Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial"

Transcrição

1 1/9 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 5ª Aula Duração - Horas Data - 6 de Outubro de 003 Sumário: Caso Particular do Estado Plano de Tensão. Circunferência de Mohr. Objectivos da Aula: Apreensão da construção Gráfica de Mohr para um Estado Plano de Tensão. Completar o estudo do Estado de Tensão num ponto e resolver as dúvidas ainda existentes respeitantes ao mesmo. Resumo do Conteúdo da Aula 1- Caso Particular do Estado Plano de Tensão: As tensões no sistema de eixos O são xx, yye como se representa na figura 4.. Pretendem-se as tensões no sistema de eixos Ox y definido de tal modo que os ângulos formados por Ox e Ox e Oy e Oy têm a grandeza,, como se representa na referida figura. O referido ângulo é medido a partir do eixo dos xx (sentido positivo) e no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Considerando o elemento triangular ABC e considerando o equilíbrio de forças na direcção do eixo dos x x, F x = 0, obtém-se: x x da = xxdacoscos+ yydasensen+ dacossen+ dacossen (5.1) ou seja: x x = xxcos + yysen + cossen (5.) tendo em conta que: 1 cos 1 cos cos = +, sen = e sencos= sen a equação 4.8 pode escrever-se com a forma 1+ cos 1 cos x x = xx + yy + sen (5.3)

2 /9 simplificando obtém-se: + xx yy xx yy x x = + cos+ sen (5.4) Considerando o equilíbrio de forças segundo o eixo dos y y no elemento ABC de espessura unitária, obtém-se a tensão tangencial ou de corte na faceta BC como sendo: yy xx x y = sen+ cos (5.5) y y D C A yy F E B xx x y xx y 90º x x x y y x yy x (a) (b) Figura 5.1: Mudança de Eixos. De forma análoga, considerando o elemento DEF se obtém as tensões y y. A fórmula que permite a obtenção de, pode ser obtida de 5.4 substituindo por +90º, ou seja: y y + xx yy xx yy y y = cos sen (5.6) Adicionando as equações 5.4 e 5.6 obtém-se:

3 3/9 xx + yy = x x + y y (5.7) donde se conclui que a soma dos elementos da diagonal de cada um dos tensores e é idêntica qualquer que seja o ângulo considerado ou seja o tr() é um invariante do tensor das tensões. Resultados análogos aos anteriores podem ser obtidos considerando o produto matricial representado pela equação 4.6, tendo em conta que no estado plano de tensão não existem tensões na faceta perpendicular ao eixo dos zz. A tensão normal x x tem um valor máximo para um certo ângulo. A determinação dos valores extremos de x x pode ser feita derivando em ordem a a expressão 5.4 e igualando a zero, ou seja dx x xx yy = sen+ sen= 0 donde: d tan gp = (5.8) xx yy / ( ) O ângulo p representa o ângulo formado pela direcção principal máxima ou mínima com a direcção do eixo dos xx como se representa na figura 5.1. Existem dois valores possíveis para p desfasados de 90º, como se mostra na referida figura. Note-se que as facetas com as orientações definidas pelos ângulos p e p são facetas em que a tensão tangencial ou de corte é nula, como se constata substituindo os valores de p e p na expressão 5.4. Os planos definidos pelos referidos ângulos são planos principais e as tensões actuantes nestes planos são tensões principais. As grandezas das tensões principais obtêm-se substituindo os valores dos senos e cosenos dos ângulos p e p definidos pela equação 5.8, na expressão 5.4, obtendo-se os valores máximos e mínimos das tensões x x : ( ) + xx yy = ± + xx yy max x x min (5.9) Estas tensões são usualmente designadas por 1 e correspondendo 1 ao valor da tensão principal máxima e ao valor da tensão principal mínima. Estes valores também podem ser calculados a partir do tensor das tensões calculando os valores próprios do referido tensor.

