Teórica 4 Problema 1 Um componente estrutural está sujeito ao carregamento de tal
|
|
- Jónatas Machado Laranjeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teórica 4 Problema Um componente estrutural está sujeito ao carregamento de tal C maneira que o campo de deslocamentos é linear (u, v lineares, w ). Sabendo que o vértice B[6cm,cm] desloca-se para cima pelo, mm e o vértice C[cm,6cm] para esquerda pelo,mm: a) Represente o componente deformado; B b) Calcule o campo de deslocamento; c) Determine o gradiente de deslocamento, o tensor de A deformação, e o tensor de rotação no centróide do componente; d) Determine as deformações principais e as direcções principais no centróide do componente (define a base do referencial de maneira que a primeira componente do primeiro vector base é positiva); e) Verifique a direcção da etensão máima na circunferência de Mohr usando o pólo; f) Assuma que o estado das deformações é bidimensional, no plano (,); represente as deformações originais e as principais no quadrado elementar unitário; separe nestas representações a parte volúmica e desviatórica. a) u,76,59, v,765,94, w,76,59,76,88,647 b) M,765,94,,88,94,,647 c),59,,,77, e,96;,44;, e ;;, e,44;,96;,76,88 V D,75,88 e),44,88,94,88,75,59 V D,49 princ,44 princ princ,77,49 Problema O estado das deformações do paralelepípedo da figura ao lado é caracterizado pelas seguintes componentes: z -6z ; -8- z ; E H z - z - z ; -9-5 ; z 7 + 4z ; F G 6cm z 4 -z. A D a) Verifique admissibilidade física; b) Represente a deformação volúmica no ponto C; cm c) Calcule a etensão em C na direcção CH B 5cm C d) Calcule as variações dos ângulos CDH, ACG e HCG; e) Calcule as variações de comprimentos AB e HG. Nota: Assuma que substituindo as coordenadas em [mm] as deformações serão em micro. a) verifica CG c) C 6 d) CDH, ACG,6rad,5º, HCG,54rad,º, e) AB,7 mm, HG,675 mm
2 Problema Considere a teoria dos pequenos deslocamentos. Um componente estrutural sofre uma deformação que m corresponde ao campo de deslocamento linear. Verifica-se que o vértice na origem não se desloca, o vértice no eio m desloca-se 5 mm para direita e mm para cima. O vértice no eio vertical desloca-se 4mm para esquerda e 6 para cima. a) Represente o componente deformado; b) Determine as deformações; c) Estas deformações representam deformação pura? d) Determine os deslocamentos que correspondem à mesma deformação, no entanto representam uma deformação pura neste referencial (qual é a ligação ao tensor de rotação?) a),5, 6,,5 b) não c) o vértice no eio desloca-se 5 mm para direita e,5mm para baio; o vértice no eio vertical desloca-se,5mm para esquerda e 6 para cima. As componentes,5mm e,5mm poder-se-iam obter a partir dos valores originais, adicionando uma rotação no valor de componente,75 Problema 4 Um componente estrutural está sujeito a um carregamento que origina o campo de deslocamentos na forma: u = (5 dm +4) a, v= (7-6) a, w, onde a= -6 cm -. D C dm a) Esboce o componente deformado; A B b) Calcule as deformações principais e as direcções principais no centróide do componente; c) Assuma o estado de deformação na forma bidimensional. Esboce o quadrado elementar unitário deformado no centróide no referencial original e no principal; d) Ainda para o estado de deformação bidimensional: Separe os estados original e principal na parte volúmica e desviatórica e faça a representação novamente (4 esboços). Como é que se alteravam os esboços no caso tridimensional? e) Calcule o tensor da rotação; f) Calcule a etensão no centróide na direcção da diagonal; g) Calcule as variações dos comprimentos das arestas pela integração, compare os valores calculados com a alteração da distância real dos pontos (verifique os resultados com o valor esperado). b) ma 546,9, min 66,9, 5,65º (coresponde a ma) 6 e) p AC, f) G 54, g) AB,5cm AB AB AD, 5cm AD AD, BC,9cm BC BC,998cm DC, 58cm DC DC, 587cm
3 Problema 5 A chapa trapezoidal representada na Figura abaio encontra-se num estado de deformação bidimensional e uniforme. Assumindo a teoria dos pequenos deslocamentos e sabendo que os segmentos AB e AC sofreram os alongamentos AB cm e AC cm e que a deformação se deu a volume constante, represente a forma deformada da chapa (assuma o ponto A fio e o tensor e rotação nulo). Problema 6 Uma peça prismática com uma base encastrada está sujeita ao carregamento que desenvolve apenas o campo de deformação da forma ε =5a 4 +9b. Determine: a) A função do deslocamento; b) O deslocamento da base afastada a cm da base encastrada. Assuma a= -8 cm -4 e b= -6 cm -. L h b u,6, 5 6 a) b) u mm Problema 7 É dado um campo de deformação bidimensional:, 8 a 9, 9 5. a) Determine o valor de a para ser compatível; b) Determine o campo de deslocamento pela integração sabendo que o ponto A(m,m) tem o vector de deslocamento u A 9, m e o ponto B(m,-m) desloca-se para baio pelo 7μm; c) Determine a outra componente do deslocamento do ponto B; d) Determine a variação do comprimento da recta e AC, onde C(m,-6m) e compare a com a alteração real da distância destes pontos. Nota: Assume-se que as coordenadas devem ser substituídas em m.
