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1 CONCLUSÃO (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Adjunto Rui Fernandes) =CLS= RELATÓRIO FRANCISCO MANUEL FARIA PIRES ABREU instaurou a presente acção especial pedindo que seja declarada a insolvência de FIND RESULTS COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, LDA., Pessoa Colectiva n.º , com sede no Lugar da Pica Pavilhão J, com código postal n.º , na freguesia de Quinchães, na cidade de Fafe. Termina, concluindo pela situação de insolvência da requerida nos termos do artigo 20.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Juntou, para além do mais, a Certidão do Registo Comercial da Requerida. A requerida foi citada pessoalmente e não deduziu oposição. Face à não oposição por parte da requerida, consideram-se confessados os factos alegados na petição inicial, susceptíveis de confissão (Artigo 30.º, n.º 5 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). O Tribunal é competente em razão da nacionalidade, da matéria e da hierarquia. As partes têm personalidade e capacidade judiciárias, são legítimas e a requerente está regularmente representada. Não existem quaisquer nulidades, excepções, questões prévias ou incidentais de que cumpra conhecer e que obstem ao conhecimento do mérito da causa. O processo de insolvência é um processo de execução universal que tem como finalidade a satisfação dos credores pela forma prevista num plano de insolvência, baseado, nomeadamente, na recuperação da empresa compreendida na massa insolvente, ou, quando tal não se afigure possível, na liquidação do património do devedor insolvente e a

2 repartição do produto obtido pelos credores. (Cfr. Artigo 1.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). É considerado em situação de insolvência, o devedor que se encontre impossibilitado de cumprir as suas obrigações vencidas (Cfr. Artigo 3, n.º1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Por outro lado, as pessoas colectivas e os patrimónios autónomos por cujas dívidas nenhuma pessoa singular responda pessoal e ilimitadamente, por forma directa ou indirecta, são também considerados insolventes quando o seu passivo seja manifestamente superior ao activo, avaliados segundo as normas contabilísticas aplicáveis, a não ser que se verifique uma das circunstâncias previstas no artigo 3.º, n.º 3 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (Cfr. Artigo 3.º, n.ºs 2 e 3 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Por último, encontra-se ainda equiparada à situação de insolvência actual a que seja meramente iminente, no caso de ter sido o próprio devedor a apresentar-se à insolvência (Cfr. Artigo 3.º, n.º 4 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). O artigo 20.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas dispõe que, no que ora nos interessa, que a declaração de insolvência de um devedor pode ser requerida por qualquer credor, verificando-se o seguinte facto: suspensão generalizada do pagamento das obrigações vencidas (n.º 1 alínea a)); falta de cumprimento de uma ou mais obrigações que, pelo seu montante, ou pelas circunstâncias do incumprimento, revele a impossibilidade de o devedor satisfazer a generalidade das suas obrigações (n.º 1 alínea b)); incumprimento generalizado, nos últimos seis meses, de dívidas emergentes de contrato de trabalho ou da violação ou cessação desse contrato (n.º 1 alínea g) ii)). O artigo 23º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas estabelece a forma e o conteúdo da petição inicial, referindo que terá de ser reduzida a escrito e de conter a exposição dos factos que integram os pressupostos da declaração de insolvência requerida, bem como a formulação do correspondente pedido. E, quando o requerimento do pedido de declaração de insolvência não provenha do próprio devedor impõe a lei (Cfr. Artigo 25º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas) que o requerente da declaração de insolvência deve justificar na petição a origem, natureza e montante do seu crédito, ou a sua responsabilidade pelos créditos sobre a insolvência, consoante o caso, e oferecer com ela os elementos que possua relativamente

