Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
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- Domingos Carvalho Antunes
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1 PN ; Ag.: Tc. Porto, 3ºJ. ( ); Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ag.es insurgem-se contra a decisão de 1ª instância que indeferiu liminarmente os embargos de executado que o puseram a pedido executivo deduzido pelo Ag.o: não só n ão deviam a quantia do montante da livrança ajuizada, entregue em branco, como o exequente lhes determinou prejuízos patrimoniais e não patrimoniais na ordem de 5000,00, comunicando ao a pretensa situação de risco incorrido. (b) Da decisão recorrida: (1) No caso sub judice, os embargantes, reconhecendo todavia a subscrição da livrança dada à execução e o incumprimento do contrato de crédito subjacente, traduzido na falta de pagamento das prestações acordadas, limitam-se a alegar que entregaram ao exequente o veículo automóvel adquirido com recurso ao financiamento, comunicado que lhes foi depois ter sido obtido pelo Pte $00 [ 4 239,78];, através da venda do automóvel, o montante de 1 Vistos: Des.). 2 Adv.: Dr.. 3 Adv. Dr. 1
2 (2) Contudo, os factos invocados apresentam-se-nos manifestamente insuficientes para poderem consubstanciar qualquer excepção relevante, ou seja, qualquer causa impeditiva, modificativa ou extintiva do direito de crédito invocado pelo exequente, e titulado pela livrança exequenda, passada pela quantia de Pte $00 [ 6 669,08]; (3) E no que concerne ao pedido de condenação da embar gada em indemnização por alegados danos patrimoniais e não patrimoniais, apenas se impõe referir que, atenta a respectiva causa de pedir, é incompatível com os termos e função dos embargos de executada. II. Cls./Alegações: (a) Os embargantes assinaram uma livrança em branco; (b) O r ecorrido vendeu o veículo pelo preço que entendeu e não fez prova de quanto recebeu; (c) Preencheu depois a livrança de forma autoritária; (d) A denúncia e entrega do veículo foi feita, por outro lado, com conhecimento do embargado; (e) Este actuou de má fé e ab usou da boa fé contratual; (f) A sentença recorrida, omitindo na fundamentação o motivo de ignorar os argumentos do recorrente está ferida de nulidade p or omissão; (g) Viola as normas impostas ao ónus da prova, art. 342 CC e nela há mesmo contraditoriedade entre os fundamentos e a decisão; (h) Contradisse os arts. 227, 342, CC, arts. 266, 267 e 268 CPC; (i) Deverá ser revogada, seguindo os embar gos para julgamento. III. Contra-alegações: (a) Na verdade, os embar gantes assinaram uma livrança em branco; (b) Mas esta livrança foi preenchido pelo embargado segundo o pacto de preenchimento, também aceite p elos embargantes; (c) E foram estes que pediram ao que vendesse a viatura nas condições e pelo preço mais conveniente; (d) O embar gado vendeu a viatura por Pte $0 0, i.é, 4 239,78; 2
3 (e) Quantia que subtraiu ao montante em dívida, quando preencheu a livrança; (f) Por outro lado, os emb argantes não alegam qualquer facto que leve a entender sequer não serem correctos quer os valores da venda quer do preenchimento da livrança; (g) Entre outras razões, justamente por esta, são manifestamente improcedentes os embargos, confessados enfim os factos constantes do requerimento executivo; (h) E a informação do, obrigatória, não constitui de forma alguma qualquer tipo de coacção moral; (i) Deve portanto ser con firmada inteiramente a decisão recorrida. IV. Matéria assente: (1) Os embargantes pediram um financiamento ao embargado para compra do veículo automóvel FS, Mitsubishi Galant TD; (2) O valor desse financiamento foi de Pte $00, i.é, 9 975,96; (3) E a dívida foi garantida pela subscrição e entrega ao credor de uma livrança sem escrito do montante, mas autorizado o eventual preenchimento, e pela quantia que viesse a estar em dívida, pelo portador; (4) Os embar gantes d eixaram de satisfazer os pagamentos mensais fraccionados, que acordaram com referência à solução do empréstimo; (5) Entretanto, o embargado preencheu pelo montante de Pte $00, i.é, 6 669,08, a livrança em causa, que deu à execução; (6) É que obteve da venda do veículo financiado, entregue pelos executados, a quantia de Pte $00, isto é, 4 239,78; (7) No acordo para venda d a viatura ficou a constar a cláusula de o negó cio correr nas condições e pelo preço [que o embargado] entendesse mais conveniente4; 4 Vd. doc. 5 junto com a petição de embargos: Ao BPN/Creditus... Pedid o de venda de viatura..., solicito à Creditus que proced a à venda do automóvel que é minha propriedade, marca Mitsubishi, modelo Galant TD, matrícula FS, nas condições e pelo preço que entenda mais conveniente. 3
