Os demonstrativos em intervenções de ouvintes em programas de rádio do Brasil e da Argentina
|
|
- Linda Cipriano Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Os dmonstrativos m intrvnçõs d ouvints m programas d rádio do Brasil da Argntina Introdução Gisl Souza Morira (PG/USP) O português o spanhol aprsntam um sistma tricotômico no qu s rfr aos dmonstrativos, m qu cada um aparc, gralmnt, rlacionado a uma das pssoas do discurso: PORTUGUÊS ESPANHOL 1ª pssoa ESTE(S) / ESTA(S) / ISTO ESTE / ESTOS / ESTA(S) / ESTO 2ª pssoa ESSE(S) / ESSA(S) / ISSO ESE / ESOS / ESA(S) / ESO 3ª pssoa AQUELE(S) / AQUELA(S) / AQUILO AQUEL / AQUELLOS / AQUELLA(S) / AQUELLO Sndo assim, a séri st/st aprsntaria tudo o qu stá rlacionado ao falant; a séri ss/s s rfriria a tudo qu stá rlacionado ao intrlocutor, por último, a séri aqul/aqul ao qu não stá nm no domínio do falant nm no domínio do intrlocutor. S podria pnsar qu os dmonstrativos no português do Brasil no spanhol aprsntam o msmo funcionamnto, já qu ambos são formados por um sistma tricotômico, com as msmas rfrências. Porém, a idia dst studo partiu da obsrvação, inicialmnt sm dados mpíricos, d qu havria um dsquilíbrio no funcionamnto dssas formas, principalmnt no âmbito oral das duas línguas. Obsrvamos qu no português havria uma tndência d substituição da forma qu s costumava associar ao campo da primira pssoa (st/a(s), isto) plas formas d sgunda pssoa (ss/a(s), isso), sm o dsaparcimnto da primira. Enquanto no spanhol as formas st s não parciam altrnar-s alatoriamnt na fala, o uso dos dmonstrativos d primira pssoa parcia mais I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
2 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL frqünt qu m português; no spanhol, obsrvamos também a possívl diminuição do uso da trcira séri, já qu a sgunda séri parcia star sndo usada com os valors atribuídos a ambas. A partir dssas idéias sobr o funcionamnto dos dmonstrativos m ambas as línguas, comçamos a pnsar m um corpus oral qu nos prmitiss obsrvar tais usos. O objtivo dst studo é aprsntar os primiros rsultados da psquisa 1 fazr uma brv anális dos dados obtidos com o corpus rcolhido até o momnto, o qu possibilitará uma rflxão sobr o funcionamnto dos dmonstrativos nas duas línguas, nos prmitirá rlacionar os usos ncontrados nss corpus com as idéias xpostas antriormnt. Inicialmnt aprsntarmos um brv comntário sobr os dmonstrativos: class dfiniçõs; com isso srmos capazs d pnsar nas difrnças d intrprtação dssas formas nos sus usos. Logo, xplicarmos a constituição do corpus os rsultados obtidos até o momnto, passarmos ntão a uma brv anális d alguns xmplos rtirados dss corpus. Os dmonstrativos m português spanhol Castilho discut difrnts opiniõs sobr como dlimitar uma class ond stjam contidos os dmonstrativos. Partindo dssa discussão propõ qu xista a class dos mostrativos, qu tm a função d rtomar contúdos a d indicar a posição spacial, tmporal ou txtual ocupada plo rfrnt. (CASTILHO, 1993, p.122) Sgundo o autor, a class dos mostrativos incluiria as formas: l, o (pronom pssoal artigo dfinido), st, ss, aqul, isto, isso, aquilo, msmo, próprio, tal, smlhant. A qustão d como dlimitar uma class qu contnha os dmonstrativos stá prsnt também m outros autors, já qu, d acordo com as dfiniçõs 1 Est studo faz part d uma psquisa mais abrangnt sobr os dmonstrativos qu vm sndo dsnvolvida no mstrado com bolsa do Conslho Nacional d Dsnvolvimnto Cintífico Tcnológico (CNPq), sob a orintação do Prof. Dr. Adrián Pablo Fanjul. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
3 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL corrnts sobr o uso dos dmonstrativos podmos ncontrar outras formas na língua qu cumpririam a msma função. Alarcos Llorach afirma qu los dmostrativos constituyn un subsistma dntro dl paradigma funcional d los adjtivos. (ALARCOS LLORACH, 1994, p.301). Sobr suas funçõs, o autor diz qu os dmonstrativos podm xrcr duas: a d adjtivo junto a um substantivo a d pronom. D acordo com l os dmonstrativos cumprm basicamnt as msmas funçõs d um adjtivo, porém não classificam os objtos, sim os idntificam. D acordo com Bnvnist, os dmonstrativos são formas qu s rfirn simpr y solamnt a indivíduos (tráts d prsonas, momntos, lugars) (BENVENISTE, 1985, p.85-86). A partir