4 4/9 B p xx yy xx yy O p A xx yy OA = OB = + sen P = sen P = xx yy + ( xx yy) / cosp = cos P = xx yy + Figura 5.: Ângulos p para as Tensões Principais. - Circunferência de Mohr Considerando as fórmulas obtidas para as tensões no processo de mudança de eixos, ou seja: xx + yy xx yy x x = + cos+ sen yy xx x y = sen+ cos (5.10) Estas equações podem ser escritas com a forma xx + yy xx yy x x = cos+ sen xx yy x y = sen+ cos (5.11) Elevando ao quadrado as duas expressões, adicionando e simplificando, obtém-se: xx+ yy xx yy x x + = + x y (5.1)

5 5/9 Uma vez que as tensões no sistema de eixos O são conhecidas e as tensões no sistema de eixos Ox y são desconhecidas e variáveis, a equação anterior é equivalente à equação de um círculo no plano,. xx+ yy xx yy x x + = + x y (5.13) Representa um círculo no plano (,), de raio b e coordenada do centro (a,0), ou seja: ( ) a x y b x x + = onde xx + yy a = OC= xx yy b= R = + (5.14) Os pontos E e F da Figura 5.3 representam as tensões principais 1 e. As observações seguintes podem ser feitas no círculo de Mohr construído a partir das tensões xx, yy, num ponto: 1 - As Tensões Principais são 1 e e ocorrem nos pontos F e E respectivamente. Para estes valores das Tensões normais não existem tensões de Corte. - A tensão de corte mais elevada ocorre no ponto G e corresponde a max e é 1. A tensão normal numericamente igual ao raio do circulo ou igual a ( ) correspondente é: ( 1+ ). 3- No caso de 1 = o círculo de Mohr degenera num ponto e não se desenvolvem tensões de corte no ponto no plano O. 4- No caso de ser xx yy 0 + =, o centro do círculo de Mohr coincide com a origem do sistema de eixos O e um estado de corte puro existe.

6 6/9 xx yy G A( xx, ) O C E p F B( yy, ) xx yy + xx + yy a = OC = Figura 5.3: Circulo de Mohr 3- Mudança de Eixos usando a Construção de Mohr A transformação de um estado de tensão definido no sistema de eixos Oz noutro correspondente a um sistema de eixos Ox y pode ser feito recorrendo à aplicação directa das equações de equilíbrio da estática como foi referido anteriormente usando as equações 5.4,5.5 e 5.6. Pode facilmente fazer-se um programa para computador para efeitos de utilização destas equações. É possível como foi referido construir o circulo de Mohr e fazendo uso do referido circulo determinar as tensões no novo sistema de eixos.

7 7/9 Existe mais que um método para esse efeito, não vamos descrever todos os métodos possíveis, mas somente o método que designaremos por método das facetas. Este método pode ser facilmente justificado. Começa por desenhar-se o círculo de Mohr a partir do conhecimento existente do estado de tensão no Sistema de Eixos O, xx, yy, e pretende determinar-se o estado de tensão no plano a-a representado na figura 5.4. A posição do Centro está assinalada, assim como o ponto A correspondente ao Estado de Tensão Inicial xx, yy,. É possível mostrar que traçando uma paralela a a-a passando por A se obtém o ponto B cujas coordenadas são as tensões x x, x y na faceta que tem a orientação a-a e a qual tem normal Ox. Este método requer alguma justificação. y y a yy x xx x x x y xx x a O C A B( x x, x y ) p α E xx + yy xx yy Figura 5.4: Mudança de Eixos O ângulo ACE é como se viu anteriormente igual a p. Por outro lado AB é perpendicular a Ox, dividindo ao meio o ângulo ACB, α, ou seja α = p -. Consequentemente o ângulo BCE é α = - p. As tensões no novo sistema de eixos são, como se viu anteriormente, as seguintes: xx + yy xx yy x x = + cos+ sen yy xx x y = sen+ cos

