CAPÍTULO 01 NÚMERO N

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 01 NÚMERO N"

Transcrição

1 CAPÍTULO 01 NÚMERO N O parâmetro de tráfego é um dado necessário ao dimensionamento de pavimentos, uma vez que o mesmo é função basicamente do índice de suporte do subleito e do tráfego do trânsito sobre o mesmo 1. CONCEITO NÚMERO N É o número de repetições (ou operações) dos eixos dos veículos, equivalentes às solicitações do eixo padrão rodoviário de 8,2 tf durante o período considerado de vida útil do pavimento. 2. CÁLCULO ADOTADO PELO DNER O Parâmetro N número de repetições do eixo padrão é determinado utilizando-se a seguinte expressão: Nn = 365 x TMDA x FV x FR x FD Onde: 365 = número de dias de um ano TMDA = Tráfego Médio Diário Anual na rodovia FV = Fator de Veículos FR = Fator Climático Regional (adotado = 1,0) FD = Fator Direcional (considerado como sendo 50% no caso de rodovia de pista simples) A expressão acima é decorrente do Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis do DNER, elaborado em 1966 pelo Engenheiro Murilo Lopes de Souza e revista em Na metodologia indicada pelo DNER, consideram-se apenas os caminhões e ônibus (veículos comerciais), como sendo os únicos veículos existentes na corrente de tráfego. Justifica-se pelo fato de que os automóveis apresentam um efeito muito pequeno em função de seu peso muito baixo. Assim sendo, a expressão pode ser escrita: Nn = 365 x (TMDA ÔNIBUS x FV ÔNIBUS + TMDA CAMINHÕES x FV CAMINHÕES )x FR x FD 3. TIPOS DE EIXOS a) EIXOS SIMPLES: conjunto de duas ou mais rodas, cujos centros estão em um plano transversal vertical ou podem ser incluídos entre dois planos transversais distantes de 100 cm, que se estendem por toda a largura do veículo. Podem ser de dois tipos:

2 DE RODAS SIMPLES: com 2 rodas, uma em cada extremidade; DE RODAS DUPLAS: com 4 rodas, sendo duas em cada extremidade (4 pneus) b) EIXOS TANDEM (RODAS DUPLAS): dois ou mais eixos consecutivos, cujos centros estão distantes de mais de 100 cm e menos de 200 cm, e ligaos a um dispositivo de suspensão que distribui a carga igualmente entre os eixos (balancim). O conjuntos desses eixos constitui um eixo tandem. Podem ser: TANDEM DUPLO: 2 eixos com 2 rodas em cada extremidade (8 pneus), sendo nos fabricantes nacionais, o espaçamento médio de 1,36 m TANDEM TRIPLO: 3 eixos, com 2 rodas em cada extremidade (12 pneus) c) OUTROS EIXOS: EIXO DUPLO NÃO EM TANDEM: com 2 eixos, rodas duplas (8 pneus), mas com espaçamento entre eixos superior a 2,00 m EIXO DUPLO ESPECIAL: típico dos TRIBUS, compreendendo conjunto de 2 eixos, seno um com rodas duplas e outro com rodas simples (6 pneus)

3 TABELA 1:TIPOS DE VEÍCULOS

4 TABELA 2: TIPOS DE VEÍCULOS COM DESCRIÇÃO DOS EIXOS

5 4. FATOR CARGA É o coeficiente que, multiplicado pelo número de eixos que circulam, dá o número equivalente de eixos padrões. 4.1 FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA É o fator que fornece a carga equivalente de 8,2 tf, ou 18 kps, ou 80 KN. Métodos para sua determinação: - USACE U. S. Army Corps of Engeneers, conhecido como CE Corpo de Engenheiros (foram reproduzidos no Método de Pavimentos Flexíveis do DNER Engenheiro Murillo Lopes de Souza) - AASHTO - American Association Standard Highway and Transportation Officials (foram reproduzidos no Procedimento DNER-PRO e HDM) Existem outros métodos, mas no presente curso serão apresentados e adotados apenas os métodos USACE e AASHTO Cada veículo comercial (ônibus/caminhão) possui limitações de carga a transportar e esses limites são fixadas pela Lei da Balança. A lei, no entanto, embora determine o limite de carga, permite uma tolerância (em média, 7,5%) As tabelas adiante mostram os limites de carga por eixo definidos pela lei da balança e os limites com tolerância.

6 TABELA 3: CARGA LEGAL CARGA POR EIXO PELA LEI DA BALANÇA

7 TABELA 4: CARGA MÁXIMA LIMITES COM TOLERÂNCIA 5. FATOR DE EIXO É o coeficiente que corresponde ao número de eixos (conjuntos) do caminhão. 6. FATOR DE VEÍCULO O fator de veículo é calculado a partir da pesagem de eixo simples e tandem, por categoria de veículo. É computada a freqüência de cada por eixo, em cada categoria.

