Sumário. parte um INTRODUÇÃO. parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS. Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional...

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1 Sumário parte um INTRODUÇÃO Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional... 3 BEM VINDO AO CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL!... 4 o CAMPO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL... 4 Por que estudar o comportamento organizacional?... 5 PERSPECTIVAS DA EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL... 7 Perspectiva de sistemas abertos... 7 Perspectiva de aprendizagem organizacional... 8 Perspectiva das práticas de trabalho de alto desempenho (PTAD) Perspectiva das partes interessadas TIPOS DE COMPORTAMENTO INDIVIDUAL Desempenho nas tarefas Cidadania organizacional Comportamentos profissionais contraproducentes Ingresso e permanência na organização Manutenção da assiduidade no trabalho DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DAS ORGANIZAÇÕES.. 18 Globalização Aumento da diversidade da força de trabalho Novas relações de trabalho Âncoras DO CONHECIMENTO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Âncora multidisciplinar Âncora da pesquisa sistemática Âncora da contingência Âncora dos múltiplos níveis de análise COMEÇA A JORNADA parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS Capítulo 2 Comportamento, personalidade e valores individuais MODELO MARS DO COMPORTAMENTO E DO DESEMPENHO INDIVIDUAL Motivação do funcionário Capacidade Percepções do papel Fatores situacionais PERSONALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES Determinantes da personalidade: natureza versus educação Modelo dos cinco fatores da personalidade Teoria junguiana da personalidade e indicador tipológico de Myers Briggs Ressalvas sobre o teste de personalidade nas organizações AUTOCONCEITO: O eu NO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Autovalorização Autoconfirmação... 37

2 Autoavaliação O eu social Autoconceito e comportamento organizacional VALORES NO LOCAL DE TRABALHO Tipos de valores Valores e comportamento individual Congruência de valores VALORES ENTRE AS CULTURAS Individualismo e coletivismo Distância do poder Aversão à incerteza Orientação para a realização/proteção VALORES ÉTICOS E COMPORTAMENTO Três princípios éticos Intensidade moral, sensibilidade ética e influências situacionais Apoiar o comportamento ético APRENDIZAGEM NAS ORGANIZAÇÕES Mudança de comportamento: aprendizagem pelo reforço Teoria da aprendizagem social: aprender pela observação Aprendizagem pela experiência Capítulo 4 emoções, atitudes e estresse no local de trabalho EMOÇÕES NO LOCAL DE TRABALHO Emoções, atitudes e comportamento Dissonância cognitiva Emoções e personalidade GERENCIAr AS EMOÇÕES NO TRABALHO Regras de demonstração emocional entre as culturas Dissonância emocional INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Aperfeiçoar a inteligência emocional CAPÍTULO 3 percepção E APRENDIZAGEM NAS ORGANIZAÇÕES PROCESSO DE PERCEPÇÃO Organização e interpretação perceptivas Modelos mentais IDENTIDADE SOCIAL E ESTEREOTIPAGEM Estereotipagem nas empresas Problemas com a estereotipagem TEORIA DA ATRIBUIÇÃO Erros de atribuição profecia AUTORREALIZÁVEL Contingências da profecia autorrealizável OUTROS ERROS DE PERCEPÇÃO MELHORAr AS PERCEPÇÕES Consciência dos preconceitos perceptivos Aumentar o autoconhecimento Interação significante SATISFAÇÃO NO TRABALHO Satisfação no emprego e comportamento no trabalho Satisfação no trabalho e desempenho Satisfação no trabalho e satisfação do cliente Satisfação no trabalho e ética empresarial COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONAL Consequências do comprometimento organizacional Construção do comprometimento afetivo ESTRESSE ASSOCIADO AO TRABALHO E SEU GERENCIAMENTO Síndrome geral da adaptação Consequências da angústia Estressores: as causas do estresse Diferenças individuais no estresse Gerir o estresse relacionado ao trabalho... 87

