PN ; Ap.: TC. Porto, 9ª Vara; Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ap.: TC. Porto, 9ª Vara; Ap.es1 Ap.a2 Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.es discordam da sentença de 1ª instância que julgou improcedentes os embargos de executado que deduziram, opondo-se à execução que lhes moveu a Ap.a com base em livrança sobrescrita e não paga na data. 2. Concluíram: (a) A questão que se põe no presente recurso é a de saber se, ante a matéria de facto provada, os embargos deduzidos deverão ser procedentes; (b) Entendem os Ap.es que não é necessário demonstrar que existiu conluio entre a Ap.a e a vendedora [i.é, a fornecedora do bem de consumo em causa], pois da matéria de facto provada resulta que a Ap.a violou o disposto no art. 6, DL 359/91, 21.09; (c) Por outro lado, na qualidade de fiadores seriam responsáveis pela dívida, mas só se a devedora principal não pagasse: nunca disseram que seriam principais pagadores; 1 Adv. Dr. 2 Adv. Dr.. 1

2 (d) Os Ap.es afinal assinaram un contrato de crédito ao consumo e, por estar a este coligada, a livrança que serve de base à execução; (e) Estamos pois perante um contrato de crédito, regulado no já citado diploma, conforme também é referido na sentença: o conceito e os requisitos deste tipo contratual constam dos arts. 2/1a. e 6, DL 359/91, 21.09; (f) Mas o tribunal não deu importância a um desses requisitos, que in casu se reputa essencial; (g) Não relevou que o contrato, além de ser reduzido a escrito e assinado pelos contraentes, deve ser feito em duplicado: um dos exemplares tem de ser obrigatoriamente entregue ao consumidor no momento da respectiva assinatura; (h) Contudo, dos factos provados resulta apenas que os Ap.es assinaram o contrato e a livrança que serve de base à execução, ou seja, limitaram-se a assinar papéis que lhe foram levados, não tendo confirmado o que estavam a assinar; (i) Mas também se extrai que tais documentos não foram assinados na presença da Ap.a ou de representante seu, e que não lhes foi entregue [aos Ap.es] um exemplar do contrato no acto da assinatura; (j) Entretanto a Ap.a, ao aceitar tais documentos já assinados e preenchidos sem o terem sido na presença, violou deliberadamente o disposto no art. 6/1, DL 359/91, 21.09: o objectivo deste diploma legal é conferir garantias ao consumidor, parte tendencialmente mais desprotegida3; (k) A Ap.a devia ter-se assegurado também de que a obrigação subjacente ao título executivo era verdadeira, ou seja, tinha a obrigação de exigir a presença dos Ap.es no momento da assinatura do contrato, art. 6/1 cit.; (l) O espírito da lei é nesse sentido, pois o objectivo é proteger o consumidor que celebra um contrato de crédito ao consumo, mas é também evitar que 3 Vd. Preâmbulo: tem-se registado nos últimos anos um significativo desenvolvimento do fenómeno do crédito ao consumo, que corresponde um crescimento notório da oferta e a adopção de novas formas de crédito; não raro, certas modalidades de crédito ao consumo têm associadas, de modo mais ou menos explícito, condições abusivas, pelo que se mostra necessário instituir regras mínimas de funcionamento, de modo a assegurar o cumprimento do objectivo constitucional e legalmente fixado de protecção dos direitos dos consumidores; desde logo importa garantir uma informação completa e verdadeira, susceptível de contribuir para uma correcta formação da vontade de contratar. Para o efeito, afigura-se imprescindível regular as condições em que se realiza a publicitação do crédito, sendo igualmente necessário estabelecer mecanismos que permitam ao consumidor conhecer o verdadeiro custo total do crédito que lhe é oferecido;...são igualmente definidos 2

