PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Ap.e: Apº: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.º insurgiu-se, primeiro, contra a decisão interlocutória, através da qual foram tidos os títulos como quirógrafos, depois, o ap.e, contra o julgamento de procedência dos embargos, nesta ex ecução fundada em cheques subscritos pelo primeiro. (2) Do despacho saneador: (a) Tendo em conta a data da emissão de cada um dos cheques dados à execução, , e , e a circunstância de a presente acção executiva ter sido proposta apenas em , é manifesto que a acção ca mbiária se encontra prescrita ; (b) [mas] figurando o cheque co mo mero quirógrafo, a obrigação exigida não é a obrigação cambiária ou cartular, sim, a obrigação causal subjacente ou fundamental; (c) Afastada a pretensão abstracta, assume a natureza de simples documento particular, em que não está incorporada a pretensão, faltando-lhe mencionar a obrigação subjacente visada; 1 Adv: Dr 2 Adv: Dr. 1

2 (d) Por isso mesmo, a autonomia do título executivo em face da obrigação exequenda e a consideração do regime do reconhecimento da dívida, leva a demiti-lo, sem prejuízo da causa da obrigação dever ser invocada no requerimento inicial da execução, como causa de pedir da acção executiva e poder vir a ser impugnada pelo executado; (e) Assim apesar de se encontra prescrita a obrigação cartular constante dos cheques, tais continuam valer como títulos executivos enquanto quirógrafos ou documentos particulares de reconhecimento da dívida, posto que foi alegada pelo exequente a respectiva obrigação subjacente ou fundamental. (3) Da sentença recorrida: (a) Se a execução não se basear em sentença, como é o caso, o executado pode alegar, para além dos fundamentos específicos do artº 813 CPC, quaisquer outros admissíveis em processo de declaração3 (b) Prescrita a acção cambiária, os cheques dados a esta execução valem como títulos executivos, enquanto documentos particulares de reconhecimento de dívida, artº 46 c CPC; (c) E, muito embora a causa de obrigação não conste dos títulos foi ela mesma invocada pelo exequente, sem prejuízo de a mesma poder ser impugnada pelo executado: assim sucedeu - obrigação pecuniária fundada em contrato de mútuo entre as partes, mediante o qual emprestou à segunda a quantia de , 71, afiançada a solvência pelo apº como fiador; (d) Foi, aliás, nesta qualidade que subscreveu os cheques exequendos; (e) mas, face à posição das partes, não há dúvida de que a causa da emissão dos cheques se reporta, antes, a u m contrato de mútuo celebrado entre o ap.e e o (f) E não ficou provado que o apº, ao assinar os cheques em causa o tivesse feito na qualidade de fiador: tão só os subscreveu - não ficou apurada a causa da dívida indicada pelo ap.e; 3 Vide: artº 815 CPC. 2

3 (g) Ora, de acordo com o artº 1143 CC, em vigor ao tempo, o contrato de mútuo de valor superior a só é válido se for celebrado por escritura pública e a vontade de prestar fiança deve ser expressamente declarada pela forma exigida pela obrigação principal, artº 628/1 CC; (h) Enquanto isto, emergindo a obrigação a que os cheques executados se reportam, de um negócio jurídico formal, não pode a execução basear-se nos cheques, documento de reconhecimento de dívida do qual não consta qualquer causa, antes têm que se fundamentar no próprio título do negócio4; (i) Este caso consubstancia manifesta falta ou insuficiência de título executivo, fundamento d e rejeição oficiosa do pedido, a todos tempo, passada a oportunidade do seu indeferimento liminar, nos termos do artº 820 CPC, (j) Por outro lado, a ob rigação exigida não é a obrigação cambiária, mas a obrigação causal ou subjacente: a nulidade desta pode ser-lhe oposta, visando um acertamento negativo da situação substantiva (obrigação exequenda) de sentido contrário ao acertamento positivo consubstanciado no título executivo. (k) E no caso em apreço, o contrato de mútuo celebrado entre o ap.e e o é nulo opo r carência de forma legal, artº 220 CC: nula sempre seria também a fiança, artº 632/1 do mesmo diploma legal; (l) Procedem os embargos. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) Em , o ex ecutado emitiu 3 cheques em benefício à ordem do exequente, a saber: Em , no montante de , 71 sacado sobre Sottomayor/BCP, com o número ; Em , no montante de ,00, sacado, sobre Sottomayor/BCP, com o número ; 4 Citou, neste sentido, Lebre de Freitas, A acção executiva à luz do Código revisto, 2ª ed., pp. 53 e 53, 133 e 134; Ac STJ ( Araújo de Barros) PN 03BA109, gsi.pt. 3

4 Em , no montante de , 00, sacado sobre Sottomayor/BCP, com o número ; O ap.e tinha emprestado uma quantia monetária ao, Associação desportiva de que o apº era presidente da direcção e ele, presidente da mesa da Assembleia Geral; Empréstimo este apenas titulado por escrito; E o não reembolsou o ap.e da referida quantia; Emitiu um escrito denominada conversão de dívida, no qual declarou que a dívida existente entre o clube e o ap. é de , 33 e que iria ser paga em treze prestações mensais de 4 988, 03, uma de , mas a Dona cc o ap.e. III. CLS/ALEGAÇÕE S (agravo): (1) Os cheques juntos aos autos nunca foram apresentados a pagamento e já decorreu o prazo de seis meses após o da apresentação: não podem valer como títulos executivos; (2) É que a exequibilidade do cheque decorre da LUC, com requisitos acima enunciados e nela previstos; (3) Contudo, o tribunal recorrido não considerou assim: embora prescrita a obrigação cartular, valem os chequ es como títulos executivos, enquanto quirógrafos ou documentos particulares de reconhecimento de dívida, alegada, entretanto, pelo exequente, a obrigação subjacente ou fundamental; (4) defende-se, aqui, justamente, o contrário: o documento que não possa valer como título executivo cartular só pode valer como título executivo à luz do artº 46 c CPC se consubstanciar declarações susceptíveis de reconhecimento ou de constituição de alguma obrigação pecuniária; (5) E, destituído de eficácia cambiária, face ao seu próprio teor cambial, não pode o cheque ser identificada como documento substanciador de algum reconhecimento ou da constatação das obrigações pecuniárias a que se reporta o citado preceito do CPC; (6) É que, pela sua própria natureza e fim, o título executivo deve conter, num quadro de autonomia e de suficiência, as declarações negociais envolventes da constituição ou do reconhecimento da obrigação exequenda, artº 45/1 C PC; 4