8 Através de um fator de equivalência, calcula-se a equivalência em relação ao eixo padrão de 8,2 tf, determinando assim, o fator carga. Multiplicando-se o Fator Eixo pelo Fator Carga, obtém-se o Fator de Veículo FV=FE X FC 6.1 CÁLCULO DO FATOR DE VEÍCULO Para o cálculo dos Fatores de Veículos (FV) os valores dos pesos de cada eixo são convertidos em valores equivalentes pela utilização de Fatores de Equivalência. São apresentados adiante, os gráficos e tabela para a determinação dos Fatores de Equivalência de cargas pelo método de USACE.

9 Relativamente ao método AASHTO, os Fatores de Equivalência são determinados pelas expressões abaixo: 4,32 P FEq = para eixos simpres de rodas simples 7,77 4,32 P FEq = para eixos simples de rodas duplas 8,17 4,14 P FEq = para eixos tandem duplo 15,08 4,22 P FEq = para eixos tandem triplo 22,95 Onde: FEq = Fator de Equivalência para a carga P em relação ao eixo padrão rodoviário de 8,2 tf. O Professor Marcílio Augusto Neves, na sua Apostila do Curso de Cálculo do Número N para Dimensionamento de Pavimento de setembro/2002, promovido pela Associação Brasileira de Pavimentação/Escola de Engenharia Mackenzie/Universidade Presbiteriana Mackenzie, determinou os Fatores de Veículos (FV) para diversos tipos de veículos considerando-se estarem os mesmos: - Vazios; - Com Carga Legal (Lei da Balança) - Com Máxima Carga Tolerada

10 TABELA 5: F.V. PARA CAMINHÕES VAZIOS

11 TABELA 6: F.V. PARA CARGA LEGAL (DNER)

12 TABELA 7: F.V. PARA CARGA MÁXIMA (COM TOLERÂNCIA)

13 Para a determinação do Número N é necessário conhecer: - TMDA do trecho por tipo de veículo; - Composição dos veículos por tipo e classe - Fator Climático Regional (adotado atualmente = 1) - Fator de Veículo dos diversos tipos e classes de veículos; - Fator de Distribuição Direcional do Tráfego - Ano de Abertura da Rodovia; - Ano de Projeto da Rodovia O fator de Distribuição Direcional do Tráfego para Rodovias de Pista Simples é igual a 50% para todos os tipos de veículos. Para rodovias de pista dupla, deve-se considerar o tráfego incidente na faixa de tráfego mais solicitada, conforme o quadro adiante inserido. O número N de um determinado ano é calculado pela expressão: Nn = 365 x (TMDA ÔNIBUS x FV ÔNIBUS + TMDA CAMINHÕES x FV CAMINHÕES )x FD x FR

14 TABELA 8: FATOR DE DISTRIBUIÇÃO DIRECIONAL DO TRÁFEGO PARA RODOVIAS

15 EXERCÍCIOS 1) Calcular o fator de veículo da pesagem realizada abaixo

16 2) Calcular o fator de veículo da pesagem realizada abaixo

17 3) Calcular o fator de veículo da pesagem realizada abaixo

18 4) Seja calcular o número N de uma rodovia de pista simples, para um determinado ano n (ano 2016) com o seguinte tráfego: TMDA Tráfego Médio Diário Anual ANO AUTOM. ONIBUS CAMINHÕES Considerar que os ônibus da presente rodovia são exclusivamente do tipo 2C. COMPOSIÇÃO DE CAMINHÕES LEVES MÉDIOS PESADOS CARRETAS 35,8% 31,8% 25,1% 7,3% São considerados Carretas, tanto os Semi Reboques como os Reboques (a incidência a ser considerada deverá ser: 99% de semi reboques e 1% de reboques). COMPOSIÇÃO DOS CAMINHÕES CLASSE TIPO % Leve 2C 100% Médio 2C(20) 62.55% Pesado SemiRebo-que Reboque 3C(20) 3C(20) 3C(22) 4C 2S1 2S2 2S3 3S1 3S2 3S3 2C2 2C3 3C2 3C % 4.92% 92.62% 2.46% 11.20% 82.30% 6.50% 100% Considerar que todos os caminhões transitam com carga dentro dos limites de Carga Lega