dssas dfiniçõs podmos prcbr qu os dmonstrativos são vistos como partículas qu funcionam como um gsto, qu apontam para algo. Sgundo Lontti (1999), todas las lnguas posn un paradigma d dmostrativos cuya función s la d situar l rfrnt n rlación con las coordnadas spacials dl cntro díctico. (LEONETTI, 1999, p.69) Egurn (1999) também afirma qu son dos los rasgos smánticos básicos qu los pronombrs dmostrativos combinan: la idntificación rfrncial y la localización díctica. (EGUREN, 1999, p.939). Fica claro qu os dmonstrativos possum uma função rfrncial, a rfrência dpnd da situação d nunciação, o qu faz com qu os dmonstrativos nm smpr tnham o msmo rfrnt. Por isso, é important studá-los a partir da nunciação, como afirmam Ngroni y Tordsillas: los dícticos rsultan rflxivos con rspcto a la nunciación, ya qu no rmitn a la ralidad, ni a posicions objtivas d la prsona n l spacio y n l timpo, sino a la nunciación, cada vz única, qu las contin (NEGRONI Y TORDESILLAS, 2001, p.68) Em cada nunciação, o dmonstrativo mprgado rfr a algo distinto, único, muitas vzs não funciona como uma rfrncia dirta a algo concrto do mundo, nm rtoma algo já dito m nunciados antriors, como tmos studado m casos como o do nunciado quando dava cinco horas da manhã m batia aqul sono, no qual o dmonstrativo não funciona como um lmnto dêitico, mas sim modifica a argumntação, atribuindo um difrnt valor à palavra sono, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
4 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A partir dssas dfiniçõs podmos ntndr a importância qu os dmonstrativos têm no discurso. Em alguns momntos, crtos mal ntndidos podm ocorrr, já qu o português o spanhol atribum difrnts valors para cada séri; studos como o d Castilho (1993) comprovam qu os dmonstrativos não mostram uma strita adsão às três pssoas do discurso, na forma como isso foi formulado (CASTILHO, 1993, p.127), o autor também aponta rsultados qu comprovam isso. O objtivo do nosso studo é, a partir dos dados rcolhidos, propor uma anális qu compar os usos dos dmonstrativos nas duas línguas mostr a difrnça no mprgo d formas smlhants nssas línguas. Nst studo nos limitarmos a aprsntar os rsultados parciais dssa psquisa, mostrando a frqüência d uso d cada séri as nutralizaçõs qu ocorrm, com bas m xmplos xtraídos do corpus, o mprgo dos dmonstrativos nas duas línguas srá analisado mais profundamnt no dcorrr da psquisa, num momnto inicial intrssa-nos mostrar a difrnça no mprgo dssas formas m ambas as línguas. Corpus rcolhido primiros rsultados O corpus com o qual trabalhamos é formado por intrvnçõs d ouvints m rádios m português spanhol, qu podm sr ouvidas através da intrnt; todas as falas d ouvints nas quais há ocorrência d um ou mais pronoms dmonstrativos são gravadas transcritas. Até agora, o nosso corpus é composto por intrvnçõs d ouvints m duas rádios: a Rádio Capital, m São Paulo, a Radio Mitr, m Bunos Airs. Slcionamos programas qu aprsntam significativa divrsidad d assuntos, nos quais a participação do ouvint é grand, pois contam com discussõs propostas plos aprsntadors um spaço para qu o ouvint diga o qu pnsa sobr o assunto. Os programas qu utilizamos para formar o corpus têm intrvnçõs d spcialistas m divrsas áras também opiniõs dos aprsntadors, porém nnhum dsss dados stá sndo considrado na nossa psquisa, pois somnt trabalhamos com as falas dos ouvints, já qu acrditamos não trm sido I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
5 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL nsaiadas não srm monitoradas, o qu não podmos afirmar com crtza sobr as falas dos dbatdors do aprsntador. Usar programas d rádio como corpus do trabalho nos ofrc uma grand vantagm: a possibilidad d obtr falants variados: divrsas rgiõs, divrsas idads, scolaridads classs sociais, para, a partir daí, compor um studo mais abrangnt sobr os fnômnos plos quais passam os pronoms dmonstrativos. Dpois d gravadas transcritas, sparamos as ocorrências dos dmonstrativos d acordo com a séri a qual prtnc cada um. Passmos aos rsultados obtidos até o momnto. Nos nunciados transcritos m spanhol ncontramos um total d 250 apariçõs d dmonstrativos, sndo 177 prtncnts à primira séri, 129 prtncnts à sgunda, somnt 4 apariçõs d dmonstrativos d trcira séri, tudo isso num