PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção
|
|
- Maria Dias Peralta
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção O balanço de final do ano de 2005 já mostrará que se não foi um ano perdido, os resultados frustraram as expectativas de um crescimento mais expressivo. Na verdade, tomando como referência indicadores como emprego formal, produção de insumos ou venda do comércio de materiais de construção, o setor apresentou um desempenho medíocre na comparação com os números de Ainda assim, o PIB do setor registrou o segundo resultado positivo, depois de uma série de três quedas consecutivas. Em 2005, o PIB, pela série já revisada, cresceu apenas 1,2%, depois de ter registrado aumento de 6,6% em O resultado foi inferior ao que se projetou no início do ano e não recompôs as perdas observadas nos outros anos: o produto do setor continuou abaixo do patamar de O emprego com base na Pesquisa da FGV/SindusCon-SP cresceu 3,4%. No entanto esse resultado foi puxado pelos segmentos de serviços da construção que não estão na PAIC - que registraram elevação de 12,6% no total de empregados. A divulgação da PAIC 2005 vem revelar que mais que um ano medíocre, foi um ano bastante negativo para as empresas formais. A seguir o resumo da pesquisa divulgado pelo IBGE. Indústria da construção sofre queda em 2005 De uma forma geral, o setor empresarial de construção brasileiro reduziu suas atividades em 2005, na comparação com As construções executadas tiveram um decréscimo real de 5,4%. Ainda em termos reais, uma queda mais acentuada foi verificada no valor das construções para entidades públicas, que teve redução de 8,0% entre os dois anos. Os dados mostram ainda um gradativo processo de desconcentração da indústria da construção, com perda de peso da região Sudeste, puxada principalmente por São Paulo e Rio de Janeiro, e ganho, sobretudo do Norte do país, onde a industrialização alavancou obras e pessoal ocupado, especialmente no Amazonas e Pará. Segundo a Paic, em 2005, havia 105 mil empresas do setor da construção, as quais geraram quase 1,6 milhões de empregos, com gastos salariais superiores a R$ 15,5 bilhões, o que corresponde a um salário médio mensal de 2,7 salários mínimos. A indústria da construção realizou obras e serviços no valor de R$ 100,0 bilhões, sendo que, desse montante, R$ 41,7 bilhões vieram de obras contratadas por entidades públicas.
2 Valor das obras residenciais cai 3,8% de 2004 para 2005 Em 2005, o valor nominal das obras e serviços executados pelas empresas com cinco ou mais pessoas ocupadas foi 2,8% superior ao de 2004, mas, em termos reais, houve recuo de 6,3%. O grupo edificações industriais, comerciais e outras edificações não-residenciais avançou 2,9% em termos nominais, devido ao bom desempenho de edificações comerciais, cujo acréscimo chegou a 24,0%. Esse resultado pode estar relacionado ao aumento do número de shoppings centers nas médias e grandes cidades brasileiras. Outros produtos que contribuíram para esse crescimento foram galpões e edifícios industriais (2,3%), plantas industriais (3,0%) e instalações desportivas (22,3%). O valor das obras de infra-estrutura caiu 1,0% em relação a 2004, por conta principalmente de usinas, estações e subestações hidroelétricas, termelétricas e nucleares (-26,2%); barragens e represas para geração de energia elétrica (-23,2%); dutos (-17,2%); e redes de instalações de torres de telecomunicações (-12,3%). Por outro lado, as principais contribuições positivas vieram de vias férreas e metropolitanas (50,7%); pontes, elevados e túneis (25,0%); rodovias (3,9%); e ruas, calçadas, praças ou estacionamentos (6,8%). As obras residenciais também recuaram 3,8%. Apesar de algumas medidas tomadas pelo governo federal a partir de 2004, tais como o regime especial tributário do patrimônio de afetação e o maior volume de recursos da caderneta de poupança direcionados ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as edificações residenciais, produto de maior peso na construção, recuaram 7,1%, não sustentando seu resultado positivo de 2004, quando haviam crescido 31,9% frente a Conforme estatísticas do SFH, foram concedidos, com recursos da caderneta de poupança, R$ 4,9 bilhões para financiamento de moradias em 2005, sendo 58,0% deste total destinados a financiamentos para construção de imóveis e 42,0% para aquisição de unidades já construídas. O valor nominal médio por unidade financiada foi de R$ 76 mil. O montante emprestado em 2005 foi, em termos nominais, 41,6% superior ao concedido em 2004, e o número de unidades financiadas, 5,3% maior. Considerando-se que o montante dos financiamentos não foi destinado integralmente a novas unidades e o fato de o valor médio de financiamento por unidade ter sido relativamente elevado, é possível supor que o acesso ao crédito imobiliário tenha atingido basicamente as famílias de renda média e alta. Por fim, o grupo outras obras teve o crescimento mais expressivo (16,4%). Os principais acréscimos vieram de instalações elétricas e de telecomunicações (20,7%), trabalhos