4 a) b) u c) m u B a , v d) AC 5, m, A C AC 5,4 m ) 4 Problema 8 Numa roseta de etensómetros (ver figura) colocada na superfície dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações: etensómetro (a): 9 a 6 5 etensómetro (b): b 6º etensómetro (c): c 6 º a a) Calcule as deformações principais e as direcções principais. b) Verifique os valores das deformações principais graficamente, esboce igualmente na circunferência de Mohr as facetas correspondentes aos etensómetros. c) Esboce o paralelepípedo elementar deformado, relacionado com o referencial usado no cálculo durante a alínea a) e relativamente ao referencial principal. c b 6º 6 ma 89,9, min,6,5º, corresponde a ma p faceta de c P c direcção min min faceta de direcção min direcção ma P p direcção ma ma faceta de faceta de b min ma b faceta de ou seja de a a b zero au c a
5 Problema 9 O estado das deformações no ponto P dum corpo contínuo é caracterizado pelo tensor das deformações [ε] cujas componentes relativamente ao referencial z escrevem-se na forma matricial: Calcule: a) Os valores e as direcções das deformações principais; b) A distorção máima, a etensão na direcção da normal ao plano de distorção máima, a etensão dos braços do ângulo da distorção máima; c) O tensor volúmico e desviatórico e a deformação octaédrica; d) A etensão na direcção v que forma ângulos de 45º e 6º com os eios e respectivamente assumindo que a terceira componente desta direcção é negativa; e) A variação do ângulo definido pelos vectores: (,,) e (-,,); f) A variação do ângulo definido pelos vectores: (,,) e (-,,). a) 6,8, 7, 5,8, e cos,6º ;; sin,6º, e ;;, e sin,6º ;;cos,6º b) ma 95,75,55º, 7,,5 braços 57, 6 V D c),67i, 9, 67, oc,67, oc 8,98 6 7, 67 v 6 6 d), 4, e) 57,97 rad, f) 55,5 rad, n
Capítulo 2 Deformação. dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações:
Capítulo Deformação Problema Numa roseta de etensómetros (ver figura) colocada na superfície dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações: ε etensómetro (a): εa 900μ c etensómetro (b):
Leia maisTeórica 3_complementar
Teórica _complementar Problema 1 Considere o estado bidimensional de tensões indicado na figura. Detere: a) As tensões e as direcções principais (define a base do referencial principal em que a primeiro
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia mais2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar Variação relativa do comprimento (Extensão)
Cap.. Deformação 1. Deslocamento. Gradiente de deformação.1 ranslação, rotação e deformação da vizinhança elementar 3. ensor de deformação de agrange 4. ensor das pequenas deformações 4.1 Caracter tensorial
Leia mais2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar. 4.3 Significado físico das pequenas deformações
Sebenta da Disciplina MMC, Zuzana Dimitrovová, DEC/FC/UNL, 016 Cap. 4. Deformação 1. Deslocamento. Gradiente de deslocamento.1 ranslação, rotação e deformação da vizinhança elementar. Significado físico
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 005/006 Ano lectivo: 005/006.º semestre MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA
UNIVERSIAE NOVA E LISBOA FACULAE E CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO E LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA Resistência de Materiais (LEG): Exame de época normal Semestre par 005/006, 6 de Julho 006, duração
Leia maisCapítulo 3 Comportamento mecânico dos materiais = = = =
apítlo omportamento mecânico dos materiais Problema Uma peça prismática de comprimento L e secção transversal rectanglar de altra 0cm e largra 0cm foi sjeita ao ensaio de tracção. variação de comprimento
Leia maisTensores cartesianos. Grandezas físicas como funções de posição e/ou de tempo
ensores cartesianos Quantidades (grandeas) físicas: Classificação: Escalares Vectores ensores de segunda ordem... ensores de ordem ero ensores de primeira ordem ensores de segunda ordem... Relacionadas
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/17 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e ngenharia Industrial 7ª Aula Duração - Horas Data - 0 de Outubro de 004 Sumário: Compatibilidade das Deformações. Roseta de tensómetros. Relações
Leia maisCap. 1. Tensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia
Cap. 1. ensores cartesianos, cálculo tensorial, aplicação aos momentos de inércia 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores.
