Em conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO

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1 PN ; Ap.: TC Porto, 5ª V (81A.01) Ap.es2: Ap.o3:. Em conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO (a) Os Ap.es não se confor maram com a d ecisão de 1ª instância segundo a qual o banco embargad o foi aceite como portador legítimo da livrança dada à execução, improcedentes os embargos de executado. (b) Da sentença recorrida: (1) A embargante alegou que o preenchimento [do título] foi abusivo, pois não existiu qualquer acordo de preenchimento com o portador; (2) No entanto, [o banco] logrou demonstrar a existência de tal pacto, junto e cujo conteúdo não foi impugnado; (3) Por outro lado, foi a sociedade parte do mesmo p acto quem preencheu a livrança exequenda. II. MATÉRIA ASSENTE 1 Vistos: Des. (1510); Des. o (1519). 2 Adv.: Dr.. 3 Adv.:

2 (a) O exequente foi constituído por escritura pública, , L49 C. Not. Vale de Cambra; (b) Encontra-se matriculado na C. Reg. Com. Porto, n.º 10487; (c) Recebeu todo o activ o, passivo, garantias reais e pessoais que acompanhavam os créditos concedidos e demais elementos integrantes do negó cio bancário que faziam parte do estabelecimento bancário do também denominado, S.A., pessoa colectiva n.º , matriculada na C. Reg. Com. Porto, n.º 45685; (d) O exequente é portador de uma livrança no montante de Pte.: $00, com vencimento em e data de emissão de , a qual se encontra subscrita pela 1ª recorrente e avalizada pelos 2º e 3º recorrentes; (e) Vencida a livrança na data, não foi a mesma paga pelos executados, embora para tanto lhes tivesse sido apresentada; (f) A referida livrança foi assinada em branco pela sociedade subscritora e entregue a, S.A., pessoa colectiva n.º ; (g) Foi preen chida pelo mesmo banco; (h) Os embargantes e, S.A., pessoa colectiva n.º , celebraram a convenção de preenchimento de livranças em banco4, junta; (i) Com data de foram os embargantes notificados pelo embargado do preenchimento da livrança, através de cartas registadas com AR, recebidas a Extracto:...pela presente conven ção, o aqui 1º outorgante [, Lda.] autoriza o a preencher a livrança em anexo, em que é subscritor, designadamente no que se refere às datas de vencimento e local de pagamento, pelo valor correspon dente aos créditos por financiamento de que, em cada momento, o seja titular por fo rça de quaisquer operações bancárias legalmente permitidas, efectu adas com o 1º outorgante, ou de encargos delas deco rrentes, nomeadamente contratos de mútuo, aberturas de crédito, descobertos auto rizados, descontos de letras e livranças, empréstimo s em moeda estrangeira, garantias e avales;...o 3º outorgante [ e ] que intervém na qualidade de avalista do referido título, declara que possui um p erfeito conhecimento do conteúdo da s responsabilidades assumidas pelo 1º outorgante, do seu montante e dos termos da presente convenção, à qual dá o seu acordo sem excepções ou restrições de tipo algum, autorizando assim e por isso o preenchimento da livran ça nos precisos termos exarados; VN Gaia, [todas as assinaturas]. 5 Extracto: Exmos. Senhores, e, Lda......Porto, proced emos nesta data ao preench imento da livrança subscrita por V. Exas. e avalizada por e, pelo valor em dívida até ao momento, 2

3 III. CLS/ALEGAÇÕES (a) O recorrido invoca apenas uma qualidade para a sua legitimidade de portador da livr ança dad a à execução: a de tomador, dizendo que essa qualidade deriva das razões atrás descritas. (b) Consta dos factos provados que a livran ça exequenda foi assinada em branco p ela sociedade subscritora e entregue a, S.A., p. c e, por outro lado, que o banco exequente foi constituído em , ou seja, em data posterior à da emissão da livrança. (c) Inexistindo à data da emissão da livrança a pessoa jurídica que hoje se arroga a qualidad e de tomador da mesma, é manifesto que tal configura um impossibilidade originária da verificação de tal qualidade na exequente, e relativamente a tal livrança, dado aquela só se poder manifestar em pessoas jurídicas e estas, se colectivas, não terem existência relevante antes, pelo menos, da sua constituição, arts. 157º, 158º/1.2, 168º e 185º/1 CC, art. 7º/1.5 CS Com., desta forma violados. (d) A decisão recorrida deve por isso ser revogada e substituída por outra que julgue procedente a ex cepção invocad a, absolvendo os recorrentes da instância executiva. (e) Por outro lado, a força probatória plena dos documentos autênticos á restrita aos factos que referem como praticados pela autoridade ou oficial público respectivo, assim como aos factos atestados com base nas percepções da entidade documentadora, art. 371º/1 CC. acrescida de juros contratualmente estabelecidos e calculados até esta data, cujo montante global é de Pte.: $00; o vencimento verificar-se-á em , devendo para o efeito proceder ao seu pagamento no, Rua Júlio Dinis, 157, Porto; após vencimento da livrança, sem que seja efectuado o seu pagamento, será de imediato instaurada a competente acção judicial.... Exmo Senhor...Porto, [idem, idem, como avalista].... Exma. Senhora......Porto,