3 situações como as da lide aconteçam, i.é, não é admissível que uma instituição financeira celebre um contrato de crédito ao consumo sem ter contactado com o consumidor; (m) Deste modo, a Ap.a não é uma mera possuidora de uma livrança, que serviu como título executivo; neste caso concreto, mais importante é a relação subjacente à emissão do título, e a inexistência de qualquer causa para que os Ap.es a tenham aceite4; (n) Na verdade, consoante resulta da matéria assente, não houve nenhuma causa para os Ap.es terem sobrescrito a livrança a não ser, a possibilidade de virem a ser fiadores de ; (o) Esta teve a possibilidade de desvirtuar a figura do contrato de crédito ao consumo porque a Ap.a não cumpriu as formalidades que lhe são exigidas por lei5; (p) Em suma: não pode ser concedido às entidades credoras, como a Ap.a, a faculdade de exigirem garantias tais como letras e livranças, sem ao mesmo tempo de corresponsabilizarem pelos efeitos nocivos da falta de controlo na emissão de tais títulos; (q) Por outro lado, nos termos do art. 7/1, DL 359/91, 21.09, o contrato de crédito é nulo, quando não for observado o art. 6/1 do mesmo diploma; (r) Ora, o que resulta da matéria de facto diz-nos não ter a Ap.a cumprido esta última disposição legal; (s) Pelo que deve ser declarado nulo o contrato e, por via disso, provados e procedentes os embargos; (t) Em boa verdade, o que os Ap.es alegaram é terem acedido a ser fiadores de, e não principais pagadores; nessa qualidade e circunstâncias poderiam valer-se do benefício da excussão [contra esta cobrança directa e imediata da dívida], art. 638 CC; (u) Entende-se portanto que foram violados os arts. 6/1 e 7/1, cit.; os requisitos do contrato de crédito que constituirão um conjunto de garantias adicionais para o consumidor. 4 Contudo é certo que a obrigação cambiária é de natureza formal e abstracta, válida por si e ficando o signatário vinculado pelo simples facto de ter sobrescrito o título como subscritor. 5 DL 359/91, 21.09, cit. 3

4 (v) Deve ser revogada a sentença recorrida, procedendo os embargos, admitida a nulidade indicada e a inexistência da obrigação de pagar a quantia exequenda. 3. Não houve contra-alegações. 4. Ficou provado: (1) A Ap.a é uma sociedade comercial que se dedica à concessão de crédito ao consumo6; (2) Os Ap.es sobrescreveram a livrança junta aos autos de execução; (3) A Ap.a é a legítima possuidora da mesma; (4) Os Ap.es sobrescreveram os documentos juntos7; 6 Intervém como exequente por fusão por incorporação de Peninsular, Soc. Fin. P/Aquisição de Crédito SA, na Eurosfac, Soc. Fin. P/Aquisição de Crédito, SA, e alteração da denominação social desta última (pub. DR III, ). 7 (1) Peninsular Crédito Condições particulares do crédito acordado; 2. Nome do cliente:; 3. Montante do crédito acordado ; data de utilização: ; 4. Valor dos pagamentos mensais ; prazo total do contrato: 48; desembolso total: ; fornecedor do bem financiado: Sonho Antigo; bem financiado: móveis; plano protecção peninsular: sim;... Cláusula primeira (utilização) A Peninsular concede ao cliente e este aceita através do presente contrato de mútuo, um crédito no montante acima explicitado, o qual é integralmente utilizado pelo cliente, na aquisição de bens de consumo duradouro cuja cópia da respectiva factura de aquisição emitida pelo fornecedor, contendo a indicação do bem adquirido, é anexada ao presente contrato. Cláusula Segunda (condições de pagamento) (a) A quantia agora mutuada ao cliente será paga à Peninsular, nos termos expressos nas Condições Particulares do Crédito Acordado, ao dia 5 de cada mês Cláusula quinta (garantias) Para garantia das obrigações assumidas pelo cliente perante a Peninsular, decorrente das relações creditícias que entre ambos se estabeleçam, o cliente obriga-se a entregar à Peninsular uma livrança em branco, devidamente sobrescrita, autorizando a Pensinsular a preenchê-la com o montante global da dívida que, a todo o momento, o cliente tenha perante si: tal título não será endossado e o crédito assim titulado não envolve novação. Cláusula sexta (incumprimento) O incumprimento pelo cliente de qualquer obrigação deste contrato, designadamente da obrigação de pagamento estabelecida na cláusula 2, constituirá a Peninsular o direito de: (a) resolver o presente contrato, determinando o vencimento imediato de todos os pagamentos vincendos... (b) Accionar os meios de garantia previstos neste contrato;... 4

5 (5) Em finais de 01.98, pediu aos Ap.es para serem seus fiadores num ou dois créditos que ia fazer; (6) pediu então aos Ap. es cópias dos Bilhetes de Identidade, Cartões de Contribuinte, declarações de IRS, recibo de vencimento e um cheque; (7) Referindo que se tratava de formalidades exigidas pelas empresas de crédito aos fiadores; (8) Os Ap.es entregaram os documentos solicitados; (9) Passados uns dias, levou a casa dos Ap.es uns papeis para assinar dizendo que estes se referiam à fiança; (10) Papeis que os Ap.es assinaram; (11) Neste contexto, os Ap.es assinaram a livrança ajuizada e os documentos juntos; (12) geria uma loja denominada Sonho Antigo; (13) preencheu os documentos juntos; Cláusula sétima (disposições finais)... (b)o cliente beneficia de um período de reflexão de 7 dias úteis, durante o qual poderá revogar o presente contrato... (c) Caso o cliente pretenda aceder de imediato ao bem cuja aquisição de financia e, para tal, dispor imediatamente do crédito concedido, poderá renunciar ao período de reflexão (2) Peninsular Crédito Compre, nós pagamos Estabelecimento Sonho Antigo; fax do estabelecimento: Dados pessoais Titular Nome:... Cônjuge (companheira): Outros dados... Dados do crédito Valor do crédito sem PPP: $00; prazo de reembolso 48 meses Preço total dos bens: $00; tipo de bens: móveis; Obs: antiguidades... Data: * A Ap.e não é nem cônjuge, nem companheira do Ap.e, vivendo ambos em casas distintas, e o Ap.e, sim, na companhia da irmã da Ap.e (cfr. cópia da queixa-crime, p.i.) 5

