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1 PN ; Ag: TC SMFeira, 4º J ( ) Ag.e: Ago: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente discorda da sentença de 1ª Instância que determinou o pagamento pelo das pensões de alimentos devidas pela condenação do pai, ausente, aos filhos menores, apenas a partir do trânsito. (2) Da sentença recorrida: (a) Estão verificados, segundo a prova, os requisitos legais exigidos para a substituição da prestação de alimentos que cabe ao pai, pela prestação social do. (b) Por outro lado, atendendo á idade das crianças e aos rendimentos do agregado familiar, sem que aquela prestação de alimentos seja realizada, o equilíbrio sobrevivente da família, encontra-se comprometido. (c) Acresce que a prestação de alimentos aceite se afigura como adequada á satisfação das exigências normais da vida dos menores, não se esquecendo, todavia, que vão crescendo. (d) Assim, atendendo à impossibilidade de cobrança coerciva e aos rendimentos exíguos da mãe, têm de ser desen cadeados os mecanismos dos art.º 1º a 3º L 75/98, art.º 3º DL 164/99. (e) E atendendo a que na fixação do montante da prestação se deve atender aos rendimentos do agregado familiar, à parcela da prestação de alimentos em 1 Adv: Drª Rosa Pinto Silva, R. Dr. Domingos Silva Coelho, 128, SVLouredo, SMFeira [rosapintosilva-9432p@adv.oa.pt] 1

2 falta e às necessidades específicas dos menores, sempre no limite máximo de 4 UC, art.º 2º/1.2 Lei cit, e art.º 3º/3 DL cit., ao abrigo da legislação citada, vai o Estado, através de, passar a assegurar uma prestação alimentar mensal de e, no montante de 80,00, para cada um dos menores, no total de 160,00 mensais. II. MATÉ RIA ASSENTE: (a) Os menores e de nasceram, respectivamente, em e , filhos de de e (b) Por acordo de regulação do exercício do poder paternal, devidamente homologado, , no âmbito do processo de divórcio por mútuo consentimento dos pais o r equerido ficou obrigado á pensão de alimentos conjunta de 150,00 mensais, a favor dos filhos menores. (c) Incumpriu-a a partir de 01.04, e por não auferir qualquer tipo de rendimento, nem ser titular de quaisquer bens, para além de se ter ausentado para parte incerta, frustrou-se qualquer possibilidade de cobrança coerciva da prestação. (d) A mãe das crianças é operadora especializada e aufere por mês 483,00 mais as prestações socio-familiares referentes aos filhos de 117,00. (e) Vive com e na casa que foi de morada de família, arrendada e onde dispõe de três quartos, sala, cozinha e wc, mas exíguas, contudo de infra-estruturas básicas funcionais: são reconhecíveis cuidados habituais de higiene e organização doméstica. (f) As despesas fixas mensais que tem com a habitação (água, renda e gás) e ATL, totalizam 300,00. III. CLS/ALEGAÇÕES: 2

3 (1) A sentença recorrida peca por defeito: deveria ter condenado o Estado, através de, a liquidar os montantes em dívida de alimentos aos menores, com efeitos desde a data da propositura da acção. (2) O, alem de ser garante dessas prestações, fixadas e devidas a partir da notificação da sentença judicial própria, também deve suportar o pagamento do débito acumulado, pelo menos a partir da data acima proposta. (3) Cabe, na verd ade, ao fundo assegurar, sem distinções, o pagamento das prestações de alimentos em incumprimento, art.º2º/2 DL 164/99, (4) E de acordo com o art.º 1º, Lei 75/98, o sistema é aplicado na dependência de existir alguém judicialmente obrigado a prestar alimentos a um menor, mas que não satisfizer os montantes em dívida pelas formas previstas no art.º 189º OTM (DL 314/78, 27.10). (5) Por conseguinte, o Fundo assegura todos os pagamentos de prestações alimentares n estas circunstâncias desde o inicio do incumprimento até que cesse, art.º 3º/1.a, DL 164/99, (6) E neste sentido, tem de ser tido em conta que, segundo o art.º 2006º CC, a obrigação do devedor de alimentos se fix a com a respectiva decisão judicial, mas sendo os alimentos devidos já, desde a propositura da acção. (7) Regime que resulta da intervenção do Fundo ser supletiva: o momento em que se opera a intervenção deve r eportar-se ao momento em que emerge o direito para o titular2 (8) Aliás, este entendimento é um postulado do principio constitucional da igualdade, art.º 13º CRP, que consagra um tratamento igual par a os ben eficiários em situações paralelas. (9) Deve a decisão recorrida ser reformada no sentido de se substituir ao pagamento de 80,00 por mês a cada um dos menores e, a partir de IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (MP) 2 Cit. Ac. RP, , Ac. RL, , pn 7646/2007-8; Ac. RL, , pn 2668/2007, todos 3