3 Capítulo 5 motivação do funcionário COMPROMETIMENTO DO FUNCIONÁRIO IMPULSOS E NECESSIDADES DO FUNCIONÁRIO Diferenças individuais nas necessidades Teoria da hierarquia de necessidades de Maslow O que há de errado com os modelos de hierarquia de necessidades? Teoria das necessidades aprendidas Teoria dos quatro impulsos TEORIA MOTIVACIONAL DAS EXPECTATIVAS Teoria das expectativas na prática JUSTIÇA ORGANIZACIONAL Teoria da equidade Justiça procedimental ESTABELECIMENTO DE METAS E PRÁTICAS DE FEEDBACK Características do feedback eficaz Fontes de feedback Avaliação do estabelecimento de metas e do feedback PRÁTICAS DE organização do TRABALHO Eficiência por meio da organização do trabalho Motivação para o trabalho por meio da organização do trabalho Práticas de organização do trabalho que motivam. 111 PRÁTICAS DE CONCESSÃO DE AUTONOMIA Apoiar a autonomia AVALIAÇÃO E ESCOLHA DAS ALTERNATIVAS Problemas com as metas Problemas com o processamento das informações Problemas com a maximização Avaliação das oportunidades Emoções e o ato de fazer escolhas Intuição e fazer escolhas Fazer escolhas com mais eficiência IMPLEMENTAÇÃO DAS DECISÕES AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA DECISÃO Escalada do comprometimento Avaliação mais eficaz dos resultados da decisão ENVOLVIMENTO DO FUNCIONÁRIO NA TOMADA DE DECISÃO Benefícios do envolvimento do funcionário Contingências do envolvimento do funcionário CRIATIVIDADE Características das pessoas criativas Condições organizacionais que apoiam a criatividade Atividades que estimulam a criatividade parte três PROCESSOS DE EQUIPE Capítulo 7 dinâmica de equipe EQUIPES E GRUPOS INFORMAIS Grupos informais VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS EQUIPES Desafios das equipes Capítulo 6 tomada de decisão e criatividade PARADIGMA DA ESCOLHA RACIONAL DA TOMADA DE DECISÃO Processo de tomada de decisão com escolha racional Problemas com o paradigma da escolha racional IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E OPORTUNIDADES Problemas com a identificação de problemas Identificação mais eficaz dos problemas e oportunidades viii SUMÁRIO

4 MODELO DE EFICIÊNCIA DA EQUIPE Ambiente organizacional e da equipe ELEMENTOS DE FORMAÇÃO DA EQUIPE Características da tarefa Tamanho da equipe Composição da equipe PROCESSOS DA EQUIPE Desenvolvimento da equipe Normas da equipe Coesão da equipe Confiança na equipe EQUIPES AUTODIRIGIDAS Fatores do sucesso das equipes autodirigidas EQUIPES VIRTUAIS Fatores do sucesso das equipes virtuais TOMADA DE DECISÃO EM EQUIPE Restrições sobre a tomada de decisão em equipe Estruturas de equipe para aprimorar a tomada de decisão Capítulo 8 Comunicação nas equipes e organizações IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO MODELO DE COMUNICAÇÃO Influências sobre a eficácia da codificação e da decodificação CANAIS DE COMUNICAÇÃO Comunicação mediada por computador e baseada na internet Comunicação não verbal ESCOLHA DO MELHOR CANAL DE COMUNICAÇÃO Aceitação social Riqueza de mídia Canais de comunicação e persuasão BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO (RUÍDO) Sobrecarga de informação COMUNICAÇÃO ENTRE CULTURAS E GÊNEROS Diferenças não verbais entre as culturas Diferenças de gênero na comunicação MELHORAr A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Transmitir a sua mensagem Ouvir produtivamente APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO EM TODA A HIERARQUIA Arranjo do espaço de trabalho Comunicação organizacional baseada na internet Comunicação direta com a alta gestão COMUNICAÇÃO pela rádio corredor Características da rádio corredor Benefícios e limitações da rádio corredor Capítulo 9 poder e influência no local de trabalho SIGNIFICADO DO PODER Modelo de poder nas empresas FONTES DE PODER NAS empresas Poder legítimo Poder de recompensa Poder de especialização Poder de referência Informação e poder CONTINGÊNCIAS DO PODER Permanência Centralidade Liberdade de ação Visibilidade Rede social e poder Consequências do poder INFLUENCIAR AS PESSOAS Tipos de táticas de influência Consequências e contingências das táticas de influência TÁTICAS DE INFLUÊNCIA E POLÍTICA ORGANIZACIONAL Condições que apoiam a política na organização SUMÁRIO ix

