Nota de Crédito. Setembro Fonte: BACEN - 26/10/2012

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1 Nota de Crédito Setembro 2012 Fonte: BACEN - 26/10/2012

2 A carteira de crédito totalizou R$ 2,24 trilhões, equivalendo a 51,5% do PIB. O volume de crédito no sistema financeiro nacional totalizou R$ 2,24 trilhões em setembro, equivalendo a 51,5% do PIB. Mesmo com a carteira total expandindo 1,1% sobre o mês de agosto e 15,8% na comparação com setembro do ano anterior, o movimento continuou arrefecendo quando comparado ao ritmo de crescimento do saldo no fechamento de 2011, na casa dos 19%. Tanto o desempenho do crédito livre como dos recursos provenientes do direcionamento, apresentaram o mesmo sentido, embora no último, responsável por pouco mais de 36% do crédito total, as taxas de crescimento, mensais e de 12 meses, continuem mais acentuadas que as contabilizadas no primeiro. Dentre as modalidades, o crescimento do estoque direcionado (1,6% no mês e de 19,3% em 12 meses), foi, em boa parte, influenciado por outro avanço do crédito habitacional (R$ 237,7 bilhões), o qual, após o incremento de 2,5% no mês, manteve o crescimento, na casa dos 37%, sobre igual mês do ano anterior. O principal volume do segmento, por sua vez, composto pelas operações com o BNDES (R$ 446,4 bilhões), desacelerou o crescimento de 12 meses (para 12,4%), após o aumento de 0,8% no confronto com o mês anterior. Esse desempenho refletiu, em grande parte, o menor ímpeto da parcela relacionada aos repasses do banco, a qual, incluindo o FINAME, somou R$ 212,9 bilhões, depois de crescer 0,7% no mês e atenuar a ampliação ante o mesmo mês de 2011, para 6,3%. Em contraste, as taxas de crescimento contabilizadas nas operações diretas, realizadas pelo banco, foram de 0,9% para o mês e 18,5% para o horizonte de 12 meses. Por fim, a variação mensal mais acentuada do segmento (3,0%) ocorreu no crédito rural (R$ 112,9 bilhões), montante que acelerou o crescimento ante igual mês de 2011, de 15,5% para 16,1%. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC I

3 A participação dos bancos públicos no crédito aumentou para mais de 46% do total. Pelo lado dos recursos livres, o saldo voltado às operações com os consumidores permaneceu inalterado no confronto mensal, enquanto aquele composto de atividades empresariais aumentou na comparação com o mês anterior (1,6%). O crescimento do último segmento também continuou mais intenso ante os registros dos mesmos meses de 2011 (PJ: 15,1% e PF: 12,8%), contudo, neste horizonte de comparação, ambos continuaram desacelerando. Nas pessoas físicas (R$ 703,2 bilhões), a discreta evolução (-0,1%) dos dois mais representativos volumes, relacionados ao crédito pessoal¹ e CDC veículos, contrastou com o crescimento de modalidades menos representativas (em termos de estoque), como os saldos das cooperativas de crédito (3,1%) e do financiamento imobiliário, contratado com recursos livres e referenciais para taxa de juros (3,4%)². Somente através das duas primeiras linhas, praticamente, 2/3 da carteira livre PF foi resumida em setembro. Contabilizadas as discretas movimentações mencionadas, ambas continuaram expandindo quando confrontadas com os registros dos 12 meses anteriores, contudo essas elevações, de 11,4% para o CDC veículos e 15,2% para o crédito pessoal (incluindo o consignado), foram menos intensas que as computadas para as mesmas modalidades no final de 2011 (23,5% e 19,2%, respectivamente). No âmbito das operações livres voltadas às atividades empresariais, o crescimento de 1,6% sobre o mês de agosto, refletiu o avanço do volume originado com recursos domésticos (1,9%), em contraste, com o declínio da parcela composta pelos recursos externos (-0,5%). Já a alta sobre o mesmo mês do anterior (15,1%) resultou da colaboração mútua, embora, o ritmo mais acentuado tenha caracterizado o último conjunto de operações (14,1% e 23,2%, respectivamente). Dentre os principais avanços do segmento doméstico, o estoque referente ao desconto de duplicatas (R$ 21,3 bilhões) aumentou 8,1% no mês e 17,0% em 12 meses, enquanto a mais representativa modalidade da carteira (54,4% da carteira livre com recursos doméstico PJ), o financiamento para capital de giro (R$ 349,0 bilhões), expandiu nas mesmas comparações 1,5% e 17,7%. Pelo lado dos recursos externos, o ACC (R$ 51,3 bilhões) recuou -0,6% no mês, evidenciando um crescimento de 26,1% sobre o mesmo mês de O mês de setembro registrou outro avanço das instituições públicas sobre a carteira de crédito no SFN. Responsáveis por 46,1% do crédito total, a ampliação mensal, em 0,4 p.p., ocorreu tanto sobre a fração das instituições controladas pelo capital nacional como pelo estrangeiro (-0,3 p.p. e -0,1 p.p., respectivamente). Da mesma forma, o incremento da presença das instituições públicas nos últimos 12 meses decorreu do declínio independente do controle das instituições privadas ser nacional ou estrangeiro (-3,1 p.p. e -0,6 p.p., respectivamente). Fonte: BACEN / Elaboração ABBC II ¹ Incluso consignado. ² Crescimento de 12 meses: Cooperativas de crédito (25,0%) e Financiamento Imobiliário (56,3%).

