PN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
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- Pedro Lucas Conceição Rocha
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1 PN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) O Ap.e não se conforma com a improcedência dos embargos de ex ecutado que deduziu perante execução que lhe move o embargado fundada em letras que alega serem falsas. (b) Da sentença recorrida: (1) está provado à saciedade que todas as assinaturas apostas nas letras ajuizadas, no lugar do aceite, pertencem ao emb argante; i.é, não foram falsificadas; (2) Tanto basta p ara se concluir que os presentes embargos são totalmente improcedentes; (3) Na mesma vertente, os encargos bancários, enquanto despesas provocadas pelos títulos aquando da sua remessa ao Banco para cobrança, são exequíveis e como tal irão ser consideradas na execução. II. MATÉ RIA ASSENTE: 1 Adv.: Dra. 2 Adv.: Dra.
2 (1) Foram d adas à execução 7 letras d e câmbio juntas com o requerimento inicial; (2) A assinatura aposta nas referidas letras, transversalmente, no lado esquerdo da face, das letras em questão, e no aceite, são do embargado; (3) Tendo sido ele mesmo quem subscreveu os títulos dessa maneira; (4) Tais assinaturas foram apostas na presença de uma funcionária do embargado, (5) E o embargante, assinou tais letras em sua casa, à noite, quando a empregada de escritório do embargado lá ia para levantar cada uma das letras; (6) O embar gante sempre assinou as letras sem levantar quaisquer objecções; (7) Correu termos um processo sumário com o nº 307/01 pelo 3º J. Cível do Tribunal Judicial da comarca de SM Feira. III. JUSTIFICAÇÃO DO JULGAMENTO DE FACTO: (a) A convicção do Tribunal é formada, para além dos dados objectivos fornecidos pelos docu mentos e outras provas constituídas, também por declarações e depoimentos, em função das razões de ciência, das certezas e das lacunas, contradições, hesitações, inflexões de voz, parcialidade, coincidências e mais inverosimilhanças que, porventura, transpareçam em Audiência das mesmas declarações e depoimentos; (b) Através do ex ame e análise dos títulos dos docs. 1/3 do processo de ex ecução, constata-se que as assinaturas apostas transversalmente três primeiras letras diferem das restantes; porém, toda a prova produzida veio esclarecer a questão: todas estas assinaturas foram apostas pelo punho do embargante e a diferença, ap arentemente notória, entre tais assinaturas, tem apenas uma explicação: foi o próprio embargante qu em introd uziu deliberadamente as mesmas, escrevendo o seu nome com caligrafias distintas, porém todas elas decididamente do seu punho e da sua autoria; (c) Neste sentido, o depoimento lúcido, sereno e muito seguro de ; o depoimento de, na mesma perspectiva, enqu anto contabilista da empresa de que o embargante era sócio gerente; o depoimento de, contabilista do embargado, este apenas na persp ectiva, comum a todos os depoimentos, de o embargante ter assumido as dívidas da
3 dita empresa, mas confirmando terem sido aceites para tanto 7 letras que são ex actamente as letras dadas à execução; (d) Os testemunhos de, e de, todos do relacionamento pessoal com o embargante, pouco adiantaram apara além do que é visível: as assinaturas das três letras são diferentes das restantes; (e) Finalmente, o depoimento de, filha do embargante, que apenas disse com interesse ter sido sócia e ter trabalhado nos escritório s da empresa do pai até à sua falência, desconhecendo porém a natureza e a origem dos títulos IV. CLS./ALEGAÇÕES: (a) O recorrente alegou que as letras de câmbio, docs. 1, 2 e 3 da acção ex ecutiva, são absolutamente forjadas, onde a falsidade dos referidos títulos se detecta à vista desarmada: não foram preenchidas por si, aceitante, n em