SISTEMA DE CONSÓRCIOS DESEMPENHO DO ANO DE 2016 E PERSPECTIVAS PARA 2017

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1 SISTEMA DE CONSÓRCIOS DESEMPENHO DO ANO DE 2016 E PERSPECTIVAS PARA 2017

2 SUMÁRIO 1. SENTIMENTO DO CONSUMIDOR; 2. ATIVIDADE ECONÔMICA; 3. CRÉDITO DE VEÍCULOS; 4. VENDAS DE VEÍCULOS; 5. CRÉDITO PARA IMÓVEIS; 6. SISTEMA DE CONSÓRCIOS; 7. PERSPECTIVA. 2

3 1. SENTIMENTO DO CONSUMIDOR 3

4 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR Um dos termômetros da economia é o índice de confiança do consumidor. Este índice, que estava em trajetória decrescente desde do ano de 2013 (iniciou-se durante as manifestações do não vai ter copa ), parece ter encontrado o fundo do poço no primeiro semestre de Os piores índices eclodiram durante o processo de afastamento da presidente Dilma Roussef e voltou a crescer nos últimos três meses. Houve uma tendência de melhora para o segundo semestre, o que motivou um incremento na demanda de carros. 4

5 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 5

6 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 6

7 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 7

8 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 8

9 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 9

10 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 10

11 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 11

12 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 12

13 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: TNS/ACREFI 13

14 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: FECOMERCIO/SP 14

15 SENTIMENTO DO CONSUMIDOR FONTE: FECOMERCIO/SP 15

16 2. ATIVIDADE ECONÔMICA 16

17 ATIVIDADE ECONÔMICA O mercado (FOCUS/BC) está projetando um crescimento da economia para 2017 na ordem de 0,5%. Em suma, para o setor automotivo, isto implica afirmar que este ano (em volume de vendas) tende a ser igual ao de 2016, mas com um viés de alta. Este viés é motivado pela colocação da inflação dentro do centro da meta, gerando motivação para redução na taxa de juros. Ou seja, existe o cenário de que o crédito estará um pouco mais fácil e barato para o consumidor de carro. 17

18 ATIVIDADE ECONÔMICA FONTE: FOCUS 18

19 ATIVIDADE ECONÔMICA FONTE: FOCUS 19

20 ATIVIDADE ECONÔMICA FONTE: FOCUS 20

21 ATIVIDADE ECONÔMICA FONTE: FOCUS 21

22 3. CRÉDITO DE VEÍCULOS 22

23 CRÉDITO DE VEÍCULOS O motor principal do setor automotivo é o crédito. E este deverá reduzir ainda mais neste ano. Os saldos das carteiras de crédito estão em trajetória decrescente nos últimos 50 meses. Este saldo é, atualmente, 32% menor do que há quatro anos atrás, ou quase R$ 80 bilhões menor. O mesmo vale para as concessões realizadas. O setor bancário, em 2016, financiou 26% menos do que há dois anos atrás. 23

24 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN 24

25 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN 25

26 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN 26

27 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN 27

28 CRÉDITO DE VEÍCULOS Apesar da redução da oferta de crédito bancário, registramos que, no mesmo período, o Sistema de Consórcios apresentou trajetória diferente. Enquanto o crédito bancário caiu quase 11%, as liberações via consórcio retraíram-se em 5%. Em 2016, as operações via Sistema de Consórcios corresponderam por quase 28% do crédito liberado. 28

29 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN/ABAC 29

30 CRÉDITO DE VEÍCULOS A utilização do crédito de consórcio nas vendas de veículos novos representa 5,3% sobre o total vendido. Considerando apenas as vendas realizadas pelas concessionárias (excluindo vendas diretas), esse percentual sobe para 7,9%. Algumas marcas, como VW e Fiat, possuem percentual próximo de 13% através desta modalidade. 30

31 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: CETIP/OIKONOMIA CONSULTORIA 31

32 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: CETIP/OIKONOMIA CONSULTORIA 32

33 CRÉDITO DE VEÍCULOS 40 37,93 36, Participação do Consórcio nas Vendas de Motocicletas 32,3331, ,89 17,59 18,07 16,02 15,57 15,32 8,82 9,1 4,62 4,65 0 Honda Shineray Yamaha Suzuki Traxx Outros Média FONTE: CETIP/OIKONOMIA CONSULTORIA 33