5 Capítulo 10 Compreensão e resolução de conflitos no local de trabalho CONFLITO É BOM OU RUIM? Visão emergente: conflito construtivo e conflito de relacionamento MODELO DO PROCESSO DE CONFLITO FONTES ESTRUTURAIS DE CONFLITO NAS empresas Objetivos incompatíveis Diferenciação Interdependência Recursos escassos Regras ambíguas Problemas de comunicação ESTILOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS INTERPESSOAIS Escolher o melhor estilo de resolução do conflito Diferenças culturais e de gênero nos estilos de resolução de conflitos ABORDAGENS ESTRUTURAIS PARA A GESTÃO DE CONFLITOS Enfatizar os objetivos superordenados Reduzir a diferenciação Melhoria da comunicação e da compreensão Redução da interdependência Aumento dos recursos Esclarecimento das regras e procedimentos RESOLUÇÃO DE CONFLITOS DE TERCEIROS Escolha da melhor estratégia de intervenção de terceiros PERSPECTIVA DE COMPETÊNCIA DA LIDERANÇA Liderança autêntica Limitações da perspectiva da competência e implicações práticas PERSPECTIVA COMPORTAMENTAL DA LIDERANÇA Escolher entre liderança orientada para pessoas e liderança orientada para tarefas PERSPECTIVA DE CONTINGÊNCIA DA LIDERANÇA Teoria do caminho objetivo Outras teorias de contingência Substitutos da liderança PERSPECTIVA TRANSFORMACIONAL DA LIDERANÇA Liderança transformacional versus transacional Liderança transformacional versus liderança carismática Elementos da liderança transformacional Avaliação da perspectiva de liderança transformacional PERSPECTIVA DA LIDERANÇA IMPLÍCITA Protótipos dos líderes eficazes Romance da liderança QUESTÕES ENTRE AS CULTURAS E os GÊNEROS NA LIDERANÇA parte quatro PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Capítulo 12 projeto de estruturas organizacionais DIVISÃO DO TRABALHO E COORDENAÇÃO Divisão do trabalho Coordenação das atividades de trabalho Capítulo 11 liderança nos contextos organizacionais O QUE É LIDERANÇA? Liderança compartilhada x SUMÁRIO

6 ELEMENTOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Amplitude de controle Centralização e descentralização Formalização Estruturas mecanicistas versus orgânicas FORMAS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO Estrutura simples Estrutura funcional Estrutura divisional Estrutura baseada em equipes Estrutura matricial Estrutura em rede CONTINGÊNCIAS DO PROJETO ORGANIZACIONAL Ambiente externo Tamanho da empresa Tecnologia Estratégia organizacional Capítulo 13 Cultura organizacional ELEMENTOS DA CULTURA ORGANIZACIONAL CONTEÚDO DA CULTURA ORGANIZACIONAL Subculturas organizacionais DECIFRAr A CULTURA ORGANIZACIONAL POR MEIO DE ARTEFATOS Histórias e lendas da empresa Rituais e cerimônias Linguagem organizacional Estruturas físicas e símbolos CULTURA ORGANIZACIONAL É IMPORTANTE? CONTINGÊNCIAS DA CULTURA E DA EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAIS Alinhamento do conteúdo cultural com o ambiente Evitar uma seita corporativa Cultura adaptativa Cultura organizacional e ética empresarial MESCLAr AS CULTURAS ORGANIZACIONAIS Auditoria bicultural Estratégias para fundir culturas organizacionais diferentes MUDAr E REFORÇAr A CULTURA ORGANIZACIONAL Ações dos fundadores e líderes Alinhamento dos artefatos Introdução de recompensas coerentes com a cultura Atrair, selecionar e socializar os funcionários SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL Socialização como um processo de aprendizagem e adaptação Fases da socialização organizacional Aprimoramento do processo de socialização Capítulo 14 mudança organizacional MODELO DE ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇA DE LEWIN Forças limitadoras DESCONGELAR, MUDAR E RECONGELAR Criação de uma urgência para a mudança Redução das forças limitadoras Recongelamento das condições desejadas AGENTES DA MUDANÇA, VISÕES ESTRATÉGICAS E DIFUSÃO DAS MUDANÇAS Agentes da mudança e visões estratégicas Difusão da mudança QUATRO ABORDAGENS PARA A MUDANÇA ORGANIZACIONAL Abordagem de pesquisa ação Abordagem de investigação analítica Intervenções em grupos grandes Abordagem da estrutura paralela de aprendizagem PROBLEMAS INTERCULTURAIS E ÉTICOS NA MUDANÇA ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: A JORNADA CONTINUA notas CRÉDITOS ÍNDICE SUMÁRIO xi