3 prévios da construção (12,6%) e do aluguel de equipamentos de construção e demolição com operador (71,6%). As principais retrações nesse grupo foram observadas em montagens de estruturas metálicas (-16,2%); instalações de sistemas de ar condicionado, de ventilação, refrigeração e aquecimento (-10,1%) e instalações hidráulicas, sanitárias e de gás (-6,9%). Região Norte aumenta participação na indústria da construção nacional De 1996 a 2005, a região Norte foi a que mais ampliou sua participação na indústria de construção. Em contrapartida, a região Sudeste registrou a maior perda de espaço. A dinâmica regional das empresas de construção guarda, assim, relação com a continuidade do processo de descentralização da economia brasileira como um todo. O direcionamento das atividades para regiões de estruturas econômicas menos complexas está relacionado a um conjunto de fatores tais como expansão da fronteira agrícola; políticas de incentivos fiscais e construções de obras residenciais em áreas agrícolas. A análise dos dados regionalizados teve como âmbito as empresas de construção com 40 ou mais pessoas ocupadas, já que, de 1996 a 2001, o âmbito da Paic incluía apenas esse universo de empresas. Em 2005, essas empresas respondiam por cerca de 60,0% do valor das obras executadas. No período analisado, o Sudeste perdeu participação em relação às construções realizadas, de 65,7% em 1996 para 55,2% em 2005, e, no que diz respeito ao pessoal ocupado, de 62,3% para 53,6%. São Paulo e Rio de Janeiro reduziram suas participações no total construído de 39,7% e 14,5% para 30,4% e 10,6%, respectivamente. Em termos de pessoal ocupado, recuaram 6,3 e 4,0 pontos percentuais, respectivamente. Ainda assim, o Sudeste concentrava em 2005 mais da metade das construções realizadas (55,2%) e do emprego gerado pelas empresas de construção (53,6%). O recuo do Sudeste foi acompanhado pela ampliação das demais regiões, sendo que o aumento mais expressivo ocorreu no Norte, onde as construções executadas e o pessoal ocupado apresentaram altas de 4,2 e 3,3 pontos percentuais, respectivamente. Na região, sobressaiu-se o Pará, seguido pelo Amazonas e por Tocantins. Nos dois primeiros casos, a economia vem sendo impulsionada pela crescente industrialização. No Tocantins, a expansão da atividade de construção pode estar associada às necessidades de urbanização. A região Nordeste teve, entre 1996 e 2005, o segundo maior incremento de participação na construção (3,0 pontos percentuais tanto em relação às construções como ao pessoal ocupado), com destaque para a Bahia, onde vêm sendo adotadas políticas de incentivos à instalação de empresas de grande porte. Outro importante aumento foi registrado no Centro-Oeste (2,4 e 1,5 pontos percentuais, respectivamente), onde se destacou, no que concerne às obras realizadas, o Distrito Federal (crescimento de 1,8 ponto percentual). Em termos de pessoal ocupado, o maior acréscimo da região veio de Mato Grosso (1,0 ponto percentual). Por fim, a região Sul teve crescimento de 0,9 ponto percentual tanto nas construções realizadas como no pessoal ocupado. A contribuição mais relevante foi do Rio Grande do Sul (1,5 e 1,0 ponto percentual, respectivamente).
4 Entre os estados, Bahia e Pará tiveram os maiores ganhos de participação na indústria da construção tanto em relação ao pessoal ocupado quanto nas construções executadas. A Bahia apresentou crescimento de 3,5 pontos percentuais no emprego e de 2,6 pontos percentuais no valor das construções; e o Pará ampliou em 2,1 pontos percentuais seu peso nas duas variáveis. No outro extremo, São Paulo e Rio de Janeiro registraram as maiores variações negativas (-6,3 e -4,0 para pessoal ocupado e -9,3 e -3,9 para as construções, respectivamente).
5
6 1 Deflacionado pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, cuja elevação no período ficou em 9,8%. 2 Cálculo com base no Sistema de Contas Nacionais , nova série, que tem como referência inicial o ano Nessa análise, foram consideradas somente as informações de empresas com cinco ou mais pessoas ocupadas, pois o estrato com empresas de até quatro pessoas ocupadas não foi desenhado para gerar resultados em nível de produto. 4 Utilizou-se o Sinapi. 5 Optou-se por analisar a evolução do valor dos produtos da construção em termos nominais, pois o Sinapi não é detalhado por tipos de obras e/ou serviços.
Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012
Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic - 2010 15/6/2012 Características metodológicas Resultados gerais Estrutura das receitas, dos custos e despesas, e do investimento em 2007/2010 Estrutura regional
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - EDIÇÃO Nº 21 OUTUBRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ OUTUBRO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO
Leia maisIndústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses
Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 30 SETEMBRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ SETEMBRO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2
Leia maisEstabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1
Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características
Leia maisDezembro e consolidado 2015
Dezembro e consolidado 2015 Divulgado em 14 de janeiro de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 1,4% EM 2015, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a 2014. Em
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 29 AGOSTO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ AGOSTO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisINDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB m² PARÁ OUTUBRO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...
Pág. 3 INDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ OUTUBRO 2018... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO CUB - 12 MESES... 3 1.1.3
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisBOLETIM DE MERCADO AGOSTO DE 2018
BOLETIM DE MERCADO AGOSTO DE 2018 INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 2 CONSTRUÇÃO 3 MINERAÇÃO 4 AGRICULTURA 5 SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA 6 CRÉDITO 7 PERSPECTIVAS 2018 e 2019 8 Gráfico 1 Produção de máquinas
Leia maisOutubro Divulgado em 16 de novembro de 2015.
Outubro - 2015 Divulgado em 16 de novembro de 2015. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,3% NO VAREJO EM OUTUBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em relação a outubro de
Leia maisMercado Imobiliário. Desempenho recente e desafios para o Brasil. Fernando Garcia e Ana Maria Castelo
Mercado Imobiliário Desempenho recente e desafios para o Brasil Fernando Garcia e Ana Maria Castelo Os bons ventos no mercado imobiliário brasileiro Evolução dos financiamentos SBPE De janeiro a setembro,
Leia maisNa média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,
Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.
Leia maisÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CUB m² PARÁ SETEMBRO VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...
Pág. 3 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ SETEMBRO 2018... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO CUB - 12 MESES... 3 1.1.3
Leia maisRARP e municípios analisados destroem vagas em Junho de 2017
Agropecuária é o único setor que contrata no Brasil, estado de São Paulo e RARP Os dados de Junho de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito
Leia maisNota de Crédito. Julho Fonte: BACEN - 30/08/2012
Nota de Crédito Julho 2012 Fonte: BACEN - 30/08/2012 A carteira de crédito totalizou R$ 2,18 trilhões em julho, equivalendo a 50,7% do PIB. A carteira de crédito aumentou 0,7% em julho, encerrando na casa
Leia maisSeguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.
1 1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.4/ago. 2010 Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica
Leia maisO setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de
Dezembro de 2014 1 O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em 2014. Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de trabalho que serão criados. Definições A
Leia maisREVISÃO DE EXPECTATIVAS
16 CONJUNTURA CONJUNTURA DA CONSTRUÇÃO SETEMBRO 213 REVISÃO DE EXPECTATIVAS O processo de retomada da atividade na construção está sendo mais demorado do que se esperava Ana Maria Castelo e Robson Gonçalves
Leia maisConjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA
EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 4º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 17/05/2017 Sumário Executivo Emprego na construção
Leia maisComércio é o único setor a registrar novas contratações
Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição
Leia maisBalanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 2017
Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 17 CONJUNTURA O ano de 17 foi marcado pelo início da retomada. Na economia, o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou sinais de recuperação, encerrando uma série
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012
NOTA CONJUNTURAL GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE 2013 19 2013 PANORAMA GERAL Os
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 17 MAIO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ MAIO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA
EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Novembro 2016 (RAIS/CAGED), 3º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 10/01/2017 Sumário Executivo Emprego na construção
Leia maisEconomia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda
Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira
Leia maisFevereiro Divulgado em 15 de março de 2016.
Fevereiro - 2016 Divulgado em 15 de março de 2016. ICVA: BENEFICIADO PELO CALENDÁRIO, VAREJO AMPLIADO REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,4% EM FEVEREIRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo
Leia maisAno VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack
Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de
Leia maisProf. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo
Esta é a segunda edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em janeiro foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais impostos
Leia maisIBGE DIVULGA ATUALIZAÇÃO DO RETRATO DO COMÉRCIO BRASILEIRO
IBGE DIVULGA ATUALIZAÇÃO DO RETRATO DO COMÉRCIO BRASILEIRO Pesquisa Anual de Comércio radiografou as principais variáveis do comércio no Brasil ao fim do ciclo de forte expansão do setor. Entre 2007 e
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 25 JANEIRO 2018 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ JANEIRO 2018... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO...