34 CRÉDITO DE VEÍCULOS Essa forte redução nos saldos das carteiras e na estagnação das concessões deu-se em decorrência da alta inadimplência. O objetivo das instituições de crédito é trabalhar com percentual próximo a 8%. As carteiras estavam em forte posição de deterioração e os bancos tiveram que fazer uma limpeza. 34

35 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN 35

36 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: CETIP 36

37 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: CETIP 37

38 CRÉDITO DE VEÍCULOS Outro ponto que pesou contra o setor automotivo foi: para onde migrou esse crédito? Percebe-se que os bancos passaram a atuar em outros setores de menor risco, ofertando mais crédito nestas linhas. Como, por exemplo, o consignado e o crédito imobiliário. E foi o crédito imobiliário um dos grandes vilões que roubou o cliente do carro zero. 38

39 CRÉDITO DE VEÍCULOS A participação do financiamento imobiliário, no total do endividamento do consumidor, saltou de 19% (jan/10) para 44% (nov/16). Ou seja, esse boom do endividamento do consumidor (de longo prazo), o fez repensar a compra do carro zero (além de não ter mais crédito aprovado). 39

40 CRÉDITO DE VEÍCULOS FONTE: BACEN 40

41 4. VENDA DE VEÍCULOS 41

42 VENDA DE VEÍCULOS A venda de automóveis entrou no seu quarto ano consecutivo de queda nas vendas. O setor acumula perdas de 45% neste período. Poucas marcas se sobressaíram e, em geral, marcas de alto valor agregado ou com reputação consolidada no mercado tiveram desempenho positivo. Foi o caso das marcas: Honda, Hyundai, Toyota, BMW e AUDI. A escassez de crédito foi um fator que acelerou a derrocada do setor e foi também um dos motivos para o crescimento do produto consórcio. 42

43 VENDA DE VEÍCULOS VENDAS DE AUTOS E COMERCIAIS LEVES FABRICANTE GM FIAT VW HYUNDAI TOYOTA FORD RENAULT HONDA NISSAN JEEP PEUGEOT MITSUBISHI CITROEN KIA CHINESES OUTROS TOTAL FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 43

44 VENDA DE VEÍCULOS MARKET SHARE DE AUTOS E COMERCIAIS LEVES FABRICANTE GM 21,35% 20,57% 19,77% 19,78% 18,47% 17,69% 18,16% 17,41% 15,67% 17,41% FIAT 25,99% 24,72% 24,52% 22,87% 22,03% 23,08% 21,34% 21,00% 17,75% 15,36% VW 23,02% 21,86% 22,77% 20,97% 20,40% 21,15% 18,63% 17,27% 14,51% 11,50% HYUNDAI 0,82% 1,63% 2,37% 3,19% 3,35% 2,97% 5,93% 7,14% 8,27% 9,96% TOYOTA 3,08% 3,02% 3,11% 2,99% 2,90% 3,12% 4,92% 5,88% 7,10% 9,08% FORD 10,58% 9,73% 10,11% 10,11% 9,17% 8,91% 9,38% 9,26% 10,22% 9,08% RENAULT 3,11% 4,30% 3,91% 4,82% 5,67% 6,65% 6,66% 7,13% 7,33% 7,55% HONDA 3,65% 4,41% 4,18% 3,77% 2,72% 3,71% 3,90% 4,13% 6,20% 6,17% NISSAN 0,48% 0,65% 0,77% 1,08% 1,96% 2,88% 2,18% 2,17% 2,47% 3,07% JEEP 0,04% 0,04% 0,02% 0,02% 0,07% 0,09% 0,10% 0,10% 1,69% 2,97% PEUGEOT 3,34% 3,08% 2,72% 2,70% 2,51% 1,98% 1,61% 1,22% 1,08% 1,30% MITSUBISHI 1,23% 1,63% 1,24% 1,34% 1,62% 1,67% 1,63% 1,79% 1,66% 1,25% CITROEN 2,10% 2,56% 2,30% 2,53% 2,63% 2,04% 1,85% 1,62% 1,27% 1,23% KIA 0,31% 0,75% 0,79% 1,63% 2,25% 1,13% 0,81% 0,71% 0,64% 0,54% CHINESES 0,01% 0,04% 0,09% 0,50% 2,02% 1,27% 0,94% 0,82% 0,73% 0,34% OUTROS 0,91% 1,02% 1,32% 1,71% 2,24% 1,65% 1,98% 2,35% 3,41% 3,17% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 44

