Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições de rugosidade longitudinal
|
|
- Herman Paranhos Carreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avalação dos Pavmentos Flexíves: Condções de rugosdade longtudnal Prof.: Raul Lobato
2 Aula 05 Conceto; Fatores causadores; Escala de medção; Sstemas de medção; Irregulardade como parâmetros de avalação; Método do Nível e Mra.
3 Conceto A IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE UM PAVIMENTO TRATA-SE DE UMA GRANDEZA FÍSICA MENSURÁVEL DE FORMA DIRETA OU INDIRETA, DEFINIDA COMO O CONJUNTO DOS DESVIOS (INDESEJÁVEIS) DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO EM RELAÇÃO A UM PLANO DE REFERÊNCIA. (DNIT, 2006)
4 Conceto IMPEDE O DESEMPENHO SATISFATÓRIO DO PAVIMENTO EFEITOS ADVERSOS SOBRE A DRENAGEM DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO ACRÉSCIMO DE CARGA DINÂMICA DOS VEÍCULOS FORMAÇÃO DE POÇAS D ÁGUA ACELERA A NECESSIDADE DE RESTAURAÇÃO DA ESTRUTURA DESGASTE DOS VEÍCULOS
5 Fatores Causadores ORIGEM PROCESSO EXECUTIVO SOLICITAÇÕES PATOLOGIAS TRÁFEGO VARIAÇÕES CLIMÁTICAS DEFORMAÇÕES PERMANENTES
6 Fatores Causadores TRINCAMENTO AFUNDAMENTO NA TRILHA DE RODA IDADE DO PAVIMENTO
7 Escala de medção Exste um índce nternaconal para a medda da rregulardade, desgnado de IRI Internatonal Roughness Index (Índce de Irregulardade Internaconal) que é um índce estátco, expresso em m/m, que quantfca os desvos da superfíce do pavmento em relação à do projeto. O IRI tem sdo utlzado com FERRAMENTA DE CONTROLE de obras e ACEITAÇÃO de servços em alguns países. A rregulardade longtudnal é medda ao longo de uma lnha magnára paralela ao exo da rodova e, em geral, concdente com as regões de TRILHA DE RODA.
8 Escala de Medção No Brasl, a escala padrão de medção adotada é o Quocente de Irregulardade Q.I. ou Índce de Quarto de Carro, reconhecdo nternaconalmente. A resposta à rregulardade, obtda pela smulação de movmentos no quarto-de-carro, é aceta como uma medda padrão de rregulardade e é expressa em contagens por qulômetro (cont/m) QI = 13 IRI
9 Escala de Medção QI ACELERAÇÃO VERTICAL = -8,54 6,17VA1,0 19,38VA2,5 VA b N 1 2 ( SB) N SB = Y 2Y ( S ) 2 Y = b/s N = número de cotas levantadas Y = cota num ponto qualquer S = espaçamento entre as leturas
10 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas de meddas dretas do perfl: envolvem meddas dretas ou manuas da geometra vertcal do pavmento, medante emprego de equpamentos de TOPOGRAFIA ou nstrumentos adequados. Os resultados obtdos devem ser PROCESSADOS para fornecer valores ESTATÍSTICOS ndcatvos de rregulardade. NÍVEL E MIRA (DNER-ES 173/86)
11 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas de meddas dretas do perfl: NÍVEL E MIRA (DNER-ES 173/86) O levantamento longtudnal é feto nas TRILHAS DE RODA EXTERNA E INTERNA a cada 0,50 m. Trata-se de um método relatvamente LENTO, TRABALHOSO, e ONEROSO (pessoal, equpamento e deslocamentos envolvdos, a localzação dos trechos e bloqueo temporáro das faxas de tráfego). Apesar dsso, o método anda é utlzado em TRABALHOS MENORES de avalação superfcal de pavmentos e na CALIBRAÇÃO de meddores do tpo resposta (equpamento de maor rendmento).