4 (f) Ora, ao julgar provado que por força da escritura supra referida, o exequente recebeu tod o o activo, passivo, garantias reais e pessoais que acompanhavam os créditos concedidos e demais elementos integrantes do negócio bancário que faziam parte do estabelecimento de crédito também denominado, S.A., p. c , matriculado na C. Reg. Com. Porto sob o n.º 45635, a decisão recorrida violou o disposto naquele preceito legal. (g) E não se encontrando provado que o exequente recebeu todo o activo, passivo, garantias reais e pessoais que a companhavam os créditos concedidos e demais elementos integrantes do negócio bancário que faziam parte do estabelecimento de crédito também denominado, S.A., p. c , matriculado na C. Reg. Com. Porto sob o n.º 45635, desde logo porque isso não resulta documentado da escritura junta nos autos, não pode ser dada como provada a cessão do crédito. (h) Face à não prova da cessão do crédito é manifesto que a relação cartular e a relação subjacente se reportam a titular activo diverso do exequente, p elo que este é parte ilegítima, e a decisão recorrida violou o disposto no art. 55º/1 CPC, devendo ser revogada e substituída por outra que absolva os recorrentes da instância executiva. (i) Ainda assim, a livrança é um título à ordem; circula por endosso, que é o meio pelo qual se transmitem todos os direitos emergentes dela, e que consiste na declaração de endosso, escrita na própria livrança, devidamente assinada pelo endossante; depois, na entrega ou tradição do próprio título, arts. 11º, 13º e 14º LULL. (j) Portador legítimo de uma livrança é, entretanto, o detentor que justifica o seu direito por uma série ininterrupta de endossos, art. 16º LULL. (k) Mas a livrança dos autos não se encontra endossada, pelo que a decisão recorrida, ao julgar o banco portador legítimo violou o disposto neste arts. 11º, 13º, 14º e 16º, ap licáveis por força do art. 77º, todos da LULL, dev endo por isso ser revogada....[idem, idem, como avalista]. 4

5 (l) Mesmo que provada a eventual sucessão em crédito sobre a 1ª recorrente, e que a livrança seja dele garantia, tal cessão apenas justifica que o banco recorrido tenha direito à livrança, mas não elimina a forma de transmissão da garantia, se esta é, como no caso, um título de crédito à ordem que circula por endosso; isto é, a cessão do crédito legítima o endosso, mas não o dispensa. (m) A decisão recorrida decidiu por fim que os recorrentes não podem usar contra o exequente dos meios de defesa oponíveis ao cedente do crédito, por for ça do art. 17º LULL. (n) Contraditoriamente, não foi por apelo às disposições da mesma lei que julgou a questão da legitimidade do portador (designadamente ignorou o art. 16º), tendo-se fund ado antes as regras de direito civil comum, que regulam a cessão de créditos. (o) Tal contradição entre os fundamentos e a decisão importa a nulidad e da sentença, que fica invocada, art. 668º/1 c CPC. (p) Mas também os factos com interesse para a d ecisão da causa, sejam os assentes, sejam os controvertidos são os do processo de embargos e não outros: a decisão recorrida, contudo, dos novos factos que relatou como provados, cinco seleccionou-os de entre os constantes do requ erimento executivo inicial, em manifesta violação dos arts. 511º/1 e 817º CPC. (q) Independentemente disto, deve ser alterado o julgamento de facto constante de [II (c)], dado do processo constarem todos os elementos de prova que serviram de base à decisão sobre esse concreto ponto, e que outro não é senão a escritura junta na execução, verificando-se assim os requisitos do art. 712º/1 a. CPC, que autorizam o Tribunal da Relação a fazê-lo, julgando-se tal facto, para já, como não provado, e por isso a incluir na base instrutória. (r) Entretanto o mesmo deverá acontecer com o facto que a sentença dá por assente e respeita a ter sido a livrança dada à execução apresentada a p agamento aos recorrentes, dado tal facto ser controvertido face à posição processual destes constante do articulado inicial dos embargos6. 6 Extracto da pi: I. Ilegitimidade do exequente 5