4 (1) foi condenado a pagar as quantias de 80,00 em favor de cada um dos menores e, prestações de alimentos vincendas que o pai deixará e enquanto deixar carecidas. (2) A única questão que se coloca neste recurso é de saber se o Fundo deve ser condenado a pagar todas as prestações alimentares em substituição do originário devedor, também quanto às prestações já vencidas e acumuladas. (3) Aqui, é relativamente unânime a jurisprudência no sentido de o fundo apenas responder desde a data em que foi criado, porque a lei da fundação não tem eficácia retroactiva3. (4) Mas a jurisprudência está dividida sobre o tema do inicio da substituição: se desde a decisão que subroga o fundo, ou se desde a data do incumprimento do devedor originário. (5) Face ao que deve entender-se do sistema instituído, a responsabilidade do, definida na lei 75/98, e no DL 164/99, 13.05, não abrange na íntegra as prestações vencidas e não pagas pelo obrigado a alimentos. (6) Trata-se, como afirma o preambulo do DL cit. de uma nova prestação social em que o Estado intervém a título próprio, onde se obriga em vez do sujeito obrigado, independentemente da prestação a cargo deste e também, apenas, enquanto ele, devedor originário, não tiver r eadquirido as condições necessárias para poder pagar4. (7) Visa, pois, garantir a subsistência dos menores, mas afere-se a necessidade da intervenção de à data em que é requerida (nomead amente ao nível da estimativa das condições económicas do requerente): deve apenas garantir pagamentos futuros. (8) Esta solução tem de impedir, no entanto, intercalarmente, que o credor das prestações venha a ser onerado com a demora processual inerente à verificação dos requisitos dessa intervenção do Fundo, reportando-se, pois, a data do começo da prestação social à data do pedido. 3 Cit. Ac. RP, , , o, como garante legal do devedor princip al progenitor condenad o a pagar alimentos é responsável pelo incumprimento desde que os débitos acumulados sejam posteriores à data da entrada em vigor da LOGE Neste sentido, Ac. RE, ; Ac. RP, , não deve ser responsabilizado pelo pagamento de prestações d e alimentos resp eita ntes ao períod o anterior à faltafundamento - a divida antecedente serve apenas de pressuposto legitimador da intervenção subsidiária do Estad o, p ara satisfazer uma necessidade actua l de alimentos ao menor. 4

5 (9) Pelo exposto, a decisão recorrida deverá ser parcialmente alterada, p ara ser determinado que o Fundo seja responsável pelo pagamento das prestações de alimentos em causa desde a entrada do requerimento de sub-rogação. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. V. SEQUÊNCIA: (1) Se tomarmos em conta as contra-alegaçõ es do MP, onde a prestação do Fundo vem justificada na garantia legal de uma obrigação pré-ex istente, com fundamento autónomo e de direito público, então, estaria por certo vinculada à emergência e constituição da dívida garantida. (2) E na verd ade, o estudo dos diplomas legais fundadores e a própria natureza arquitectural da instituição apontam para estar correcta a visão normativa avançada p elo MP: a obrigação do Fundo é, na verdade, de garantia, subsidiária das concretas obrigações substituídas e tituladas por responsáveis inadimplentes. (3) Assim, este mesmo raciocínio acerca da posição de garante implica que nas prestações típicas do Fundo seja imputada essa mesma dívida completa. (4) Convence neste ponto o raciocínio argumentativo das contra-alegações quando ata a garantia legal a cargo do Fundo com a necessidade societária de manter um mínimo financeiro que seja base de um desenvolvimento infantil e adolescente de acordo com a dignidade constitucional. (5) Esse mínimo tem, contudo, por referên cia, insiste-se, a integralidade da dívida garantida e n ão é excluído, portanto, pelo decurso do tempo: tem o preço económico-social da acumulação devedora. (6) Deste modo, a intervenção do Fundo deveria ter sido solicitada para cobertura da dívida de alimentos contraída pelo pai de e, e por referência naturalmente, ao montante em que esta em concreto se constituiu. (7) Contudo, não está a ser assim, pedindo a recorrente (e o tribunal está vinculado ao princípio do pedido) que acorra à renovada prestação fixada pelo tribunal, contada a partir da data da propositura, como é, sempre, em caso das outras fixações de prestações alimentares. 5

6 (8) Por outro lado, não está também em causa que o tribunal possa proceder ao reajuste em alta, da dita prestação de alimentos, para efeitos de a sub-rogar, aspecto não impugnado, mas que deixa sérias dúvidas5. (9) Assim, não há divergência entre as partes: aceitam ambas que a intervenção do Fundo ocorra a partir de , quando a recorrente apresentou o pedido de alteração e simultaneamente de sub-rogação. (10) Como vimos, a circunstância de dever ser entendido que a prestação social cobre o antecedente, justifica sem mais, o deferimento. (11) Tudo visto, e os artºs 6/3, lei 75/98, e 5º/1 DL 164/99, tem, portanto, de ser reformada a sentença recorrida no sentido de passar a determinar a o pagamento a partir do requerimento da sub-rogação das prestações alimentares fixadas, por um lado, apenas porque só assim está pedido, por outro, porque não foi impugnada a solução de terem sido revistas em excesso. VII. CUSTAS: Sem custas por não serem devidas. 5 Vd. Ac. RP (?), pn

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