Direito Empresarial Extensivo
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- Silvana Vilanova
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1 Direito Empresarial Extensivo Professor: Priscilla Menezes Módulo 9: Insolvência judicial. Três são os pressupostos da falência: a legitimidade passiva, a insolvência e a decretação No primeiro bloco trabalhamos a questão da legitimidade passiva. Agora trataremos da insolvência. Em geral, quando estamos diante de uma situação falimentar, significa que existe uma incapacidade crônica do devedor de cumprir suas obrigações, não sendo mais cabível a recuperação dessa atividade. Existem diversos sistemas para classificar a insolvência civil. 1. Patrimônio deficitário. Só poderíamos decretar a falência diante de um patrimônio deficitário. Contudo, essa prova para o credor é excessivamente difícil, pois depende de acesso aos livros comerciais do empresário devedor. 2. Insolvência. A insolvência é a incapacidade de pagar que, inclusive pode ser verificada na hipótese de uma situação pontual. 3. Cessão de pagamentos. A cessão de pagamento é comprovada quando se confronta os débitos exigíveis com o patrimônio existente. 4. Impontualidade. A impontualidade é um mero atraso do pagamento. 5. Enumeração legal. Quando a própria legislação traz um rol de situações e circunstâncias que vão caracterizar a situação falimentar. O legislador brasileiro adotou três critérios: da enumeração legal, da insolvência e da impontualidade. A insolvência pode ser confessada pelo próprio empresário que é a hipótese da autofalência, descrita no art. 105 da Lei /05. Como nós adotamos esses critérios, é mais comum que essa falência seja requerida por um credor do empresário. Três são as hipóteses previstas no art. 94 da Lei de falência: impontualidade injustificada, execução frustrada, atos de falência. No nosso sistema a insolvência não é um fenômeno econômico, é um fenômeno jurídico, ou seja, a insolvência é presumida diante de determinadas situações. 1
2 I sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de falência; Não é qualquer atraso do pagamento que gera a falência, mas sim o atraso do pagamento que contenha todas as características do inciso I, do art. 94 da Lei /05. Obrigações não exigíveis na falência (como por exemplo, as obrigações a título gratuito e a dívida tributária), não podem ser utilizadas para o pedido de falência. A insolvência, do ponto de vista econômico, significa passivo maior que ativo e do ponto de vista jurídico significa alguma situação enumerada na lei /05. Essa impontualidade tem que ser desmotivada e as razões encontram disciplina no art. 96 da Lei Art. 96. A falência requerida com base no art. 94, inciso I do caput, desta Lei, não será decretada se o requerido provar: I falsidade de título; II prescrição; III nulidade de obrigação ou de título; IV pagamento da dívida; V qualquer outro fato que extinga ou suspenda obrigação ou não legitime a cobrança de título VI vício em protesto ou em seu instrumento; VII apresentação de pedido de recuperação judicial no prazo da contestação, observados os requisitos do art. 51 desta Lei; VIII cessação das atividades empresariais mais de 2 (dois) anos antes do pedido de falência, comprovada por documento hábil do Registro Público de Empresas, o qual não prevalecerá contra prova de exercício posterior ao ato registrado. Os títulos executivos se dividem em judiciais e extrajudiciais. Os títulos executivos judiciais estão no art. 415 do CPC e os extrajudiciais no art. 784 CPC. O título executivo tem certeza, liquidez e exigibilidade. O credor pode manejar medidas de recuperação de crédito como a execução. Então, dada à certeza do crédito, ele serve para instruir o pedido de falência. de duplicata. Duplicata não aceita pode ser executada, pois o aceite é presumido, conforme dispõe o art. 15 da Lei 2
3 A duplicata sem aceite serve para instruir pedido de falência, desde que apresente cumulativamente os três requisitos: prova da entrega das mercadorias ou da prestação de serviços; duplicata protestada e não pode haver recusa do aceite, com base nos artigos 8 e 21 da Lei de Duplicata. Assim sendo, a duplicata não aceita pode ser executada e se pode ser executada, também pode servir para instruir o requerimento de falência, desde que cumulados os requisitos. Os títulos executivos tem que está protestado. Isso significa que pode ser tanto título executivo judicial ou extrajudicial. No caso de títulos que tipicamente não são protestados (como por exemplo, os títulos executivos judiciais), para fins falimentares, precisam ser protestados. O protesto não precisa ser especial para fins falimentares, segundo entendimento do STJ. Porém. Como se trata de um pedido de falência é preciso identificar quem foi intimado desse protesto. Em suma, o legislador adotou a insolvência presumida juridicamente, através da impontualidade injustificada, são as hipóteses do inciso I e II do art. 94 da Lei de falência. Art o Credores podem reunir-se em litisconsórcio a fim de perfazer o limite mínimo para o pedido de falência com base no inciso I do caput deste artigo. 2o Ainda que líquidos, não legitimam o pedido de falência os créditos que nela não se possam reclamar. 3o Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com os títulos executivos na forma do parágrafo único do art. 9o desta Lei, acompanhados, em qualquer caso, dos respectivos instrumentos de protesto para fim falimentar nos termos da legislação específica. 4o Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com certidão expedida pelo juízo em que se processa a execução. 5o Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, o pedido de falência descreverá os fatos que a caracterizam, juntando-se as provas que houver e especificando-se as que serão produzidas. A segunda hipótese de falência está no inciso II do art. 94 da Lei de falência. Existem diversas hipóteses de execução. A execução que fundamenta o art. 94, inciso II, é a execução em dinheiro. A execução para pagamento em dinheiro pode ser oriunda de duas situações. Pode ser um cumprimento de sentença ou pode ser oriunda de um título extrajudicial. Se for hipótese de execução oriunda de cumprimento de sentença, o devedor tem 15 dias para fazer o pagamento. Já se for hipótese de execução para pagamento em dinheiro de título executivo extrajudicial, o devedor tem 3 dias. Com o novo código de processo civil, não temos mais a citação do devedor para nomear bens a penhora, já sai a ordem de penhora e o oficial de justiça já pode penhorar e avaliar os bens (sejam aqueles indicados pelo credor ou aqueles identificados no patrimônio do devedor). 3
4 O art. 77, V, do CPC diz que haverá intimação do devedor para nomear bens a penhora. Se isso não é feito, nem tampouco são encontrados bens a penhorar, basta uma certidão do cartório ou cópia do processo para provar a execução frustrada. A execução frustrada não exige valor mínimo, pode ser qualquer valor. Se o credor da execução frustrada, opta por pegar cópia no cartório para instruir pedido de falência, não pode usar vários meios para satisfazer o mesmo credito. Então, a distribuição do requerimento de falência, uma vez a falência sendo decretada, isso prejudica a execução individual dele, suspendendo a execução frustrada. II executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e não nomeia à penhora bens suficientes dentro do prazo legal; A última hipótese de falência é a do inciso III, art. 94 da Lei de falência. Esse é exemplo de enumeração legal. III pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial: a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de meio ruinoso ou fraudulento para realizar pagamentos; b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de retardar pagamentos ou fraudar credores, negócio simulado ou alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro, credor ou não; c) transfere estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo; d) simula a transferência de seu principal estabelecimento com o objetivo de burlar a legislação ou a fiscalização ou para prejudicar credor; e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar seu passivo; f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos suficientes para pagar os credores, abandona estabelecimento ou tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de seu principal estabelecimento; g) deixa de cumprir, no prazo estabelecido, obrigação assumida no plano de recuperação judicial. 4
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