(1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida.

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1 PN ; Ap: TC Ovar, 3º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida. (2) Da sentença recorrida: (a) No caso, o crédito que não foi satisfeito, não é muito elevado objectivamente: ,50 e juros. (b) Não consta do r equerimento inicial a caracterização de um generalizado incumprimento de obrigações vencidas: está alegado simplesmente que a requerida interrompeu pagamentos. (c) É certo que dentro de determinadas condições, a falta a uma prestação pode ser suficiente para a falência de uma empresa, mas é necessário que o montante em causa, ou as circunstâncias d e um incumprimento revelem a impossibilidade de satisfação pontual da generalidade dos compromissos: nada sucede, aqui, neste sentido. (d) E a circunstância de a recorrida já se não encontrar estabelecida na sede, não autoriza a conclusão de uma falta de solvabilidade. (e) Acresce ainda que, não obstante a recorrente referir a ausência da detentora do capital social e titular da gerência, o certo é ter, designado um substituto para o exercício de funçõ es, enquanto não são referidas dissipações de bens, ab andono propriamente dito, liquidação apressada ou ruinosa, ou 1 Adv: Dra. 1

2 apresentação fictícia de créditos: a recorrente, não menciona sequer a insuficiência de bens penhoráveis em processo executivo. (f) Em suma: não está caracterizada uma situação de insolvência, não por défice do requerimento inicial (o que levaria a aperfeiçoamento) mas antes porque o caso descrito não traduz, em si, e por si, o estado de insolvência, que deve estar na base do pedido2. (g) Deste modo, o pedido terá de ser indeferido liminarmente, art.º 27º/1.a CIRE, e consequentemente fica prejudicada a análise da questão suscitada de insolvência culposa, art.º 18º/1 e 186º/3.a do mesmo diploma. II. MATÉ RIA ASSENTE: (a) A recorrente é uma sociedade comercial que se dedica à exportação e comercialização de artigos e produtos alimentares. (b) A recorrida é uma sociedade comercial com objecto na comercialização a retalho desses mesmos artigos e produtos alimentares. (c) A recorrente, pediu a declaração de insolvência da recorrida. (d) Alegou, não ter satisfeito em tempo, nem até agora, o preço de artigos e produtos alimentares que lhe forneceu para revenda: ,50. (e) Disse ter deix ado de conseguir contactar a visada, a qual cessou actividade comercial, não tem bens imóveis, veículos ou equipamentos. (f) Dispensou também funcionários e colaboradores. (g) e suspendeu os pagamentos à Segurança Social e ao Estado. (h) não beneficia de crédito bancário, interrompeu pagamentos a fornecedores e a Instituições de Crédito. 2 Cit. Ac. RP., : no uso dos meio s processuais ao seu dispor, o A. ou requerente, está sujeito ao s princípios da indispensab ilidade do meio, proibição do excesso e propo rcionalidade, sob pena de, tendo embora legitimidade processual, se considerar que não demonstrou interesse em agir; Ac. RP., : Para ser decretada a fa lência de quem não seja titular de empresa não é suficiente a invocação de um crédito e a impossibilidade de o devedor solver a divida, importa ainda, que se demonstre na falta de cumprimento da obrigação, quer pelo seu montante elevado, quer pelas circunstâncias do incumprimento, uma impossibilidade generalizada de solver as obrigações; Ac. RL, : não basta que o credor alegue falta de cumprimento de uma ou mais o brigações pelo devedor, sendo necessário ainda provar que aqu ela falta, pelo seu montante ou pelas circunstâncias do incumprimento, revelem a impossibilidade de o devedor satisfazer pontualmente a generalidade das obrigações, conforme preceitua o art.º 2 0º/1.b CIRE; No mesmo sentido Ac. RC e Ac. RP,