12 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas de meddas ndretas do perfl: executam MEDIDAS MECANIZADAS do perfl da va. Os dados resultantes devem ser processados para fornecer valores como ampltude de onda, coefcente de regulardade, etc. MERLIN - Machne for Evaluatng Roughness usng Low-cost Instrumental PERFILÔMETRO AASHTO PERFILÔMETRO CHLOE
13 Sstemas de Medção (DNIT)
14 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas baseados na reação do veículo (sstemas meddores tpo resposta): Também conhecdos como sstemas meddores tpo-resposta, baseam-se em nstrumentos que determnam ACUMULATIVAMENTE os movmentos relatvos entre o EIXO TRASEIRO do veículo e sua CARROCERIA, a partr do que, estatstcamente, pode-se caracterzar a rregulardade.
15 Sstemas de Medção (DNIT) Os sstemas do tpo-resposta são montados em VEÍCULOS de passeo convenconas ou em pequenos REBOQUES. Seu funconamento é estrtamente dependente das característcas da SUSPENSÃO e dos PNEUMÁTICOS do veículo ou reboque utlzado, o que requer um procedmento de CALIBRAÇÃO para que os resultados obtdos por város sstemas sejam reprodutíves e comparáves entre s. Além dsso, qualquer ALTERAÇÃO no sstema de rodagem ou na suspensão do veículo pode provocar alterações nas leturas fornecdas, o que leva à necessdade de CALIBRAÇÕES PERIÓDICAS.
16 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas baseados na reação do veículo (sstemas meddores tpo resposta): RUGOSÍMETRO BPR MAYSMETER (DNER-PRO 182/94) INTEGRADOR IPR/USP (DNER-PRO 182/94) Sstema mas prátco e mas dfunddo CALIBRAÇÃO DNER-PRO 164/94 e PRO 229/94
17 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas baseados na reação do veículo (sstemas meddores tpo resposta):
18 Sstemas de Medção (DNIT) Sstemas de medda com sonda sem contato: Baseam-se na reflexão de uma onda sonora ou rao laser emtdo por um dspostvo stuado sob o veículo. Perflômetro laser do Transport and Road Research Laboratory Perflômetro acústco da Unversdade FELT
19 Irregulardade como parâmetros de avalação A rregulardade longtudnal é um parâmetro que expressa o desempenho das funções báscas de um pavmento pos afeta dretamente sua funconaldade. Sendo dessa forma um parâmetro de suma mportânca para gestores de rodovas. AVALIAÇÃO DA SERVENTIA DESEMPENHO FUNCIONAL X IRREGULARIDADES LONGITUDINAIS Parâmetro básco e referencal para as atvdades de planejamento, programação e elaboração de projetos referentes à manutenção dos pavmentos.
20 Irregulardade como parâmetros de avalação A determnação da necessdade e da modaldade de ntervenção para reabltação dos pavmentos comumente é feta com base em valores lmtes de serventa ou rregulardade (DNIT, 2006) GATILHOS PARA A RESTAURAÇÃO EM FUNÇÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL CONSERVAÇÃO DO PAVIMENTO 1,5 IRI 3,5 RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO IRI 3,5 RECAPEAMENTO RECONSTRUÇÃO
21 Irregulardade como parâmetros de avalação
22 Irregulardade como parâmetros de avalação TR = trncamento ( % de FC-2 e FC-3 )
23 Método do Nível e Mra As trlhas de roda devem ser localzadas e marcadas a uma dstânca da borda do revestmento da psta de rolamento. Largura da faxa de tráfego (m) Dstânca da borda (m) Alnhamento externo Alnhamento nterno 2,70 0,45 1,85 3,00 0,60 2,00 3,30 0,75 2,15 3,50 0,90 2,30 Para o caso de trlhas de roda externa, já defnda pelo tráfego, consderar a trlha de roda assm defnda;
24 Método do Nível e Mra 320,00 m Alnhamento nterno LO L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 L1 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 EST 1 EST 2 EST 3 EST 64 0,5 m 0,5 m DIREÇÃO DO TRÁFEGO EST 65 LO L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 L1 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L0 EST 1 EST 2 EST 3 EST 64 EST 65 RN Referênca de nível Borda do revestmento Alnhamento externo (concdente com a trlha dreta)
25 Método do Nível e Mra
26 Método do Nível e Mra MT - DNER MEDIÇÕES DE IRREGULARIDADE COM NÍVEL E MIRA T C TRECHO ESTACA D D M M A A SENTIDO D/E Nº Nº L0 L1 L2 L D D TRECHO: HIPOTÉTICO CÓDIGO: R L E I T U R A S (mm) COTA 6 5 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 INSTRUMENTO
27 Método do Nível e Mra COTA = COTA DO INSTRUMENTO LEITURA COTA1 = = COTA2 = = COTA3 = = COTA13 = = S = 0,5 N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA
28 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : VA b b = 1,0 S = 0,5 N 1 2 ( SB) N N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) SB = Y 2Y ( S = b S = 1,0 0,5 = 2 N = 13 2 = 11 = + 1 = = 3 ) 2 Y