4 As concessões acumularam um resultado inferior ao registrado em agosto, contudo, como de costume, o fluxo médio diário aumentou, culminando no mais elevado valor para meses de setembro¹. As concessões acumularam um resultado (R$ 183 bilhões) inferior ao verificado no mês anterior (-10,7%). Entretanto, em função da menor quantidade de dias úteis, a média diária, aumentou em setembro (8,1%), finalizando em torno dos R$ 9,63 bilhões. Tradicionalmente o mês de setembro apresenta um aumento no valor das contratações diárias, seja nas pessoas físicas ou jurídicas. Neste ano, tal comportamento incorporou a greve dos bancários. Mesmo assim, foram registrados crescimentos tanto no confronto mensal (PF: 4,0% e PJ: 11,0%), como na comparação com igual mês do ano anterior (PF: 6,0% e PJ: 11,1%). Dentre as modalidades voltadas às pessoas físicas, o fluxo diário acabou impulsionado, principalmente, pelas elevações do cheque especial (R$ 1,29 bilhão/dia) e do financiamento com juros pelo cartão de crédito (R$ 1,13 bilhão/dia), em 9,0% e 11,6%, respectivamente, enquanto o crédito pessoal (que incluindo o consignado totalizou R$ 709 milhões/dia) e o CDC veículos (R$ 335 milhões/dia) reduziram os valores, em -4,3% e -18,6%. De forma análoga, na comparação com Set./11 as duas primeiras linhas apresentaram altas (6,5% e 16,1%) ao passo que as duas últimas apontaram reduções (-1,8% e -22,6%). Pelo lado das principais linhas relacionadas às pessoas jurídicas, foram verificadas ampliações de 19,6% no desconto de duplicatas (R$ 588 milhões/dia), de 16,7% no financiamento para capital de giro (R$ 1,59 bilhão/dia) e de 9,3% na conta garantida (R$ 1,69 bilhão/dia), enquanto o ACC (R$ 366 milhões/dia) e o financiamento para aquisição de bens (R$ 174 milhões/dia) recuaram -3,7% e -4,7%, respectivamente. Nessa ordem, no paralelo com o mesmo mês do ano anterior, as primeiras ampliaram os fluxos diários em 22,4%, 25,6% e 1,8%, ao passo que nas últimas os valores diminuíram -11,3% e -4,5%. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC ¹ Iniciada em Jun./00. III