Leia maisSumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear Capítulo 2. Lúcia Dinis 2005/2006
Sumário e Objectivos Sumário: Deformações. Sólido Uniaxial. Descrição Lagrangeana e Euleriana. Gradiente de Deformação. Decomposição Polar. Tensores das Deformações de Green e Lagrange. Deformação de Corte.
Leia maisCap. 0. Cálculo tensorial
Cap. 0. Cálculo tensorial 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores. Álgebra tensorial 3. ensores cartesianos em D simétricos
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 4 a Lista de Exercícios
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-300 - Mecânica dos Sólidos I 4 a Lista de Eercícios 1) Seja o tensor das deformações em um dado ponto de um sólido
Leia maisLOM Introdução à Mecânica dos Sólidos. Parte 3. Estado plano de tensão. Tensões em tubos e vasos de pressão de parede fina
LOM 3081 - Parte 3. Estado plano de tensão. Tensões em tubos e vasos de pressão de parede fina DEMAR USP Professores responsáveis: Viktor Pastoukhov, Carlos A.R.P. Baptista Ref. 1: F.P. BEER, E.R. JOHNSTON,
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos II 6 a Lista de Exercícios
Eercícios Sugeridos (Livro Teto) PME-3211 - Mecânica dos Sólidos II 6 a Lista de Eercícios Referência: Gere, J.M. & Goodno, B.J., Mecânica dos Materiais, Cengage Learning, 2010, 858 p. Deformação Plana:
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
Fleão Pura de Vigas - Tensões Aiais 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1ª Aula Duração - Horas Data - 10 de Novembro de 003 Sumário: Fleão Pura de Vigas. Tensões
Leia maisMECÂNICA APLICADA II. Enunciados Exames 2003/2004. Enunciados Exames 2004/2005. Resolução dos exames 2004/2005
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Exames 2004/2005 Resolução dos exames 2004/2005
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/ Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 6ª Aula Duração - 2 Horas Data - 8 de Outubro de 2003 Sumário: Deformações. Conceito de Etensão e Distorção. Componentes do
Leia maisCap. 3. Tensão. 1. Existência das forças internas. 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy. 3. Vector das tensões no ponto P
Cap. 3. Tensão 1. Existência das forças internas 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy 3. Vector das tensões no ponto P 3.1 Componentes cartesianas 3.2 Componentes intrínsecas 4. Tensor das tensões
Leia mais6. Esforço normal, tensão normal e extensão
6. Esforço normal, tensão normal e etensão 1. Mecânica dos materiais Restrição dos conceitos da Mecânica dos sólidos para peças lineares Peça linear (ou elemento unidimensional): elemento estrutural que
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Civil Duração: 60 min. Sem consulta e sem calculadora Nome: Nº Exercício 1 (50%) Responda classificando com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisEscola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2002/03 Mais funções polinomiais 10.º Ano
Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 00/0 Mais funções polinomiais 0º Ano Nome: Nº: Turma: Tem-se uma folha rectangular de cartolina com as dimensões de 0 cm por
Leia maisPeça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S:
Esforços em peças lineares. Peça linear em equilíbrio estático sob a acção de um carregamento genérico e uma secção transversal S: Orientação do eixo e seccionamento da peça e através da secção de corte
Leia maisGDC I AULA PRÁTICA 11. Perspectiva e Axonometria: - Exercícios de aplicação de restituições perspécticas e reflexos.