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017
EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/05/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego total da construção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 43, Novembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA
EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Janeiro 2017 (RAIS/CAGED), 4º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 07/03/2017 Sumário Executivo Emprego na construção
Leia maisDistribuição de estabelecimentos industriais
Indústria Distribuição de estabelecimentos industriais Estabelecimentos por UF Extrativa Transformação Construção Civil SIUP Total Part.% São Paulo 948 84.854 44.163 3.217 133.182 26,0 Minas Gerais 1.756
Leia mais13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV
%5$6Ë/,$ (',d 2 10/12 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central 13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV 14/12 SEXTA-FEIRA - Pesquisa Mensal
Leia maisCADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018
CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018 De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o emprego formal no Brasil
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisNovembro Divulgado em 15 de dezembro de 2015.
Novembro - 2015 Divulgado em 15 de dezembro de 2015. ICVA APONTA RETRAÇÃO DE 5,5% PARA O VAREJO EM NOVEMBRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a novembro de 2014.
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisIndicadores da Semana
Indicadores da Semana O volume de vendas no varejo registrou queda de 0,4%, quando comparado ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, marcando a quinta queda consecutiva. Sete das dez
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 16 ABRIL 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ ABRIL 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U L H O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 25 de agosto de 2016 Crédito imobiliário somou R$ 3,8 bilhões em julho
Leia maisMarço Divulgado em 14 de abril de 2016.
Março - 2016 Divulgado em 14 de abril de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,8% PARA O VAREJO EM MARÇO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a março de 2015. Sem os efeitos
Leia maisEVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA
EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Outubro 2016 (RAIS/CAGED), 3º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 25/11/2016 Emprego na Construção Out/14 a Out/16
Leia maisNota de Crédito. Setembro Fonte: BACEN - 26/10/2012
Nota de Crédito Setembro 2012 Fonte: BACEN - 26/10/2012 A carteira de crédito totalizou R$ 2,24 trilhões, equivalendo a 51,5% do PIB. O volume de crédito no sistema financeiro nacional totalizou R$ 2,24
Leia maisComércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional
Resultados de dezembro de 2017 confirmam recuperação do mercado de trabalho brasileiro frente a 2016 Os dados de dezembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição
Leia maisPIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior
ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no
Leia maisHabitação. Desempenho e desafios. Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti
Habitação Desempenho e desafios Ana Maria Castelo, Fernando Garcia e João Cláudio Robusti Os bons ventos no mercado imobiliário brasileiro Evolução dos financiamentos SBPE De janeiro a outubro, o número
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 15 MARÇO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ MARÇO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO
Leia mais(série iniciada em 2000)*
A carteira total de crédito no sistema financeiro nacional (SFN), avançou 0,4% em fevereiro ultrapassando os R$ 2,03 trilhões e equivalendo a 48,8% do PIB. No paralelo com igual mês de 2011, a taxa de
Leia maisJulho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,
Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da
Leia maisO atual cenário econômico nacional
% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL Dezembro de 2014-2,2 % - 0,9 % - 2,7 % - 0,04 % + 0,6 % + 0,7 % 114 112 Atividade industrial do RS em 2014 devolve os ganhos de 2013 A atividade industrial do
Leia maisNível de Emprego Formal Celetista
Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos
Leia maisNível de Emprego Formal Celetista
Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Abril de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em abril de 2014... 1.862.515 Total de Desligamentos
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P N O V E M B R O, 2 0 1 5 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 962 milhões Saldo: R$ 501,2 bilhões Financiamentos
Leia maisAbril Divulgado em 16 de maio de 2016.
Abril - 2016 Divulgado em 16 de maio de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 5,2% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a abril de 2015. Descontados
Leia maisMercado de trabalho regional continua enfrentando desafios
Comércio cria vagas para as festas de final de ano em Novembro de 2016 Os dados de Novembro de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) continuaram exibindo cenário desfavorável em
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação
Leia maisNovembro/ BRASIL. Análise do emprego. Novembro/2012
Novembro/2012 - BRASIL Análise do emprego Novembro/2012 Principais conclusões sobre a evolução dos indicadores de emprego formal no Brasil - Novembro/2012 1. A dinâmica nacional, setorial e regional De
Leia maisConjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017
Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,
Leia maisSetembro Divulgado em 15 de outubro de 2015.