3 ao activo e passivo do devedor. Deve, além do mais, oferecer todos os meios de prova de que disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas (Cfr. Artigo 25.º, n.º 2 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Por sua vez, dispõe o artigo 30.º, n.º 5 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que se o devedor não deduzir oposição, consideram-se confessados os factos alegados na petição inicial, e a insolvência é declarada no dia útil seguinte ao termo do prazo referido no n.º 1, se tais factos preencherem a hipótese de algumas das alíneas do n.º 1 do artigo 20.º. Com efeito, a falta de oposição não tem efeito cominatório pleno, cabendo ao juiz proceder à apreciação dos factos que se consideram confessados e, se estes integrarem qualquer das hipóteses normativas previstas nas alíneas a) a h) do n.º 1 do artigo 20.º, a insolvência não pode deixar de ser decretada. Dos factos referidos, conclui-se que, para além de estar em causa créditos de valor elevado, a requerida incumpriu uma obrigação que, pelas circunstâncias do incumprimento, considerando o valor em referência, a data do vencimento e a natureza do crédito, revelam a impossibilidade da mesmo satisfazer pontualmente as suas obrigações, uma vez que, já não labora, não dispõe de património, não provando ter activo disponível que lhe permita liquidar o seu passivo, não se afigurando existirem elementos que permitam supor que o venha a ter, não tendo contestado o pedido formulado nos presente autos. Então, verificamse os pressupostos estabelecidos nos artigos 3.º e 20.º, n.º 1 alínea a), b) e g) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Pelo exposto, ficou demonstrada a situação de insolvência da requerida pelo que, nos termos dos artigos 3.º, n.º 1, 20.º, n.º 1 alíneas a), b) e g) e 30.º, n.º 5 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, terá que ser declarada a sua insolvência. DECISÃO Nos termos e pelos fundamentos expostos, declaro a insolvência da requerida FIND RESULTS COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, LDA., Pessoa Colectiva n.º , com sede no Lugar da Pica Pavilhão J, com código postal n.º , na freguesia de Quinchães, na cidade de Fafe.

4 Nestes termos: a) Fixo a residência ao sócio Rui Manuel da Costa Teixeira em Largo da Estação, Felgueiras (Artigo 36.º alínea c) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). b) Para Administrador de Insolvência nomeio o Sr. Dr. Nuno Carlos Lamas de Albuquerque (Artigo 36.º alínea d) e artigos 52.º e 32.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). c) Determino que a devedora entregue imediatamente ao Administrador de Insolvência os documentos referidos no artigo 24.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, que ainda não se encontrem juntos aos autos (Cfr. Artigo 36.º, alínea f) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); d) Decreto a apreensão, para entrega imediata ao administrador da insolvência, dos elementos da contabilidade da devedora e de todos os bens, mesmo que arrestados, penhorados ou, de qualquer forma, apreendidos ou detidos, regulando esta matéria o disposto no artigo 150.º do mesmo diploma legal e dos elementos de contabilidade (Cfr. Artigo 36.º alínea g) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); e) Abra vista ao Ministério Público nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 36.º alínea h) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas; f) Inexistindo elementos que determinem a abertura de incidente de qualificação de insolvência, por ora, não o declaro aberto (Artigo 36.º, alínea i) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); g) Fixo em 30 dias o prazo para a reclamação de créditos (Cfr. Artigos 36.º, alínea j) e 128.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas);

5 h) Adverte-se os credores de que devem comunicar prontamente ao administrador da insolvência as garantias reais de que beneficiem (Cfr. Artigo 36.º alínea l) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); i) Adverte-se os devedores da insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao Administrador da Insolvência e não à própria insolvente (Cfr. Artigo 36.º alínea m) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); j) Determino a apensação de todos os processos nos quais se tenha efectuado qualquer acto de apreensão ou detenção de bens compreendidos na massa insolvente que já se encontrem na posse de terceira pessoa, nos termos do disposto no artigo 85.º, n.ºs 1 e 2 do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, devendo, para o efeito, requisitar tais processos, no momento em que proceda às comunicações legais. l) Determino a suspensão de todas as acções executivas instauradas contra a insolvente ou providências requeridas pelos credores da insolvente que atinjam os bens integrantes da massa insolvente (Cfr. Artigo 88º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas); m) Avoco todos os processos de execução fiscal pendentes contra a requerida a fim de serem apensados ao presente processo (Cfr. Artigo 180.º, n.ºs 2 e 4 do Código de Procedimento Tributário). n) Cumpra-se o disposto nos artigos 37.º e 38.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, no que se refere à notificação e publicidade da presente sentença:» Proceda à notificação da sentença ao Ministério Público - Cfr. Artigo 37.º, n.º 2 do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas;» Comunique ao Fundo de Garantia Salarial.» Proceda à citação por edital dos credores e outros interessados, com as formalidades determinadas pela incerteza das pessoas, nos termos preceituados no n.º 7 do artigo 37.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas;

