Teoria da Contingência -

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1 1 CONTINGÊNCIA [Do lat. contingentia.] Substantivo feminino. 1. Qualidade do que é contingente. 2. Incerteza sobre se uma coisa acontecerá ou não. 3. Com. Cota, quinhão, contingente. A estrutura da empresa irá depender das características do ambiente externo e da interação empresa-ambiente. Essas teorias são contingenciais, pois procuram explicar as empresas em diferentes contextos. A tecnologia é uma variante condicionante a que se atribui grau de eficiência tanto maior quanto mais avançada ela for. Chandler, em 1962, pesquisou quatro grandes empresas nos Estados Unidos e concluiu que a estrutura organizacional foi cada vez mais influenciada pela estratégia mercadológica da empresa. A pesquisa teve quatro fases: acumulação de recursos; racionalização no uso dos recursos; continuação do crescimento; racionalização do uso de recursos em expansão. As mudanças ambientais são responsáveis pela elaboração das Estruturas Organizacionais. Burns e Stalker realizaram pesquisas com 20 empresas com o objetivo de estudar a relação entre práticas administrativas e ambiente externo. Nesta pesquisa concluiu-se que o tipo da estrutura organizacional é determinado pelos fatores ambientais. A estrutura e o comportamento organizacional integram as variáveis independentes, enquanto o ambiente e a tecnologia compõem as variáveis independentes. A administração contingencial se vê atrelada a três níveis organizacionais: institucional; intermediário; e operacional. A principal característica da Teoria da Contingência é não haver uma melhor maneira de administrar. A empresa não pode ser estática, não podendo existir uma solução única para todas as empresas. A empresa deve centrar esforços em produtos e serviços que ofereçam giro de capital rápido, além de buscar constantemente novos nichos de mercado. Críticas: o consenso de seus adeptos quanto a certo relativismo no método gerencial. RESUMO 1. A Teoria da Contingência é a mais recente das teorias administrativas e marca um passo além da Teoria de Sistemas. Suas origens remontam às pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, Woodward e Lawrence e Lorsch a respeito das organizações e seus ambientes. Essas pesquisas revelaram que a teoria administrativa disponível era insuficiente para explicar os mecanismos de ajustamento das organizações aos seus ambientes de maneira proativa e dinâmica.

2 2 2. Verificou-se que as características das organizações são decorrentes do que existe fora delas: seus ambientes. Passou-se a estudar os ambientes e a interdependência entre a organização e o meio ambiente. As organizações escolhem seus ambientes e passam a ser condicionadas por eles, necessitando adaptar-se a eles para poderem sobreviver e crescer. O conhecimento do ambiente passou a ser vital para a compreensão dos mecanismos organizacionais. Entretanto, a análise ambiental ainda é bastante precária, requerendo muita pesquisa pela frente. 3. Outra variável que condiciona a estrutura e o comportamento organizacional é a tecnologia utilizada pela organização. Para defrontar-se com o ambiente, a organização utiliza tecnologias que condicionarão sua estrutura organizacional e o seu funcionamento. A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante papel na teoria administrativa. Alguns autores chegam a falar em imperativo tecnológico sobre a estrutura organizacional. 4. A Teoria da Contingência parte para novos modelos organizacionais mais flexíveis e orgânicos, como a estrutura matricial, a estrutura em redes e a estrutura em equipes. Também enfatiza o modelo do homem complexo e abordagens contingenciais sobre motivação e liderança. 5. Em uma apreciação crítica, verifica-se que a Teoria da Contingência é eclética e interativa, mas ao mesmo tempo relativista e situacional. Em alguns aspectos, parece que a Teoria da Contingência é muito mais uma maneira relativa de encarar o mundo do que propriamente uma teoria administrativa. PONTOS IMPORTANTES Pesquisa de Chandler Du Pont, GM, Standard Oil, Sears; Mudanças estruturais relacionadas com a estratégia de negócios. Conclusão: estrutura determinada pela estratégia mercadológica. Pesquisa de Burns e Stalker Práticas administrativas e o ambiente externo. Classificação das empresas e suas características Mecanicistas Estrutura baseada em rigorosa divisão do trabalho; Cargos ocupados por especialistas com atribuições bem definidas; Centralização das decisões Orgânicas Estruturas flexíveis; Cargos redefinidos; Descentralização das decisões.

