PN ;Ap:Tc Porto, 8ª V ª() Acordam no Tribunal da Relação do Porto I-INTRODUÇÃO

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1 PN ;Ap:Tc Porto, 8ª V ª() Ape.1 Apa.2 Acordam no Tribunal da Relação do Porto I-INTRODUÇÃO (a) O embargante,, discorda da absolvição da embargada, Credifin, nestes embar go s de executado que deduziu fundado, além do mais, na circunstância de o modelo de livrança utilizado pela exequente não obedecer ao s requisitos legalmente estabelecidos para o efeito: o preenchimento em escudos e não em euros é exigido pelo impresso, apesar da data de emissão do título ser a de (b) Da sentença recorrida: (1) Uma vez que não ha disposição legal que invalide as livranças desconformes à legislação fiscal, as respectivas consequências restringem-se às relações entre o portador e o fisco, não sen do suscptiveis de influir no direito cartular; neste caso, à livrança dada a ex ecução não falta qualquer dos requisitos do art. 75 LULL; (2) E a rasura do simbolo monetário só relevaria se consubstanciasse uma divergência do ajustado com intenção do signatario, caso em que se estaria perante uma violação do pacto de pr eenchimento, art. 10 LULL; (3) Aqui, em nenhum momento do requerimento inicial o embargante põe em causa o montante pelo qual a livrança foi preenchida: não se pode 1 Adv. Dr. 2 Advs. Dr. 1

2 concluir que a modificação da unidade monetária introduzida pela embargada consubstancie uma violação do consentimento, do pacto de preenchimento; (4) Por outro lado, é irrelevante que a livrança dada a excução se encontre em euros ou em escudos, pois em qualquer desses casos o seu valor não difere do montante em divida pelos obrigados cambiarios à data do respectivo preenchimento; (5) Alias, segundo o DL 323/02, é aplicada automaticamente a taxa de conversao em euros do art. 1 Reg. (CE) 2666/98 do Conselho, a todas as referências feitas em escudos em actos na area da justiça nao previstos no anexo ao diploma: acaso o embargante naoestivesse obrigado a preencher o titulo ajuizado em euros, por ser uma entidade bancaria, dado que a data da emissao da livrança é posterior a , sempre viria a poder da-lo á execuçao pelo correspondente valor em euros ainda que o tivesse preenchido em escudos; (6) Em suma, o preenchimento da livrança em euros nao causou qualqur prejuizo ao embargante, mas havia prejuizo para o embargado se nao pudesse dispor do titulo por causa da alteraçao da moeda. II-MATÉRIA ASSENTE (a) O embargado é portador da livrança junta com o requerimento incial da execuçao subscrita por B Lda. e avalizada pelo embargante (b) Esta livrança foi entregue ao exequente em bran co, contendo apenas as assinaturas nela apostas (c) Posteriormente à entrega da livrança a exequente preench eu-a, pelo montante do pacto, mas alterado para, em vez de $ III-CLS/ALEGAÇÕES (a) Da sentença recorrida resulta que a alteraçao dos dizeres constantes de uma livrança tem como unico efeito obrigar os signatarios nos precisos moldes e termos do texto alterado 2

3 (b) A livrança é unanimemente considerada pela jurisprudencia na sua constituiçao juridica formal, que decorre do art 30/2 C IS (c) O modelo uniforme de livrança é aliás de utilização obrigatória em Portugal (d) Ora o modelo da livrança utilizada pelo embargado ja nao tem curso legal desde (e) Contudo, a livrança dada a execuçao foi emitida em e venceuse em (f) Entretanto a Aga., com o intuito de validar a livrança que tinha em carteira, rasu rou o simbolo representativo de escudos que nela estava impresso e, em sua substituição apos o simbolo, moeda que se encontrava em curso no momento mesmo da emissao do titulo (g) Assim, no local destinado ao montante da dita livrança consta a indicaçao , 82 (h) Enfim, a rasura do simbolo do escudo e a sua substituiçao pelo simbolo consubstancia uma clara violaçao da forma legalmente prevista par a o negócio juridico de emissao de título, e nao uma mera alteraçao do texto da livrança em curso (i) E a inobservancia da forma legal inviabiliza que se considere o documento uma declaraçao negocial que tenha tido por objecto o facto constitutivo do direito invocado pela Aga. (j) O documento, dada a execuçao nao constitui pois título executivo (k) Mas tambem está vedado ao Aga. invocar, na presente causa, a relaçao material subjacente ao titulo de credito, por tal implicar uma alteraçao da causa de pedir (l) Ainda assim, ao adulterar os dizeres constantes do impresso da livrança e ao apresenta-la a pagamento, propondo depois acçao executiva, a Aga. vale-se da pratica de um crime d e passagem de moeda falsa p.p. art. 265/1 A C.Penal que é de natureza pública (m) Por isso, ao tribunal recorrido assistia o dever de ordenar a extraçao de certidões para ser instaurado o respectivo processo-crime (n) De qualqu er modo, o embargante nunca foi interpelado pela embargada para negociar a entrega e emissao de uma nova livrança, de acordo com a carta circular 28/99/DCB do Banco de Portugal 3

