Pipistrela e Recenseamento: o embate entre vozes marginais e disciplinadoras nas letras de tango e de samba

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1 Pipistrla Rcnsamnto: o mbat ntr vozs marginais disciplinadoras nas ltras d tango d samba Andria dos Santos Mnzs - ESPM/ Blas Arts/ USP-PG Introdução Estamos dsnvolvndo no momnto nosso projto d doutorado, na Faculdad d Ltras da Univrsidad d São Paulo, cujo objtivo cntral é buscar ncontrar m ltras d samba tango confrontos ntr vozs marginais vozs qu s caractrizm como rlativas à prspctiva dos aparlhos idológicos do Estado (ALTHUSSER, 1985) d Brasil Argntina. Para tanto, basar-nos-mos m spcial no dialogismo bakhtiniano (BAKHTIN, 2006) na polifonia sgundo a dscrv Ducrot (1984). Propomos aqui analisar comparativamnt uma ltra d tango outra d samba: Pipistrla, d Ochoa Canaro, composta m 1933, Rcnsamnto, d Assis Valnt, composta m Dcidimo-nos por ssas duas ltras por considrá-las xmplos mblmáticos do mbat ntr a voz marginal frnt à disciplinadora do Estado, bm como por trm ambas narradors-prsonagns fmininos m 1ª pssoa. Almjamos, por mio da anális comparativa, idntificar pontos d convrgência /ou divrgência nssas duas ltras com rlação à prspctiva marginal frnt à disciplinadora dos Estados nacionais d Brasil Argntina. Pipistrla Trabalharmos aqui com o tango Pipistrla, cuja ltra é d Frnando Ochoa a música é d Juan Canaro, lançado m Encontramos difrnts vrsõs scritas da ltra, d manira qu optamos por lidar aqui com a cantada por Tita Mrllo com a orqustra d Canaro, um dos autors da canção. Buscamos mantr na scrita os fnômnos linguísticos caractrísticos da oralidad prsnts na vrsão mncionada, pois alguns dls nos srão importants na anális. Vjamos: Er botón d la squina d casa,/cuando sargo a barrr la vdra,/m s acrca l canalla y m dic:/" Pts! Pipistrla! Pts! Pipistrla!"/Tngo un coso ar mrcao qu m mira,/s un tano ngrupido d criollo;/yo l pongo lo' ojo' p'arriba/y ndmintras l afano un rpollo.//m llaman la Pipistrla/y yo m djo llamar;/s mjor pasar por gila/si una s viva d vrdad./soy una piba (chica) con clas,/manyn qué linda mujr.../la pinta qu Dios m ha dado,/la tngo qu hacr valr.//ya stoy sca d tantos mucamos,/cocinros, botons y juardas;/yo m paso la vida sprando/y no vin l otario.../yo quisira tnr mucho vnto/pa comprarm sombrros, zapatos,/añaparm algún coso dl cntro/pa largar a sta manga d patos... I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Já a primira palavra da canção nos chama a atnção plo rotacismo (DUBOIS, p. 523) do artigo dfinido l m r. O msmo fnômno ocorr com o prsnt do indicativo do vrbo salir, salgo, utilizado no sgundo vrso como sargo, bm como m ar, do quinto vrso, usado no lugar d al. Essas são formas substândars, tidas na Argntina como marca do falar do intrior. Fontanlla d Winbrg (1992, pp ) afirma qu s trata d um fnômno linguístico qu na Argntina s circunscrv ao século XIX, mas qu também é ncontrado na fala do spanhol das Ilhas Canárias da Andaluzia. Outro fnômno linguístico qu aparc na canção é a troca da ltra g por j na palavra juarda m lugar d guarda, o qu rsulta fonticamnt na troca do fonma /g/ plo /x/. A chamada gada é considrada uma caractrística do spanhol da Galícia, sndo mais comum ntr os habitants das áras rurais (CARBALLO CALERO, 1968, p. 135). Dstaqumos também o posicionamnto dos pronoms átonos m s. Como afirma Frnándz Soriano (1999, p. 1264), st tipo d construção pod sr ncontrado m spanhol, mas s rstring a falas do dialto popular. Admais, quas todos os vocábulos utilizados na ltra fazm part do lunfardo, a comçar plo próprio título da canção: pipistrla é uma palavra d origm siciliana significa prsona tonta, falta d vivza, ordinaria, rústica, grosra (TODOTANGO). Pods dfinir o lunfardo como um rprtório léxico surgido na prifria d Bunos Airs no fim do século XIX, rsultado spcialmnt do convívio ntr argntinos da capital, do