assinadas; (b) Por outro lado, alegou que as outras duas letras de câmbio, docs. 4 e 5, nos montantes de Pte $00, foram reformadas por outras de Pte $00, docs. 6 e 7, mas pagas as respectivas amortizações; (c) Ainda assim, emitidos três cheques de Pte $00, docs. 2, 3, e 4 dos Embargos, que deram origem à acção executiva 307/01 do 3º J. Cível SM Feira; (d) Ora, neste último processo, o recorrente acabou por pagar aquela sobredita quantia, acrescida de juros, finalizando com custas Pte $00, em ; (e) Por isso mesmo, ficou integralmente prejudicado tudo o mais quanto na ex ecução se pede quanto ao vencimento de juros e despesas bancárias: as letras de câmbio em causa foram pagas pelo reco rrente ao embargado, e nada lhe deve; (f) Contudo, o embargado insistiu na Contestação, alegando que o embargante assinou as três primeiras letr as em casa dele em frente de uma funcionária e de um funcionário do recorrido; os restantes pagamentos referirse-iam a outros débitos;
4 (g) O embargado, segundo a sentença recorrida, fez vencimento, e não foi condenado portanto em litigância como pr eten dia o recorrente: multa de 1500,00; (h) Ora, o Tribunal recorrido julgou mal a matéria de facto constante de Q1/Q43 e Q8/Q144: quer dos depoimentos quer dos documentos juntos pelo recorrente resulta que deviam ter sido dadas respostas diferentes; (i) E contrariamente ao decidido na sentença recorrida, resulta antes que não foi o embargante quem preencheu as letras de câmbio, docs. 1, 2, e 3; (j) Curiosamente também não foram preenchidas pela funcionária do embargante como habitualmente acontecia: o depoimento da testemunha do embargado é concludente nesse sentido; (k) Do mesmo modo, não foram assinadas pelo embar gante: corre procedimento criminal por falsificação contr a o embargado e a testemunha funcionária deste; 3 Da Base Instrutória: Q1. A a ssinatura aposta nas letras [docs. 1, 2, 3 Exc.], transversalmente, no lado esquerdo da face do s mencionados títulos, no aceite, é do embargante? Provado; Q2. Foi este quem as preencheu? Provado; Q3. Tais assinaturas ocorreram, a maior parte das vezes, na frente d e outras pessoas, designa damente na frente da empregada de escritório do embargado do e mesmo de um funcionário do embargante? Provado apenas que tais assinaturas foram apostas nos títulos na presença de uma funcionária do emba rgado do ; Q4. O embarg ante assinava tais letras em sua casa, à noite, quando a empregada de escritório do embargado lá ia para levantar essa determinada letra? Provado; 4 Da Base Instrutória:.. Q8. O embargante aceitou as letras de câmbio [docs 4 e 5 Exc.] no montante de Pte $0 cada uma, como reforma de uma letra n o montante de Pte $00 e de outra de Pte $00, respectivamente, que tinha aceite, emitidas em e , com vencimentos para e , uma e outra? Não provado; Q9. Sendo que as mesmas foram reformad as e, por sua vez, aceites em substituição, por outras letras no montante de Pte $00 cada uma, juntas [como doc. 6 e 7 Exc.]? Não provado; Q10. A primeira letra de Pte $00 com vencimento para foi reformada pela letra de Pte de $00 com vencimento para , tendo o embargante entregue a amortização de Pte $00? Não p rovado; Q11. A segunda letra de Pte $00 com vencimento para foi reformada pela letra de Pte de $00 com vencimento para , tendo o embargante entregue a amortização de Pte $00? Não p rovado; Q12. Para pagamento de tais letras o embargante entregou três cheques de Pte $0 0 cada, datados de , e , respectivamente? Não provado; Q13. Estes cheques deram origem à acção executiva nº 307/01, 3º Juízo Cível Tc. SM Feira? Provado apenas que correu termos um processo co m o nº 307/01 pelo 3º Juízo Cível Tc. SM Feira; Q14. A qu al culminou co m o pagamento da quantia de Pte $00, a través de cheque BNC-Fiães, datado d e ? Não provado.