5 Fonte: BACEN / Elaboração ABBC As modalidades rotativas se destacaram nas pessoas físicas, enquanto o desconto de duplicatas demonstrou o mais acentuado crescimento nas pessoas jurídicas. As concessões acumularam um resultado (R$ 183 bilhões) inferior ao verificado no mês anterior (-10,7%). Entretanto, em função da menor quantidade de dias úteis, a média diária, aumentou em setembro (8,1%), finalizando em torno dos R$ 9,63 bilhões. Tradicionalmente o mês de setembro apresenta um aumento no valor das contratações diárias, seja nas pessoas físicas ou jurídicas. Neste ano, tal comportamento incorporou a greve dos bancários. Mesmo assim, foram registrados crescimentos tanto no confronto mensal (PF: 4,0% e PJ: 11,0%), como na comparação com igual mês do ano anterior (PF: 6,0% e PJ: 11,1%). Dentre as modalidades voltadas às pessoas físicas, o fluxo diário acabou impulsionado, principalmente, pelas elevações do cheque especial (R$ 1,29 bilhão/dia) e do financiamento com juros pelo cartão de crédito (R$ 1,13 bilhão/dia), em 9,0% e 11,6%, respectivamente, enquanto o crédito pessoal (que incluindo o consignado totalizou R$ 709 milhões/dia) e o CDC veículos (R$ 335 milhões/dia) reduziram os valores, em -4,3% e -18,6%. De forma análoga, na comparação com Set./11 as duas primeiras linhas apresentaram altas (6,5% e 16,1%) ao passo que as duas últimas apontaram reduções (-1,8% e -22,6%). Pelo lado das principais linhas relacionadas às pessoas jurídicas, foram verificadas ampliações de 19,6% no desconto de duplicatas (R$ 588 milhões/dia), de 16,7% no financiamento para capital de giro (R$ 1,59 bilhão/dia) e de 9,3% na conta garantida (R$ 1,69 bilhão/dia), enquanto o ACC (R$ 366 milhões/dia) e o financiamento para aquisição de bens (R$ 174 milhões/dia) recuaram -3,7% e -4,7%, respectivamente. Nessa ordem, no paralelo com o mesmo mês do ano anterior, as primeiras ampliaram os fluxos diários em 22,4%, 25,6% e 1,8%, ao passo que nas últimas os valores diminuíram -11,3% e -4,5%. IV

6 Após a 7ª queda consecutiva, pela primeira vez¹, a taxa de juros das operações de crédito finalizou abaixo dos 30% a.a.. A Após a sétima queda consecutiva, a taxa média de juros recuou (-0,2 p.p.) para a mínima histórica¹, encerrando, pela primeira vez, abaixo dos 30% a.a. (29,9% a.a.). Como o custo de captação (médio) permaneceu constante no mês de setembro, o movimento dos juros impactou diretamente o spread bruto (médio), o qual, após diminuir novamente, finalizou entre os menores já registrados (22,3 p.p.)². O segmento empresarial apresentou em setembro a menor taxa de juros de toda a série (22,6% a.a.)¹, enquanto nas pessoas físicas somente houve juro menor uma única vez³, desde meados de 1994 (35,8% a.a.). Analisando por modalidades, os juros do crédito pessoal (incluindo o consignado) e do CDC veículos (39,7% a.a. e 20,9% a.a.) aumentaram na comparação com agosto (0,3 p.p. e 0,4 p.p., respectivamente), em contraste com o do cheque especial, que reduziu (-1,0 p.p.) para 147,6 % a.a.. Já em 12 meses, todas as três modalidades apresentaram reduções, acumulando -10,0 p.p., - 7,6 p.p. e -39,1 p.p., respectivamente. Dentre as principais linhas empresariais, o financiamento para capital de giro (19,6% a.a.), a conta garantida (98,3% a.a.) e o desconto de duplicatas (33,1% a.a.) reduziram os juros em setembro (- 0,5 p.p., -1,7 p.p. e -1,3 p.p., respectivamente), somando reduções de - 7,8 p.p., -9,4 p.p. e -9,2 p.p. em 12 meses. O prazo médio das operações referenciais permaneceu relativamente estável (2 dias) em setembro, totalizando 509 dias corridos. Esse resultado correspondeu a um aumento de 12 dias em 2012 e de 19 dias no paralelo com setembro do ano anterior. Ambos os segmentos ampliaram os resultados, tanto no mês (PF: 3 dias e PJ: 2 dias) como em 12 meses (PF: 30 dias e PJ: 11 dias), influenciados, em boa parte, pelo crédito imobiliário referencial para taxa de juros (PF: dias e PJ: dias). Dentre as demais modalidades, o financiamento para capital de giro das pessoas físicas manteve os 452 dias, embora acumule uma redução de -37 dias em 12 meses, ao passo que o financiamento com juros através do cartão de crédito, para os consumidores, aumentou 2 dias no mês e 9 no paralelo com setembro do ano anterior. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC ¹ Desde Jun./00. ² Dez./07. ³ Ago./12: 35,6% a.a.. V