intrior os strangiros vindos d difrnts parts do mundo qu habitavam ssa rgião da capital argntina. Em princípio, ra tido como um linguajar usado plos marginais bonarnss, sndo a própria palavra lunfardo inicialmnt sinônimo d ladrão (GOBELLO, 1996, pp ). Logo s stndu a outras parts do país, sndo utilizado hoj m dia na Argntina quas como sinônimo d xprssão coloquial, podndo sus vocábulos sr mprgados por falants d todas as classs sociais, apsar d ainda muito associado às ltras d tango. Contudo, é important acntuar qu, na época m qu foi composta ssa canção, ss linguajar ra visto como marca da fala da prifria muitas vzs associado à marginalidad. Rtommos o título da canção, pipistrla, qu, como dissmos, significa boba, grossira, sm vivza. Ora, a prsonagm-narradora dst tango s quixa justamnt do fato a chamarm d pipistrla, justo la qu é viva d vrdad, logo, criolla d vrdad. Como dmonstração d sua vivza criolla, conta como faz uso d sua blza para nganar roubar um rpolho d um tano ngrupido d criollo. Considramos st ponto crucial para a anális dssa ltra, pois tano é a abrviação d napolitano : trata-s d um strangiro qu I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 é ngrupido d criollo, um strangiro qu qur s passar por argntino. Nst ponto, rcorrndo à noção d prssuposto d Ducrot (1984), ngrupido d criollo prssupõ qu não s é criollo, stablcndo nst ponto uma sgunda voz. Ou sja, aqui tríamos o qu Ducrot chama d E1 E2; acrditamos, sguindo a nossa hipóts, qu podríamos idntificar E1 com o nunciador do Estado qu stablc a condição d criollo como positiva ao associá-la ao vrdadiro argntino qu s nquadra nos projtos d nação. Também é curioso qu m sua fala, d alguém qu s diz viva criolla d vrdad, como vimos, aparcm uma séri d fnômnos linguísticos qu podm sr associados à fala dos imigrants strangiros qu chgavam naqul momnto à cidad d Bunos Airs, fato acntuado pla intnsidad com qu são mprgados na ltra. Como dissmos, sta, além d aprsntar os fnômnos da gada do rotacismo, stá quas intiramnt composta por palavras lunfardas. Tais fnômnos linguísticos utilizados nssa proporção acabam por concdr à ltra um tom irônico caricatursco. O qu isso podria indicar? Atntmos a alguns rsultados os studos ralizados por Fausto Dvoto (2004). Os psquisadors lvantaram qu a porcntagm d strangiros m Bunos Airs m 1895 ra d 52%, d 49% m % m Est númro tão alto s dvia à fort política d imigração argntina d ntão qu dsjava povoar o dsirto dos pampas, prfrncialmnt com uropus, qu tinham o porto bonarns como porta d ntrada do país. Muitos s stablciam na própria capital fdral, aos qu s somavam os habitants advindos do intrior da Argntina. A maioria dssas pssoas, migrants d outros paíss ou d outras rgiõs argntinas, tinha condiçõs financiras baixas habitavam a msma rgião: a prifria da capital. Foi fort a prsnça do Estado para a argntinização dsss strangiros, sndo usados como principais instrumntos para tal o alistamnto no xército a assistência à scola. Nst último caso, tinha-s como um dos principais objtivos a aprndizagm do idioma nacional, o spanhol, d manira qu já os filhos dsts strangiros não falavam as línguas dos sus pais, ou a falavam somnt no ambint doméstico. Nss sntido, é sumamnt sclarcdora a sguint afirmação d Batriz Sarlo (2001, p. 46): [Nos primiros 60 anos do século XX] Sr argntino dsignava basicamnt três qualidads (...): sr alfabtizado, sr cidadão tr trabalho assgurado. Isso formava o qu podmos chamar uma idntidad nacional. Considrando o xposto antriormnt, vmos um conflito com o cnário criado m Pipistrla. Afinal, a prsonagm-narradora s xprssa por mio d um spanhol substândar supr carrgado d strangirismos lunfardo, parc star dsmprgada comt pqunos I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 roubos. Admais, ncontramos contradição também nos próprios nunciados do txto. Dstacamos primiramnt o fato da prsonagm-narradora nunciar-s como