29 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : Y COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA = + 1 = = 3 SB = VA Y b N 1 2Y ( S 2 ( SB) N 2 ) 2 Y N = 13 2 =
30 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : Y + Y Y - COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA S = 0,5 = b S = 1,0 0,5 = 2 SB = Y 2Y ( S ) 2 Y
31 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : Y + Y Y - COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA SB 3 = Y 5 2 Y 3 + Y 1 2 0,5 2 = ,5 2 = 7
32 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : Y + Y Y - COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA SB 4 = Y 4 2 Y 4 + Y 2 2 0,5 2 = ,5 2 = 11
33 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : Y + Y Y - S b COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA SB Y = 2Y ( S ) 2 Y
34 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : VA b N 1 2 ( SB) N 2 N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) = b S = 1,0 0,5 = N 2K = = 13 4 = 9 Y + Y Y - S b COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA VA 1,0 = ( 7)2 +(11) 2 +(11) 2 +( 2) 2 +( 4) 2 +( 2) 2 +( 4) 2 +(1) 2 +(4)
35 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 1,0 : VA b N 1 2 ( SB) N 2 N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) = b S = 1,0 0,5 = 2 VA 1,0 = 1 2 N 2K = = 13 4 = 9 Y + Y Y - S b S b² COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA = 6,2182
36 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : VA b b = 2,5 S = 0,5 N 1 2 ( SB) N N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) SB = Y 2Y ( S = b S = 2,5 0,5 = 5 N = 13 5 = 8 = + 1 = = 6 ) 2 Y
37 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : Y COTA COTA COTA SB = VA Y b N 1 2Y ( S 2 ( SB) N 2 ) 2 Y 1 2 = + 1 = = 6 N = 13 5 = 8
38 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : Y + Y Y - COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA S = 0,5 = b S = 2,5 0,5 = 5 SB = Y 2Y ( S ) 2 Y
39 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : S = 0,5 Y + Y Y - COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA COTA = b S = 2,5 0,5 = 5 SB 6 = Y 11 2 Y 6 + Y 1 5 0,5 2 = ,5 2 = 0,48
40 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : Y + Y Y - S b COTA COTA COTA ,48 COTA COTA COTA ,16 COTA COTA COTA ,16 SB = Y 2Y ( S ) 2 Y
41 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : VA b N 1 2 ( SB) N 2 N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) = b S = 2,5 0,5 = N 2K = = = 3 Y + Y Y - S b COTA COTA COTA ,48 COTA COTA COTA ,16 COTA COTA COTA ,16 VA 2,5 = (0,48)2 +(0,16) 2 +(0,16)
42 Método do Nível e Mra Cálculo do VA 2,5 : VA b N 1 2 ( SB) N 2 N = 13 (NÚMERO DE LEITURAS) = b S = 2,5 0,5 = N 2K = = = 3 VA 2,5 = Y + Y Y - S b S b² COTA COTA COTA ,48 0,2304 COTA COTA COTA ,16 0,0256 COTA COTA COTA ,16 0,0256 0, , , = 0,3064
43 Método do Nível e Mra Cálculo do Q.I. (VA 1,0 = 6,2182 e VA 2,5 = 0,3064) Q. I. = 8,54 + 6,17 VA 1,0 + 19,38 VA 2,5 Q. I. = 8,54 + 6,17 6, ,38 0,3064 Q. I. = 36 Q. I. IRI = 13 = 35, IRI = 2, 8
44 Irregulardade como parâmetros de avalação CONCEITO: REGULAR
MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Procedimento Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, define o procedimento a ser utilizado para a determinação da irregularidade de superfície de rodovias com emprego de sistemas
Leia maisMEDIÇÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE PAVIMENTOS COM EQUIPAMENTO MERLIN
MEDIÇÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE PAVIMENTOS COM EQUIPAMENTO MERLIN C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 008 10/2015 ET 008 pg1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisAvaliação dos Pavimentos Flexíveis: Avaliação das Solicitações de Tráfego
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisDesempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira
Desempenho de Pavimentos Rodoviários Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho É a variação da serventia ao longo do tempo (ou do tráfego) de uso do pavimento. VSA Valor de Serventia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especfcação de Servço Págna 1 de 9 1. DEFINIÇÃO Reforço do subleto é a camada que será executada com espessura varável, conforme defnção de projeto, nos trechos em que for necessáro a remoção de materal
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS. Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE DE PAVIMENTOS Rodovias III UPF Prof. Fernando Pugliero ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1) Objetivos de uma avaliação superficial de pavimentos; 2) Métodos existentes para avaliação