8 8/9 Tendo em conta que xx yy = Rcos p xx yy = Rsen p sendo R = + as equações das tensões no novo sistema de eixos tomam a forma: + ou seja x y = Rcos psen+ Rsenpcos= Rsen( p) xx yy xx yy x x = + R ( cos pcos+ sen psen) = x x = + R cos( p) Note-se que os segundos membros destas equações têm a ver com a posição do ponto B na figura 5.4. Só há que ter em atenção a questão do sinal da tensão tangencial que é contrário ao valor que tem na figura, mas se se estabelecer uma regra por forma a tornar compatível o sinal então podemos utilizar a construção representada na figura 5.4 para efeitos de obtenção das tensões de corte no novo sistema de eixos. A regra que se propõe é a seguinte: Se o ponto de intersecção da linha considerada a partir de A intersecta o círculo de Mohr acima do eixo O, as tensões de corte no elemento provocam um momento com o sentido dos ponteiros do relógio, caso contrário provocam um momento com o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. 5. Problemas Propostos - Circulo de Mohr (Problemas a resolver nas Aulas Práticas) 1. Considere um estado de tensão plano cujas componentes das tensões são: = ij 60 0 a)desenhe um elemento de dimensões infinitesimais, dx e dy e represente as tensões a actuarem no elemento. b)desenhe o círculo de Mohr correspondente ao estado de tensão referido. c)indique no círculo de Mohr os pontos A e B que correspondem ao estado de tensão que se obtém nas direcções x e y que fazem 40º no sentido dos ponteiros do relógio com o sistema de eixos inicial. d)determine o tensor das tensões no sistema de eixos Ox y. e) Determine as tensões principais. +. Considere um estado de tensão plano cujas componentes das tensões são :

9 9/9 = ij MPa a)desenhe um elemento de dimensões infinitésimais, dx e dy e represente as tensões a actuarem no elemento. b)desenhe o círculo de Mohr correspondente ao estado de tensão referido. c)indique no círculo de Mohr os pontos A e B que correspondem ao estado de tensão que se obtém nas direcções x e y que fazem 35º no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio com o sistema de eixos inicial. d)determine o tensor das tensões no sistema de eixos Ox y. e) Determine as tensões principais. 3. Considere um estado de tensão plano cujas componentes das tensões são : = psi ij a) Desenhe um elemento de dimensões infinitésimais, dx e dy e represente as tensões a actuarem no elemento. b) Desenhe o círculo de Mohr correspondente ao estado de tensão referido. c) Indique no círculo de Mohr os pontos A e B que correspondem ao estado de tensão que se obtém nas direcções x e y que fazem 60º no sentido dos ponteiros do relógio com o sistema de eixos inicial. d) Determine o tensor das tensões no sistema de eixos Ox y 5- Leituras a Efectuar nas Horas de Estudo - V. Dias da Silva, Mecânica e Resistência dos Materiais, Ediliber Editora, 1995, Páginas - Carlos Moura Branco, Mecânica dos Materiais, Teoria e Aplicação, McGraw-Hill, Páginas. - J. F. Silva Gomes, Apontamentos de Mecânica dos Sólidos, Editorial de Engenharia. No Final da Aula deve estar capaz de Responder a questões tais como: - Deduza uma expressão que permita determinar o tensor das tensões no Sistema de Eixos Ox y a partir das tensões no sistema de Eixos O. - Justifique a Construção de Mohr para um Estado Plano de Tensão. - Determine Graficamente as tensões no sistema de Eixos Ox y conhecido o tensor das Tensões no Sistema de Eixos O. - Construa o círculo de Mohr para um Estado Uniaxial de Tensão. - etc.

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/1 Resistência dos Materiais 3/4 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 4ª Aula Duração - Horas Data - de Outubro de 3 Sumário: Mudança de Eixos de Referência. Tensões Principais e Direcções Principais.