viva d vrdad, m confronto com pipistrla/ gila, manira como é vista plos dmais. Outro nunciado contraditório é o d nunciar-s como uma piba con clas quando o qu vmos por su modo d falar, por sus ansios pla dscrição da sua rotina, qu s trata m ralidad d uma mulhr pobr popular. Por fim, dstacamos o fato da prsonagmnarradora dclarar-s criolla quando sua fala é chia d strangirismos. O qu pod indicar nunciados tão contraditórios? Acrditamos qu o concito d dialogismo d gênro discursivo dsnvolvidos por Bakhtin (2006) nos apontam um caminho para a intrprtação das contradiçõs dstacadas. Como vimos por mio dos mncionados studos d Fausto Dvoto (op. cit.), havia no momnto histórico da composição da ltra um sforço do Estado para a argntinização dos strangiros por mio da alfabtização do srviço militar m massa. Corroborando com ssas informaçõs, vimos com Sarlo qu o concito d idntidad nacional naqul momnto stava atrlado ao da alfabtização, cidadania mprgo. Assim sndo, por qu m Pipistrla vmos um cnário praticamnt oposto ao do mncionado por sss autors? Considrmos primiramnt o concito d gênro discursivo. Ao s slcionar o gênro tango, o nunciador tria uma séri d rstriçõs às qu s adaptar. Ess gênro é sumamnt marginal, no sntido d tr surgido m ambints sociais marginais, aprsntar constantmnt prsonagns sociais marginais (como o compadrito, o guapo, o malvo, ntr outros) tr o lunfardo praticamnt como um código próprio. Assim sndo, um nunciado prtncnt ao gênro tango tndria a sr construído rspitando ssas caractrísticas do gênro. No ntanto, há nssa ltra um xagro dssas caractrísticas. O qu isso pod indicar? Frnt a todos os sforços do Estado para o aplanamnto da população d manira a torná-la homognamnt argntina, o narrador d Pipistrla, qu s constitui como analfabto, imigrant (por sus strangirismos) socialmnt marginal, s contrapõ ao aprgoado plo Estado argntino qu agia para a construção d um povo alfabtizado, cidadão trabalhador. Dss modo, a ltra constrói um diálogo com o Estado. Não obstant, acrditamos qu o ponto d vista do nunciador dsta ltra stá, m ralidad, m consonância com o ponto d vista do Estado, não com o do nunciador marginal do tango. Basamo-nos para tal afirmação no tom caricatursco dado a ssa ltra por mio dos xagros d lufardismos d dsvios da norma culta, bm como nas contradiçõs qu apontamos no próprio nunciado. Essas stratégias lvam à ridicularização dsta prsonagm, por I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 consguint, também daquls qu não s nquadram no qu proclama o Estado argntino como cidadão idal, assim como os do próprio tango. Assim sndo, o nunciador qu aparntmnt s idntifica com o qu s spra do nunciador do gênro tango, m virtud da xacrbação d caractrísticas associadas a ss gênro, acaba por indicar m ralidad um ponto d vista m consonância com o do Estado, não com o do marginal. Rcnsamnto Rcnsamnto é uma das muitas cançõs compostas por Assis Valnt qu foi gravada por Carmn Miranda. A ltra, fita m 1940, diz: Em 1940/ lá no morro comçaram o rcnsamnto/ E o agnt rcnsador/ smiuçou a minha vida/ qu foi um horror/ E quando viu a minha mão sm aliança/ ncarou para a criança/ qu no chão dormia/ E prguntou s mu morno ra dcnt/ s ra do batnt ou s ra da folia// Obdint como a tudo qu é da li/ fiqui logo sossgada fali ntão:/ O mu morno é brasiliro, é fuziliro,/ é o qu sai com a bandira do su batalhão!/ A nossa casa não tm nada d grandza/ nós vivmos na fartura sm dvr tostão/ Tm um pandiro, um cavaquinho, um tamborim/ um rco-rco, uma cuíca um violão// Fiqui pnsando comci a dscrvr/ tudo, tudo d valor/ qu mu Brasil m du/ Um céu azul, um Pão d Açúcar sm farlo/ um pano vrd amarlo/ Tudo isso é mu!/ Tm friado qu pra mim val fortuna/ a Rtirada da Laguna val um cabdal!