GDC I AULA PRÁTICA 11 Perspectiva e Axonometria: - Exercícios de aplicação de restituições perspécticas e reflexos. 1 >> PERSPECTIVA LINEAR: Restituições perspécticas Nota: Os exercícios desta aula não
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 14ª Aula Duração - Horas Data - 13 de Novembro de 003 Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA
Engenharia Civil Exercícios de Física de Física Ficha 8 Corpo Rígido Capítulo 6 Ano lectivo 010-011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação das leis fundamentais da dinâmica. Aplicação
Leia maisCapítulo 2 Deformação
Capítulo 2 Deformação 2.1 O conceito de deformação Sob a ação de cargas externas, um corpo sofre mudanças de forma e de volume que são chamadas de deformação. Note as posições antes e depois de três segmentos
Leia mais7 Derivadas e Diferenciabilidade.
Eercícios de Cálculo p. Informática, 006-07 1 7 Derivadas e Diferenciabilidade. E 7-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite
Leia maisa1q1: Seja ABCDEF GH um cubo de aresta unitária de E 3 e considere o espaço V 3 orientado pela base { CD, CB, CH}. Então podemos afirmar que: a)
1 a1q1: Seja ABCDEF GH um cubo de aresta unitária de E 3 e considere o espaço V 3 orientado pela base { CD, CB, CH}. Então podemos afirmar que: a) EB ED = GA b) EB ED = AG c) EB ED = EH d) EB ED = EA e)
Leia maisPEF 3302 Mecânica das Estruturas I Segunda Prova (22/11/2016) - duração: 160 minutos Resolver cada questão em uma folha de papel almaço distinta
Questão 1 (5,0) A Figura abaixo ilustra um sólido com comportamento elástico linear, solicitado por ações externas. Este sólido possui espessura t sendo t c, t L e está sem qualquer impedimento a deslocamentos
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisPEF5917 Elementos de Mecânica dos Sólidos Deformáveis. 15 de março de ª LISTA DE EXERCÍCIOS
ª LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1 Considere a deformação definida pelo seguinte campo de deslocamentos: ( ) u = a x u = 0 u = 0 1 Onde a é uma constante. Considere o ponto P de coordenadas (0,1,0) na configuração
Leia maisCAPÍTULO 6 CENTROS DE GRAVIDADE E MOMENTOS ESTÁTICOS
CAPÍTULO 6 CENTROS DE GRAVIDADE E OENTOS ESTÁTICOS CENTRO DE GRAVIDADE DE U CORPO BIDIENSIONAL Considere um corpo bidimensional no plano. A acção da gravidade actua sobre o corpo como uma força distribuída,
Leia maisDEFORMAÇÃO NORMAL e DEFORMAÇÃO POR CISALHAMENTO
DEFORMAÇÃO NORMAL e DEFORMAÇÃO POR CISALHAMENTO 1) A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento de 10 mm para baixo na extremidade
Leia maisDeformação. Deformação. Sempre que uma força é aplicada a um corpo, esta tende a mudar a forma e o tamanho dele.
Capítulo 2: Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Sempre que uma força é aplicada a um corpo, esta tende a mudar a forma e o tamanho dele. Essas mudanças são denominadas deformações. Note as posições
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO FÍSICA III. Exercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO FÍSICA III Eercícios teórico-práticos FILIPE SANTOS MOREIRA Física 3 (EQ) Eercícios TP Índice Índice i Derivadas e integrais
Leia maisCursos de Estatística, Informática, Ciências de Informação Geográfica ALGA, Ficha 10 Cónicas
Cursos de Estatística, Informática, Ciências de Informação Geográfica ALGA, Ficha 10 Cónicas EXERCÍCIOS: Circunferência 1. Escreva a equação da circunferência de centro em C e de raio r, onde: a) C está
Leia maisCálculo dos momentos de inércia sem tabela: Alternativamente cálculo dos momentos de inércia em tabela A i (mm 2 ) x. (mm 4 ) P
Problema ( valores) Determine os momentos principais de inércia do objecto plano da figura ao lado relativamente à origem do referencial dado. Calcule igualmente o ângulo que fa o eio principal de inércia
Leia maisSumário e Objectivos. 2007/2008 Lúcia MJS Dinis. Mecânica dos Sólidos 4ª Aula 1
Sumário e Objectivos Sumário: Deformações. Conceito de Extensão e Distorção. Componentes do Tensor das Deformações. Propriedades do Tensor das Deformações. Deformação Volumétrica. Casos Particulares do
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. eer E. Russell Johnston, Jr. Deflexão de Vigas por Integração Capítulo 7 Deflexão de Vigas por Integração 7.1 Introdução 7. Deformação de
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais
Escola Secundária com º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taa de Variação e Derivada TPC nº 7 (entregar no dia 04-02-20).