3 (i), titular do capital social e da gerência ausentou-se para parte incerta, sem indicar onde e porque forma poderia ser encontrada ou contactada. (j) A recorrida está matriculada na CRC om. Ovar, so b o n.º (k) Tem o capital social de 5000,00 e a gerência é exercida por da CRCom (l) Não procedeu ao depósito de contas junto III. CLS/ALEGAÇÕES: (1) A decisão recorrida assenta em dois vícios fundamentais que determinam ser manifestamente ilegal: erro de julgamento da matéria de facto e erro de interpretação e aplicação da lei. (2) Neste sentido, estão alegados factos suficientes que, só por si, provados tal e qual, conduziriam à verificação da insolvência da recorrida. (3) Com efeito: (i) suspensão generalizada do cumprimento das obrigações vencidas, demonstrada documentalmente no que diz respeito à divida perante a recorrente, de montante de mais do dobro do capital social, portanto, de valor consideravelmente elevado, nestas circunstâncias; (ii) correm contra ela, no tribunal de Ilhavo, a execução comum pn1317/05.3 TBILH, 1º J: ,38; pelo tribunal de SMFeira, a execução comum pn 6853/05.9 TBVFR, 2º J: ,51; pelos serviços do Ministério público de Ovar, inquérito criminal n.º 107/04.5 IDAVR por prática de abuso de confiança fiscal. (4) Ora, tudo cotejado, fica revelada e de uma forma evidente, ostensiva até, a impossibilidade de a sociedade recor rida satisfazer pontualmente a gener alidade das suas obrigações, tanto como a sua falta de solvabilidade: ao mesmo tempo, não é possível contacta-la e aos seus representantes, trespassou o estabelecimento, com as portas fechadas e ausência total de actividade comercial, mandou embora os trabalhadores, não pagou á Segurança Social e ao Fisco, n ão pagou aos fornecedores ou á Banca, cortaram-lhe o crédito, não presta, nem deposita as contas legais, não possui quaisquer rendimentos. (5) Verifica-se também, no caso em apreço, fuga do titular da empresa, de nada tendo valido a designação d e um substituto, pois deixou de ser possível conseguir, há muito, contactar a recorrida ou qualquer dos seus representantes. 3

4 (6) Verifica-se também, dissipação, abandono, liquidação apressada ou ruinosa de bens e, constituição fictícia de créditos: trespasse do estabelecimento, deixou de comprar ou vender o que quer que fosse. (7) Verifica-se, por ultimo, insuficiência de bens penhoráveis, bem como incumprimento generalizado das dívidas tributárias e das contribuições e quotizações para a Segurança Social, com manifesta superioridade do passivo sobre o activo, e atraso superior a 9 meses na aprovação e depósito das contas. (8) Em suma: não possui qualquer estabelecimento, cessou actividade, não tem quaisquer bens ou rendimentos ou sequer cr édito e condições para obtê-lo: constata-se não dispor, pois, de activos ou recursos financeiros que lhe permitam fazer face ao passivo encontra-se impossibilitada de cumprir as obrigações. (9) Depois, a recorrente, não alegou apenas factos subsumíveis a um dos facto-indice ou presuntivos da insolvência, mas a vários, todos arrolados no art.º 20º/1 CIRE. (10) E de acordo com as regras da experiência comum, fê-lo em termos a poder demonstr ar a impossibilidade ou insusceptibilidade de a sociedade recorrida solver os seus débitos, pedra de toque da insolvência. (11) Donde, a senten ça recorrida dev erá ser revogada e substituída por despacho que ord ene ou mande proceder à citação da parte contrária, ar t.º 29º C IRE. (12) De qualquer modo, o art.º 27º/1 CIRE, impõem o aperfeiçoamento do requerimento inicial3, que deveria ter acontecido e que po r não ter sido o rdenado se constitui num défice de cumprimento do princípio da colaboração. (13) O tribunal recorrido, violou para além do mais, ao decidir em contr ário do proposto, os art.º 3º, 20º/1, 25º, 27º e 29º CIRE. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: Sem contra alegações. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 C PC. VI. SEQUÊNCIA: 3 Cit. Carvalho Fernandes & Labareda, Código da insolvência e da Recuperação de Empresas Anotado, I, Quid Iuris, 2005, p

5 (1) Para requerer a declaração de insolvência de uma sociedade comercial bastará alegar e provar a indisponibilidade de crédito e um passivo sup erior ao activo, num quadro de impossibilidade de solvência. (2) Estes itens estão contidos no requerimento inicial liminarmente indeferido: divida de montante excedente do capital, sem estab elecimento conhecido da comerciante, dita a quebra fiscal e o corte dos financiamentos, sem mais património. (3) Tem pois razão a recorrente: não é caso de a lide ficar por aqui deverá seguir-se a citação, segundo o art.º 29º CIRE. (4) Tudo visto, vai revogada neste sentido a decisão recorrida. VII. CUSTAS: a final, pela massa. 5

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