corpus composto por palavras. Aclaramos qu não contamos a forma st quando funciona como um marcador convrsacional, uso comum no spanhol rio-pratns. Já no português, considrando também as contraçõs formadas plo acréscimo das prposiçõs -m -d como m: dss, nss, dst, nst, tc., tmos um total d 250 apariçõs d dmonstrativos, sndo 1 prtncnt à primira séri, 207 prtncnts à sgunda 42 à trcira, numa mostra d palavras. Para uma mlhor visualização dos rsultados, construímos uma tabla com os msmos rsultados gráficos com porcntagm d ocorrências dos dmonstrativos nas duas línguas 2. Nas mostras das duas línguas, o qu podmos prcbr é qu o maior númro d ocorrências d dmonstrativos stá rlacionado à sgunda séri, tanto m português quanto m spanhol. Já as outras séris parcm comportar-s d forma difrnt nas duas línguas: um uso muito baixo aparc rlacionado à trcira séri m spanhol à primira séri m português. Os dados comçam a confirmar nossas obsrvaçõs iniciais sobr o funcionamnto dsss pronoms nas duas línguas. Slcionamos quatro trchos do corpus para xmplificar os rsultados aprsntados: 2 Vr anxo I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
6 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Exmplo 1 - Rádio Capital 20/01/10 13:00 O [...] outra coisa... a São Paulo... ss solo bndito... é... parc casa d alugul... as pssoas moram numa casa... viv ali... alguém fz um sforço pra fazr aqula casa... mas a pssoa diz... u não vou fazr nada aqui porqu a casa não é minha [...] u não sou daqui... u nasci m Srgip acabi d m criar na agricultura do intrior d São Paulo... mas u nunca fui passar no São João... nm nas fstas d fim d ano no Nort... porqu aqul dinhiro ra pra mim construir uma casa [...] ssas pssoas qu diz qu voltam... s ls quisssm ls já tinham voltado m condição d vivr lá... mas aqui é ond s ganha tudo... ss solo aqui é um solo bndito [...] Exmplo 2 Rádio Capital 10/12/09 12:16 O [...] a impunidad é qu stá fazndo ss país sr (solapado) do jito qu stá [...] Exmplo 3 - Radio Mitr 24/06/10 23:00 O [ ] a mí m parc qu s ilógico una prsona qu aportó cuarnta y cinco años s va a jubilar con cuarnta y sit qu n st país cro qu los cuntan con los ddos d las manos gnt así [ ] Exmplo 4 - Radio Mitr 27/01/10 21:56 O [ ] vino Cámpora qu trajo a un ministro st:: dl intrior un jovn ministro d intrior Estban Rigghi st:: qu hizo l mayor acto d justicia libró a todos los prsos políticos ntr los cuals salió François Chiap un st:: narcotraficant intrnacional qu staba st:: Villa Dvoto y y salió con a vr la protcción d Abal Mdina y toda sa catrva st:: qu figuraba n s momnto Juan Prón alababa a sa juvntud maravillosa dspués sa juvntud maravillosa pasaron a sr unos misrabls [ ] No primiro xmplo obsrvamos o uso do dmonstrativo ss para rfrirs ao msma localização spacial na qual s ncontra o ouvint: São Paulo. No trcho ss solo aqui é um solo bndito podmos prcbr claramnt qu a forma d sgunda séri dos dmonstrativos vm sndo usada com valors qu s atribuiriam à primira séri, a forma aqui dixa bm marcada a posição do nunciador, l stá no solo d São Paulo, cidad sobr a qual fala à qual s rfrm as palavras ss aqui. Exmplos assim nos quais a sgunda séri é usada ond s spraria a primira - são muito comuns no corpus m português, inclusiv porqu, como s pod vr nos rsultados obtidos, o uso d formas da primira séri é quas nulo. Já no corpus m spanhol ss tipo d uso, até o momnto, não foi ncontrado. No xmplo 3 podmos vr qu o dmonstrativo st é o qu s usa para fazr rfrência a algo qu stá na msma localização spacial qu o nunciador, st país é o país no qual s localiza o nunciador; nquanto m português, como podmos vr no xmplo 2, ss é o dmonstrativo mprgado I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