19 5) Seja calcular o número N de uma rodovia de pista dupla, 2 faixas de tráfego em cada pista, para um determinado ano n (ano 2016) com o seguinte tráfego em cada pista: TMDA Tráfego Médio Diário Anual ANO AUTOM. ONIBUS CAMINHÕES Considerar que os ônibus da presente rodovia são exclusivamente do tipo 2C. COMPOSIÇÃO DE CAMINHÕES LEVES MÉDIOS PESADOS CARRETAS 24,3% 27,3% 36,1% 12,3% São considerados Carretas, tanto os Semi Reboques como os Reboques (a incidência a ser considerada deverá ser: 99% de semi reboques e 1% de reboques). COMPOSIÇÃO DOS CAMINHÕES CLASSE TIPO % Leve 2C 100% Médio 3C(20) 100% Pesado SemiRebo-que Reboque 3C(22) 4C 2S1 2S2 2S3 3S1 3S2 3S3 2C2 2C3 3C2 3C % 10.26% 11.20% 82.30% 6.50% 74,34% 25,66% Considerar que todos os caminhões transitam com carga dentro dos limites de Carga Máxima Tolerada.

20 6)

CAPÍTULO 05 NÚMERO N

CAPÍTULO 05 NÚMERO N CAPÍTULO 05 NÚMERO N CONCEITO É o número de repetições (ou operações) dos eixos dos veículos, equivalentes às solicitações do eixo padrão rodoviário de 8,2 tf durante o período considerado de vida útil

Leia mais

CAPÍTULO 04 NÚMERO N

CAPÍTULO 04 NÚMERO N CAPÍTULO 04 NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura

Leia mais

Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis)

Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis) Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis) Profª Daniane Vicentini Principais ações a serem consideradas no dimensionamento: Carga das rodas dos veículos (dinâmicas, estáticas) Qualidade

Leia mais

Estudo de Tráfego. Introdução; Importância do Estudo de Tráfego; Estudo de Tráfego; Considerações do Método; Exemplo.

Estudo de Tráfego. Introdução; Importância do Estudo de Tráfego; Estudo de Tráfego; Considerações do Método; Exemplo. Estudo de Tráfego Introdução; Importância do Estudo de Tráfego; Estudo de Tráfego; Considerações do Método; Exemplo. DETERMINAÇÃO DO NÚMERO N O número N é definido pelo número acumulado de repetições de

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Avaliação das Solicitações de Tráfego

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Avaliação das Solicitações de Tráfego UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Numero N

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Numero N Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Numero N Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto AASHTO - American

Leia mais

Consideração do Tráfego em Projetos de Pavimentos

Consideração do Tráfego em Projetos de Pavimentos Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Consideração do Tráfego em Projetos de Pavimentos Profa. Adriana Goulart dos Santos Veículos Comerciais Rodoviários:

Leia mais

4. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA

4. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA 4. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA Principal componente: aderência Coeficiente de atrito longitudinal: CAL = F /R Coeficiente de atrito transversal: CAT = N /R UFPR TAP 200 4. AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA Macrorugosidade:

Leia mais

4 COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL

4 COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL 4 COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL Número N é o número de solicitações da carga de 8,2 t que um pavimento será submetido a em sua vida de serviço. Na determinação do número N

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DO TRÁFEGO EM PROJETOS DE PAVIMENTOS

CONSIDERAÇÃO DO TRÁFEGO EM PROJETOS DE PAVIMENTOS Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico CONSIDERAÇÃO DO TRÁFEGO EM PROJETOS DE PAVIMENTOS Profa. Adriana Goulart dos Santos VEÍCULOS COMERCIAIS RODOVIÁRIOS:

Leia mais

1. Importância do Assunto

1. Importância do Assunto Avaliação do Tráfego 1. Importância do Assunto Percentagem no custo da obra 16% 10% 4% 4% 19% Pavimentação Terraplenagem Drenagem Obras complementares e Sinalização Obras de arte especiais Outros 47% Rodovias

Leia mais

Resumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução

Resumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução Análise Comparativa de Critérios de Normas para os Efeitos da Carga Móvel em Pontes Rodoviárias em Estrutura Mista Aço-Concreto Carlos Henrique Leal Viana 1 1 PCA Engenharia Ltda. /carloshenriquelv@hotmail.com

Leia mais

PROFA. MÁRCIA DE ANDRADE PEREIRA BERNARDINIS

PROFA. MÁRCIA DE ANDRADE PEREIRA BERNARDINIS PROFA. MÁRCIA DE ANDRADE PEREIRA BERNARDINIS 2018 CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO No Brasil a Engenharia de Tráfego evoluiu como um ramo da Engenharia a partir do final da década de 50,

