(a) A Ap.e discorda da sentença de embargos improcedentes.
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- Sebastiana Beppler Figueiroa
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1 PN ; Ap.: Tc. Porto, 5ª V. (); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da sentença de embargos improcedentes. (b) Da sentença recorrida: (1) Os actos de mo vimentação da conta d e dep ósito à ordem, que a embargante sustenta nunca ter ordenado sequer, são de atribuir à própria embargante, por terem sido praticados pelo seu representante voluntário (procurador); (2) E a forma escrita que deveriam revestir as instruções de movimentação da conta não obsta ao funcionamento da procuração, podendo os movimentos ser legitimamente praticados por escrito pela pessoa do procurador, que dispunha de poderes bastantes; (3) Por outro lado, a embargante não provou que a livrança dos autos não é a que entregou ao embargado como caução do financiamento concedido: a violação do pacto de preenchimento da livrança em causa, constituindo matéria de excepção, incumbiria que a embargante a demonstrasse, art. 10 ex vi art. 77 LULL e art. 342/2 CC; (4) Deste modo, a ausência de alegação e de prova dos correspond entes factos determina, inelutavelmente, o inêxito dos presentes embargos; 1 Adv.: Dr.. 2 Adv.. Dr. 1
2 (5) Por fim, o título dado à execução não é apenas a livrança mas também a escritura pública junta ao requerimento executivo; (6) Ora, no contrato de crédito consubstanciado nessa escritura ficou estipulado que em caso de mora a taxa de juro seria a das operações em vigor acrescida de 2% ano, i.é, 10,75% no caso concreto; (7) Pelo que o fundamento dos embargos com base numa taxa devida de 7% também improcede. (8) Alegou a embargante que o embargado tem plena consciência de que ela nada lhe deve: não só não p rovou como ta mbém se não provou que a embargante nada deva ao embargado - não foi este quem litigou de má fé, mas esta, ao impugnar a genuinidade da cóp ia da procuração, bem sabendo ser fiel ao original (praticou conscientemente uma omissão grave ao dever de cooperação e fez intencional e manifesto uso reprovável dos meios processuais)3; (9) E por não haver elementos para fixar imediatamente a importância da indemnização à parte contrária, será fixada oportunamente4, mas a multa é de 20 UCs5. II. Matéria assente: (1) Por escrito, datado d e , o Ap.o comunicou à Ap.e ter aceite conceder-lhe um empréstimo sob a forma de facilidade de crédito em conta corrente, no montante de c.; (2) Empréstimo esse que depositaria numa conta aberta em nome desta sob o nº 023/52944/250.6, seria válido pelo prazo de 6 meses, encarando-se a hipótese da sua renovação se a embargante o solicitasse e o embargado, por escrito, também aceitasse; (3) Comprometeu-se o Ap.o a executar as transferências previamente ordenadas pela Ap.e dessa conta corrente para a conta à ordem 023/52944/000.7, desde que o saldo daquela conta corrente a favor do Ap.o, por virtude de tais operações, não excedesse a quantia de c.; 3 Vd. art. 456/2.c.d CPC. 4 Vd. art. 457/1.2 CPC. 5 Vd. art. 102.a CCJ. 2
3 (4) Devendo para o efeito as transferências ser ordenadas por carta ou por qualquer forma escrita; (5) A taxa de juro seria acordada com a embargante e seria susceptível de alteração no início de cada período de contagem em função da evolução das taxas de mercado para operações deste tipo; (6) Como caução, a embargante entregaria ao embargado uma livrança subscrita por ela e avalizada por, com o montante e data de vencimento em branco, acompanhada de uma autorização de preenchimento, devidamente datada, assinada e selada; (7) Para tanto, embargante e embargado celebraram a escritura pública junta ao requerimento executivo, na qual, entre o mais, aquela, com a aceitação aí expressa do embargado, declarou que lhe entr egou a livrança sobredita em garantia do pagamento de todas as responsabilidades assumidas ou a assumir pela embargante perante o embargado, até ao montante de c., provenientes de toda e qualquer operação em direito permitida, bem como dos juros que viessem a ser devidos pelas resp ectivas operações, até ao montante de 19,5% ao ano, ou outras taxas eventualmente fixadas de acordo com as praticadas p ara o comum das operações a prazo idênticos, mantendo-se, em caso de mora, a taxa da operação activa então em vigor acrescida de 2% ao ano; (8) Mais se consignando nessa escritura que os documentos que representam os créditos do embargado constituiriam títulos referidos a esta escritura, que dela fazem parte integrante para o efeito de execução conjunta; (9) Para efeito de execução, os documentos juntos com essa escritura, e que representam os cr éditos do embargado, seriam considerados como passados em conformidade com as cláusulas da escritura e, desde logo, justificativos do que as correspectivas prestações foram realizadas em cu mprimento do negó cio; (10) Por escrito, datado d e , o Ap.o declarou aceitar a renovação desta facilidade de crédito, por um período de 90 dias, automaticamente renovável por idêntico período, ou por qualquer outro que o Banco entendesse, circunstancialmente, de melhor adequação, salvo denúncia por escrito de qualquer das partes, regida pela antecedência mínima de 15 dias da data de renovação; (11) No contrato de crédito estipulou-se que em caso de mora essa taxa seria a das operações activas em vigor acrescida de 2% ao ano, e aquela é de 8,75%; 3