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/16 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 3ª Aula Duração - 2 Horas Data - 29 de Setembro de 2003 Sumário: Equações de Equilíbrio de Forças. Equações de Equilíbrio
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2004/2005
Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/9 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 5ª Aula Duração - Horas Data - 6 de Outubro de 003 Sumário: Caso Particular do Estado Plano de Tensão. Circunferência de Mohr.
Leia maisUniversidade de Lisboa
Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (02. Julho.2014 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a 0,50 1. (b 0,50 1. (c 0,50 1. (d 0,50 1. (e 0,50 1. (f 0,50 1.
Leia maisNL AE. 9,72x10 m. Logo, os cabos atendem com folga o limite máximo estabelecido pois: 1,17x10 m. CD 9,72x10 1,17x10 8,55x10 m = 0,0855 cm
Q1) Para os cálculos deste eercício serão usadas as seguintes unidades: força [kn], comprimento [m], tensão [kpa=kn/m ]. Os comparativos com os deslocamentos permissíveis serão feitos em [cm]. A equação
Leia maisMATEMÁTICA A - 11.º Ano TRIGONOMETRIA
MATEMÁTICA A - 11.º Ano TRIGONOMETRIA NOME: N.º 1. Na figura ao lado [ABCD] é um quadrado de lado 5 cm. O é o ponto de interseção das diagonais. Calcula: 1.1. AB BC 1.2. AB DC 1.3. AB BD 1.4. AO DC 2.
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2005/2006
Exercícios Aulas Práticas 2005/2006 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 3 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Sétima Semana
Lista de Exercícios de Cálculo Sétima Semana Parte A. Use os multiplicados de Lagrange para determinar os valores máximos e mínimos da função sujeita as restrições dadas. (a) f(x, y) = x 2 + y 2 s.a. xy
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO Matemática 10º ANO Novembro 004 Ficha de Trabalho nº 4 - Conjuntos de pontos e condições Distância entre dois pontos Mediatriz de um segmento de recta Circunferência
Leia maisCap. 1. Tensores cartesianos, cálculo tensorial
Cap. 1. ensores cartesianos, cálculo tensorial 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores. Álgebra tensorial 3. ensores cartesianos
Leia maisCapítulo 3 GEOMETRIA DE MASSAS 3.1 INTRODUÇÃO 3.2 CENTRO DE MASSA E CENTRO DE GRAVIDADE
Capítulo 3 EOMETR DE MSSS 3. NTRODUÇÃO Neste capítulo será feito o estudo de várias propriedades e características geométrico-mecânicas de linhas, superfícies e volumes, as quais constituirão uma ferramenta
Leia mais01- Assunto: Função Polinomial do 1º grau. Determine o domínio da função f(x) =
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - ª ETAPA ============================================================================================== 0- Assunto: Função Polinomial do
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre Terceira Prova 30/06/2008 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 1º Semestre 2008 Terceira Prova 0/06/2008 Duração: 2:5 hs Sem Consulta 1ª uestão (,5 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaio, calcule
Leia mais2. Na gura abaixo, representa-se um cubo. Desenhe a echa de origem H que representa ! DN =! DC
1 Universidade Estadual de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas -DMAT ALG- CCI Professores: Ivanete, Elisandra e Rodrigo I Lista - vetores, retas e planos 1. Dados os vetores ~u e ~v da gura,
Leia maisLISTA EXTRA DE EXERCÍCIOS MAT /I
LISTA EXTRA DE EXERCÍCIOS MAT 008/I. Dados os vetores v = (0,, 3), v = (-, 0, 4) e v 3 = (, -, 0), efetuar as operações indicadas: (a) v 3-4v R.: (4,-,-6) (b) v -3v +v 3 R.: (3,0,-6). Determine: (a) x,
Leia maisEscola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2002/03 Função quadrática II 10.º Ano
Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 00/03 Função quadrática II 0º Ano Nome: Nº: Turma: Lança-se uma flecha para o céu, num instante que se toma para origem dos
Leia mais1Q1. Considere o ponto A = (1, 2, 3), a reta r : x+1
Com exceção da Questão 15, em todas as questões da prova considera-se fixado um sistema de coordenadas Σ = (O, E), onde E é uma base ortonormal positiva. 1Q1. Considere o ponto A = (1, 2, 3), a reta r
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisREVISAO GERAL. GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc.