Leia mais

CÁLCULO DO NÚMERO N - USACE

CÁLCULO DO NÚMERO N - USACE CÁLCULO DO NÚMERO N - USACE SEGUNDO DUAS METODOLOGIAS PARA O CÁLCULO DO FATOR DE VEÍCULO = F.V. PROFESSOR WILSON PAULO BETTEGA CÁCULO DO NÚMERO N N = 365 X VDM X P X F.V. X F.R. Onde: VDM = VOLUME DIÁRIO

Leia mais

Estrada de Rodagem Veículos de Projeto

Estrada de Rodagem Veículos de Projeto Estrada de Rodagem Veículos de Projeto Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O Código de Trânsito Brasileiro remeteu ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN)

Leia mais

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve: Resolução CONTRAN nº 210 de 13/11/2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. 1 O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de

Leia mais

a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros;

a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros; PRF // Material Extra // Profº. Isaac Silva seguintes: Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as I largura máxima: 2,60m; II altura máxima: 4,40m; III COMPRIMENTO TOTAL:

Leia mais

Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC

Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC ISSN 2318-6127 (online) Escola de Engenharia da UFMG ISSN 2175-7143 (impressa) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Recebido para

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Profa. Adriana Goulart dos Santos DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

Leia mais

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS TABELA DE CLASSIFICAÇÕES: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES VEÍCULOS QUE NÃO NESCESSITAM DE AET: 2 16 (16,8) CAMINHÃO = eixo simples; carga máxima 6,0 ton ou a capacidade declarada pelo fabricante do pneumático.

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)

Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) 1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro

Leia mais

O Impacto das CVCs no TT45. Eng. Fernando Stucchi** Eng. Lorenzo Luchi* *E. Politécnica da USP **E. Politécnica da USP e EGT Engenharia

O Impacto das CVCs no TT45. Eng. Fernando Stucchi** Eng. Lorenzo Luchi* *E. Politécnica da USP **E. Politécnica da USP e EGT Engenharia O Impacto das CVCs no TT45 Eng. Fernando Stucchi** Eng. Lorenzo Luchi* *E. Politécnica da USP **E. Politécnica da USP e EGT Engenharia Setembro/2011 1. O que são as CVCs. 1.1 O CVC-74/20 CVC 74/25 tem

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração, José Tadeu Balbo, 2007)

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração, José Tadeu Balbo, 2007) DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração, José Tadeu Balbo, 2007) 1 Histórico Uma estrutura de um dado pavimento deve suportar

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DETERMINAÇÃO DO FATOR DE VEÍCULO NO CÁLCULO DO NÚMERO N

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DETERMINAÇÃO DO FATOR DE VEÍCULO NO CÁLCULO DO NÚMERO N CONSIDERAÇÕES SOBRE A DETERMINAÇÃO DO FATOR DE VEÍCULO NO CÁLCULO DO NÚMERO N Jorge Barbosa Soares (1) Laura Maria Goretti da Motta (2) (1) Universidade Federal do Ceará PETRAN/UFC (2) Universidade Federal

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Pavimentação I Prof. Edson de Moura Aula 01 Dimensionamento de Pavimento Flexível Método do DNER 2009 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO

Leia mais

tensões atuam e os respectivos deslocamentos nos pavimentos de cocnreto e flexíveis.

tensões atuam e os respectivos deslocamentos nos pavimentos de cocnreto e flexíveis. AULA 7 - DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO DE CONCRETO 7.1 Introdução Pavimento de concreto é a denominação atribuída aos pavimentos que possuem sua camada de rolamento de concreto de cimento portland, esse

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exercícios relacionados à construção da camada de base de pavimentos, ao cálculo de N, e ao cálculo do

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: fator de equivalência de carga, fator de veículo, número N, dimensionamento do pavimento.

PALAVRAS-CHAVE: fator de equivalência de carga, fator de veículo, número N, dimensionamento do pavimento. UMA INVESTIGAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE CARGA NO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL: UM ESTUDO DE CASO DA RODOVIA BR-364/163/MT (AN INVESTIGATION OF THE INFLUENCE OF EXCESS OF LOAD IN THE DESIGN

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE

RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos,

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 7 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Determinação das espessuras das camadas: Reforço do subleito Sub-base Base Revestimento resistir, transmitir e distribuir as pressões resultantes da passagem dos veículos

Leia mais

Profa. Dra Liedi Bariani Bernucci Dr. Caio Rubens Gonçalves Santos

Profa. Dra Liedi Bariani Bernucci Dr. Caio Rubens Gonçalves Santos Analisar os impactos do excesso de carga por eixo dos veículos comerciais quanto ao: Aumento de danos aos pavimentos, e Consequente redução de sua vida útil A partir de dados atuais de pesagens de veículos

Leia mais

Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.

Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres. RESOLUÇÃO Nº 12/98 Íntegra da Resolução já com as alterações trazidas pelas Resoluções nº 68/98, 163/04 e 184/05 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.

Leia mais

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 04 1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento

Leia mais

DETEMINAÇÃO DAS DEFLEXÕES PELA VIGA BENKELMAN

DETEMINAÇÃO DAS DEFLEXÕES PELA VIGA BENKELMAN DETEMINAÇÃO DAS DEFLEXÕES PELA VIGA BENKELMAN C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Março de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ME- 024-94 03/2015 ME 024-94 Rev 0 pg. 1 Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

9. DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS

9. DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS TT40 TRANPORTE B - PAIMENTAÇÃO 9. DIMENIONAMENTO DE PAIMENTO 9.1 MÉTODO DO DNER AUTOR: Eng. Murillo Lopes de ouza PRINCÍPIO: Método empírico baseado em critério de resistência / ruptura por cisalhamento.

Leia mais

Excessos de cargas: contexto e prejuízos. João Fortini Albano LASTRAN/UFRGS

Excessos de cargas: contexto e prejuízos. João Fortini Albano LASTRAN/UFRGS Excessos de cargas: contexto e prejuízos João Fortini Albano LASTRAN/UFRGS Rede pavimentada Rede pavimentada (DNIT-DPP/CG dez/2012) 64.721,300 km federais (29,4% do total pav.); 110.841,800km estaduais

Leia mais

Secretaria da Segurança Pública CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO

Secretaria da Segurança Pública CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO Ilmo. Sr. Flávio Medrano de Almada Diretor Presidente da NOVADUTRA Ofício nº PR-0263/03 A NOVADUTRA vem a este Conselho perquirir sobre a interpretação que se deva dar à legislação de peso aplicável às

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Projeto de Pavimento Prof. Dr. Edson de Moura Aula 08 Dimensionamento de Pavimento de Concreto Método da PCA (1984) Método da

Leia mais

PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL

PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI ENG A. MSC EM ENGENHARIA CIVIL PELA

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA PROJETO DE PAVIMENTO Prof. Edson de Moura Aula 05 Classe de veículos - DNIT 2011 CLASSES DE VEÍCULOS 1 INTRODUCAO A disciplinação

Leia mais

EFEITOS DA FALTA DE FISCALIZAÇÃO POR PESAGEM SOBRE OS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. João Fortini Albano, Lastran/Ufrgs e Emir Masiero, DOC/Daer

EFEITOS DA FALTA DE FISCALIZAÇÃO POR PESAGEM SOBRE OS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. João Fortini Albano, Lastran/Ufrgs e Emir Masiero, DOC/Daer EFEITOS DA FALTA DE FISCALIZAÇÃO POR PESAGEM SOBRE OS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS João Fortini Albano, Lastran/Ufrgs e Emir Masiero, DOC/Daer Resumo O presente trabalho relata o desenvolvimento parcial de uma

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 (com as alterações das Resoluções nº 284/08 e nº 373/11) Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos

Leia mais

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA Pavimentação I Prof. Dr. Edson de Moura Aula 06 Dimensionamento de Pavimento Flexível Método do DNER 2011 DIMENSIONAMENTO DE

Leia mais

UNIDADE VIII MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL PELO MÉTODO DO DNER

UNIDADE VIII MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL PELO MÉTODO DO DNER UNIDADE VIII MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL PELO MÉTODO DO DNER 8. DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DO DNER A.2 Métodos empíricos que empregam ensaios de resistência dos solos. A.2.3: MÉTODO

Leia mais

ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade

ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade EMENTA Este trabalho estuda o aumento da velocidade em curvas por efeito da declividade longitudinal, alterando

Leia mais

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS PROPOSTA PARA UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTOS DEFLECTOMÉTRICOS NA OBTENÇÃO DO NÚMERO ESTRUTURAL CORRIGIDO DO PAVIMENTO () Dario Ramos Coordenador de Projetos Valéria Maria Sestini Gerente de Unidade Básica

Leia mais

2. Módulo de Dimensionamento 2.5. Pavimentos Flexíveis MeDiNa

2. Módulo de Dimensionamento 2.5. Pavimentos Flexíveis MeDiNa 2. Módulo de Dimensionamento 2.5. Pavimentos Flexíveis MeDiNa Outubro, 2018 Profª Daniane F. Vicentini Metodo de Dimensionamento Nacional de pavimentos (2018) - Em homenagem ao Prof. Jacques de Medina

Leia mais

Notas de aulas de Estradas (parte 9)