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/16 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 3ª Aula Duração - 2 Horas Data - 29 de Setembro de 2003 Sumário: Equações de Equilíbrio de Forças. Equações de Equilíbrio

Leia mais

Sumário e Objectivos. 2007/2008 Lúcia M.J.S.Dinis. Mecânica dos Sólidos 2ªAula

Sumário e Objectivos. 2007/2008 Lúcia M.J.S.Dinis. Mecânica dos Sólidos 2ªAula Sumário e Objectivos Sumário: Equações de Equilíbrio de Forças e Momentos. Mudança de Eixos de Referência. Tensões Principais e Direcções Principais. Invariantes das Tensões. Tensor Hidrostático ou Isotrópico.

Leia mais

Resistência dos Materiais I

Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais I Luciano Pessanha Moreira, D.Sc. Professor Associado Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia Metalúrgica Industrial de Volta Redonda Universidade Federal Fluminense

Leia mais

Figura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).

Figura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b). 9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 14ª Aula Duração - Horas Data - 13 de Novembro de 003 Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão

Leia mais

Resistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2

Resistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2 Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/14 Resistência dos Materiais 00/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial ª ula Duração - Horas Data - 5 de Setembro de 00 Sumário: Tensões numa Barra Traccionada. Conceito de Tensão. Tensor das Tensões.

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II

MECÂNICA APLICADA II Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a

Leia mais

Sumário e Objectivos. Lúcia M.J.S. Dinis 2007/2008. Mecânica dos Sólidos Aula 5 1

Sumário e Objectivos. Lúcia M.J.S. Dinis 2007/2008. Mecânica dos Sólidos Aula 5 1 Sumário e Objectivos Sumário: Deformações sobre um plano. Valores Estacionários das Deformações. Compatibilidade das Deformações. Construção de Mohr para Deformações. Roseta de Extensómetros. Objectivos

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial /8 Resistência dos Materiais 3/4 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 8ª Aula Duração - Horas Data - 3 de Outubro de 3 Sumário: Energia de Deformação. Critérios de Cedência. Equações de Equilíbrio em

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/ Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 6ª Aula Duração - 2 Horas Data - 8 de Outubro de 2003 Sumário: Deformações. Conceito de Etensão e Distorção. Componentes do

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 0 DE JULHO 08 CADERNO... P00/00 Como se trata de uma distribuição normal temos que: ( ) 0,9545. P µ σ

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear Capítulo 2. Lúcia Dinis 2005/2006

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear Capítulo 2. Lúcia Dinis 2005/2006 Sumário e Objectivos Sumário: Deformações. Sólido Uniaxial. Descrição Lagrangeana e Euleriana. Gradiente de Deformação. Decomposição Polar. Tensores das Deformações de Green e Lagrange. Deformação de Corte.

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 3

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 3 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Ficha de revisão n.º 1. No referencial da figura está representada uma pirâmide quadrangular regular. Sabe-se que B(6,0,0)

Leia mais

Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial.

Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Sumário e Objectivos Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Objectivos da Aula: Apreensão da forma de Cálculo das Tensões Axiais

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-36 Lisboa Tel.: +35 76 36 90 / 7 03 77 Fax: +35 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial.

Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Sumário e Objectivos Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Objectivos da Aula: Apreensão da forma de Cálculo das Tensões Axiais

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ano Versão Nome: Nº Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias Quando,

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/17 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e ngenharia Industrial 7ª Aula Duração - Horas Data - 0 de Outubro de 004 Sumário: Compatibilidade das Deformações. Roseta de tensómetros. Relações

Leia mais

Apontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico

Apontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Apontamentos III Espaços euclidianos Álgebra Linear aulas teóricas 1 o semestre 2017/18 Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Índice Índice i 1 Espaços euclidianos 1 1.1

Leia mais

Sumário e Objectivos. 2007/2008 Lúcia MJS Dinis. Mecânica dos Sólidos 4ª Aula 1

Sumário e Objectivos. 2007/2008 Lúcia MJS Dinis. Mecânica dos Sólidos 4ª Aula 1 Sumário e Objectivos Sumário: Deformações. Conceito de Extensão e Distorção. Componentes do Tensor das Deformações. Propriedades do Tensor das Deformações. Deformação Volumétrica. Casos Particulares do

