4 COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL

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1 4 COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL Número N é o número de solicitações da carga de 8,2 t que um pavimento será submetido a em sua vida de serviço. Na determinação do número N são considerados fatores relacionados à composição do tráfego referentes a cada categoria de veículo, aos pesos das cargas transportadas e sua distribuição nos diversos tipos de eixos dos veículos. Seus valores anuais e acumulados durante o período de projeto são calculados com base nas projeções do tráfego, sendo necessário para isso o conhecimento qualitativo e quantitativo da sua composição presente e futura. Esse conhecimento é obtido por meio das pesagens, pesquisas de origem e destino, contagens volumétricas classificatórias e pesquisas de tendências da frota regional ou nacional. N = 365*P*Vm*FE*FEC*FR Onde: P = período em anos Vm = VDM admitindo uma taxa de crescimento FE = fator de eixo FEC = fator de equivalência de carga FR = fator climático regional Serão apresentados dois procedimentos para a determinação do número N. Procedimento A Contagem em campo Determinação do VDM Fator de carga (FC) ou fator de equivalência de carga (FEC) Fator de eixo (FE) Fator de veículo (FV) = FEC * FE Taxa de crescimento Número N Procedimento B (consta no método de dimensionamento do DNER) Contagem em campo Determinação do VDM com a taxa de crescimento Fator de carga (FC) ou fator de equivalência de carga (FEC) Fator de eixo (FE) Fator de veículo (FV) = FEC * FE Número N 1 - Procedimento A Contagem de campo Para a determinação do número, foi realizado um levantamento de campo por meio de filmagem dos veículos que solicitam somente a 3ª faixa. Foram 15 horas de filmagem entre 6:00 h e 21:00 h, distribuídas em três dias 27, 28 e 29/01/2010. Através dessa filmagem foi possível quantificar o volume de veículos por classes. Apresenta-se na figura 1 o resultado da contagem do volume de veículos correspondentes às classes e números de eixos Determinação do VDM O Departamento de Estrada de Rodagem do Estado de São Paulo DER-SP, através de um sistema permanente de contagem e controle de tráfego nas rodovias do Estado, publicou no documento técnico n. 8879/00-IX-RL a análise da variação do volume de tráfego em praças de pedágio do estado de São Paulo. Esse documento serve de subsídio para a obtenção dos fatores de distribuições diárias, semanais e mensais utilizados para a determinação do VDMA por extrapolação dos valores do estado

2 de São Paulo. Na tabela 1 são apresentados os fatores das distribuições baseados no documento técnico e o cálculo do VDMA foi determinado pela equação 1, constante do mesmo documento. Nº EIXOS CLASSE VOLUME ILUSTRAÇÃO 2S C S2 5 2CB 8 5 TOTAL 117 2I3 5 3CB 8 2C C 540 TOTAL 537 3C2 9 2S1 12 TOTAL 560 3S J I C 0 2S2 90 3J3 13 3C3 2 2C2 1 TOTAL 96 TOTAL D4 219 TOTAL T6 31 TOTAL 31 GERAL 2039 Figura 1 - contagem do volume de veículos Tabela 1 - Fatores de distribuição do volume de tráfego doc. técnico n. 8879/00-IX-RL Período Fator de distribuição (%_ Diário 16/24 h 80 Semanal quarta/quinta/sexta 48,3 Mês abril/2009 7,6

3 VDM = ndp dp ndp dp 365 VD p ds p dp m 4,35 P 24 h (eq. 01) onde: VDM = volume diário médio ou VDMA = volume diário médio anual VD = volume diário resultante da contagem de 3 dias dp = fator de variação semanal pm = percentual do volume anual no mês m P24h = fator de variação diária 4,35 = número médio de semanas no mês Apresentam-se na tabela 02 os valores de VDM na faixa Crítica determinados com a contagem do tráfego, fatores de distribuição. Tabela 02 VDM na faixa crítica Classe Tipo Volume (3 dias) VDM na fx crítica 2C Com ,572 3C Com ,252 2S2 Com ,888 2S3 Com ,492 3S3 Com ,744 3D4 Com ,688 3T6 Com , , Fator de equivalência de carga (FEC) FEC é um número que relaciona o efeito de uma passagem de qualquer tipo de veículo sobre o pavimento com o efeito provocado pela passagem de um veículo considerado padrão. Por exemplo, a passagem de um veículo que propicia um FEC = 6, significa que a passagem desse veículo equivale a seis passagens do veículo padrão. Por outro lado, um FEC = 0,5 implica em duas passagens desse veículo para se equiparar com o veículo padrão. No método do DNER, o veículo padrão adotado é o veículo americano de lbs/eixo simples de roda dupla ESRD, sendo 9.000lbs em um semi-eixo. Todos os veículos previstos a utilizarem a via serão relacionar com o veículo padrão, para se obter um tráfego representado por um número de passagens desse veículo padrão, passando tantas vezes quanto o necessário para reproduzir o efeito do tráfego diversificado que realmente vai passar pela via no período de projeto. A equivalência. Dentre os possíveis critérios de equivalência de cargas, optou-se pela igualdade da deformação vertical máxima (deflexão máxima) verificada em uma profundidade igual à espessura total d pavimento. Por conseguinte, as deflexões computadas e comparadas são referidas à interface pavimento/subleito, Pereira (1985).