4 (12) A embargante nunca movimentou a linha de crédito dos c. por si própria, directamente, pois todas as transferências foram ordenadas pelo coexecutado da ; (13) A embargante entregou ao embargado o original da procuração cuja cópia se encontra nos autos:... constitui da..., ao qual confere os poderes necessários para depositar, levantar capitais e movimentar quaisquer contas bancárias em qualquer instituição de crédito, incluindo a CGD, assinando recibos ou chequ es; usar ou desistir do direito de preferência que assiste à outorgante em qualquer acto ou contrato; representá-la junto de quaisquer repartições de finanças, liquidando impostos ou contribuições, reclamando das indevidas ou excessivas, recebendo títulos de anulação e as suas correspondentes importâncias; requerer avaliações fiscais e inscrições matriciais... III. Cls./Alegações: (a) Por escrito, datado d e , o Ap.o comunicou à Ap.e ter aceite conceder-lhe um empréstimo sob a forma de facilidade de crédito em conta corrente, no montante de c., cujo depositaria numa conta aberta em nome desta sob o nº 023/52944/250.6; (b) Comprometeu-se o Ap.o a executar as transferências previamente ordenadas pela Ap.e dessa conta corrente para a conta à ordem 023/52944/000.7, desde que o saldo daquela conta corrente a favor do Ap.o, por virtude de tais operações, não excedesse a quantia de c., devendo para o efeito as transferências ser ordenadas por carta ou por qualquer forma escrita; (c) Por escrito, datado d e , o Ap.o declarou aceitar a renovação desta facilidade de crédito, por um período de 90 dias, automaticamente renovável por idêntico período, ou por qualquer outro que o Banco entendesse, circunstancialmente, de melhor adequação, salvo denúncia por escrito de qualquer das partes, regida pela antecedência mínima de 15 dias da data de renovação; (d) A Ap.e nunca movimentou essa linha de crédito de c., por si própria, directamente, pois todas as transferências foram ordenadas pelo coexecutado, da ; 4
5 (e) Ora não resulta de nenhum dos documentos juntos aos autos que a Ap.e tenha entregue ao Ap.o o original da procu ração, cuja cópia se encontra junta aos mesmos, e não tendo nenhuma das testemunhas que foram ouvidas, afirmado ou referido tal entr ega, tem de ser revogada a decisão que julgou a matéria de facto, para ser dada resposta não provado, a Q46; (f) E assim sendo, não se encontrando provado que o referido da tenha efectuado a transfer ência ao abrigo da procu ração, nem que a mesma não tivesse sido revogada até ao momento, os presentes embargos teriam ter sido julgados provados e procedentes: devendo, na verdade, as transferências da conta caucionada para a conta à ordem ser submetidas previamente a ordem por escrito da Ap.e, as mesmas não foram ordenadas por esta, mas por terceiro; (g) Ainda que assim se não entenda, não resultando dos autos qualquer mora da Ap.e, e tendo o Ap.o pedido juros à taxa de 21,5%, fixados contudo na sentença em 10,75% ao ano, os presentes embargos sempre teriam de ser julgados procedentes no tocante ao pedido de redução destes juros; (h) Entretanto, ao não impugnar a cópia da sobredita procuração, junta pelo Ap.o, mas sim o seu valor probatório (entregou ao dito da para fins diversos da conta caucionada em causa), defendendo que a mesma era nula e que nela apenas tinham sido conferidos poderes para depositar, levantar capitais e movimentar quaisquer contas bancárias em quaisqu er instituições de crédito incluindo a CGD, e mediante sempre a assinatura de recibos e cheques, não por qualquer outra via, tudo aliás como era do conhecimento do embargado, não litigou a embargante de má fé; (i) E porque o Ap.o não juntou o original da procuração no prazo de 20 dias que lhe foi designado p ara o efeito pelo Tribunal, apenas a tendo exibido na 6 Da base instrutória:... Q4. Em Março de 1993, a embargante entregou ao embargado uma procuração que outorgou em favo r de da, conferindo, além de outros, os po deres necessários para depositar, levantar capitais e movimentar quaisquer contas bancárias em qualquer instituição de crédito, conforme à cópia junta aos autos? Provado apenas que a embargante entregou ao embarga do o o riginal da procuração cuja cópia se encontra junta aos autos, cujo teo r aqui se dá por integralmente reproduzido.... Motivação: todas as testemunhas inquiridas revelaram ter conhecimento da procuração outorgada pela embargante e entregue ao embarg ado, conforme à cópia que foi junta aos auto s p or este; o embargado exibiu em Audiência o original dessa procuração, o qual revelou a to tal fidedignidade da referida cópia e a possibilidade de exibição d esse original não se encontrava precludida, uma vez que a prova documental pode ser produzida até ao encerramento da discussã o em 1ª instância, art. 523/2 CPC...: daí o teor da resposta dada a Q4. 5