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/0 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 16ª Aula Duração - Horas Data - 0 de Novemro de 003 Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Introdução à Computação Gráfica Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Instituto Superior Técnico Secção Autónoma de Engenharia Naval 27 Sumário Entidades Geométricas Transformações Geométricas 2D

Leia mais

6.1 equações canônicas de círculos e esferas

6.1 equações canônicas de círculos e esferas 6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que

Leia mais

Sumário: Tensões de Cauchy. Tensões de Piolla Kirchhoff.

Sumário: Tensões de Cauchy. Tensões de Piolla Kirchhoff. Sumário e Objectivos Sumário: Tensões de Cauchy. Tensões de Piolla Kirchhoff. Objectivos da Aula: Apreensão das diferenças entre as grandes deformações e as pequenas deformações no contexto da análise

Leia mais

Aula Elipse. Definição 1. Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis:

Aula Elipse. Definição 1. Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Aula 18 Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Vamos considerar primeiro os casos em que B = 0. Isto é,

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Análise de Tensões no Estado Plano Capítulo 6 Análise de Tensões no Estado Plano 6.1 Introdução 6. Estado Plano

Leia mais

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações

Leia mais

Nota de aula 8 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II

Nota de aula 8 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II Nota de aula 8 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o. semestre de 011 Flávia Bastos

Leia mais

Capítulo 6 Transformação de tensão no plano

Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Resistência dos Materiais I SLIDES 06 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Transformar as componentes de tensão

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T4 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 007/08 MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO 1. Objectivo Estudo do movimento de rotação de um corpo

Leia mais

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)

Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme

Leia mais

Estado duplo ou, Estado plano de tensões.

Estado duplo ou, Estado plano de tensões. Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ano Versão Nome: Nº Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias Quando,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Escrevendo 1 + i na f.t. temos 1 + i ρ cis θ, onde: ρ 1 + i 1 + 1 1 + 1 tg

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO Matemática 10º ANO Novembro 004 Ficha de Trabalho nº 4 - Conjuntos de pontos e condições Distância entre dois pontos Mediatriz de um segmento de recta Circunferência

Leia mais

MECÂNICA GERAL PROBLEMAS PROPOSTOS RESOLUÇÃO. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

MECÂNICA GERAL PROBLEMAS PROPOSTOS RESOLUÇÃO. Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica MECÂNICA GERAL PROBLEMAS PROPOSTOS RESOLUÇÃO Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia UNIVERSIDADE DO MINHO J.C.Pimenta Claro e-version:2009 (r.2/2012)

Leia mais

A equação da circunferência

A equação da circunferência A UA UL LA A equação da circunferência Introdução Nas duas últimas aulas você estudou a equação da reta. Nesta aula, veremos que uma circunferência desenhada no plano cartesiano também pode ser representada

Leia mais

Nota de aula 5 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II

Nota de aula 5 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II Estado Triaxial de Tensões Nota de aula 5 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 1.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão 1 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 08/11/0 Apresente o seu raciocínio de forma clara indicando todos os cálculos que

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Civil Duração: 60 min. Sem consulta e sem calculadora Nome: Nº Exercício 1 (50%) Responda classificando com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações

Leia mais

Aula 2 A distância no espaço

Aula 2 A distância no espaço MÓDULO 1 - AULA 2 Objetivos Aula 2 A distância no espaço Determinar a distância entre dois pontos do espaço. Estabelecer a equação da esfera em termos de distância. Estudar a posição relativa entre duas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Produto interno e produto vetorial no espaço

Produto interno e produto vetorial no espaço 14 Produto interno e produto vetorial no espaço Sumário 14.1 Produto interno.................... 14. Produto vetorial.................... 5 14..1 Interpretação geométrica da norma do produto vetorial.......................

Leia mais

Sumário: Compatibilidade das Deformações. Roseta de Extensómetros. Relações Tensões - Deformações. Energia de Deformação. Critérios de Cedência.