Notas de aulas de Estradas (parte 9) 1 Notas de aulas de Estradas (parte 9) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superlargura Conteúdo da parte 9 1 Introdução 2 Cálculo da superlargura 3 Distribuição da superlargura 2 1 Introdução Superlargura

Leia mais

Revisão Modificação Data Autor Aprovo. Sebastião Robson Ferreira da Silva. Especialidade / Subespecialidade GERAL/GERAL

Revisão Modificação Data Autor Aprovo. Sebastião Robson Ferreira da Silva. Especialidade / Subespecialidade GERAL/GERAL Revisão Modificação Data Autor Aprovo Especialidades: Autores do Documento: CREA UF Matrícula Aprovo 1 - Arquitetura Rosenia Alice Barbosa Lima 13157/D AM 2 - Fundações Anfredo Maio 14856 /D AM 3 - Estruturas

Leia mais

Análise comparativa do efeito da sobrecarga dos veículos comerciais de carga: método empírico versus método empírico-mecanístico

Análise comparativa do efeito da sobrecarga dos veículos comerciais de carga: método empírico versus método empírico-mecanístico Análise comparativa do efeito da sobrecarga dos veículos comerciais de carga: método empírico versus método empírico-mecanístico Thaís Ferrari Réus 1, Carlos Prado da Silva Júnior², Heliana Barbosa Fontenele³

Leia mais

Cargas móveis: Determinação do Trem-tipo

Cargas móveis: Determinação do Trem-tipo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Cargas móveis: Determinação do

Leia mais

MODELO PARA DETERMINAÇÃO DO FATOR DE AGRESSIVIDADE DO TRÁFEGO

MODELO PARA DETERMINAÇÃO DO FATOR DE AGRESSIVIDADE DO TRÁFEGO MODELO PARA DETERMINAÇÃO DO FATOR DE AGRESSIVIDADE DO TRÁFEGO Jorge Pais 1, Paulo Pereira 2 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, 4800-058 Guimarães, Tel: + 351 253 510 200, e- mail:

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Transportes TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Prof. Djalma R. Martins Pereira, M.Eng. AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMEMTAÇÃO

Leia mais

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra MÉTODO DA AASHTO DE DIMENSIONAMENTO - (1986 E 1993)

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra MÉTODO DA AASHTO DE DIMENSIONAMENTO - (1986 E 1993) MÉTOO A AASHTO E IMENSIONAMENTO - (986 E 993) - Histórico O método de dimensionamento de pavimentos flexíveis da AASHTO baseia-se em dados coletados da pista experimental da AASHTO, que projetada a partir

Leia mais

INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis

INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os

Leia mais

Exercícios das notas de aula de Estradas (parte 13)

Exercícios das notas de aula de Estradas (parte 13) 1 Exercícios das notas de aula de Estradas (parte 13) Helio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula prática Exercícios relacionados 3. o (terceira) faixa para veículos pesados. 2 1. o ) Um caminhão de

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais

CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES: DETERMINAÇÃO DO Rmin

CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES: DETERMINAÇÃO DO Rmin 00794 Pavimentos de Estradas I CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES: DETERMINAÇÃO DO Rmin Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 34-444 AULA TEÓRICA 1 Adaptado das Notas de Aula do

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS

Leia mais

AGENDA Grandes shows perto de você DICAS DE LEITURA E FILMES SUA DÚVIDA

AGENDA Grandes shows perto de você DICAS DE LEITURA E FILMES SUA DÚVIDA AGENDA Grandes shows perto de você DICAS DE LEITURA E FILMES Diversão garantida SUA DÚVIDA Coluna responde as questões dos usuários. TARIFAS Saiba a localização dos postos de gasolina pelo trecho da rodovia

Leia mais

Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras

Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Renato de Oliveira Fernandes

Leia mais

EXCESSO DE PESO NOS VEÍCULOS RODOVIÁRIOS DE CARGA E SEU EFEITO NO FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA

EXCESSO DE PESO NOS VEÍCULOS RODOVIÁRIOS DE CARGA E SEU EFEITO NO FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA EXCESSO DE PESO NOS VEÍCULOS RODOVIÁRIOS DE CARGA E SEU EFEITO NO FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA Felipe Gonçalves de Jesus (Universidade Estadual de Londrina) felipedejezus@gmail.com Heliana Barbosa Fontenele

Leia mais

Trecho. Situação antes da obra de restauração:

Trecho. Situação antes da obra de restauração: Trecho 1 Trecho Situação antes da obra de restauração: 2 Projeto de Restauração Projeto da CONSULPAV Número N de projeto (RPA) para 20 anos = 2.46 x 10 6 ; Performance Grade: PG 64-10; Ligante asfáltico

Leia mais

Notas de aulas de Pavimentação (parte 9)