7 A inadimplência permaneceu no mesmo patamar verificado no mês anterior, refletindo, a manutenção do indicador relacionado aos consumidores e a redução daquele composto pelo crédito empresarial. A inadimplência, conceituada como os atrasos maiores que 90 dias, prosseguiu na casa dos 5,9% da carteira referencial, mantendo 0,6 p.p. de alta sobre o percentual verificado no mesmo mês do ano anterior. O resultado consolidado refletiu a manutenção do indicador relacionado às pessoas físicas, na casa dos 7,9% da carteira, e a redução (-0,1 p.p.) daquele voltado às pessoas jurídicas, para 4,0% da carteira. Embora ambos os segmentos continuem apresentado elevação no confronto com os percentuais do mesmo mês do ano anterior, nas pessoas jurídicas a alta manteve os 0,2 p.p. conforme os últimos resultados, enquanto nas pessoas físicas, o ritmo prosseguiu desacelerando (para 0,9 p.p.). Dentre as principais movimentações¹ PF, a inadimplência do CDC veículos apresentou alta (0,1 p.p.), finalizando em 6,0% da carteira, e o financiamento para aquisição de outros bens recuou (-0,4 p.p.), para 13,3% do total. Em 12 meses, o percentual da primeira aumentou 1,6 p.p., enquanto o da última foi -0,4 p.p. inferior. Nas pessoas jurídicas, o financiamento para capital de giro permaneceu em 4,1% da carteira, sendo 0,5 p.p. acima daquele verificado em setembro de Já o financiamento para aquisição de bens (PJ), encerrou em 3,6% da carteira (0,9 p.p. maior que em Set./11), após o aumento de 0,2 p.p. no mês. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC VI ¹ Consolidadas

8 Comparada ao mesmo mês de 2011, a inadimplência continuou mais elevada, independente do segmento. Nas operações empresariais essa diferença estabilizou nos últimos meses, enquanto no segmento dos consumidores, a trajetória continuou evidenciando desaceleração. A inadimplência, conceituada como os atrasos maiores que 90 dias, prosseguiu na casa dos 5,9% da carteira referencial, mantendo 0,6 p.p. de alta sobre o percentual verificado no mesmo mês do ano anterior. O resultado consolidado refletiu a manutenção do indicador relacionado às pessoas físicas, na casa dos 7,9% da carteira, e a redução (-0,1 p.p.) daquele voltado às pessoas jurídicas, para 4,0% da carteira. Embora ambos os segmentos continuem apresentado elevação no confronto com os percentuais do mesmo mês do ano anterior, nas pessoas jurídicas a alta manteve os 0,2 p.p. conforme os últimos resultados, enquanto nas pessoas físicas, o ritmo prosseguiu desacelerando (para 0,9 p.p.). Dentre as principais movimentações¹ PF, a inadimplência do CDC veículos apresentou alta (0,1 p.p.), finalizando em 6,0% da carteira, e o financiamento para aquisição de outros bens recuou (-0,4 p.p.), para 13,3% do total. Em 12 meses, o percentual da primeira aumentou 1,6 p.p., enquanto o da última foi -0,4 p.p. inferior. Nas pessoas jurídicas, o financiamento para capital de giro permaneceu em 4,1% da carteira, sendo 0,5 p.p. acima daquele verificado em setembro de Já o financiamento para aquisição de bens (PJ), encerrou em 3,6% da carteira (0,9 p.p. maior que em Set./11), após o aumento de 0,2 p.p. no mês. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC VII ¹ Consolidadas

