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1 PN ; Ag.: Tc. Castelo de Paiva (122-C.01); Ag.e 2 : António Maria Correia Pereira, Areal, Sardoura, 4550 Castelo de Paiva; Ag.os 3 : Joaquim Fonseca Gonçalves, cc Aurora Carneiro Fernandes, Cruz da Agra, S. Martinho, 4550 Castelo de Paiva. Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ag.e instaurou execução contra os Ag.os, requerendo a penhora de 1/3 das retribuições recebidas, a qualquer título, da entidade patronal, mas na 1ª instância foi proferida decisão declarando isento o vencimento do executado marido, em consequência de apenas atingir o nível do ordenado mínimo nacional. 2. Nesta Relação foi negado provimento ao Agravo: não pode deixar de entender-se que a situação económica é precária e susceptível de colocar em causa a sua subsistência com um mínimo de dignidade. 3. Foi entretanto atravessado requerimento de arguição de nulidades: (a) Há omissão de pronúncia, porque não foi dada resposta ao problema posto nas conclusões 11, última parte, 12, e 17 4 ; 1 Vistos: Des. Marques Peixoto ( ); Des. Fonseca Ramos (1046). 2 Adv.: Dr. Gouveia Coelho, Rua Rodrigues Sampaio, 142, 2º, Porto. 3 Adv.: Dr. Paulo Mantel, Rua Direita, Ed. Boavista, fracção R, 4550 Castelo de Paiva. 4 Conclusões: As declarações da entidade patronal do executado não gozam de qualquer presunção preferencial de verdade, face à contra-alegação do exequente, e muito menos pode qualquer tribunal dar crédito àquelas declarações, se elas resultam em confissão de estarem a ser violadas normas legais ou cláusulas contratuais (cfr. Portaria de Extensão, BTE, 1ª Série, nº40, ) que regulam direitos indisponíveis (art. 13 e 14/2, DL 49408, , e arts. 5b, 7/1 e 15, DL 519C1/79, A entidade patronal, por força do citado instrumento de regulação colectiva do trabalho, está obrigada a pagar ao executado, que é caldeireiro, uma retribuição significativamente superior à que declarou ao tribunal Por fim, tendo o exequente, no intuito de contornar o entendimento constitucional [que influiu na decisão recorrida], reiterado a nomeação ou renomeado à penhora 1/3 das retribuições do executado, sem prejuízo do recebimento por ele de uma quantia mensal equivalente ao salário mínimo nacional, acrescentando recair a penhora, portanto, sobre a parte da retribuição excedentária, bem como tendo 1

2 (b) Na verdade, parece indiscutível que o executado é caldeireiro, pertencendo ao sector metalúrgico: resulta da Portaria de Extensão, BTE, 1ª Série, nº40, , e dos arts. 13 e 14/2, DL 49408, , e arts. 5b, 7/1 e 15, DL 519C1/79, 29.12, que o vencimento que deve auferir é claramente superior ao salário mínimo nacional; (c) E é nula qualquer cláusula do contrato de trabalho que estipule ou permita uma retribuição inferior à retribuição imposta pelos instrumentos de regulação colectiva aplicáveis; (d) Mas sendo a própria entidade patronal a confessar ter praticado esse salário inferior, o trabalhador tem, então, um crédito acumulado de vencimentos (diferenças das retribuições não pagas) e, de futuro, um crédito vincendo, mensal, de retribuições e subsídios superiores ao salário mínimo: estes créditos não estão isentos de penhora, mesmo na tese do acórdão recorrido; (e) Entretanto, o exequente nomeou expressa e inequivocamente tais créditos à penhora, não havendo, nem tendo sido invocado pelo tribunal recorrido qualquer fundamento legal para a indeferir: devem pois ser objecto de penhora, cabendo ao devedor declarar se reconhece ou não o débito e nunca declarar simplesmente o que pagou ou paga, art. 856 CPC; (f) Também no caso de negar a existência desse crédito, deverão realizar-se as diligências previstas no art. 858/1 CPC; persistindo, cabe depois ao exequente manter ou não a penhora, a qual, se mantida, determina a litigiosidade do crédito; (g) Deste modo, só no caso de o crédito vir a ficar penhorado como litigioso, poderá o exequente recorrer ao tribunal, através da acção competente, para obter sentença sobre o litígio, declarada ou não a existência do crédito em causa; (h) Por tudo isto, o Ag.e não se conforma com o eventual trânsito em julgado da decisão de impenhorabilidade dos créditos laborais vencidos (e não pagos) e vincendos, na parte em que excedem o salário mínimo nacional; (i) O recurso abrangeu indiscutivelmente esta parte da decisão da 1ª instância mas o acórdão não se pronunciou explicitamente sobre ela; nomeado, ainda assim, 1/3 das diferenças salariais em dívida ao executado desde a admissão na empresa, diferenças essas entre as retribuições realmente pagas (...salário mínimo nacional) e as retribuições mínimas impostas pelos instrumentos de regulação colectiva aplicáveis no sector, não há fundamento legal para o indeferimento de um tal pedido, antes devendo ser ordenada a penhora e notificada, para o depósito, a entidade patronal do executado. 2