Notas de aulas de Pavimentação (parte 9) 1 Notas de aulas de Pavimentação (parte 9) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dimensionamento de pavimentos flexíveis Conteúdo da parte 1 1 Método de dimensionamento de pavimentos flexíveis rodoviários

Leia mais

RESOLUÇÃO No 75/98. II - cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV;

RESOLUÇÃO No 75/98. II - cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV; RESOLUÇÃO No 75/98 Estabelece os requisitos de segurança necessários a circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, usando da competência que lhe confere

Leia mais

PAVIMENTOS ASFÁLTICOS. Monitoração e Modelagem de Desempenho. Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo

PAVIMENTOS ASFÁLTICOS. Monitoração e Modelagem de Desempenho. Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Monitoração e Modelagem de Desempenho Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo (Balbo, 2007) Processos de aferição periódica de parâmetros

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais/Departamento de Engenharia de Estruturas 2

Universidade Federal de Minas Gerais/Departamento de Engenharia de Estruturas 2 Resumo Reforço de Tabuleiro de Ponte com Aumento de Seção Sebastião Salvador Real Pereira 1 Márcio Maia Tepedino 2 Rafael Mundim Dias Pequeno 3 Pedro Magalhães Rocha 4 Marcos Roberto Gonçalves Amorim 5

Leia mais

Nº 50 OUTUBRO 2018 ANO 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Nº 50 OUTUBRO 2018 ANO 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Nº 50 OUTUBRO 2018 ANO 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA AGENDA Grandes shows perto de você DICAS DE LEITURA E FILMES Diversão garantida SUA DÚVIDA Coluna responde a questões dos usuários TARIFAS Saiba a localização

Leia mais

CAPÍTULO 04 FLUXOGRAMAS DE TRÁFEGO

CAPÍTULO 04 FLUXOGRAMAS DE TRÁFEGO APÍTULO 04 FLUXOGRAMAS DE TRÁFEGO 1. INTERSEÇÕES ONEITO A conexão entre vias diversas toma a forma de Interseção. A) Interseção em níveis diferentes ) Interseção em mesmo nível.1) Interseção Direta.2)

Leia mais

TABELAS MÉTODO PCA/84

TABELAS MÉTODO PCA/84 TABELAS MÉTODO PCA/84 QUADRO 1 - Aumento de k devido à presença de sub-base granular (Fonte: Adaptado da Referência 1) Valor de suporte do subleito Coeficiente de recalque no topo do sistema (MPa/m), para

Leia mais

Nº 54 FEVEREIRO 2019 ANO 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Nº 54 FEVEREIRO 2019 ANO 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Nº 54 FEVEREIRO 2019 ANO 4 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PARA QUE O MELHOR DA VIAGEM NÃO ESCAPE Importância da manutenção do escapamento dos veículos SERVIÇO APROVADO Resultado da pesquisa de satisfação realizada

Leia mais

2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT)

2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) 2.2.2 Dimensionamento de pavimentos flexíveis (método do DNIT) O método tem como base o trabalho "Design of Flexible Pavements Considering Mixed Loads and Traffic Volume", da autoria de W.J. Turnbull,

Leia mais

Dimensionamento de Reforços

Dimensionamento de Reforços Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 008/94 Procedimento Página 1 de 10

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 008/94 Procedimento Página 1 de 10 Procedimento Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos para inventário e classificação

Leia mais

SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA

SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA Quando um veículo trafega em um trecho reto, com velocidade constante, a resultante das forças que atuam sobre ele é nula (movimento retilíneo uniforme). Ao chegar a uma curva,

Leia mais

Avaliação da tolerância de peso permitida por eixo no dimensionamento de pavimentos flexíveis

Avaliação da tolerância de peso permitida por eixo no dimensionamento de pavimentos flexíveis UFSC-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Avaliação da tolerância de peso permitida por eixo no dimensionamento de pavimentos flexíveis Aluno: Samuel

Leia mais

IMPACTO FINANCEIRO DO EXCESSO DE CARGA EM RODOVIA CONCEDIDA NO BRASIL

IMPACTO FINANCEIRO DO EXCESSO DE CARGA EM RODOVIA CONCEDIDA NO BRASIL IMPACTO FINANCEIRO DO EXCESSO DE CARGA EM RODOVIA CONCEDIDA NO BRASIL Marcelino Aurélio Vieira da Silva 1 ; Filipe Batista Ribeiro 2 ; Filipe Almeida Corrêa do Nascimento 3 1 Universidade Federal do Rio