4 (8) Instaurada a ex ecução, comunicou este ao o risco de crédito dos embargantes. V. Recurso: foi julgado nos termos do art. 705 CPC: (a) Pode muito bem discordar-se da sentença recorrida quanto à inadmissibilidade do debate visando a compensação, mas debalde, porque procedem os argumentos que nos dizem não caracterizar a matéria oposta ao pedido executivo qualquer excepção relevante. C ontudo, o eixo da defesa, tem de concordar-se, passa por um maior preço conseguido na venda do automóvel. (b) Na verdade, são os próprios embargantes que juntaram com a petição de embargos o acordo de carta branca quanto ao preço do automóvel cujo financiamento alheio afinal de contas deixaram de honrar. (c) Por outro lado, confrontando o montante executivo, e o montante falhado pelos embargantes daquele financiamento, não sofre dúvida ter havido diminuição do apuro com a venda do carro. (d) Por isso mesmo, tratando-se aqui da centralidade argumentativa de u m melhor preço obtido, parece d e concluir não ser devido, acaso muito especificamente não tivesse sido caracterizada uma atitude dolosa e de locupletamento por parte do exequente. (e) Contudo não é isso que resulta da petição de embargos que se refugia, contra o teor do próp rio documento exibido pelos embargantes, numa pretensa necessidade de comprova do preço da venda por parte do, i.é, não nos diz ter havido dolo, mas simples falha legal que torna incerto o montante de preenchimento da livrança. (f) Como dissemos, nada disso é exigido, em todo o caso, p elo contrato de retoma da viatura em função do pagamento: a dação pro solvendo é feita principalmente no interesse do credor e enformada, antes de mais, no consenso prévio e livre entre as partes. O produ to dessa venda será imputado ao cumprimento desse dívida resultante do incumprimento do contrato nº Para esse efeito, junto a declaração de venda (mod. 2) que está por mim assinada, bem como as chaves e documentos da viatura acima descrita. [Segue assinatura manuscrita]. 4
5 (g) Assim sendo, é também inviável o pedido de indemnização por ter o divulgado ao Emissor um motivo de risco do crédito a conceder aos embargantes, pois é real, repousando ao fim e ao cabo na necessidade desta exigência executiva, e de uma dívida sem dúvida consistente com os factos. (h) Não há pois crítica a fazer à decisão de 1ª instância a qual, tudo visto, nomeadamente os arts. 406/1 CC e 813, 815/1 CPC, vai confirmada, improcedendo o Agravo. VI. Reclamação, nos termos do art. 700/3 CPC: (a) Os embargantes, ora recorrentes, assinaram uma livrança em branco; (b) O, ora r ecorrido, vendeu o veículo pelo preço que entendeu, e não fez prova desse valor recebido, como tinha o ónus/dever; (c) Preenchendo a livrança de forma autoritária, e em abuso de direito, mesmo dolosamente; (d) A denúncia e entrega do veículo foi feita com conhecimento ao embargado, que fez o uso (indevido) que bem quis; (e) O recorrido actuou de má fé e abusou da boa fé contratual, o que devia ter sido conhecido; (f) E a sentença de 1ª instância, omitindo na sua fu ndamentação a razão de ignorar os fund amentos dos recorrentes, está ferida de nulidade, po r omissão, o que o despacho reclamado ignora; (g) Enquanto a sentença recorrida viola as normas impostas pelo ónus da prova, art. 342 CC, é ao mesmo tempo contraditória de fundamentos e decisão: deve ser revogada; (h) (Normas violadas: arts. 227, 342, 343 e 344 CC; arts. 266, 267, 668 CPC ). VII. Cumpre apreciar e decidir. (a) Os reclamantes insistem nas conclusões do recurso, contudo não demonstram terem arguido de início o dolo do Ban co exequente, ou pelo menos erro de conta da dívida. Na verdade, limitaram-se a dizer é falso que devam aquele valor [o montante da livrança dada à execução]; e depois que 5
6 cabia ao embargado fazer prova do valor efectivo da venda [do automóvel, entregue pro solvendo], consequentemente, da dívida efectiva posterior: antes disso o preenchimento teria sido abusivo. (b) Mas ficou provada a cláusula de a transacção d o automóvel correr nas condições e pelo preço [que o ] entendesse mais conveniente5. Em suma: nem excepção congruente, como refere a sentença de 1ª instância, nem desrespeito do ónus da prova. Aqui, o embargado provou efectivamente que nem contas tinha que dar antes do preenchimento da livrança, mas limitar-se a fazer bem as contas. (c) Ora, os reclamantes não dizem que estas estejam mal feitas (e da matéria apurada vê-se que o não estão), ou que o preço do automóvel tivesse sido outro. De útil, insiste-se, tira-se da petição de embargos terem os embargantes uma desconfiança, mas só uma desconfiança, em face do montante titulado pela livrança: o ónus de alegação e prova impunha-lhes todavia que afirmassem um valor para a quantia exequenda diferente. (d) Por conseguinte, nem há omissão de pronúncia quer n a senten ça recorrida quer no despacho que a confirmou, nem convencem as conclusões redobradas: a sentença de 1ª instância será mantida. (e) Tudo visto, e os artigos de lei já citados no despacho reclamado6, improcede o Agravo. VIII. Custas: pelos Ag.es, sucumbentes. 5 Vd. IV.(7) e nota 4. 6 Vd. V.(h). 6
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