MECÂNICA APLICADA 5º Período de Engenharia Civil REVISAO GERAL GRANDEZA ESCALAR É caracterizada por um número real. Como, por exemplo, o tempo, a massa, o volume, o comprimento, etc. GRANDEZA VETORIAL
Leia maisMECSOL34 Mecânica dos Sólidos I
MECSOL34 Mecânica dos Sólidos I Curso Superior em Tecnologia Mecatrônica Industrial 3ª fase Prof.º Gleison Renan Inácio Sala 9 Bl 5 joinville.ifsc.edu.br/~gleison.renan Tópicos abordados Conceito de Tensão
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2
Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:
Leia maisFigura disponível em: <http://soumaisenem.com.br/fisica/conhecimentos-basicos-e-fundamentais/grandezas-escalares-egrandezas-vetoriais>.
n. 7 VETORES vetor é um segmento orientado; são representações de forças, as quais incluem direção, sentido, intensidade e ponto de aplicação; o módulo, a direção e o sentido caracterizam um vetor: módulo
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I
Licenciatura em ngenharia Civil MCÂNICA I 2ª Chamada 08/07/2002 NOM: 1) (3 AL.) a) erifique se o sistema articulado plano ilustrado na figura é globalmente isostático. ustifique. O sistema ilustrado na
Leia maisFIS-14 Lista-01 Novembro/2017
FIS-14 Lista-01 Novembro/2017 1. A rotação do braço robótico ocorre em virtude do movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se esse movimento faz com que a engrenagem em D gire no sentido horário
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CÍTULO RESISTÊNCI DOS MTERIIS erdinand. Beer E. Russell Johnston Jr. Conceito de Tensão Capítulo 1 Conceito de Tensão 1.1 Introdução 1.2 orças e Tensões; 1.3 orças iais: Tensões Normais;
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica
1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica - 2017 1 a parte: Vetores, operações com vetores 1. Demonstre que o segmento que une os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Prova - 1 o semestre de y + az = a (a 2)x + y + 3z = 0 (a 1)y = 1 a
MAT457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Prova - 1 o semestre de 018 Questão 1. Se a R, é correto afirmar que o sistema linear y + az = a (a x + y + 3z = 0 (a 1y = 1 a é: (a possível e indeterminado
Leia maisteóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos.
EME311 Mecânica dos Sólidos Objetivo do Curso: ornecer ao aluno os fundamentos teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. 1-1 EME311
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/14 Resistência dos Materiais 00/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial ª ula Duração - Horas Data - 5 de Setembro de 00 Sumário: Tensões numa Barra Traccionada. Conceito de Tensão. Tensor das Tensões.
Leia maisResistência dos Materiais, MA, IST,
11ª Aula Flexão Flexão elástica recta Define-se barra ou peça linear como todo o corpo cujo material se confina à vizinhança de uma linha do espaço a que se chama eixo. Segundo o Vocabulário de Teoria
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I
Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I TPC nº entregar no dia 25 02 201 1. Uma jovem, sentada num baloiço, é largada de uma certa altura.