3 (j) No entanto, no primeiro parágrafo de p.10 do acórdão consta: merece tratamento diverso o pedido de penhora de vencimento ou de salário do executado, cujo valor exceda ou não o valor do salário mínimo nacional; (k) Por isto mesmo, poderá falar-se também aqui de uma contradição entre este fundamento e a decisão, na parte em que seja possível o entendimento de esta formar caso julgado em relação aos créditos laborais superiores ao salário mínimo, contradição que, a existir, constitui igualmente uma nulidade; (l) Mas se for entendido, pelo contrário, que a questão acima suscitada acabou por ser vista na simples afirmação, não justificada, de p.14: apurar se a retribuição deveria ser superior ao mínimo nacional é problema a ser analisado em outra sede que não a presente; deverá, nessa hipótese, ser entendido que se verifica a nulidade da falta de especificação de fundamentos legais ou factuais, art. 668/1b CPC; (m) Repete-se: o crédito deverá ser previamente penhorado e, se for considerado litigioso, só então ficará o exequente obrigado e habilitado a convencer que tal crédito existe realmente, de acordo e pelos fundamentos legais acima expostos. (n) Por conseguinte, o acórdão arguido, terá de especificar quaisquer outros fundamentos factuais e legais, base da tese contrária, ou aceitar os argumentos do reclamante, culminando por uma outra solução para o pleito: prosseguirá a execução com a penhora dos créditos laborais vencidos e vincendos, nos termos propostos. 4. Não houve resposta. 5. Cumpre apreciar e decidir: (a) Consta do acórdão: E não se diga, conforme também refere o Ag.e que o salário devia ser superior ao anunciado, porquanto o que aqui coube e cabe apreciar é a real situação económica do executado, e não aquilo que deveria ser: esta vertente do problema deverá ser, acaso o executado veja nisso pertinência, analisada em outra sede que não a presente; por isso, não pode deixar de entenderse que a situação económica do executado é precária e susceptível de colocar em causa a sua subsistência com o mínimo de dignidade. 3

4 (b) Por outro lado, foi dado como provado: (i) A dívida exequenda é no montante de 5 283,47; (ii) O executado é caldeireiro; (iii) A executada é doméstica; (iv) Vive em casa do filho; (v) O executado aufere mensalmente o vencimento de 348,00, sendo líquido de 291,85; (vi) Na declaração de IRS do executado, 2001, foi apresentado como rendimento do trabalho a verba de 2 356,17; (vii) Os executados não têm outros bens nem rendimentos ou encargos. (c) A nulidade da omissão de pronúncia não existe: o fragmento da fundamentação do acórdão transcrito dá resposta efectiva ao problema posto nas conclusões finais do Agravo 5. (d) Na verdade, defendido pelo recorrente que afinal de contas alterou a indicação de bens à penhora, substituindo a inicial, por outra de penhora dos créditos do executado sobre a entidade patronal, perante os normativos de concertação colectiva salarial, este Tribunal da Relação respondeu que era problema de que não conheceria, por estar ausente do objecto do recurso. (e) Também a nulidade da contraditoriedade entre os fundamentos e a decisão final inexiste, ainda assim; com efeito, o dispositivo encaixa logicamente na fundamentação agora destacada, ao limitar-se apenas a considerar se é ou não é penhorável o rendimento líquido efectivamente recebido pelo executado. (f) Parece contudo existir a última das nulidades arguidas, i.é, carência de factos, nomeadamente circunstâncias processuais indicadas no texto do acórdão, que dêem base ao argumento com o qual o Tribunal respondeu às ditas últimas conclusões do Agravo. (g) Reponhamo-los: O Ag.e indicou à penhora (e foi ordenada) 1/3 do vencimento auferido pelo executado marido; 5 Vd. nota antecedente. 4