6 (s) Caso o p resente recurso não conduza à imediata procedência dos embargos [em face dos argumentos de direito alinhados até aqui], o certo é que a alteração do julgamento de facto, imposta quer pelo âmbito da força probatória da escritura junta na execução, quer pela posição dos recorrentes, importa que se remeta para o domínio da matéria contravertida os factos absolutamente essenciais à decisão da causa, e de acordo com as várias soluções plausíveis da questão de direito. (t) Em consequência, a d ecisão recorrida deverá ser revogada, com o prosseguimento dos autos para selecção da matéria de facto que agora deva considerar-se assente, e a organização da base instrutória, prosseguindo a lide, arts. 511º e 817º/2 CPC. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES (a) Nenhuma razão assiste aos Ap.es, e em nenhuma das questões suscitadas no recurso. (b) O Ap.o não sustenta a sua legitimidade ex clusivamente na qualidade de tomador da livrança, já que no requerimento inicial da execução invoca não só aquela, mas também o facto de ter recebido do então, S.A., NIPC A livrança dos autos foi assinada em branco pela subscritora...; 2. E foi entregue não ao banco exequente mas a o utro banco, também com a mesma firma social, mas que constitui pessoa jurídica completamente distinta,, conforme se vê da escritura de constituição da exequ ente, por esta junta ao requerimento executivo inicial; 3. O banco exequente não é portanto o tomador da livrança dada à execução; 4. O que desde logo se colhe da circunstância de dela constar uma data de emissão data anterior à da constituição do banco exequente; 5. E tendo o exequente assente a sua legitimidade na qualidade de tomad or da livrança e ap ena s nessa, não o sendo, carece ele de legitimidade para instaurar a presente execução; 6. Por não ser o titular activo da relação jurídica cartula r em apreço; II Por outro lado, do próprio título resulta também a ilegitimidade do exequente; 8. A livrança foi tomada pelo, S.A....NIPC , matrícula Porto 45635, conforme consta do rosto da mesma livrança ; 9. Tal como se disse, foi emitida em data anterior à própria existên cia jurídica d o banco exequente; 10. E do título não consta qualquer endosso que justifique o direito do exequente

7 todo o activo, passivo e garantias reais e pessoais que acompanhavam os créditos concedidos e demais elementos integrantes no negócio bancário que faziam parte do estabelecimento de crédito daquele, tendo para o efeito junto aos autos de execução cópias certificadas da escritura pública e certidão da C. Reg. Com. Porto. (c) É decerto tomador, pelas razões atrás descritas: a livrança executada foilhe transmitida por força da transmissão do estabelecimento bancário, juridicamente admissível e válida7. (d) Acresce que o título dado à execução foi preenchido em , ainda pelo, S.A., NIPC , e no uso da convenção de preenchimento da livrança em branco; mas data anterior à transmissão do estabelecimento, a qual ocorreu em (e) Em todo o caso, a transmissão do título, posteriormente ao seu preenchimento e à notificação daqu ele preenchimento efectuado aos Ap.es é admissível nos termos da lei, correspond endo à cessão de créditos prevista nos arts. 577 ss CC, não sendo exigível o endosso para que tal transmissão possa operar-se e produzir os seus efeitos8. (f) Assim, e em resumo, o Ap.o não só é parte legítima como não preencheu abusivamente a livrança executada em face da existência de uma precisa causa debendi, com base no provado. (g) Contrariamente ao alegado pelos Ap.es, o banco fez prova bastante, mediante a escritura, d a sessão do crédito titulado pela livrança executad a, não se vislumbrando que possa ter existido aí qualquer violação das regras do ónus da prova e sendo a prova produzida idónea na situação concreta. (h) A sentença recorrida não merece qualquer censura e deve ser mantida. V. RECURSO: foi julgado nos termos do art. 705º CPC, com a sequência: 7 Cit. Ac RP, (PN ), Ac RP, (PN ) 7

8 (a) O esforço da posição dos recorrentes, conquanto hábil e engenhoso, não pode contudo lograr convencer. Por um lado, a escritura faz prova do contrato tal como ficou clausulado e portanto da cessão do crédito e da garantia do crédito executada; por outro, a o utorga pode e deve ser considerada pelo tribunal quer ao abrigo da autorização para conhecimento oficio so quer pura e simplesmente na decorrência lógica do processado por apenso dos embargos d e executado. (b) Outro problema de solução mais duvidosa reside na ex igência de endosso, mas neste particular aderimos ao comentário de Abel Delgado9: independentemente de endosso a letra pode ser transmitida por cessão ou sucessão, e por trespasse, estribado em doutrina uniforme10. (c) Tudo visto, e o disposto nos arts. 11º, 13º, 14º, 16º, 17º e 77º LULL, vai inteiramente mantida a decisão de 1ª instância. VI. Reclamação: nos termos do art. 700/4 CPC, por parte do Ap.e. VII. Motivos: sem motivos. I. Cumpre apreciar e decidir: não tendo sido alegadas razões de discordância novas, e tendo sido dada resposta bastante na decisão reclamada aos motivos da apelação, não se segue portanto que deva ser alterada. Pelo menos não nos surge uma problemática questionante e que faça pender a solução mais para o lado de, e, Lda. Por conseguinte, mantêm inteiramente o despacho proferido ao abrigo do art. 705 CPC. VIII. Custas: pelos reclamantes, sucumbentes. 8 Cfr. Acs. cits. ; Vaz Serra, BMJ 61/253; Pereira Coelho, 4-7; Abel Delgado, anot. art. 1 1º LULL. 9 Aut. cit., Lei Uniforme... art Pereira Coelho, Lições de Direito Comercial II; Ferrer Correia, Direito Comercial/Letras, p. 192; Vaz Serra, BMJ 61/53 e

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