5 (l) Aliás, resulta à vista d esarmada que as assinaturas em causa constituem uma aberração, nem correspondem à assinatura do embargante no B I quer aposta noutros títulos de crédito juntos aos autos, quer de outros documentos, designadamente o requerimento de ; (m) Conclusão que se retira depois da análise de to dos os depoimentos de todas as testemunhas, à ex cepção da dita funcionária do embargado; (n) Na verdade, só esta, coincidentemente a auto r do oportuno e excepcional preenchimento das letras em causa, afirmou em Juízo que o embargante tinha assinado à frente dela só essas mesmas letras e em casa dele; (o) E foi apenas com este depoimento que o Tribunal recorrido formou a convicção não provado acerca da não falsificação das assinaturas; (p) Depois, as letras de câmbio aceites pelo embargante, docs. 4, 5, 6 e 7, foram pagas ao embargado; (q) Com certeza que o recorrente aceitou as letras de câmbio 4 e 5 no montante de Pte $00 cada uma, que elas mesmas se destinavam à reforma de letras no montante de Pte $00 e Pte $00 respectivamente; (r) As letras docs. 4 e 5, foram aceites e emitidas em e , com vencimentos para e ; (s) E a primeira foi reformada e, po r sua vez, seguiu o aceite da letras no montante de Pte $00, com vencimento para , amortizados Pte $00; (t) A segunda, foi também reformada por outra letras no montante de Pte $00 com vencimento para , amortizados do mesmo modo Pte $00; (u) Mais além, para pagamento dos montantes inscritos nestas letras de câmbio (Pte $00 + Pte $00), o embargante entregou três cheques, 3 x Pte $00, nºs , e , datados de , e , respectivamente, cheques da conta de &, Transportes e Construções, Lda, da qual o embargante é sócio gerente; (v) Entretanto, tais cheques foram executados, acção no âmbito da qual o embargante os liquidou através do cheque nº , BNC Fiães, datado
6 de , no montante de Pte $00, junto como doc. 5 nestes embargos; (w) Por conseguinte, fica integralmente prejudicado tudo o mais que o ex equente exige do embargante a título de vencimento de juros de mora e de despesas bancárias; (x) De qualquer modo, no que diz respeito aos encargos bancários, não podem ser pedidos na acção executiva, pois não têm título executivo; (y) Deve a sentença recorrida ser revogada e substituída por acórdão que julgue procedentes os embargos. V. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. VI. RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VII. SEQUÊNCIA: (a) A questão central é portanto, neste caso, saber se a assinatura aposta no lugar do aceite de 3 das letras dadas à execução foi ou não manuscrita pelo embargante, e o Tribunal aceita a diferença caligráfica, mas convenceu-se de desenho ortográfico inabitual, digamos assim, por manha do aceitante. (b) Dispõe a lei que o juiz, no quadro do princípio do dispositivo, tem o poder-dever de ordenar todas as diligências necessárias à descoberta da verdade5. (c) Ora, n este caso, o caminho para a certificação da assinatur a está cientificamente marcado no exame de comparação de escritas, elemento probatório que orienta em definitivo um bom juízo sobre a matéria de facto, integrado depois com os depoimentos. (d) Por conseguinte, não tendo sido ordenado o exame a requisitar ao Instituto de Medicina Legal competente, não pode deixar de se fazer inter vir o poder oficioso de anulação do art. 712/4 CPC. (e) É ao abrigo deste preceito que vai revogada a sentença recorrida para que se volte ao julgamento da matéria de facto, ordenado o exame caligráfico; 5 Art. 265/1.3 CPC.
7 ponderado, depois, o seu resultado, sem necessidade de repetir os depoimentos senão na medida em que as testemunhas hajam de ser confrontadas co m os resultados periciais. VIII. CUSTAS: no final, por quem decair.
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