4 Veículos com carga superior ao veículo padrão implica em FEC superior a unidade, por outro lado, veículos com carga inferior apresentam FEC inferior à unidade. Os valores do FEC estão apresentados nas tabelas 3 e 4 e gráficos 1 e 2 Eixo Simples Carga por eixo (tf) FEC - fator de equivalência estrutural (f) 1 0, , ,02 4 0,05 5 0,1 6 0,2 7 0, Tabela 01 FEC para ESRD Eixo em Tanden Carga por eixo (tf) FEC - fator de equivalência estrutural (f) 1 0, , , ,01 5 0,02 6 0,06 7 0,1 8 0,2 9 0,4 10 0,6 11 0,7 12 1, , Tabela 02 FEC para ETD

5 FEC - eixo simples roda dupla ESRD Carga por eixo (tf) ,0001 0,001 0,01 0, Fator de Equivalência de Operações - FEC Gráfico 1 Fator de Equivalência de Operações para ESDR FEC - eixo tanden duplos - ETD Carga por eixo (tf) ,0001 0,001 0,01 0, Fator de Equivalência de Operações - FEC Gráfico 1 Fator de Equivalência de Operações para ETD Apresentam-se na tabela 5 os FEC correspondentes às cargas determinadas pela contagem do tráfego. Esses FEC foram baseados nos fator de carga do. Observe-se que foram consideradas três cargas para cada tipos de eixo, sem carga (vazio) carregado (carga legal) e excesso de 30% (prática em nossas rodovias.

6 Tipo de Eixo simples simples) simples tandem duplo tandem triplo Tabela 5 FEC pelo Cargas (tf) FC- Sobrecarga Carregado Vazio Sobrecarga Carregado Vazio 7, ,80 0,28 0, ,97 3,29 0,13 22, ,04 8,55 0,08 33,15 25,5 9 40,19 9,30 0, Fator de eixo É um fator que transforma o tráfego em número de veículos padrão de passagens eixo equivalente. Para tanto, calcula-se o número de eixos dos tipos de veículos que passarão pela via, a expressão correspondente seria: FE = p /100) * 2 + ( p /100) * ( pn /100) * n (eq. 02) ( Onde: p2 = porcentagem de veículos de 2 eixos p3 = porcentagem de veículos de 3 eixos pn = porcentagem de veículos de n eixos 1.5 Fator de veículo Fator de veículo é dado pela equação 03 = (eq. 03) Onde FV FEC FE = fator de veículo = fator de equivalência de carga () = fator de eixo É apresentado na tabela 6 a determinação do FV. Dispõe-se na primeira e segunda colunas a classe dos veículos e o número de eixos em função dessas classes. Nas colunas seguintes distribui-se as ocorrências de eixos que é função das classes dos veículos, na outra coluna o VDM de cada classe. Na mesma tabela calcula-se a % de veículos comerciais, demonstrado na próxima coluna. A determinação dos Fatores de Veículos () consiste em duas partes: a) FEC individual que é obtido com a multiplicação de cada ocorrência de eixo pelo FEC correspondente (respeitando as condições de sobrecarga, carregado e vazio) e, FV total que obtém-se multiplicando cada FEC individual pela % de veículos comerciais. Por fim, ponderam-se as possíveis ocorrências de porcentagens de veículos com sobrecarga e obtém-se o FV final, no exemplo foi considerado 10% de veículos com sobrecarga.

