Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 PN ; Ag.: TC Silves; Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.e [req.e] intentou (req. inicial: ) o presente procedimento cautelar de suspensão de deliberação social contra a Ap.a [req.a], alegando que embora a deliberação tenha tido lugar em , da mesma só teve conhecimento em Mas exibiu certidão do 2º C. Not. Lisboa, passada em , da qual consta a acta que documenta a deliberação em causa4. 1 ML (566/00) MM (43/2000). 2 Adv.: Dr. 3 Adv.ª: Dr.ª. 4 Req. inicial: 25. Surpreendentemente, em , no DR 64/99, IIª S., pp. 6166/68, é publicada a ap. ao R. Com. Silves, sob o nº 5/990201, da qual consta a alteração do pacto social, facto de que o req.e teve conhecimento em ; 26. Buscando saber a base documental que tal apresentação requeria, na C. Reg. Com., foi descoberta então pelo req.e outra acta nº 38, avulsa, e escritura de do 2º C. Not. Lisboa, da qual consta alteração dos estatutos, pois a Sun Coast, esbarrando com a impossibilidade de registar o acto, o que pretendia só com a referida acta, elaborou uma escritura pública onde fez intervir como administrador o Senhor Dr., vem sabendo da nulidade do acto; 27. É que quer o Dr., quer o Senhor Dr., que presidiu a Assembleia Geral são advogados e não podem alegar desconhecimento da lei; 28. Então em que ficamos? Quantas Assembleias Gerais houve em ? Uma, que é a consta do livro verdadeiro de actas ou duas?; 29. Quem convocou a Assembleia Geral a que corresponde a acta elaborada pela Sun Coast? 30. Onde está a convocatória para alteração dos estatutos? 31. Nenhum requisito legal foi respeitado; 32. Mais grave: a Sun Coast dá como presentes os accionistas, quando bem sabe que a sua acta ilegal, nº 38, foi elaborada no Hotel Garbe - Armação de Pera, após ter sido encerrada a Assembleia Geral da Sociedade req.ª, essa sim legal porque convocada, apesar de ainda assim 1

2 2. Com base nesta última circunstância, flagrante a improcedência, por extemporaneidade, a decisão recorrida indeferiu liminarmente, reservando a condenação por má fé, posta a descoberto pela parte para momento posterior, quando viesse a ser indicado o valor correcto da acção. 3. Concluiu o recorrente: (a) O documento em crise foi apresentado pelo req.e, como prova de outros factos que alegou; (b) Mas também alegou que apenas em havia chegado ao conhecimento do req.e esse documento; (c) Na acção principal esta circunstância voltou a ser repetida pelo recorrente; (d) E a matéria nunca sequer foi contrariada; (e) O julgador estava obrigado (art. 399º/3 CPC) a averiguar em profundidade a data em que o req.e teve conhecimento da deliberação, mas não o fez; (f) E estamos na presença de acções cujo valor ultrapassa Pte.: $00, importando, ao abrigo do princípio inquisitório, que fossem promovidas oficiosamente as diligências necessárias ao normal prosseguimento da acção (art. 265º CPC); (g) No entanto, o julgador fez um uso maximalista da certidão notarial, considerando a prova tarifada5, quando importava, pelo contrário, proceder a averiguações sobre o facto do conhecimento da deliberação: não estamos perante uma formalidade especial, em definição (art. 655º/2 CPC); (h) Porém a confissão só seria de admitir6 quando tivesse havido reconhecimento da data da certidão, ou nada tivesse sido alegado em contrário (art. regularmente (pois não foi publicada no DR, como obriga o art. 167º CSC), e sem que eles estivessem presentes jamais, não tendo assinado a acta ou livro ou documento de presenças; 33. Ora a acta 38, da Sun Coast, é nula, porque a Assembleia Geral a que respeita não foi convocada (art. 56º/1 a CSC); 34. Também a Assembleia Geral de , acta 38, que a Sun Coast redige, e que confere mandato ao pretenso administrador Dr. para outorgar a escritura que altera o pacto social é nula, porque não foi convocada (art. 56º CSC); 35. E não foi convocada, nem pelo DR (art. 167º CSC), nem em qualquer jornal, nem por carta, fax ou telefone (art. 56º CSC). 5 Vd., crítica, in Castro Mendes, Direito Processual Civil, II vol., p Id., id.. 2