5 As diligências subsequentes do Tribunal de 1ª instância levaram ao apuramento de que o executado apenas auferia um vencimento igual ao ordenado mínimo; Por isso, veio a ser levantada a penhora, por insuficiência dos meios mínimos de vida do executado, acaso a penhora se mantivesse; Mas o exequente tinha apresentado entretanto um requerimento através do qual passou a indicar à penhora 1/3 do crédito do executado sobre a entidade patronal decorrente de esta não lhe ter pago os vencimentos mínimos estabelecidos na PRT aplicável ao sector profissional, e da continuada omissão futura. Este tema foi ignorado pelo despacho recorrido, ainda que tivesse sido nele relatado: no caso sub judice ficou demonstrado que à dívida exequenda [faz frente um rendimento] do agregado familiar (composto pelo executado e mulher)... da quantia líquida mensal de 295,85...; por sua vez, resulta do DL 320-C.02, 30.12, que o valor do salário mínimo nacional para o ano de 2003 passa a ser de 356,60:...não pode deixar de entender-se que a situação económica do executado é precária e susceptível de colocar em causa a subsistência do agregado familiar com um mínimo de dignidade;...verifica-se [assim] o condicionalismo exigido para isentar de penhora o vencimento [dele], art. 824/3 CPC; nos termos e fundamentos expostos, declaro o vencimento do executado isento de penhora... e, em consequência, ordeno o levantamento da penhora correspondente. (h) Cumpre agora encarar o problema de a lei dispor no sentido de o exequente poder modificar o requerimento de indicação de bens à penhora sempre e enquanto esta não contemplar um universo suficiente de garantia do pagamento judicial e forçado da dívida: diz-nos que foi lícita a notificação intentada pelo recorrente no curso do processo antes da decisão recorrida. (i) Esta é por conseguinte nula por omissão de pronúncia, problema que não foi expressivamente levado às conclusões do Agravo mas que as últimas delas supõem sem desfavor. (j) No entanto, o acórdão, para além de não ter elencado as circunstâncias de facto a partir das quais concluiu pela rasura do objecto do recurso a que aludiu, na 5

6 verdade, também não identificou, nem poderia ter identificado verdadeiramente este problema da nulidade do despacho de 1ª instância. Cumpre pois apreciá-lo agora, em sede porém de concedimento da nulidade do acórdão. (k) Em suma: (i) o acórdão desta Relação é nulo, porquanto não especificou as razões de facto a partir das quais concluiu pela desnecessidade de conhecer das últimas conclusões do Agravo; (ii) suprida essa nulidade, pela indicação das circunstâncias processuais pertinentes, verifica-se agora que o despacho de 1ª instância é ele em si também nulo, por omissão de pronúncia; (iii) o itinerário do suprimento da nulidade do acórdão exige o conhecimento da nulidade do despacho recorrido. (l) Neste sentido, aceite e verificada, decidem declará-lo agora nulo (com a consequência da revogação) e para que, na 1ª instância, seja tido em conta e estimada a procedência ou improcedência do requerimento, anotado nesta Conferência, através do qual o exequente, a finalizar, modificou a modalidade de penhora por si eleita: de 1/3 do produto a que corresponde o direito de crédito do executado sobre a entidade empregadora por não lhe ter abonado, nem estar a abonar, o vencimento estabelecido na PRT, BTE, 1ª Série, nº40, , referente às profissões metalúrgicas. 6. Sem custas, no incidente, por não serem devidas; as custas do Agravo precípuas. 6

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