Sumário: Compatibilidade das Deformações. Roseta de Extensómetros. Relações Tensões - Deformações. Energia de Deformação. Critérios de Cedência. Sumário e Objectivos Sumário: Compatibilidade das Deformações. Roseta de xtensómetros. Relações Tensões - Deformações. nergia de Deformação. Critérios de Cedência. Objectivos da Aula: Ser Capaz de utilizar

Leia mais

Seja AB = BC = CA = 4a. Sendo D o ponto de interseção da reta s com o lado AC temos, pelo teorema de Tales, AD = 3a e DC = a.

Seja AB = BC = CA = 4a. Sendo D o ponto de interseção da reta s com o lado AC temos, pelo teorema de Tales, AD = 3a e DC = a. GABARITO MA1 Geometria I - Avaliação 2-201/2 Questão 1. (pontuação: 2) As retas r, s e t são paralelas, como mostra a figura abaixo. A distância entre r e s é igual a e a distância entre s e t é igual

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II

MECÂNICA APLICADA II Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 005/006 Ano lectivo: 005/006.º semestre MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de

Leia mais

Capítulo 2 Deformação. dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações:

Capítulo 2 Deformação. dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações: Capítulo Deformação Problema Numa roseta de etensómetros (ver figura) colocada na superfície dum componente mecânico, mediram-se as seguintes deformações: ε etensómetro (a): εa 900μ c etensómetro (b):

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA UNIVERSIAE NOVA E LISBOA FACULAE E CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO E LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA Resistência de Materiais (LEG): Exame de época normal Semestre par 005/006, 6 de Julho 006, duração

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ano de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tinoco 08//07 Apresente o seu raciocínio de forma clara indicando todos os cálculos que tiver de

Leia mais

Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050

Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050 Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050 6 de abril de 2018 As respostas das quatro questões a seguir devem ser entregue até o final da aula de hoje: 1. (3 pontos) Mostre que por dois pontos dados

Leia mais

Exercícios de testes intermédios

Exercícios de testes intermédios Exercícios de testes intermédios 1. Qual das expressões seguintes designa um número real positivo, para qualquer x pertencente 3 ao intervalo,? (A) sin x cos x (B) cos x tan x tan x sin x sin x tan x Teste

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão 4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 0//0 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de

Leia mais

Cap. 0. Cálculo tensorial

Cap. 0. Cálculo tensorial Cap. 0. Cálculo tensorial 1. Quantidades físicas 1.1 ipos das quantidades físicas 1. Descrição matemática dos tensores 1.3 Definição dos tensores. Álgebra tensorial 3. ensores cartesianos em D simétricos

Leia mais

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido: Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 01 Teoria das Tensões Eng. Civil Augusto Romanini

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Geometria Analítica - Aula 19 246 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 20 Vamos analisar a equação Ax 2 + Cy 2 + Dx + Ey + F = 0 nos casos em que exatamente um dos coeficientes A ou C é nulo. 1. Parábola

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 0//0 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de

Leia mais

1 Cônicas Não Degeneradas

1 Cônicas Não Degeneradas Seções Cônicas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de dezembro de 2001 Estudaremos as (seções) cônicas,

Leia mais

Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria III Equação do plano e equação da reta no espaço

Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria III Equação do plano e equação da reta no espaço Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria III Equação do plano e equação da reta no espaço º Ano Plano definido por um ponto e um vetor normal : um Seja A x um ponto

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: O teste é constituído por dois grupos, I e II. O Grupo I inclui cinco questões de escolha múltipla. O Grupo

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Escrevendo i na f.t. temos i i = ρ cis α, onde: ρ = i i = + ) = tg α = = ;

Leia mais

Matemática 3 Módulo 3

Matemática 3 Módulo 3 Matemática Módulo COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. Lembrando... Se duas figuras são semelhantes, temos: 1 A = k; 1 = k, em que R 1 e R são medidas lineares A e A 1 e A são as áreas. Círculo I IV. =