4 (o) E a improcedencia dos presentes embargos acarreta naturalmente prejuizos para a recorrente (p) Do exposto resulta terem sido violadas nas normas dos art 30 C IS, 220 e 364 CC, art. 46 c) CPC, art. 266 e 267 C. Penal e art. 242 CPP (q) A decisao recorrida sera revogada e substituida por outra que julgo procedentes os embargos IV-CONTRA-ALEGAÇÕES (a) O recu rso apresentado, em que a embargante tenta atacar a validade do título por falta de forma e desrespeito do art. 220 CC, em conjugaçao com o art. 30 CIS, não merece provimento (b) É que todos os requisitos formais estao p reenchidos, nomeadamente segundo o art 75 LULL, enquanto o CIS tem uma relevancia estritamente fiscal (c) No entanto, o recor rente tentou acusar o banco de crime de passagem de moeda falta: não há nem nunca houve, a intençao de o embargado obter para si um beneficio ilegitimo, pois o banco tm o direito de exigir a quantia exequenda (d) Na verdade, é legítimo portador do título em apreço, não necessitando por isso de qualquer expediente que o legitimasse, nomeadamente a sua falsificação. (e) Contudo, a recorrente escuda-se numa carta circular do Banco de Portugal que aconselhava as entidades financeiras a renegociar com os obrigados a emissão de novos titulos de crédito: o Banco de Portugal aconselha e não obriga, pelo que a embargad a nao esta adstrita a esse comportamento (f) Sempre se dira porém que os problemas insustentados que o embargando tem levantado e levanta opara cumprir a obrigaçao a que se comprometeu de livre e ex pontanea vontade atestam ser impossivel renegociar o que quer que seja (g) De qualqu er modo é notoria a ausência de vontade de cumprir: leva a presumir a nula vontade de renegociar e seria, outrossim uma oportunidade de ouro para levar a bom-porto o seu intento relapso 4

5 (h) Insiste a embargada, nem houve um fabrico ilicito de moeda muito menos houve uma imitação da verdadeira, porque o montante representado na letra é aquele e corrente (i) Além do mais o Reg. (CE) 11.03/97 do Conselho, instituiu o princípio da continuidade dos negocios e da manutençao das obrigaçaoes contratuais perante a moeda única. (j) Desta forma, a embargada apena simplificou a o peração, ao inscrever desde logo valor da livrança em dado ser n esta moeda que a obrigação deveria ir ao cumprimento: não ha qualquer alteração á substância do titulo; (k) Por fim diga-se que a embargada em nenhum momento quis que a livrança fosse considerada um quirógrafo, isto porque não necessita desse expediente; (l) Deve portanto ser inteiramente mantida a sentença sob recurso; V-RECURSO: pronto para julgamento nos termos do art. 705 CPC VI-SEQUÊNCIA: (a) preambularmente terá d e ser dito que uma livrança não é moeda para qualquer efeito, apenas um titulo de credito representativo de um certo montante prometido entregar ao portador em data assinada, por conseguinte a problematica do cometimento deste crime esta de todo arredada de um debate pertinente (b) Do mesmo modo, no que diz respeito ao mero crime de falsificação e pelas razões claramente apontadas na sentença recorrida: o embargante não alegou nem questiona verdadeiramente a obrigação e o cálculo do montante titulado. Por isso não há prejuízo, elemento essencial do crime (c) Nao é contudo este o aspecto mais produtivo da abordagem da discordância que nos é aqui apresentada pelo embargante, avalista de livrança em branco: importa pois, tomar em consideração os argumentos quanto á validade executiva do titulo exibido pela sociedade financeira ex equente. (d) E neste dominio, convencem as razões de improcedência elencadas na sentenca de primeira instância: (I) simples infracção fiscal, sem efeitos externos; ( II) congruência do montante escrito com a moeda de curso legal; (III) respeito afinal pelo pacto de preen chimento 5

6 (e) Deste modo, nao fazem vencimento as conclusões do Ape. e o recurso não procederá, tal como se decide agora, vistos os arts 75 LULL e DL 323/ [art. 1 Reg (C E) 26666/98 do Conselho] e 406/1 CC: vai mantida a sentença de que José Machado recorreu VII. CUSTAS: Pelo Ape. que sucumbiu 6

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