5 (7) Desta sorte, como o requerimento executivo pressupõe esta prévia reconstituição ou este prévio reconhecimento de uma obrigação exequend a não pode servir para a declaração da sua existência, como se de uma PI em acção declarativa de apreciação se tratasse; (8) Em suma, ao não considerar a inexequibilidade dos títulos executivos em causa, infringiu o tribunal os artºs 46c CPC e 29, 52 LUC: deve ser revo gada a decisão recorrida para procedência imediata dos embargos. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES (Agravo): (1) O cheque, cuja relação cartular prescr eveu, assume a natureza de simples documento particular, onde não há incorporação de pretensão, faltando a nota da subjacência que visa; (2) Não é, no entanto, necessário que do próprio cheque, enquanto documento particular conste a razão da ordem de pagamento, desde que a relação causal seja alegada pelo exequente; (3) Assim, apesar de se encontrar a obrigação cartular plasmada nos cheques, estes continuam a valer como títulos executivos, enquanto quirógrafos ou documentos particulares de reconhecimento da dívida, por ter sido alegado pelo exequente a relação subjacente ou fundamental; (4) Deve ser confirmada a decisão recorrida. V. CLS/ALEGAÇÕES (Apelação): (1) O apº não impugnou a obrigação e causa de pedir alegada no ponto qu atro do requerimento executivo, limitando-se a argumentar: o exequente celebrou com um contrato de mútuo e da data até à direcção do clube d eliberar assumir o reembolso, o executado emitiu os cheq ues dados à execução, q ue não se destinavam a ser apresentados a pagamen to nem constituíam nenhuma obrigação dele (2) Ora, este mesmo argumento, em boa verdade, constitui uma confissão da fiança reclamada pelo ap.e no referido ponto quatro do requerimento inicial; 5

6 (3) Dev e, pois, considerar-se assente, po r acordo das partes, o facto de os cheques representarem a garantia do pagamento a que faltou ; (4) Insiste-se, com as alegações de treze da PI dos embargos, o apº confessou a existência da sua obrigação de garantia pelo pagamento do crédito do ap.e, artº 727 CC; (5) E era ao apº que competia ilidir a presunção da existência e verdade da relação fundamental, o que não sucedeu, principalmente, por falta de alegação de factos pertinentes; (6) Em suma, o apº reco nheceu que emitiu os três cheques dados à execução à ordem do ap.e, não ilidindo a presunção da existência da relação fundamental; (7) Entretanto, os dois cheques de 2000, que estão em causa, constituem duas obrigações de fiança parcelares relativamente ao mútuo e, porque esse valor não exige a escritura pública, cada uma das obrigações de fiança é válida: não existe insuficiência nem falta de título executivo. (8) Deve ser revogada a sentença recorrida, p ara que os embargos improcedam. VI. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. VII. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VIII. SEQUÊNCIA: (1) Enfrentando os problemas postos pelo agravo, não obstante a sugestiva argumentação do recorrente, está estabelecido, quase unanimemente na jurisprudência que o cheque prescrito, segundo a LUC, vale como título executivo, caso venha a ser alegada no requerimento inicial de execução a obrigação subjacente, dada oportunidade de defesa, por isso mesmo, ao executado. (2) Este mesmo conju nto de argumentos, vem lapidarmente desfiado no despacho saneador recorrido e seria fastidioso voltar ao assunto com pormenor; por isso, basta o que ficou consignado para dar razão ao agravado, qu e nas conclusões das contra-alegações também nos apresentou uma elegante síntese dos motivos da improcedência, que aqui se decide. 6

7 (3) Tomando conhecimento da apelação: ainda que se admita que o recorrido aceitou, de alguma maneira, ter afiançado o pagamento da dívida do clube desportivo, certo é que não faz sentido a tese de três fianças parcelares, referentes a três dívidas em numerário, qu ando é o próprio recorrente quem se refere a um único contrato de mútuo da soma das parcelas. (4) Também não serão estes, exactamente, os parâmetros do problema: na verdade, o que resulta da prova é que o pagamento da dívida unitária do terá sido p rometida em prestações, representando cada um dos cheques a garantia da solvência parcelar. (5) Mas, ainda assim, o que está em causa é a validade do contrato de mútuo: inválido, invalida as prestações do pagamento, e, inválidas estas, inválida também a fiança, ou melhor, a garantia à qual se aplicam, de qualquer modo, as normas próprias da fiança e segundo o esquema defendido na sentença. (6) É assim que não há motivo sério de censura da decisão recorrida, que é exacta no que diz respeito a ter considerado estar apenas em jogo a relação subjacente e já não a relação cartular, passado o prazo de apresentação dos cheques ao banqueiro, tal como acima esteve em foco. (7) Por conseguinte, visto o disposto nos artºs 220, 632/1, 1143 CC, vai inteiramente mantida a sentença sob crítica. IX. CUSTAS: pelo ag.e e pelo ap.e, que sucumbiram. 7

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