PESQUISA MENSAL DE EMPREGO
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- Maria das Neves Silva Martini
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1 ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE Taxas de atividade e desocupação estáveis Em agosto de havia mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Recife. Deste total, 43,1% encontravam-se ocupadas (nível de ocupação), 6,4% desocupadas e 50,5% não economicamente ativas. A taxa de atividade (49,5%) não apresentou modificações significativas tanto na comparação mensal como na anual. A taxa de desocupação (12,9%) permaneceu estável quando comparada ao mês anterior, mas sofreu queda de 2,2 pontos percentuais em relação a agosto de. Na comparação mensal, não houve modificação dos contigentes segundo a forma de inserção no mercado de trabalho, mas se registrou, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, crescimento para os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (13,4%). Os grupamentos de atividade não acusaram modificações relevantes, em relação a julho deste ano. Já na comparação anual, houve incremento de 22,8% para os serviços prestados à empresa, aluguéis, atividade imobiliárias e intermediação financeira e de 15,0% para serviços domésticos. (R$ 834,10) apresentou incremento significante tanto em relação à julho de (4,5%), como comparado com agosto de (6,6%). Os empregados do setor privado, com e sem carteira de trabalho assinada, apresentaram queda de rendimento de -2,1% e -1,0%, respectivamente, na comparação mensal. Já em relação a agosto de, houve incremento do rendimento em todas as categorias ocupacionais. Ressalte-se o crescimento do rendimento anual para os empregados por conta própria que atingiu a variação de 37,7%. O gráfico a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação na Região Metropolitana de Recife entre janeiro de e agosto de 1 Região Metropolitana de Recife 16,0 15,0 11, 0 FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego
2 ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR No mês, taxa de atividade e desocupação estáveis com queda do rendimento médio real Em agosto de havia mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Salvador. Deste total, 51,0% encontravam-se ocupadas (nível de ocupação), % desocupadas e 40,0% não economicamente ativas. A taxa de atividade (60,0%) não apresentou modificação na comparação mensal, mas subiu 2,0 pontos percentuais em relação ao mesmo mês do ano anterior. Com relação à taxa de desocupação, observou-se estabilidade, nas duas comparações. Nas categorias ocupacionais, não houve diferença significativa em relação a agosto de. Na comparação anual, houve um incremento de 8,7%, para os empregados com carteira no setor privado e de % para os trabalhadores por conta própria. Para os grupamentos de atividade, a comparação mensal não acusou relevantes diferenças. Com relação a agosto de, houve um crescimento de 16,2% no comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis. (R$ 875,70) apresentou queda de 0,4% na comparação mensal, mas não apresentou diferença significativa em relação a agosto de. O gráfico a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação na Região Metropolitana de Salvador entre janeiro de e agosto de 20, Região M etropolitana de Salvador 16,0 15,0
3 ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Taxa de desocupação estável no mês e em queda no ano Em agosto de havia mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Deste total, 59,4% encontravam-se ocupadas (nível de ocupação), 4,4% desocupadas e 40,6% não economicamente ativas. A taxa de atividade apurada pela pesquisa (59,4%), manteve cenário de estabilidade. A taxa de desocupação (7,4%) se manteve estável em relação a julho de e apresentou variação negativa de 1,3 p.p. em relação ao mesmo mês do ano anterior. As categorias ocupacionais se mantiveram sem diferenças significativas na comparação mensal e anual, com exceção dos empregados sem carteira assinada no setor privado que apresentaram um aumento de 8,6% na comparação com julho de e dos empregados com carteira assinada no setor privado, com incremento de % em relação a agosto de. O comércio, reparação de veículo automotores e de objetos pessoais de domésticos e comércio a varejo de combustíveis apresentou crescimento na comparação mensal (5,5%) e anual (8,2%). Ainda se observou crescimento do contingente de pessoas ocupadas em serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (10,5%), frente ao mesmo mês do ano anterior (R$ 1.032,70) apresentou aumento tanto na comparação mensal (0,7%) como na anual (1,9%). Os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado tiveram também seu rendimento aumentado: 3,1% (no mês) e 1,5% (no ano). Já os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado e os trabalhadores por conta própria sofreram queda de rendimento nas duas comparações. O gráfico a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre janeiro de e agosto de Região M etropolitana de Belo Horizonte 6,0
