível da porta existente nas traseiras do prédio dos requerentes, nivelamento esse que resultará necessariamente da construção da cave referida em A requerida agiu conforme referido em 8. e 9. sem o consentimento dos requerentes que desses factos tiveram conhecimento há menos de 30 dias. Apreciando: Nos termos do art. 412 nº 1 do CPC respeitante ao fundamento do embargo estabelece "Aquele que se julgue ofendido no seu direito de propriedade, singular ou comum, em qualquer outro direito real ou pessoal de gozo ou na sua posse, em consequência de obra, trabalho ou serviço novo que lhe cause ou ameace causar prejuízo pode requerer, dentro de 30 dias, a contar do conhecimento do facto, que a obra, trabalho ou serviço seja mandado suspender imediatamente". Resulta daqui que são requisitos do embargo de obra nova: a) titularidade de um direito por parte do requerente ; b) que se julgue ofendido no seu direito por consequência de obra, trabalho ou serviço novo que lhe cause ou ameace causar prejuízo; c) que o embargo seja requerido dentro de trinta dias contados do conhecimento do facto (cfr. Ac. RP de JR 15 37) Efectivamente, o embargo de obra nova, como procedimento cautelar, destina-se a apurar se a obra causa ameaça causar prejuízo real ou possível ao requerente e se com ela se julga ofendido o seu direito de propriedade singular ou comum ou em qualquer outro direito real de gozo ou na sua posse. No que concerne à titularidade do direito, note-se que neste domínio e em sede de providência cautelar não é necessário que a prova produzida fundamente um juízo de certeza acerca da titularidade do direito invocado, basta que permita formular um juízo de probabilidade acerca dessa titularidade. ( Ac. RE de 27/11/1974, BMJ ). No que concerne a este requisito, acompanhamos a sentença recorrida, quando conclui que não subsistem dúvidas de que os "requerentes, quer se considerem proprietários da faixa de terreno existente entre os prédios da requerida, quer se considerem titulares de um direito de servidão de passagem sobre a mesma foram ofendidos num direito real de que são titulares". Portanto, verifica-se o apontado requisito da providência. No entanto, importa salientar que a obra que consistiu numa demolição e numa terraplanagem, no caso em apreço, já se consumou. E sendo assim, falta à partida um dos pressupostos para o decretamento da providência, que pressupõe obviamente obra eminente ou em curso. Estando realizada a obra, é de indeferir o pedido de embargo da mesma (cfr. Neste sentido Ac. RE de 14/4/1983, CJ ) A obra aqui em causa consubstanciou-se fundamentalmente na demolição dos muros e na terraplanagem. Tudo indica que os requerentes pretenderam com a presente providência embargar a obra de construção que a requerida está a levar a cabo, mas tal desiderato não pode proceder, não só Página 4 / 5

5 Powered by TCPDF ( pelos prejuízos que, isso, poderia acarretar, que, serão, pelos vistos muito superiores, aqueles que os requerentes pretendiam evitar. ( cfr. art.387 n02 do CPC) Acresce também, que não foram provados quaisquer prejuízos, tanto mais que também se provou que a impossibilidade de acesso é transitória, já que a situação é reposta com a continuação dos trabalhos. Efectivamente, resulta da factualidade que vem indiciariamente dada como provada, que a execução da obra projectada para o local mantém a faixa de terreno entre os dois prédios e, que a impossibilidade de acesso dos requerentes a essa faixa de terreno é provisória e temporária, porque terminará com a execução da obra em causa. E sendo assim, surge-nos aqui despropositado invocar a violação do disposto no art. 62 da CRP, porquanto com a obra realizada (acabada, completa), subsiste a faixa de terreno entre os dois prédios, situação que a acontecer, acaba por não afectar os eventuais direitos dos requerentes. É, por isso, que acompanhamos a sentença recorrida quando conclui que "só a continuação dos trabalhos de execução da obra e não a sua suspensão, permitirá a reposição da situação existente antes da demolição e terraplanagem e, portanto, o exercício do direito dos requerentes". Improcedem, deste modo, as conclusões dos recorrentes. III - Decisão: Nestes termos e considerando o exposto, acordam os Juízes desta Relação em negar provimento ao agravo, confirmando a decisão recorrida. Custas pelos agravantes. Évora, 15/02/07 Página 5 / 5

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