6 Audiência de julgamento, deve este documento ser destituído de qualquer força probatória; (j) Na decisão recorrida foi feita uma errada interpr etação dos factos e do disposto, entre outros, nos arts. 456 e 523 CPC, 406 CC; (k) Deve ser revogada a sentença recorrida, para serem julgados procedentes os presentes embargos. IV. Contra-alegações: (a) A 1ª conclusão da Ap.e é a transcrição dos f actos assentes, pelo que n ada há a dizer; (b) A 2ª conclusão é também transcrição dos f actos assentes, motivo por que mais uma vez nada há a dizer; (c) A 3ª conclusão s é também transcrição dos factos assentes: nada há a dizer; (d) A 4ª conclusão, idem; (e) As 5ª e 6ª conclusões respeitam à procuração outorgada à Ap.e em favor do seu marido, o co-ex ecutado d a, de que o Banco juntou fotocópia certificada, quando ofereceu a Contestação dos embargos; (f) Dois factos são inequívocos para resolver o problema da procuração: a embargante reconheceu tê-la outorgado; está mesmo em poder do embargado; (g) E tenha a dita procuração sido entregue ao Banco pela recorrente ou pelo seu marido, o valor dela não se altera: foi justamente por ser irrelevante para a decisão isso mesmo que a resposta a Q4 é a que é; (h) Na verdade, encontrando-se em poder do embargado uma procuração pela qual a embargante dava poderes ao seu marido para movimentar qualquer conta, era desnecessário que se dissesse, relativamente a cada movimento, ocorrer o mesmo ao abrigo da procuração; (i) Por conseguinte, não procedem as conclusões quinta e sexta; (j) Pelo que respeita à conclusão 7ª, não pode proceder também: no requerimento inicial, o exequente pediu juros de mora à taxa de 21,5%, enquanto a embargante, na petição de embargos, sustento u que os juros não podiam ser calculados a taxa superior a 7%; 6
7 (k) Contudo, na Contestação, o Ban co reconheceu qu e se enganara, devendo os juros ser calculados à taxa anual de 10,75%: esta taxa foi, na Audiência preliminar, aceite por ambas as partes; (l) Por isso, os embargos não tinham que ser julgados procedentes no tocante aos juros; (m) Quanto à conclusão 8ª, a exigência da junção do original da procuração não passava nem passa de um capricho da embargante: o embargado juntou cópia certificada; (n) E tendo sido exibida a procuração na Audiência de julgamento, a embargante reconheceu não haver qualquer desconformidade entre o original e a cópia, mas manteve a exigência: praticou conscientemente uma omissão grave do dever de cooperação, fazendo um manifesto uso reprovável dos meios processuais; logo, inevitável a condenação por litigância; (o) Finalmente, quando à conclusão 9ª, pouco ou nad a há a dizer, pois raia as fronteiras do absurdo: ao ser notificado para ju ntar o original da procu ração, o embargado propôs-se exibi-la na Audiên cia de julgamento e o Tribunal assentiu; se não tivesse concordad o, haveria lu gar a uma eventual sanção, que não ocorreu porque o julgador se apercebeu da justeza da posição do Banco, concordou com a mesma; (p) Portanto, improcede também esta conclusão, devendo, pois, ser mantida a sentença recorrida. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) As conclusões da recorrente, esforçadas, não põem no entanto em causa o judicioso acerto da sentença de 1ª instância; com efeito, a procuração é válida e basta ter sido emitida, como a embargante nem sequer nega, para produzir efeitos e validar os movimentos da conta correspondentes ao desembolso do Banco em favor da cliente, representada. (b) Por outro lado, a cláusula de juros estipulada na escritura, também título executivo, é lícita segundo a legislação aplicável às operações bancárias: nem aqui tem razão a recorrente. 7
8 (c) Por isso mesmo, e por não haver necessidade de mais, remetem p ara as justificações da sentença de 1ª instância, sobretu do convocados os arts. 10 e 77 LULL, art. 342/2 CC. (d) Contudo, no que diz respeito à condenação da embargante como litigante de má fé, revogam-na, apesar de tudo porque o quadro sentimental e de conflito asténico existente entre a executada e o procurador é circunstância aten dível de elisão da culpa, no âmbito e alcance do art. 456/2c.d CPC. VII. Custas: na proporção, pela Ap.e, sucumbente. 8
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