/ Tm Prnambuco, tm São Paulo, tm Bahia/ um conjunto d harmonia qu não tm rival. Como s vê, a ltra tm um carátr sumamnt narrativo s inicia, com uma strof qu é também o rfrão, a clara instauração do quê, do quando (tmpo) do ond (spaço): o rcnsamnto qu titula a canção s passa m 1940 lá no morro. A partir já do sgundo vrso, vão sndo introduzidos os prsonagns da narrativa. O primiro é insrido por mio da conjugação do vrbo comçar na 3ª pssoa do plural d manira a indtrminar o sujito; st, no vrso sguint, aparc já dtrminado na pssoa do agnt rcnsador. Em ambos os casos, ao lançar-s mão da 3ª pssoa do plural ou do agnt rcnsador, tmos um sujito qu s idntifica com a multiplicidad do Estado, qu é todos os cidadãos não é nnhum unicamnt. No quarto vrso é introduzido o narrador-prsonagm m primira pssoa dsta ltra d manira indirta: não pla utilização d um nom ou pronom sujito, mas plo mprgo do possssivo minha. Trata-s d um narrador fminino, d uma mulhr qu viv no morro qu aparc pla primira vz na canção m dcorrência da intrplação do agnt rcnsador. No ntanto, é crucial qu considrmos qu tal intrplação é colocada na ltra m discurso indirto, d modo a s constituir como uma intrprtação da narradora das palavras do agnt rcnsador, intrprtação ssa qu s rvla spcial claramnt nos vocábulos slcionados, como batnt ou folia, pouco possívis na boca dss funcionário I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 público. D qualqur forma, s stablc por mio dss discurso indirto uma intrplação fruto da intrprtação qu o agnt faz do spaço da casa da aparência da narradoraprsonagm: um spaço d pobrza, ond uma criança dorm dirtamnt no chão cuja mã, supondo-s pla falta d aliança m sua mão, é soltira. Dvido a uma afirmação da mulhr com rlação à xistência d um su morno, sabmos qu la viv m situação d amancbamnto, não s ncontrando, pois, m consonância com o idal d família. Porém, obsrvmos qu o mncionado cnário com o qual s dpara o agnt rcnsador faz com qu l qustion não à própria mulhr dirtamnt, mas ao su morno : E prguntou s mu morno ra dcnt/ s ra do batnt ou ra da folia. Para ss qustionamnto, lanças mão do discurso indirto do qual s aprnd qu o discurso dirto tria sido Su morno é dcnt? Su morno é do batnt ou da folia?. Não podmos squcr qu a utilização d um txto m discurso indirto supõ mnor fidlidad ao txto original por prssupor uma intrprtação daqul qu rproduz o discurso m forma indirta, o qu nst caso também acarrta uma ênfas na dúvida da prgunta lvantada. Pnsando na provávl prgunta m discurso dirto, ralizada sm pronoms intrrogativos, nos dparamos com a instauração do implícito d qu o morno não é dcnt. Ess implícito é salintado plo mprgo da disjuntiva ou qu dnota uma prspctiva ond trabalho folia não são compatívis, ond a prsnça d um ncssariamnt xclui o outro. Admais, vê-s por mio da squência lógica construída qu o fato da mulhr não sr lgalmnt casada sr uma mã soltira, gra imdiatamnt o qustionamnto do carátr d trabalhador do su companhiro. Ou sja, aqul qu não s nquadra m um dos aspctos dos idais d cidadão do Estado potncialmnt não s nquadrará tampouco nos dmais. Nst caso, não tndo a prsonagm-narradora uma família idal, tampouco tria um companhiro trabalhador. Frnt a ssa intrplação d um agnt do Estado, a prsonagm-narradora invoca xplícita imdiatamnt a sua obdiência à li ( Obdint como a tudo qu é da li ) rproduz a sua rsposta ao agnt por mio, difrntmnt do fito antriormnt, d discurso dirto. Palavras rproduzidas m discurso dirto produzm maior fito d vracidad qu as rproduzidas m discurso indirto, d manira qu a prsonagm-narradora, por mio da slção distribuição dos discursos qu raliza, concd maior vracidad à sua própria fala qu à fala do agnt. Sua rsposta comça com uma dscrição do su morno por mio d uma numração d caractrísticas iniciadas justamnt plo adjtivo pátrio brasiliro sguido plo adjtivo rlacionado ao mundo do trabalho, mas também do xército, fuziliro : o morno é fuziliro I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 é o qu sai com a bandira no su batalhão. Ess vrso nos parc sumamnt