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Comboios; NBR 7188/2013; pontes rodoviárias; cargas especiais; modelagem computacional. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Comboios; NBR 7188/2013; pontes rodoviárias; cargas especiais; modelagem computacional. Introdução Análise comparativa entre comboios e o carregamento normativo da NBR 7188/2013 em tabuleiros de pontes rodoviárias de concreto Marcos Vinicio de Camargo 1, Lucas Augusto Milani Lopes 2, Lucas Dezotti Tolentino

Leia mais

Nova tolerância de peso por eixo para 10% Resolução CONTRAN n o 489 de 05/06/2014 Regulamentação para veículos de carga e de passageiros

Nova tolerância de peso por eixo para 10% Resolução CONTRAN n o 489 de 05/06/2014 Regulamentação para veículos de carga e de passageiros Ano 1 - Número 01 - Junho/14 TREINAMENTO COMERCIAL Nova tolerância de peso por eixo para 10% Resolução CONTRAN n o 489 de 05/06/2014 Regulamentação para veículos de carga e de passageiros O Conselho Nacional

Leia mais

Notas de aulas de Estradas (parte 4)

Notas de aulas de Estradas (parte 4) 1 Notas de aulas de Estradas (parte 4) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Características técnicas para projeto Conteúdo da parte 4 1 Introdução 2 Velocidade de projeto (ou velocidade diretriz) 3 Velocidade

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli NOÇÕES DE TRÁFEGO: Volume de tráfego: É o principal parâmetro no estudo do tráfego. Por definiçãoéonúmerodeveículosquepassaporuma determinada seção de uma

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica

Leia mais

AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO

AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO AULA 12 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO RÍGIDO Prof.º: Roque Rodrigo Rodrigues Disciplina: Pavimentos especiais Centro Universitário Dinâmica das Cataratas - Campus Centro 2 ESTUDO DO SUBLEITO Parâmetro relativo

Leia mais

ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS

ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS Alexandre S. Ramalho Alessandra C. Gosch Hélio F. B. Thomaz Cristhyano C. da Luz Instituto Tecnológico

Leia mais

Painel 3 A Normatização da Fiscalização do Excesso de Peso Veicular no Brasil

Painel 3 A Normatização da Fiscalização do Excesso de Peso Veicular no Brasil Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Painel 3 A Normatização da Fiscalização do Excesso de Peso Veicular no Brasil Rone Evaldo Barbosa, Eng. Dr. Brasília, 31/10/2017 Competência Normativa

Leia mais

SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS

SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS Thaís Ferrari Réus Heliana Barbosa Fontenele SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS

Leia mais

Relatório Técnico Catálogo de Soluções de Manutenção para Pavimentos Flexíveis

Relatório Técnico Catálogo de Soluções de Manutenção para Pavimentos Flexíveis DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura DPP Diretoria de Planejamento e Pesquisa CGPLAN Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos Relatório Técnico Catálogo de Soluções de Manutenção

Leia mais

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO HCM HIGHWAY CAPACITY MANUAL Em 1920 começam a ser publicados os resultados dos primeiros estudos sobre capacidade. A primeira versão HCM, cujo organismo americano

Leia mais

9.3 MÉTODO DA AASHTO/93

9.3 MÉTODO DA AASHTO/93 9.3 MÉTODO DA AASHTO/93 PRINCÍPIOS: Método empírico baseado em critérios de desempenho obtido em pistas experimentais. 9.3.1 PISTA DA AASHO (Illinois/USA): - 6 loops / US$ 27 milhões - 1958 a 1960 - Manuais

Leia mais

Notas de aula de Pavimentação (parte 14)

Notas de aula de Pavimentação (parte 14) 1 Notas de aula de Pavimentação (parte 14) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exemplo do dimensionamento de pavimento rígido rodoviário pelo método da PCA (1984) (Portland Cement Association,

Leia mais

A BELEZA INTERIOR TAMBÉM IMPORTA Veja qual a importância da higienização interna do veículo

A BELEZA INTERIOR TAMBÉM IMPORTA Veja qual a importância da higienização interna do veículo A BELEZA INTERIOR TAMBÉM IMPORTA Veja qual a importância da higienização interna do veículo PASSO A PASSO DA DOÇURA Uma receita fácil de ovo de chocolate no pote para alegrar o domingo de páscoa CAPA Atitudes

Leia mais

Definição de Pavimento e Funções

Definição de Pavimento e Funções UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman Métd de Ensai Página 1 de 7 RESUMO Este dcument, que é uma nrma técnica, trata da determinaçã de deflexões em paviment rdviári cm aplicaçã da viga Benkelman, visand a cnheciment da capacidade estrutural

Leia mais

Procedimento B DNER-PRO 11/79

Procedimento B DNER-PRO 11/79 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Procedimento B DNER-PRO 11/79

Leia mais