7 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL para fazr rfrência ao país no qual stá o nunciador. Exmplos como sss são ncontrados m grand quantidad no corpus, o qu comça a mostrar-nos as difrnças xistnts nas duas línguas m rlação ao mprgo dssas formas, já qu para o msmo rfrnt s usa a primira séri m spanhol a sgunda m português. No xmplo 1 a ouvint conta sobr a época quando vio para São Paulo tudo o qu tv qu fazr para conquistar o qu tm hoj. Para fazr rfrência a algo da época da qual fala mprga pronoms dmonstrativos d trcira séri, como m aqula casa aqul dinhiro. Já no xmplo 4, m spanhol, o ouvint fala sobr a história política da Argntina cita fatos pssoas do passado, smpr mprgando o dmonstrativo d sgunda séri, como m n s momnto, sa catrva y sa juvntud. Obsrvamos, nos dados obtidos, qu m spanhol o pronom qu aprsnta um mnor númro d ocorrências é o d trcira séri, isso s dá porqu m muitos contxtos como no obsrvado no xmplo 4, a prfrência parc sr plo pronom d sgunda séri. Conclusão Emprgos como os dscritos nos quatro xmplos aprsntados podm sr ncontrados m todo o corpus, o qu nos lva a afirmar qu possivlmnt haja uma nutralização d usos dos dmonstrativos nas duas línguas, mas qu s dá d forma distinta: m português há uma prfrência plo uso dos dmonstrativos d sgunda séri com valors gralmnt atribuídos aos d primira séri m spanhol há uma prfrência plo uso da sgunda séri m contxtos qu s spraria a trcira, não podmos afirmar, ntrtanto, qu haja uma substituição total d nnhuma forma, já qu há ocorrências d todas as séris no corpus das duas línguas. A sgunda séri parc localizar-s num lugar crítico nas duas línguas, já qu é la a qu é usada m contxtos nos quais s sprariam outros dmonstrativos, ou sja, smpr qu um dmonstrativo é substituído, a forma qu ocupa su lugar é a d trcira séri. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
8 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Os dados qu aprsntamos aqui são contabilizaçõs fitas sobr uma part d um corpus qu ainda stá m formação. Estamos gravando transcrvndo mais trchos, buscando agora programas d rádios d outros paíss d língua spanhola d outras rgiõs do Brasil para haja uma maior varidad no corpus. Rfrências ALARCOS LLORACH, Emilio (1994) Los dmostrativos n spañol. In:Estudios d gramática funcional dl spañol. Madrid: Editorial Grdo, p BENVENISTE, Émil (1985) El aparato formal d La nunciación. In: Problmas d linguistica gnral II. México: Siglo vintiuno ditors, p CASTILHO, Ataliba T. (1993) Os mostrativos no português falado. In: Castilho (org.) Gramática do português falado. Vol. III. As abordagns. Campinas: Ed. da Unicamp, p EGUREN, Luis. (1999) Pronombrs y advérbios dmostrativos. Las rlacions dícticas. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V.: Gramática dscriptiva d la lngua spañola, vol.1. Madrid: Espasa, p GARCÍA NEGRONI, M.M. y TORDESILLAS, M. (2001), La nunciación n la lngua. D la dixis a la polifonía. Madrid: Grdos. LEONETTI, Manul. (1999) Los dmostrativos. In: Los dtrminants. Madrid: Arco Libros, p Anxo 1 - Tabla d ocorrências dos dmonstrativos m português spanhol: Palavras transcritas Total d dmonstrativos Total 1ª séri Total 2ª séri Total 3ª séri ESPANHOL PORTUGUÊS I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
9 Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL 2 - Gráfico d ocorrências d cada séri dos dmonstrativos no corpus d língua spanhola: 3 - Gráfico d ocorrências d cada séri dos dmonstrativos no corpus d língua portugusa: 0,40% 82,80% 16,80% 1ª séri 2ª séri Dmonstrativos m Português 4 - Gráfico comparativo das ocorrências d dmonstrativos nas duas línguas: I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p
Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisPragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisAtitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisO uso do subjuntivo no português coloquial do Brasil e o processo de gramaticalização
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais MERCOSUL O uso subjuntivo no português coloquial Brasil o procsso d gramaticalização Adriano Stfflr - UNIOESTE No prsnt artigo, srá discutida a forma
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisI CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, de 19 a 22 de outubro de 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17
I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN - 2236-3203 - p. 1-17 323 Congrsso Intrnacional d Profssors d
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisPragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol
Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (pdidos) m português m spanhol Priscila C. Frrira d Sá PG/UFRJ Natalia dos Santos Figuirdo PG/UFRJ Profa. Dra. Lticia Rbollo Couto - UFRJ 1 Introdução