45 VENDA DE VEÍCULOS VARIAÇÃO NAS VENDAS DE AUTOS E COMERCIAIS LEVES FABRICANTE 2008 / / / / / / / / / / 2007 GM 3,34% 15,16% 11,10% -3,93% 1,74% 1,60% -11,35% -33,00% -10,79% -30,43% FIAT 1,96% 18,90% 3,54% -0,90% 11,31% -8,53% -8,98% -37,10% -30,52% -49,61% VW 1,81% 24,86% 2,25% 0,07% 10,19% -12,86% -14,26% -37,48% -36,36% -57,40% HYUNDAI 114,49% 73,86% 49,52% 8,05% -5,63% 97,47% 11,24% -13,72% -3,31% 941,96% TOYOTA 5,25% 23,27% 6,88% -0,38% 14,48% 55,89% 10,44% -10,09% 2,75% 151,49% FORD -1,38% 24,58% 10,98% -6,66% 3,20% 4,17% -8,69% -17,81% -28,70% -26,80% RENAULT 48,59% 8,81% 36,88% 21,02% 24,64% -0,96% -0,93% -23,46% -17,37% 107,18% HONDA 29,70% 13,68% 0,09% -25,96% 45,20% 3,91% -1,94% 11,68% -20,09% 44,28% NISSAN 46,31% 41,80% 56,03% 86,86% 55,95% -25,00% -7,85% -15,39% -0,41% 449,33% JEEP 8,67% -23,84% -7,86% 295,73% 36,13% 5,25% -7,77% 1162,24% 41,34% 7014,46% PEUGEOT -0,96% 5,83% 10,31% -4,67% -16,12% -19,67% -30,00% -34,17% -2,97% -66,79% MITSUBISHI 41,71% -8,71% 19,78% 24,06% 9,67% -3,61% 1,90% -31,21% -39,28% -13,51% CITROEN 30,31% 7,86% 22,04% 6,87% -17,33% -10,50% -19,18% -41,43% -22,05% -49,96% KIA 160,94% 26,69% 127,82% 42,19% -46,63% -28,63% -18,85% -33,09% -32,21% 50,13% CHINESES 670,15% 163,47% 515,41% 312,87% -33,11% -26,96% -18,87% -34,42% -62,39% 4939,55% OUTROS 19,67% 55,24% 44,46% 34,87% -21,96% 18,64% 9,99% 7,96% -25,43% 196,77% TOTAL 7,24% 19,83% 11,04% 2,86% 6,25% -1,05% -7,52% -25,58% -19,72% -14,73% FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 45

46 VENDA DE VEÍCULOS As vendas de motocicletas tiveram o seu quinto ano consecutivo de quedas nas vendas. Isso depois do boom do mercado entre 2003 e 2009, com o fácil acesso ao crédito, onde o mercado crescia a taxa de 2 dígitos ao ano. Como já apresentamos, o volume financiado caiu em quase 70% entre 2016 e A ausência de outras linhas de crédito está brecando o crescimento do setor de duas rodas. FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 46

47 VENDA DE VEÍCULOS VENDA DE MOTOCICLETAS Em mil unidades FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 47

48 VENDA DE VEÍCULOS O mercado de veículos pesados, entre 2010 e 2014, viveu artificialmente de benefícios fiscais concedidos pelo governo. Seja através de taxa de juros subsidiadas ou depreciação acelerada, entre outras ferramentas. Com o término deste doping financeiro em 2014, o mercado retraiu 62% em dois anos, voltando a um patamar de vendas comparado ao ano FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 48

49 VENDA DE VEÍCULOS VENDA DE CAMINHÕES, ÔNIBUS E MÁQUINAS AGRICÓLAS Em mil unidades FONTE: OIKONOMIA CONSULTORIA 49

50 5. CRÉDITO PARA IMÓVEIS 50

51 CRÉDITO PARA IMÓVEIS A origem dos recursos para o financiamento imobiliário vem, em grande parte, das cadernetas de poupança. No período de 2012 a 2014, quando os saldos das cadernetas ainda eram positivos, a liberação de crédito era mais facilitada pelos agentes financeiros, tanto que em 2014 tivemos mais de 530 mil imóveis financiados. Com a crise econômica, o saldo das cadernetas de poupança apresentaram perdas líquidas na ordem de R$ 81 bilhões. Isso impactou uma diminuição no volume de imóveis financiados. O ano de 2016 fechou com menos de 200 mil imóveis vendidos. 51