4 ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Taxa de desocupação estável com queda do Rendimento Médio Real no mês Em agosto de, havia mil pessoas com 10 anos ou mais de idade, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, dentre as quais 50,0% encontravam-se ocupadas, 4,0% desocupadas e 46,0% não economicamente ativas. A taxa de desocupação foi de 7,4%, não apresentando diferenças significativas frente a julho de (7,1%) e a agosto de (8,2%). A população ocupada (5152 mil pessoas) manteve-se estável em ambos os períodos. No entanto, a desagregação por forma de inserção evidencia crescimento de 4,4% no número de empregados com carteira de trabalho no setor privado, em relação ao mês anterior e 6,2% a agosto de. Com relação aos grupamentos de atividade houve incremento em outros serviços (5,7%) na comparação mensal e em serviços prestado à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (8,2%) na comparação anual. O rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas em agosto de (R$ 1094,00) registrou perda de 3,0% no mês e ganho de 3,9% no ano. O declínio do rendimento do trabalhadores, na comparação com o mês anterior, foi observado entre todas as formas de inserção. Em relação ao rendimento de agosto de a pesquisa apurou queda do rendimento para os empregados com carteira de trabalho assinada(-1,3%). Já o rendimento dos empregados sem carteira de trabalho assinada e os trabalhadores por conta própria aumentou (4,3% e 1,3%, respectivamente). O gráfico a seguir mostra a evolução, de janeiro de a agosto de, da taxa de desocupação, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Região M etropolitana de Rio de Janeiro 6,0
5 ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO I) INTRODUÇÃO Taxa de desocupação e rendimento ficam estáveis na comparação mensal Em agosto de havia mil pessoas com 10 anos ou mais de idade, na Região Metropolitana São Paulo, dentre as quais, 54,0% encontravam-se ocupadas, 6,1% desocupadas e 40,0% não economicamente ativas. A taxa de desocupação estimada em 10,1% em agosto de, registrou estabilidade em relação ao mês anterior e caiu 1,5 ponto percentual quando comparada com agosto de (11,6%). O número de pessoas ocupadas não apresentou variação significativa no mês, mas cresceu 3,3% no ano. A ampliação da ocupação frente a agosto de foi observada entre os trabalhadores por conta própria (10,1%) e entre os empregados com carteira assinada no setor privado (5,9%). No que se refere aos grupamentos de atividades destacam-se na comparação anual o crescimento da ocupação na construção (15,0%) e nos serviços prestados à empresas alugueis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (15,5%). Verificou-se que o contigente de pessoas desocupadas e o de pessoas não economicamente ativas mantiveram-se estáveis no confronto mensal. Contudo, na comparação anual houve queda de 10,9% na população desocupada, enquanto que na população não economicamente ativa não houve variação significativa. O rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas em agosto de (R$ 1.226,70) manteve-se constante na comparação mensal e diminuiu 0,9% na anual. Esta redução na comparação anual decorreu do resultado observado no rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, cuja perda foi de 2,1% em relação ao recebido em agosto de. A massa de rendimento efetivamente recebido em julho de (R$ milhões) aumentou na comparação mensal (2,5%) e na anual (2,1%). O gráfico a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação na Região Metropolitana de São Paulo entre janeiro de e agosto de 16,0 Região Metropolitana de São Paulo 15,0
6 ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Taxa de desocupação mantém-se estável e rendimento mensal cai Em agosto de havia mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Porto Alegre. Em relação a agosto de, houve um acréscimo de 2,3% no total da população em idade ativa, representando um adicional de 76 mil pessoas. Das mil pessoas em idade ativa, 52,8% encontravam-se ocupadas (nível de ocupação), 4,4% desocupadas e 42,8% não economicamente ativas. A taxa de desocupação (7,7%) apresentou estabilidade na comparação mensal como também na comparação anual. A categoria dos empregados com carteira assinada no setor privado apresentou crescimento tanto na comparação mensal quanto anual, respectivamente, 3,8% e 6,2%. A categoria de empregadores teve aumento de % na comparação mensal e manteve-se constante em relação a agosto de. As demais categorias ocupacionais apresentaram estabilidade tanto em relação ao mês anterior quanto ao mesmo mês do ano anterior. (R$ 1.074,60) teve queda de 0,9% na comparação mensal e aumento de 2,5% frente a agosto de. Os empregados com carteira assinada tiveram aumento em seus rendimentos na ordem de 0,5%, em relação ao mês anterior. Os empregados sem carteira assinada e os conta própria apresentaram quedas de 2,6% e 3,5% na comparação mensal. Na comparação anual, exceto os empregados com carteira assina no setor privado, todas as demais categorias apresentaram aumentos nos seus rendimentos, sendo: os empregados sem carteira assinada aumento de 7,7% e os conta própria aumento de 5,4%. O gráfico a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação na Região Metropolitana de Porto Alegre entre janeiro de e agosto de Região Metropolitana de Porto Alegre 6,0 5,0
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