significativo, m primiro lugar m função da prsnça xplícita do Estado por conta da mnção à bandira, um dos mais importants símbolos pátrios, qu é lvada plo morno. Ess fato pod significar tanto a importância do morno, como o contrário, visto qu os qu stão posicionados à frnt no campo d batalha são os qu primiro morrm na luta. Nss sntido, cab salintar qu até fins do século XIX a formação do corpo do xército brasiliro s dava por mio do rcrutamnto à força (FAUSTO; DEVOTO, 2004, p. 204). Admais, não squçamos qu o rcrutamnto para as forças armadas é uma das stratégias utilizadas plo Estado como forma d incutir no cidadão o sntimnto d patriotismo. Em sgundo lugar, a utilização do possssivo su causa ambigüidad, já qu prmit qu possamos intrprtar qu o batalhão prtnc ao morno ou, plo contrário, qu prtnc ao agnt rcnsador. Considrando a intrprtação da canção pla cantora Carmn Miranda, qum acntua a palavra su, tnd-s à intrprtação d qu o batalhão prtnc ao agnt rcnsador, não ao morno. Corrobora nossa hipóts o mprgo d outro possssivo no vrso sguint, dssa vz na primira do plural ( nossa casa ), o qu acrditamos rforçar a hipóts do batalhão prtncr ao Estado, mas não ao morno, rtomando-s aqui a mncionada xclusão iniciada na strof antrior com o mprgo da conjunção disjuntiva ou. Em sguida, na msma strof, a narradora-prsonagm faz uma dscrição d sua vida mprgando uma séri d palavras d sntido suprlativo, bm como contrário ntr si: nada d grandza, fartura sm dvr tostão. A utilização dssas palavras d sntidos opostos dá um tom contraditório irônico ao discurso da narradora-prsonagm. Admais, a prsonagm-narradora trmina a strof com as posss prsnts m sua casa, formadas por uma séri d instrumntos d samba. Pnsamos qu aqui há novamnt a instauração d uma oposição ntr o su, o prtncnt a um trciro, idntificado com lmntos do Estado (batalhão, bandira, grandza), frnt a um nosso, idntificado com lmntos, m sua grand maioria, prtncnts dirtamnt ao univrso do samba (pandiro, cavaquinho, tamborim, rco-rco, cuíca, violão), rtomando, assim, a já mncionada idéia d xclusão. Na última strof, a prsonagm-narradora anuncia qu vai dscrvr tudo d valor qu o Brasil lh havia dado. Dsta vz, a prsonagm-narradora s instaura individualizadamnt por mio da utilização do possssivo mu (Brasil) do pronom d objto indirto m. No primiro caso, s instaura um parallismo com a strof antrior, pois naqula também havia o sintagma mu + substantivo, porém nla o objto d poss ra o morno, su companhiro, aqui s trata do próprio país, construindo-s, assim, uma prsonificação do I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 Estado-nação uma rlação sntimntal da prsonagm-narradora com st no msmo nívl da stablcida com su companhiro amoroso. Rcordmos qu o govrno stadonovista punha m prática naqul momnto a chamada ducação patriótica qu buscava inculcar nos cidadãos um sntimnto d patriotismo mdiant o nsino d ducação moral cívica nas scolas. Nss sntido, tragamos à baila o txto d Bruno (2009) qu slcionou um matrial laborado plo Dpartamnto d Imprnsa Propaganda voltado para as crianças ond s lê Só o amor constrói, amando o Brasil, forçosamnt o conduziris aos mais altos dstinos ntr as Naçõs, ralizando os dsjos d ngrandcimnto aninhados m cada coração brasiliro. Ou sja, havia no discurso do Estado ssa prsonificação do país como alguém a qum s dvria amar, discurso ss rtomado no da prsonagm-narradora. Sgu-s uma numração constituída plos lmntos da naturza céu azul plo Pão d Açúcar, um dos mais conhcidos cartõs postais da cidad do Rio d Janiro do Brasil, mas mprgado d forma irônica dvido à adjtivação sm farlo. Soma-s a ssa primira numração uma nova mnção à bandira, porém, dsta vz, d forma dspctiva ( um pano vrd amarlo ). Todos sss lmntos constrom d forma polêmica um intrdiscurso com a própria imagm da bandira nacional, cuja slção d cors é comumnt justificada pla rlação dssas com lmntos da