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisReciclagem dos Pavimentos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia maisAvaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições Estruturais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisCargas móveis: Determinação do Trem-tipo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Cargas móveis: Determinação do
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisAvaliação dos Pavimentos Rígidos: Tipologia dos defeitos e suas causas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Rígidos:
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Numero N
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Numero N Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto AASHTO - American
Leia maisTABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS
TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe
Leia maisPerfis Longitudinais de Pavimentos Rodoviários e sua Medição com Perfilômetros Inerciais
Perfis Longitudinais de Pavimentos Rodoviários e sua Medição com Perfilômetros Inerciais 1 INTRODUÇÃO É sabido que um pavimento rodoviário deve prover um rolamento econômico, rápido, seguro e confortável
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisDefinição de Pavimento e Funções
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisO Recurso a Sistemas de Controlo de Fumo para a Mitigação do Risco de Incêndio. Autores: Hildebrando Cruz; João Viegas
O Recurso a Sstemas de Controlo de Fumo para a Mtgação do Rsco de Incêndo Autores: Hldebrando Cruz; João Vegas Enquadramento > Compartmentação Corta-Fogo Art.º 18.º da Portara n.º 1532/2008 estabelece
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia mais4 Análise termoeconômica
4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes
Leia maisDimensionamento de Reforços
Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento
Leia maisINTERFERÔMETRO DE MICHELSON
INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTRODUÇÃO A luz é consttuída de ondas em que campos elétrco e magnétco osclantes se propagam no espaço. Quando dos exes de luz se encontram no espaço, esses campos eletromagnétcos
Leia maisMedida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)
Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisMedidas e resultados em um experimento.
Meddas e resultados em um expermento. I- Introdução O estudo de um fenômeno natural do ponto de vsta expermental envolve algumas etapas que, mutas vezes, necesstam de uma elaboração préva de uma seqüênca
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisCarga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis)
Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis) Profª Daniane Vicentini Principais ações a serem consideradas no dimensionamento: Carga das rodas dos veículos (dinâmicas, estáticas) Qualidade
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisExpressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia mais4 Análise de confiabilidade de estruturas
4 Análse de confabldade de estruturas Nos prmórdos da engenhara cvl, o desconhecmento técnco-centífco conduza a proetos excessvamente seguros, mas em contrapartda de custo muto elevado. Hoe em da, o progresso
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisAVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A
AVALIAÇÃO DAS INCERTEZAS DOS PADRÕES DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE S/A Jacklyn Res 1, João Claudo Carvalho 2, Marcelo Costa 3, Rodolfo Alves 4 1 Eletronorte S/A, Belém-PA,
Leia maisAtividade em Soluções Eletrolíticas
Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia mais3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite
35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados
Leia maisCAPÍTULO 01 NÚMERO N
CAPÍTULO 01 NÚMERO N O parâmetro de tráfego é um dado necessário ao dimensionamento de pavimentos, uma vez que o mesmo é função basicamente do índice de suporte do subleito e do tráfego do trânsito sobre
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.
PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisV JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS
CASSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA Prof. Dr. UNICAMP Campinas/Brasil THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI Prof. Msc. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE São Paulo/Brasil COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisi Resposta: O edital não prevê para prazo para o envio das amostras. Se for solicitado, o prazo para ~nvio será informado pelo pregoeiro.