Leia mais

Aula 19 Elipse - continuação

Aula 19 Elipse - continuação MÓDULO 1 - AULA 19 Aula 19 Elipse - continuação Objetivos Desenhar a elipse com compasso e régua com escala. Determinar a equação reduzida da elipse no sistema de coordenadas com origem no ponto médio

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como A e B são acontecimentos incompatíveis, temos que A B, ou seja, P A B 0 Como P A B P A + P B P A B P A B + P A B P

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais

Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 10 de maio de 2012

Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 10 de maio de 2012 Teste Intermédio de MATEMÁTICA - 9o ano 10 de maio de 01 Proposta de resolução 1. 1.1. Como, na turma A os alunos com 15 anos são 7% do total, a probabilidade de escolher ao acaso um aluno desta turma

Leia mais

Vetores de força. Objetivos da aula. Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo.

Vetores de força. Objetivos da aula. Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo. Objetivos da aula Vetores de força Mostrar como adicionar forças e decompô-las em componentes usando a lei do paralelogramo. Expressar a força e sua posição na forma de um vetor cartesiano e explicar como

Leia mais

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 anos PROVA MODELO DE MATEMÁTICA

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 anos PROVA MODELO DE MATEMÁTICA Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de anos PROVA MODELO DE MATEMÁTICA Duração: horas + 0 minutos Material necessário: Material de escrita Máquina de calcular científica (não gráfica) A prova

Leia mais

Cap. 3. Tensão. 1. Existência das forças internas. 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy. 3. Vector das tensões no ponto P

Cap. 3. Tensão. 1. Existência das forças internas. 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy. 3. Vector das tensões no ponto P Cap. 3. Tensão 1. Existência das forças internas 2. Princípio das tensões de Euler e Cauchy 3. Vector das tensões no ponto P 3.1 Componentes cartesianas 3.2 Componentes intrínsecas 4. Tensor das tensões

Leia mais

Sumário: Tensões de corte em Secções de parede delgada. Centro de corte. Tensões de corte em peças mistas ou compostas.

Sumário: Tensões de corte em Secções de parede delgada. Centro de corte. Tensões de corte em peças mistas ou compostas. Sumário e Objectivos Sumário: Tensões de corte em Secções de parede delgada. Centro de corte. Tensões de corte em peças mistas ou compostas. Objectivos da Aula: Apreensão do modo de cálculo das tensões

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão 4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 11/1/017 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que

Leia mais

Nota de aula 9 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II

Nota de aula 9 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II Nota de aula 9 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o. semestre de 010 Flávia Bastos

Leia mais

Obter as equações paramétricas das cônicas.

Obter as equações paramétricas das cônicas. MÓDULO 1 - AULA 1 Aula 1 Equações paramétricas das cônicas Objetivo Obter as equações paramétricas das cônicas. Estudando as retas no plano, você viu que a reta s, determinada pelos pontos P = (x 1, y

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 11/1/017 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver

Leia mais

duas forças que actuam numa partícula, estas podem ser substituídas por uma única força que produz o mesmo efeito sobre a partícula.

duas forças que actuam numa partícula, estas podem ser substituídas por uma única força que produz o mesmo efeito sobre a partícula. Ao longo desta secção será abordada a análise do efeito de forças actuando em partículas. Substituição de duas ou mais forças que actuam na partícula por uma equivalente. A relação entre as várias forças

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11º Ano Versão 1 Nome: Nº Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias Quando,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MAEMÁICA A - o Ano 006 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como o ponto (0,) pertence ao gráfico de f, temos que f(0) =, e assim vem que: f(0) = a 0 + b = + b = b = b = Como o ponto

Leia mais

Tensores cartesianos. Grandezas físicas como funções de posição e/ou de tempo

Tensores cartesianos. Grandezas físicas como funções de posição e/ou de tempo ensores cartesianos Quantidades (grandeas) físicas: Classificação: Escalares Vectores ensores de segunda ordem... ensores de ordem ero ensores de primeira ordem ensores de segunda ordem... Relacionadas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Trigonometria - 12º ano Exames