52 CRÉDITO PARA IMÓVEIS Captação Líquida (R$ Milhões) (20.000) (40.000) (31.223) FONTE: BACEN (60.000) (50.149)

53 CRÉDITO PARA IMÓVEIS 600,00 500,00 Saldo das Cadernetas de Poupança (R$ Bilhões) 466,79 522,34 509,22 515,96 400,00 300,00 200,00 150,41 187,83 215,40 253,60 299,88 330,57 388,64 100,00 FONTE: BACEN 0,

54 CRÉDITO PARA IMÓVEIS Imóveis vendidos via financiamento (SBPE) Em mil 529,80 538,35 492,91 453,21 421,39 341,51 299,69 302,68 195,90 113,87 199,69 FONTE: BACEN

55 6. SISTEMA DE CONSÓRCIOS 55

56 VENDAS DE COTAS Apesar do setor registrar queda de 3,6% nas venda de cotas, devemos fazer alguns esclarecimentos: Quando analisamos as vendas por tipo de administradora, percebemos que o grupo de administradoras ligadas a montadoras ou a redes varejistas, puxaram o índice para baixo, com queda de -11% e -17%, respectivamente. O segmento de motocicletas foi o que apresentou o pior desempenho: -17% Por outro lado, as administradoras independentes ou as ligadas aos bancos, tiveram crescimento médio de 8,5%. O segmento de veículos leves foi o grande vencedor este ano, com crescimento de 12% na vendas. 56

57 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 57

58 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 58

59 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 59

60 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 60

61 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 61

62 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 62

63 VENDAS DE COTAS FONTE: BACEN 63

64 CONTEMPLAÇÕES Novamente, o setor de motocicletas puxou o desempenho da indústria para baixo. Com retração de quase 16% nas contemplações de motos, ela derrubou a média do setor. Em 2016 tivemos 1,287 milhão de cotas contra 1,394 milhão em 2015, retração de 7,7%. 64

65 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 65

66 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 66

67 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 67

68 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 68

69 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 69

70 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 70

71 CONTEMPLAÇÕES FONTE: BACEN 71

72 PARTICIPANTES ATIVOS Com queda de 3% no número de participantes ativos, o Sistema encerrou 2016 com um total de 6,91 milhões de participantes. Essa retração deu-se por causa do segmento de motocicletas, que registrou perdas de 14%. O segmento de veículos leves teve crescimento de 4%. 72

73 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 73

74 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 74

75 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 75

76 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 76

77 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 77

78 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 78

79 PARTICIPANTES ATIVOS FONTE: BACEN 79

80 INADIMPLÊNCIA, CANCELAMENTO E TAXA Com a crise a qual o país se encontra, pensamos que haveria um grande aumento no índice de cancelamento e de inadimplência. Mas não foi isso que percebemos. O cancelamento aumentou 2,8% e a inadimplência, em quase 9%. A taxa de administração média do setor oscilou apenas 0,4 pontos percentuais, entre 2015 e

81 INADIMPLÊNCIA FONTE: BACEN 81

82 CANCELAMENTO FONTE: BACEN 82

83 TAXA DE ADMINISTRAÇÃO FONTE: BACEN 83

84 PRAZOS E CRÉDITOS - IMÓVEIS Com maior dificuldade nas linhas de crédito, via sistema bancário, notamos que o prazo médio das cotas de imóveis expandiu-se em 6 meses. Já o valor do crédito médio apresentou evolução de quase 11,5% e encerrou 2016 em R$ 137 mil. 84

85 PRAZO MÉDIO - IMÓVEIS FONTE: BACEN 85

86 VALOR MÉDIO FONTE: BACEN 86

87 7. PERSPECTIVAS 87

88 PERSPECTIVAS O Sistema de Consórcios começa 2017 com uma expectativa positiva para os segmentos de veículos leves e pesados. A movimentação de grandes players pelo produto consórcio (sejam administradoras de consórcios ou empresas do setor automotivo) faz com que alguns segmentos apresentem perspectiva de crescimento de 15% nas vendas. Já as vendas de consórcio para motos deverá seguir a tônica do mercado e ter, mais uma vez, um ano difícil. 88

89 PERSPECTIVAS 89

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