9 Operações de Crédito Sistema Financeiro Nacional R$ 2,24 tri (+1,1% mês +15,8% Set./11) 51,5% PIB (+0,3 p.p. mês +4,1 p.p. Set./11) Recursos Livres R$ 1,42 tri (+0,8% mês +13,9% Set./11) Recursos Direcionados R$ 814 bi (+1,6% mês +19,3% Set./11) O crédito direcionado continuou apresentando um ritmo de crescimento mais acentuado. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 01

10 Operações de Crédito Recursos Livres Saldo R$ 1,42 tri (+0,8% mês +13,9% Set./11) Ao passo que a expansão do crédito livre ocorreu em função do segmento empresarial... Pessoa Física R$ 703,2 bi ( --% mês +12,8% Set./11) Pessoa Jurídica R$ 720,0 bi (+1,6% mês +15,1% Set./11) Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 02

11 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Saldo R$ 1,17 tri (+0,8% mês +15,0% Set./11) Pessoa Física R$ 558,6 bi ( --% mês +13,5% Set./11) Pessoa Jurídica R$ 613,5 bi (+1,6% mês +16,4% Set./11)...impulsionado pelos recursos domésticos¹, em contraste com a redução nos recursos externos¹. ¹ Pessoas jurídicas. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 03

12 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Concessão Mensal R$ 183,0 bi (-10,7% mês -1,4% Set./11) Pessoa Física R$ 72,0 bi (-14,1% mês -4,1% Set./11) Pessoa Jurídica R$ 111,0 bi (-8,3% mês +0,5% Set./11) As concessões acumularam um resultado inferior ao de agosto e de setembro do ano anterior... Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 04

13 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Concessão Diária R$ 9,63 bi (+8,1% mês +9,0% Set./11) Pessoa Física R$ 3,79 bi (+4,0% mês +6,0% Set./11) Pessoa Jurídica R$ 5,84 bi (+11,0% mês +11,1% Set./11)... por outro lado, o fluxo médio diário ampliou, dada a menor quantidade de dias úteis. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 05

14 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Taxa de Juros 29,9% a.a. (-0,2p.p. mês -9,1 p.p. Set./11) Pela primeira vez, a taxa média de juros caiu abaixo dos 30%a.a.... Pessoa Física 35,8% a.a. (+0,2 p.p. mês -9,9 p.p. Set./11) Pessoa Jurídica 22,6% a.a. (-0,5 p.p. mês -7,4 p.p. Set./11) ¹ Desde Jun./00. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 06

15 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Spread Bruto 22,3 p.p. (-0,2 p.p. mês -5,8 p.p. Set./11)... e o diferencial bruto ficou dentre os menores já registrados¹. Pessoa Física 27,9 p.p. (+0,2 p.p. mês -7,1 p.p. Set./11) Pessoa Jurídica 15,3 p.p. (-0,4 p.p. mês -3,6 p.p. Set./11) ¹ Desde Jun./00. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 07

16 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Prazo Médio 509 dias (+2 dias mês +19 dias Set./11) O prazo médio evoluiu discretamente, em ambos os segmentos,... Pessoa Física 617 dias (+3 dias mês +30 dias Set./11) Pessoa Jurídica 412 dias (+2 dias mês +11 dias Set./11) Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 08

17 Recursos Livres Referenciais para Taxa de Juros (EXCETO COOPERATIVAS DE CRÉDITO, OPERAÇÕES DE LEASING, RURAL E OUTROS) Inadimplência (% ATRASOS > 90 DIAS) 5,9% carteira ( -- p.p. mês +0,6 p.p. Set./11) Pessoa Física 7,9% carteira ( -- p.p. mês +0,9 p.p. Set./11) Pessoa Jurídica 4,0% carteira (-0,1 p.p. mês +0,2 p.p. Set./11)... enquanto a inadimplência, refletiu a manutenção do percentual relacionado aos consumidores, em contraste, com a redução no empresarial. Fonte: BACEN / Elaboração ABBC 09

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