Leia maisMAT VETORES E GEOMETRIA - IF/IME 1 o SEMESTRE 2015
MAT 112 - VETORES E GEOMETRIA - IF/IME 1 o SEMESTRE 2015 LISTA 1 1. Ache a soma dos vetores indicados na figura, nos casos: 2. Ache a soma dos vetores indicados em cada caso, sabendo-se que (a) ABCDEFGH
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia maisResistência dos Materiais
- Flexão Acetatos e imagens baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva - Resistência dos Materiais, R.C. Hibbeler Índice Flexão
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
Resistência dos Materiais 00/00 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 17ª Aula Duração - Horas Data - de Noembro de 00 Sumário: Equação da Deformada. Obtenção da Deformada por Integração directa da equação
Leia maisRespostas dos Exercícios de Fixação
Respostas dos Eercícios de Fiação Capítulo 1 1.1) ac + ab + bc = 1.) p = 14 64 9 87 1.7) P =,,Q =, 49 49 49 49 1.8) u+ v = 6 ma 1.10) ( 4b, b ) 1.17) Área =.( AB + BC ).( BC + CD) 1 Última Atualização:
Leia maisCapítulo 1 Transformação de Tensão
Capítulo 1 Transformação de Tensão slide 1 009 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Transformação de tensão no plano O estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisMAT Cálculo para Ciências Biológicas - Farmácia Prof. Gláucio Terra. 3 a Lista de Exercícios
MAT0143 - Cálculo para Ciências Biológicas - Farmácia - 006 Prof. Gláucio Terra 3 a Lista de Eercícios 1-) Dois corredores iniciam uma corrida ao mesmo tempo e terminam empatados. Prove que em algum momento
Leia maisExame de Conhecimento de Física
Exame de Conhecimento de Física Duração: 2h + 30m de tolerância (Este Exame é composto por 6 páginas.) I) Um corpo com 2,0 kg de massa desloca-se em linha recta, segundo a vertical, tendo partido da posição
Leia maisIII) Os vetores (m, 1, m) e (1, m, 1) são L.D. se, somente se, m = 1
Lista de Exercícios de SMA000 - Geometria Analítica 1) Indique qual das seguintes afirmações é falsa: a) Os vetores (m, 0, 0); (1, m, 0); (1, m, m 2 ) são L.I. se, somente se, m 0. b) Se u, v 0, então
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. Não é permitido destacar folhas da prova
PUC-RIO CB-CTC FIS05 P DE ELETROMAGNETISMO 5.03.4 terça-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisMATEMÁTICA. Use este espaço para rascunho.
MATEMÁTICA Use este espaço para rascunho 01 Cubos brancos de 1cm de aresta foram dispostos formando o paralelepípedo representado abaixo Em seguida, a superfície total desse paralelepípedo foi pintada
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. Ano lectivo PROPRIEDADES MECÂNICAS parte I
1. Um provete cilíndrico com 1 10-2 m de diâmetro e 10-1 m de comprimento (dimensões iniciais) foi traccionado até à fractura. Ao atingir-se a tensão nominal de 150MPa, o comprimento do provete era 10,5
Leia mais(Teste intermédio e exames Nacionais 2012)
Mais eercícios de 1.º ano: www.prof000.pt/users/roliveira0/ano1.htm (Teste intermédio e eames Nacionais 01) 79. Relativamente à Figura Resolva os itens seguintes, recorrendo a métodos, sabe-se que: eclusivamente
Leia maisExame de 1ª Época de Mecânica Aplicada II
Exame de 1ª Época de Mecânica Aplicada II Este exame é constituído por 4 problemas e tem a duração de três horas. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios. Responda
Leia mais1. Molas e barras - Elementos Finitos com 2 graus de liberdade Determine os sistemas de equações das molas seguintes.
1. Molas e barras - Elementos Finitos com 2 graus de liberdade. 1.1. Determine os sistemas de equações das molas seguintes. a) b) c) 1.2. Responda aos pedidos dos sistemas de molas seguintes a) K 1=K;
Leia maisTeoria da Membrana. Cascas de Revolução 9.1. Capítulo 9
Teoria da Membrana. Cascas de evolução 9. Capítulo 9 Teoria de Membrana. Cascas de evolução 9. Sistema de Eixos Uma casca de revolução tem uma superfície média que forma uma superfície de revolução. Esta
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A1 Data: 12/mai/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia maisGEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018
GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 08 ( Seja a R e f(x, y ax + ( ay. Designe por C a a cónica dada por f(x, y 0. (a Mostre que os quatro pontos (±, ± R pertencem a todas as cónicas C a (independentemente
Leia mais