Leia maisA LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisjunta. (PB) Ana ficou furiosa nos três dias que se seguiram à reunião.
A xprssão da mudança d stado na intrlíngua d brasiliros aprndizs d spanhol como L2 Mariana Frrira Ruas PG/UFRJ Introdução As noçõs d mudança d stado s xprssam através d divrsos procdimntos nas difrnts
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisTextos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d
Leia maisuma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.
ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto
Leia maisQual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?
Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisAS PASSIVAS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE E/LE:
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL AS PASSIVAS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE E/LE: Bnivaldo José d Araújo Júnior - Escola Suprior d Propaganda Markting
Leia maisTerminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica
Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho
Leia maisI CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica
Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia maisI CIPLOM. 1. Introdução
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisReflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL
Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisNo N r o m r a m s a?
Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisI CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ
A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola
Leia maisA FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema
A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia mais03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica
Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.
Leia maisII Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho
II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisA língua portuguesa falada em Salto del Guairá Paraguai
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A língua portugusa falada m Salto dl Guairá Paraguai Tatian Lima d Paiva Univrsidad Estadual d Ponta Grossa Prof ª. Ms. Valska Gracioso
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisO uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s
Leia maisUMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA
Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia maisProjeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto
Leia maisPROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]
PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In
Leia maisUma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de
Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisA abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução
A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por
Leia maisAPONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA
ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do
Leia maisDivisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.
16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados
Leia maisA aplicabilidade do modelo de Análise de Erros ao estudo das traduções do português ao espanhol em rótulos de produtos alimentícios
A aplicabilidad do modlo d Anális d Erros ao studo das traduçõs do português ao spanhol m rótulos d produtos alimntícios Luciani Hindrickson da Silva (UNIOESTE G) Schila Stahl (UNIOESTE orintadora) Introdução
Leia maisStreptococcus mutans, mas podem me
Estação Saída Estação 1 - Olá moçada!! Mu nom é Strptococcus mutans, mas podm m chamar d Sr. Mutans. Vocês nm imaginam, mas u stou prsnt m uma part muito important do su corpo: a cavidad bucal!! Eu sou
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisI CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr
Leia maisMateriais didáticos e formação de professores
Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisCORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA
CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):
Leia maisArt. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.
Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisGERADOR ELETROSTÁTICO
GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia mais