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Trigonometria - 12º ano Exames AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Trigonometria - 1º ano Exames 006-010 sin x ln x g( Recorrendo às x capacidades gráficas da calculadora, visualize o gráfico da função g e reproduza-o

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Escrevendo i na f.t. temos i i = ρe iα, onde: ρ = i i = + ) = tg α = = ; como

Leia mais

2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar Variação relativa do comprimento (Extensão)

2.1 Translação, rotação e deformação da vizinhança elementar Variação relativa do comprimento (Extensão) Cap.. Deformação 1. Deslocamento. Gradiente de deformação.1 ranslação, rotação e deformação da vizinhança elementar 3. ensor de deformação de agrange 4. ensor das pequenas deformações 4.1 Caracter tensorial

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II. Enunciados Exames 2003/2004. Enunciados Exames 2004/2005. Resolução dos exames 2004/2005

MECÂNICA APLICADA II. Enunciados Exames 2003/2004. Enunciados Exames 2004/2005. Resolução dos exames 2004/2005 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Exames 2004/2005 Resolução dos exames 2004/2005

Leia mais

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018 GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 08 ( Seja a R e f(x, y ax + ( ay. Designe por C a a cónica dada por f(x, y 0. (a Mostre que os quatro pontos (±, ± R pertencem a todas as cónicas C a (independentemente

Leia mais

Aula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1

Aula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1 Aula 1 Sejam r 1 = P 1 + t v 1 t R} e r 2 = P 2 + t v 2 t R} duas retas no espaço. Se r 1 r 2, sabemos que r 1 e r 2 são concorrentes (isto é r 1 r 2 ) ou não se intersectam. Quando a segunda possibilidade

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ANO. 1. Pela lei dos Senos, tem-se que: = 5. De onde se tem = Logo, a opção correta é a opção (C).

ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ANO. 1. Pela lei dos Senos, tem-se que: = 5. De onde se tem = Logo, a opção correta é a opção (C). ENSINO SECUNDÁRIO.º ANO M A T E M Á T I C A A: R E S O L U Ç Ã O D O TR A B A L H O I N D I V I D U A L P R O F E S S O R C A R L O S MI G U E L SA N T O S. Pela lei dos Senos, tem-se que: De onde se tem

Leia mais

Lista 2 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 2 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GAN00140 Álgebra Linear 018.1 Prof a. Ana Maria Luz F. do Amaral Lista - Resolução 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. 1 a) b) 1 3 0 0 1 /. 1 1/ 1

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Geometria no Plano e no Espaço I Trabalho de casa nº 8 GRUPO I 1. Se numa caixa de forma cúbica cabem exactamente oito bombons, quantos bombons

Leia mais

Matemática A. Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 2. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos

Matemática A. Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 2. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 minutos 7.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (A)

Leia mais

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores.

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores. Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes

Leia mais

Álgebra Linear. Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō ano/1 ō S 2006/07

Álgebra Linear. Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō ano/1 ō S 2006/07 Álgebra Linear Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores ō ano/ ō S 6/7 a Lista: SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES E ÁLGEBRA DE MATRIZES Sistemas de equações lineares. Quais das seguintes equações

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por: PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;

Leia mais

Capítulo 3 GEOMETRIA DE MASSAS 3.1 INTRODUÇÃO 3.2 CENTRO DE MASSA E CENTRO DE GRAVIDADE

Capítulo 3 GEOMETRIA DE MASSAS 3.1 INTRODUÇÃO 3.2 CENTRO DE MASSA E CENTRO DE GRAVIDADE Capítulo 3 EOMETR DE MSSS 3. NTRODUÇÃO Neste capítulo será feito o estudo de várias propriedades e características geométrico-mecânicas de linhas, superfícies e volumes, as quais constituirão uma ferramenta

Leia mais