naturza: o vrd das matas, o azul do céu, o amarlo do ouro. Tal imagm stá m consonância com o chamado vrdamarlismo laborado durant anos pla class dominant brasilira como imagm clbrativa do país ssncialmnt agrário (CHAUÍ, 1996, p. 32), criado plos propritários d trra calcado no otimismo da xaltação da Naturza do tipo nacional pacífico ordiro (op. cit., p. 34). Após a mncionada numração, mprga-s o vrso xclamativo Tudo isso é mu! qu, na intrprtação d Carmn Miranda, é nfatizado, o qu salinta o tom irônico das mncionadas dádivas do país. Sgu-s com a numração iniciada por friado qu pra mim val fortuna, citando como xmplo a Rtirada d Laguna, um fracasso militar brasiliro ocorrido durant a Gurra do Paraguai rsultant na mort d cntnas d soldados (BANDECCHI, 1970). Por mio da slção dss pisódio da história do Brasil, há novamnt uma mnção ao aparlho rprssivo do Estado xército, stablcndo-s uma crítica irônica à stratégia d construção do patriotismo d infundir um orgulho pla pátria advindo do rsultado d açõs militars nas quais s nvolvam os Estados a custas d várias vidas. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 Por fim, a ltra da canção finda com a citação a três stados brasiliros (Prnambuco, São Paulo Bahia) qu vivriam m uma harmonia qu não tm rival. Rcordmos qu fazia part dos planos do govrno stadonovista forjar um Estado-nação fort cntralizado, plano st abalado plos constants conflitos ncabçados plas oligarquias rgionais (FAUSTO; DEVOTO, op, cit., p. 213). Dssa forma, vmos aqui novamnt na voz da prsonagm-narradora o discurso vignt do Estado. Como s vê, a ltra d Rcnsamnto é altamnt polifônica, polifonia ssa alcançada por mio da utilização da htrognidad mostrada mdiant o mprgo d discursos dirtos indirtos. Admais, o constant uso da ironia da htrognidad constitutiva também introduz na ltra a voz d outro nunciador, nst caso a voz do Estado, mas d forma polêmica. Su nunciador, durant toda a ltra, s apropria do discurso do Estado d unidad nacional d forma polêmica irônica d modo a ngá-lo. Ao compararmos ambas as ltras analisadas aqui, ncontramos qu no tango slcionado há um diálogo com a voz do Estado, coincidindo o ponto d vista do su nunciador com o do Estado. Quanto ao samba, vimos qu há uma mnção muito mais clara ao Estado m toda a ltra qu o nunciador s apropria d forma irônica do discurso do Estado d manira a polmizá-lo ridicularizá-lo. Rfrências ALTHUSSER, Louis (1985): Aparlhos idológicos do stado. Rio d Janiro: Graal. BAKHTIN, Mikhail (2006): Estética da criação vrbal. São Paulo: Martins Fonts. BANDECCHI, Brasil t alii (1970): Novo dicionário d história do Brasil ilustrado. São Paulo: Mlhoramntos. BECKER, Howard S (2008): Outsidrs: studo d sociologia do dsvio. Rio d Janiro: Zahar. BRUNO, F. A. T. C. (2009): A ducação patriótica no Brasil na Argntina: contrasts para a construção d um thos autoritário. Em: Anais do V Congrsso Brasiliro d Hispanistas/ I Congrsso Intrnacional da Associação Brasilira d Hispanistas. Blo Horizont: Faculdad d Ltras UFMG. v. 1. p CARBALLO CALERO, Ricardo (1968): Gramática lmntal dl gallgo común. Vigo: Galaxia. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

10 CHAUÍ, Marilna (2000): Brasil: mito fundador socidad autoritária. São Paulo: Fundação Prsu Abramo. DUCROT, Oswald (1984): El dcir y lo dicho. Barclona: Paidós. DUBOIS, Jan t alii (2004): Dicionário d Linguística. São Paulo: Cultrix. FAUSTO, Boris; DEVOTO, Frnando (2004): Brasil Argntina. Um nsaio d história comparada ( ). São Paulo: Trinta Quatro. FONTANELLA DE WEINBERG, Batriz (1992): El spañol d América. Madrid: Mapfr. GOBELLO, José (1996): Aproximación al lufardo. Bunos Airs: Educa. SARLO, Batriz. Argntina: nada srá como ants. Em: Novos Estudos. São Paulo: Cbrap, n. 61, mar-nov, 2001, pp Todotango: I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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