3 352º CC), o que no caso sub judice não sucedeu, pois o documento a única coisa que prova é que foi emitido em ; (i) Não poderia ter pois, o julgador, retirado outra conclusão, que não fosse a da data de emissão, e nunca sobre a data do seu conhecimento; (j) Não cuidou o julgador por conseguinte de conhecer factos alegados em contrário, e como tal comprometeu os interesses processuais em discussão, ferida de nulidade a decisão recorrida (art. 668º e CPC); (k) Deve ser revogada, para prosseguimento. 4. Nas contra-alegações disse-se: (a) O recorrente dispunha apenas 10 dias para instaurar a providência cautelar; (b) E embora tenha referido que só tomou conhecimento da deliberação social, em , juntou uma certidão emitida pelo 2º C. Not. Lisboa, passada em desse ano, atestando inequivocamente que pelo menos a partir desta data tomou dela conhecimento; (c) Pelo exposto, atento o art. 396º/1.3 CPC, o julgador decidiu correctamente; (d) Contudo o recorrente tem conhecimento da deliberação desde a data da Assembleia Geral em que a mesma foi tomada; (e) Sendo até abundante a prova desta circunstância: nomeadamente, em 24.02, recebeu um corfax em que o administrador único da req.a, nomeado por força da deliberação aludida se referia a essa mesma; (f) O pedido consignado no corfax foi aliás reiterado em 04.03, pela mesma via; (g) De qualquer modo, o julgador pode e deve fundar a decisão nos factos alegados pelas partes, e detectada a incongruência do recorrente, decidiu neste caso segundo o que se lhe impunha; (h) Aliás, da leitura do requerimento inicial ressalta que foi o próprio recorrente quem requereu a certidão do 2º C. Not. Lisboa; 3

4 (i) E acresce que entra até em contradição insanável noutro ponto, na medida em que afirma ter lido em , no DR 64/99, IIIª S., pp ss. a publicação da alteração de pacto social, referida à deliberação em causa; (j) Ora, nos termos dos arts. 166º/168º CSC, conjugados com o art. 1º C. Reg. Com., nem sequer pode alegar desconhecimento: as publicações obrigatórias têm precisamente a função de dar publicidade à situação jurídica inscrita, e uma vez feita a publicação presume-se inilidivelmente a tomada de conhecimento do teor da mesma, não aproveitando a ninguém o desconhecimento da lei; (k) Até, interpretando a contrario o art. 168º/2 CSC conclui-se que a sociedade pode opor a terceiros actos cuja publicação seja obrigatória e efectivamente tenham sido publicados, como foi no caso presente; (l) Acresce ainda que o recorrente alega contra a verdade que o facto do conhecimento posterior da deliberação por parte dele não foi contrariado na acção principal; (m) Na verdade, a recorrida impugnou-o especificadamente; (n) Por fim deve decair o argumento recursivo de que o julgador se baseou numa pretensa confissão do conhecimento da deliberação por parte do recorrente em data anterior à alegada: apenas foram analisados os factos trazidos ao debate pelo próprio req.e da providência, e sendo os mesmos incongruentes, foram valorizados por cotejo às regras da boa razão, concluindo-se então ter havido falseamento do que resultava em contrário do documento; (o) Deve ser mantida a decisão recorrida. 5. O recurso está pronto para julgamento. 6. Devem dar-se por assentes os factos que correspondem à anotação a que se procedeu em Está apenas em causa saber se resulta dos documentos juntos com o req. inicial a caducidade do direito de requerer a providência cautelar de suspensão de deliberações 4

5 sociais, que a lei manda seja apresentada em juízo no decêndio, contado do conhecimento7. Na decisão recorrida levou-se em conta a data da certidão notarial de uma acta que se diz referida à Assembleia Geral onde foi tomada a deliberação em crise, mas que o Ag.e alega nem corresponder a esta Assembleia, mas a outra que não foi convocada e que teve lugar no mesmo dia, em local diferente (vd. nota 4). Estas circunstâncias não terão sequer importância de maior, porque a data da certidão apenas comprova que o documento notarial foi passado nesse dia, não comprova que o recorrente dele tenha tido conhecimento então. Assim subsiste o facto alegado, de só ter tido conhecimento da deliberação que ataca em data posterior, e da qual se vê, caso isso se comprove, que está em tempo de exercer o direito. Por conseguinte procedem as razões opostas à decisão recorrida, não havendo elementos que, para já, destruam a posição do req.e da providência. Na verdade, não podem ser levados em conta outros factos, a que alude a Ag.a nas contra-alegações, porque apoiados em documentos que juntou intemporaneamente, numa resposta ao req. inicial, cujo prazo de apresentação nem sequer se tinha ainda iniciado, mas que em todo o caso terão de aguardar uma sempre possível impugnação por parte do contrário. 8. Atento o exposto, vistos os arts. 56º CSC e 234ºA/1 CPC, decidem revogá-la, para que se sigam os trâmites de processo subsequentes. 9. Custas pela Ag.a, sucumbente. 7 Vd. neste sentido Ac. RC., , CJ, XXIV, 2/13. 5

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