6 » Publicite no portal Citius do qual deverão constar os elementos enunciados nas alíneas a), b), d) e m) do artigo 36.º e a afixação de edital, com as mesmas informações, no local acima estabelecido como sendo a residência da insolvente e em lugar próprio do Tribunal;» Proceda ao registo da declaração de insolvência e nomeação do administrador na Conservatória do Registo Comercial e no Registo Informático das Execuções estabelecido pelo Código de Processo Civil;» Promova a inclusão de tais informações e ainda do prazo concedido para as reclamações na página informática do tribunal, caso a mesma exista;» Comunique a declaração de insolvência ao Banco de Portugal para que este proceda à sua inscrição na central de riscos de crédito. o) Por ora, não procedo à nomeação da comissão de credores. p) Desde já defiro os requerimentos que venham a ser efectuados pelo Sr. Administrador de Insolvência ao abrigo do disposto no artigo 181.º do CPPT. q) Desde já autorizo a emissão de certidão desta sentença, seja requerida por qualquer tribunal, serviços do Ministério Público, outra pessoa ou entidade. r) Caso não se verifique liquidez na massa insolvente (o que deve ser comunicado pelo Sr. Administrador da Insolvência), diligencie pelo pagamento:» imediato ao Sr. Administrador da Insolvência nomeado da primeira provisão para despesas prevista no artigo 29.º, n.º 8 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro (por força dos artigo 29.º, n.º 10 e 30.º, n.º 1, ambos do referido diploma);» logo após a elaboração do relatório previsto no artigo 155.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, ao Sr. Administrador nomeada da segunda provisão para despesas prevista no artigo 29.º, n.º 8 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro (por força dos artigo 29.º, n.º 10 e 30.º, n.º 1, ambos do referido diploma). s) Da remuneração do Administrador da Insolvência

7 Dispõe o artigo 60.º, n.º 1, do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que O administrador da insolvência nomeado pelo juiz tem direito à remuneração prevista no seu estatuto e ao reembolso das despesas que razoavelmente tenha considerado úteis ou indispensáveis. Acrescenta o artigo 23.º, n.º 1, da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro, que prevê e estabelece o estatuto do administrador da insolvência, que este tem direito a ser remunerado pelos actos praticados, de acordo com o montante estabelecido em portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Justiça, auferindo ainda uma remuneração variável em função do resultado da liquidação da massa insolvente. Ao abrigo do disposto no artigo 1.º, n.º 1 da Portaria n.º 51/2005, de 20 de Janeiro (cujos critérios consideramos ser de aplicar, não obstante a revogação da lei que visava regulamentar, uma vez que não foi ainda regulamentada a Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro), a remuneração fixa devida ao administrador da insolvência é de 2.000,00, sendo paga em duas prestações de igual montante e em dois momentos distintos: aquando da nomeação e seis meses após, tendo como limite a data de encerramento do processo (artigo 29.º, n.º 2 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro). Pelo exposto, ao abrigo das normas citadas, autoriza-se o imediato pagamento à Sr.ª Administradora da Insolvência da primeira prestação supra mencionada a suportar pela massa insolvente (artigo 29.º, n.º 1 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro).» Nos termos dos artigos 36.º alínea n) e 156.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, designo para a realização da reunião da Assembleia de Credores de apreciação do relatório o dia 06/07/2017, pelas 11h00. Custas pela massa insolvente Artigo 304.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Valor da causa para efeitos processuais: ,01, a corrigir assim que for conhecido o valor activo da devedora artigos 15.º e 301.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas.» Notifique.

8 » Registe. Guimarães, d.s. (pelas 16h40)

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