7 Tabela -6 Determinação do FV Classificação dos Veículos Classe Tipo Simples simples) Nº de Eixos Simples Tandem duplo Tandem triplo Volume Diário Médio % de Veículos Comerciais Fatores de Veículos - FEC - Individual FV - Total Sobrecarga Carregado Vazio Sobrecarga Carregado Vazio 2C Com ,7% 17,77 3,57 0,15 1,01 0,20 0,01 3C Com ,6% 36,84 8,83 0,10 10,16 2,43 0,03 2S2 Com ,6% 53,81 12,12 0,23 2,48 0,56 0,01 2S3 Com ,4% 57,96 12,87 0,28 15,28 3,39 0,07 3S3 Com ,6% 77,03 18,13 0,23 18,16 4,27 0,05 3D4 Com ,7% 108,91 25,92 0,26 11,65 2,77 0,03 3T6 Com ,5% 144,95 34,47 0,34 2,11 0,50 0,00 Hipótese: 70% dos veículos comerciais com carga máxima legal, 10% com sobrecarga e 20% vazios Tipo de Eixo simples simples) simples tandem duplo tandem triplo Total Cargas (tf) Sobrecarga Carregado Vazio Sobrecarga Carregado Vazio 7,8 6,0 3,0 0,80 0,28 0,02 13,0 10,0 5,0 16,97 3,29 0,13 22,1 17,0 6,0 36,04 8,55 0,08 33,2 25,5 9,0 40,19 9,30 0, ,0% ,86 14,14 0,21 FC- Ponderação de carregamento FV = 16,02 0,1 0,7 0,2 Determinado o FV procede-se a obtenção do número N que é o produto do VDM, FV e 365 dias. Pode-se considerar também fator direcional e % de veículos comerciais na faixa solicitada, que no exemplo foram consideradas 100%, o fator climático regional foi 1. Tabela 07 Determinação do número N de solicitações do eixo simples padrão - - fator de distribuição direcional (d) = 100% - % de veic. Com. Na faixa solicitada = 100% - fator climático regional (FR) = 1 - Hipótese: 70% dos veículos comerciais com carga máxima legal, 20% vazios e 10% com sobrecarga Ano ano Ano ac. Índice Com. 2 Com. 3 Com. 4 Com. 5 Com. 6 Com. 7 Com. 9 Total FV N anual N acumulado ,02 4,81E+06 4,81E VDM O valor de N = 4,81 E+06 solicitações corresponde ao período de 1 ano, considerando uma taxa de crescimento de 2,5% ao ano uma progressão aritmética, equação 04, temos os seguintes valores de N para os 10 anos subsequentes. = / (eq. 04) Onde I P Tx = índice multiplicativo da taxa = período em anos = taxa

8 Aplicando-se a taxa para cada ano obtemos o índice multiplicativo que por sua vez determinamos o número N para quaisquer períodos de projeto, no exemplo foi para um P de 10 anos, tabela 08. Tabela 08 Determinação do número N para um período de 10 anos com taxa de2 2,5%/ano PA Ano ano Ano ac. Índice Com. 2 Com. 3 Com. 4 Com. 5 Com. 6 Com. 7 Com. 9 Total VDM FV N anual N acumulado ,02 4,81E+06 4,81E ,81E+06 9,63E ,0063 4,84E+06 1,45E ,0125 4,87E+06 1,93E ,0188 4,90E+06 2,42E ,0250 4,93E+06 2,92E ,0313 4,96E+06 3,41E ,0375 4,99E+06 3,91E ,0438 5,02E+06 4,42E ,0500 5,05E+06 4,92E ,0563 5,08E+06 5,43E+07 Exercício Determinar o valor de N para um período de 10 anos de projeto, considerando 20% e 30% com veículos com sobrecarga. Iniciar a partir da tabela 6. Classificação dos Veículos Classe Tipo Simples simples) Nº de Eixos Simples Tandem duplo Tandem triplo Volume Diário Médio % de Veículos Comerciai s FEC - Individual Fatores de Veículos - FV - Total Sobrecarga Carregado Vazio Sobrecarga Carregado Vazio 2C Com ,7% 3C Com ,6% 2S2 Com ,6% 2S3 Com ,4% 3S3 Com ,6% 3D4 Com ,7% 3T6 Com ,5% ,0% Hipótese: 70% dos veículos comerciais com carga máxima legal, 10% com sobrecarga e 20% vazios Tipo de Eixo simples simples) simples tandem duplo tandem triplo Total Cargas (tf) FC- SobrecargaCarregado Vazio SobrecargaCarregado Vazio 7,8 6,0 3,0 0,80 0,28 0,02 13,0 10,0 5,0 16,97 3,29 0,13 22,1 17,0 6,0 36,04 8,55 0,08 33,2 25,5 9,0 40,19 9,30 0,13 Ponderação de carregamento FV = 0,2 0,6 0,2 Ano ano Ano ac. Índice Com. 2 Com. 3 Com. 4 Com. 5 Com. 6 Com. 7 Com. 9 Total VDM FV N anual N acumulado

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