GOVERNO DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE ORGÃO: RN SUST El/SEPLAN SECRETARA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLCA COORDENADORA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE SERVÇOS E SAÚDE SUBCOORDENADORA DE NFORMAÇÃO E NFORMÁTC N0
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisGrandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias.
lementos de observação topográfa 1 Grandezas utlzadas Métodos de posonamento 3 orreções ambentas e nstrumentas 4 qupamento topográfo Grandezas utlzadas ângulos horzontas / azmutas vertas / zentas dstânas
Leia maisTrecho. Situação antes da obra de restauração:
Trecho 1 Trecho Situação antes da obra de restauração: 2 Projeto de Restauração Projeto da CONSULPAV Número N de projeto (RPA) para 20 anos = 2.46 x 10 6 ; Performance Grade: PG 64-10; Ligante asfáltico
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng
Leia maisExperiência I (aulas 01 e 02) Medidas de Tempo e Pêndulo simples
Experênca I (aulas 01 e 02) Meddas de Tempo e Pêndulo smples 1. Objetvos 2. Introdução 3. O pêndulo smples 4. Medda do período de osclação de um pêndulo 5. Arranjo e procedmento expermental 6. Análse de
Leia maisDETEMINAÇÃO DAS DEFLEXÕES PELA VIGA BENKELMAN
DETEMINAÇÃO DAS DEFLEXÕES PELA VIGA BENKELMAN C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Março de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ME- 024-94 03/2015 ME 024-94 Rev 0 pg. 1 Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisDiferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente
Ligantes Betuminosos Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Instituto Politécnico de Setúbal 6 e 7 Dez 2006 II ENEM - CRP Dez
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia mais1.1 - PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO...2
vii Lista de Figuras Figura n o Página 1.1 - PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO....2 2.1 - PORCENTAGEM DOS TIPOS DE SOLOS DAS ESTRADAS
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES
Leia maisMecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos
Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Redes de Dstrbução de Água Rede de dstrbução de água: um sstema de tubagens e elementos acessóros nstalados na va públca, em terrenos da entdade dstrbudora ou em outros sob concessão especal, cua utlzação
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia mais1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.
Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisELE0317 Eletrônica Digital II
2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para
Leia mais2. Validação e ferramentas estatísticas
. Valdação e ferramentas estatístcas Mutos aspectos relaconados à socedade são suportados, de alguma forma, por algum tpo de medção analítca. Mlhões de medções analítcas são realzadas todos os das, em
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisManual dos Indicadores de Qualidade 2011
Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisOtimização do Potencial de Geração de Usinas Hidrelétricas
Otmzação do otencal de Geração de Usnas Hdrelétrcas G. R. Colnago,. B. Correa, T. Ohsh, J.. Estróco, L. A. Tovo e R. R. Ueda Resumo - A maora dos modelos de despacho em usnas hdrelétrcas consdera que as
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisMEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA
Acústca 008 0 - de Outubro, Combra, Portugal Unversdade de Combra MEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA Jorge Fradque, Fátma Inglês Drecção Regonal da Economa de Lsboa e Vale do
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia mais2. BACIA HIDROGRÁFICA
. BACIA HIDROGRÁFICA.1. GENERALIDADES Embora a quantdade de água exstente no planeta seja constante e o cclo em nível global possa ser consderado fechado, os balanços hídrcos quase sempre se aplcam a undades
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Instituto de Física Departamento de Física da Terra e do Meio Ambiente TEXTOS DE LABORATÓRIO T E O R I A D E E R R O S
Unversdade Federal da Baha Insttuto de Físca Departamento de Físca da Terra e do Meo Ambente TEXTOS DE LABORATÓRIO T E O R I A D E E R R O S Físca I SALVADOR, BAHIA 013 1 Prefáco Esta apostla é destnada
Leia maisPARTE I Componente teórica
Gua de resolução TOPOGRAFIA Mestrado Integrado em ngenhara Cvl 1.º Semestre 016/017 1.ª Época 14 de janero de 017, 11h0m - Duração: h0m Sem consulta Materal admtdo só na parte II: calculadora PART I Componente
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
étodo de Ensao ágna 1 de 7 RESUO Este documento, que é uma norma técnca, estabelece o método para determnar a perda de massa por mersão em água, de corpos-de-prova compactados em laboratóro, com equpamento
Leia mais