6 (14) Emitiu uma factura da loja Sonho Antigo, junta8; (15) não forneceu qualquer bem aos Ap.es. 5. A sentença recorrida ar gumentou, sem síntese: (a) Os Ap.es sobrescreveram os documentos juntos... (b) Estamos, pois, perante um contrato de crédito... contrato por meio do qual um credor concede ou promete conceder a um consumidor um crédito, sob a forma de deferimento de pagamento, mútuo, utilização de cartões de crédito ou qualquer outro acordo de financiamento semelhante; (c) Embora os Ap.es tenham alegado e provado que os bens facturados e a que se refere a concessão de crédito lhes não foram entregues, nem nunca se tratou de os adquirirem, tal versão não se mostra suficiente para que os embargos não procedam; (d) Efectivamente, não foi alegado e, por consequência, não se demonstrou, que a Ap.a tivesse tido conhecimento daqueles factos, actuando de forma conluiada com a vendedora9. 6. O recurso está pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. Há, no limite, uma contradição saliente na arquitectura da decisão recorrida. Na verdade, ou existe uma mútua troca de consenso ou, pelo contrário, qualquer diálogo de surdos, enfim, dolo por parte dos Ap.es10. 8 Sonho Antigo factura nº 0002 Antiquários data fax Nome:... Mobília ref. N. 371: $00... Total: $00. 9 Continuou: será ainda importante ter em atenção que mesmo como fiadores, conforme alegam os Ap.es, sempre seriam responsáveis pela dívida 10 Em todo o caso, apresentaram queixa-crime contra a gerente do estabelecimento dito fornecedor da mobília (antiga). 6

7 Contudo, no caso concreto, a declaração do beneficiário do crédito ao consumo, ou de quem se apresenta como tal perante o concedente, não é regida apenas pela fórmula legal do consenso comum sobre o sentido da mesma: importa, na verdade, conseguir um concreto reequilibrar da posição das partes e garantir a fidedignidade, congruência e, para além do mais, até a sustentabilidade da posição devedora. Por isso, a celebração presencial e a cópia incontornável, suporte, naturalmente, do período de reflexão (livre entretanto o distrate por parte do beneficiário do crédito). Ora, a lei na verdade confere à entidade que concede o crédito particular dever de cuidado, justamente com a finalidade de não serem assumidas responsabilidades não queridas e sobretudo não-sustentadas: está em jogo a estabilidade tanto do tráfego como das famílias, pretendeu erradicar-se quer o crédito mal parado em volume significativo, quer os sacrifícios impensados e constrangentes dos particulares. Deste ponto de vista, para a empresa que concede crédito, a declaração do cliente não vale apenas se tiver (objectivamente) o sentido que o normal declaratário lhe atribuiria: é exigido que proceda ao controlo dessa declaração, e em termos de se assegurar justamente da congruência do negócio. É pois correcta a objecção dos recorrentes: inaceitável o preenchimento dos documentos contratuais com incorrecções manifestas de cotejo, por exemplo, com as identidades relativas (pessoais/familiares), e sobretudo sem a presença, ou sem o contacto pessoal dos clientes. Este ambiente insere-se por fim no campo de aplicação sancionatória forte do diploma: o contrato de concessão de crédito é, com efeito, nulo. Mas a livrança ajuizada, nas relações imediatas, emergiu deste contrato e portanto são-lhe oponíveis as excepções de direito material favoráveis ao executado. Deste modo, procede a Apelação, sem dúvida. 7. Atento o exposto, vistos os arts. 6/1 e 7/1, DL 359/91, 21.09, fica revogada a sentença recorrida que aqui vai substituída por esta decisão, através da qual procedem os embargos, extinguindo-se a execução, e por nulidade que atinge e fere o título. 7

8 8. Custas pela Ap.a, sucumbente. 8

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