Setembro - 2015 Divulgado em 15 de outubro de 2015. ICVA APONTA RETRAÇÃO DE 3,4% PARA O VAREJO EM SETEMBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em comparação com setembro
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 4,8% PARA O VAREJO EM 2016
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 4,8% PARA O VAREJO EM 2016 Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação ao ano de 2015.
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia mais- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI
BRASÍLIA 30/10/2017 30/10 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central - Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPCS)/ FGV - Notas para a imprensa Política Fiscal / Banco Central - IGP-M / FGV EDIÇÃO 0008
Leia maisSetor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019
Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisFaturamento da indústria recua 4,3% em janeiro
Destaques 2 Faturamento real Queda de dois dígitos na comparação com o mesmo mês do ano anterior Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro ISSN 1983-621X Ano 20 Número 1 janeiro de 2009 www.cni.org.br
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO EDIÇÃO MERCADO Nº 13 FEVEREIRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ FEVEREIRA 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados
Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados 1 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração
Leia maisIMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA. Base dados: Maio 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 20/06/2017
IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Maio 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 20/06/2017 Glossário (1/2) Fontes das informações contidas neste documento:
Leia maisÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2
EDIÇÃO MERCADO Nº 01 JANEIRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ - JANEIRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12
Leia maisJaneiro Divulgado em 16 de fevereiro de 2016.
Janeiro - 2016 Divulgado em 16 de fevereiro de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 6,0% PARA O VAREJO EM JANEIRO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a janeiro de 2015.
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO - MERCADO
BOLETIM ECONÔMICO - EDIÇÃO Nº 18 JUNHO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 m² PARÁ JUNHO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisÍndice de Confiança da Construção
Evolução no trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior Médias Out-Dez12 Out-Dez11 Médias Nov12-Jan13 Nov11-Jan12 da Construção Após cinco meses melhora relativa, o (ICST), da Fundação Getulio
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)
Leia maisÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2
EDIÇÃO Nº 10 OUTUBRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ OUTUBRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO - 12 MESES... 3
Leia maisConjuntura. Boletim de PIB DO SETOR DE SERVIÇOS DEVE CRESCER 0,7% EM 2017 PUXADO POR TI E TRANSPORTES. PIB por setor de atividade, R$ Bilhões 1
Dezembro de 2016 PIB DO SETOR DE SERVIÇOS DEVE CRESCER 0,7% EM 2017 PUXADO POR TI E TRANSPORTES PIB dos serviços recua 2,2% As estatísticas relativas aos primeiros três trimestres do ano divulgadas recentemente
Leia maisA CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010
A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 Iniciação Científica Karoline Almeida Cavalcanti Universidade Estadual
Leia maisJunho Divulgado em 15 de julho de 2016.
Junho - 2016 Divulgado em 15 de julho de 2016. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,1% PARA O VAREJO EM JUNHO Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a junho de 2015 A receita
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012
EMPREGO INDUSTRIAL 1º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO JUNHO DE 2012 De acordo com o CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em junho de 2012 foram criados 1.364 empregos em Santa Catarina. Este saldo
Leia maisAgosto Divulgado em 15 de setembro de 2015.
Agosto - 2015 Divulgado em 15 de setembro de 2015. ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 2,8% PARA O VAREJO EM AGOSTO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em comparação com agosto
Leia maisNota de Crédito. Março Fonte: BACEN - 25/04/2012
Nota de Crédito Março 2012 Fonte: BACEN - 25/04/2012 A carteira de crédito no sistema financeiro nacional equivaleu a 49,3% do PIB em março de 2012. A carteira total de crédito no sistema financeiro nacional
Leia maisVariação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010
Variação do Produto Interno Bruto - PIB no ano de 2010 Em 2010, segundo divulgação do IBGE, o PIB brasileiro cresceu 7,5% em relação a 2009. O PIB atingiu R$ 3,675 trilhões (ou, à taxa de câmbio de R$
Leia maisRecursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total)
A carteira total de crédito do sistema financeiro nacional registrou R$ 2,6 trilhões em setembro, após o avanço de 0,8% na comparação com o mês anterior. Contabilizada a variação mensal, o montante passou
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas
Leia maisÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2
EDIÇÃO MERCADO Nº 02 FEVEREIRO 2016 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 PARÁ - FEVEREIRO 2016... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO ACUMULADA DO -
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO DE 2014 Janeiro de 2014 www.fiergs.org.br Atividade industrial volta crescer De acordo com o Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI/RS),
Leia maisAno VI Nov/2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo
Esta é a décima primeira edição do ano de 2018 do boletim Termômetro Tributário do CEPER-FUNDACE. Na última edição, divulgada em outubro, foram analisados os valores referentes aos principais impostos
Leia mais