3 3 Conclusão: a forma mecanicista é própria para ambientes estáveis; a forma orgânica para condições de mudança e inovação. É o ambiente que determina a estrutura e o funcionamento das organizações. Segundo Toffler, para acompanhar um ambiente turbulento e mutável, as organizações precisam ser orgânicas: inovadoras, temporárias e antiburocráticas. Surge nova forma de organização: adhocracia. (latim ad hoc = para esse fim) formada por: Equipes temporárias e multidisciplinares, autônomas e auto-suficientes; Autoridade descentralizada; Atribuições fluidas e mutáveis; Liberdade de trabalho. Pesquisa de Lawrence e Lorsch para ambientes Marca o aparecimento da T. C. e pesquisa o problema da organização frente ao ambiente. Conclusão: diferenciação e integração são os problemas organizacionais básicos. Integração processo gerado por pressões vindas do ambiente da organização que exigem unidade de esforços e coordenação entre as várias áreas da empresa para responder a essa pressão; Diferenciação divisão da organização em subsistemas ou departamentos para executar uma tarefa para um ambiente especializado. Estes estados são antagônicos e opostos. Quanto mais diferenciada for uma organização maior será a dificuldade para resolver problemas conflitantes entre áreas. Assim, não há maneira melhor de organizar: as organizações devem ser ajustadas ao ambiente sempre. Aspectos básicos da TC: o A organização é um sistema aberto; o As características ambientais são as variáveis independentes e as organizacionais, dependentes. o Não há nada de absoluto nos princípios gerais da Administração. Pesquisa de Joan Woodward Objetivo: demonstrar a existência de correlação entre os princípios gerais da ADM e o êxito do negócio. Conclusão: o O desenho organizacional é afetado pela tecnologia: as empresas de produção têm linhas clássicas. Os outros tipos a forma organizacional mais viável nada tem a ver com os PB_ADM. o Há forte correlação entre estrutura organizacional e previsibilidade das técnicas de produção; o Há predomínio de certas funções nas organizações conforme a tecnologia utilizada (Engenharia - unitária, Operações - massa, Marketing - contínua).

4 4 Para a TC o ambiente impõe desafios e para enfrentá-los as organizações se diferenciam em três níveis organizacionais: Institucional ou estratégico extrovertido, lida com incerteza; Intermediário nível mediador faz a adequação entre os outros dois níveis; Operacional ligado à execução quotidiana das tarefas

5 5 QUESTIONÁRIO 1. Qual o conceito de contingência? 2. Explique as origens da teoria da contingência. 3. Quais autores se destacaram na defesa dessa teoria? 4. Cite alguns pontos relevantes. 5. Fale das limitações da escola contingencial 6. Quais as inovações que a teoria da contingência trouxe para as técnicas de planejamento?

6 6 RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO - RIBEIRO 1. Essas teorias são contingenciais, pois procuram explicar as empresas em diferentes contextos, cujas variáveis que determinam o modelo administrativo da organização vêm do ambiente externo, e podem ser positivas ou não para a organização. 2. A Teoria das Contingências tem sua origem nas recentes pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, entre outros, a respeito de organizações, ambientes e tecnologias. Essas pesquisas procuravam definir qual modelo de estrutura seria mais eficaz para determinado tipo de indústria. Conclui-se que a estrutura da empresa irá depender das características do ambiente externo e da interação empresa-ambiente, não existindo a melhor forma. 3. Os autores que se destacaram foram Chandler, Stalker e Burns por suas pesquisas e Paul Lawrence e Jay Lorsch que ficaram consagrados pela elaboração da Teoria da Contingência. 4. A Teoria da Contingência entende que: as organizações estão condicionadas ao ambiente em que se instalaram, necessitando de contínua adaptação para sobreviver; não há uma melhor forma de administra; o pensamento contingencial não pode ser atribuído a um único indivíduo ou grupos de indivíduos. 5. A empresa não pode ser estática, não podendo existir uma solução única para todas as empresas, pois cada uma está num ambiente diferente, trabalha com variáveis diferentes que não se podem prever com a precisão necessária para o estabelecimento de um modelo administrativo ou de uma estratégia rígida e imutável. As mudanças são agressivas. 6. Em decorrência das pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, constatou-se que muito do que se observava dentro das organizações era decorrente do que ocorria externamente. Passou-se então a estudar os ambientes e a sua interdependência com a organização.

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