COMPARAÇÃO DE MODELOS EXATOS PARA SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS COM JANELAS DE TEMPO
|
|
- Aurélia Sintra Faro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPARAÇÃO DE MODELOS EXATOS PARA SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS COM JAELAS DE TEMPO Oralde Soares da Sla Júnor Departamento de Engenhara de Produção Pontfíca Unersdade Católca do Ro de Janero Rua Marquês de São Vcente, 225, Gáea - Ro de Janero, RJ - Brasl oralde@yahoo.com.br Sílo Hamacher Departamento de Engenhara de Produção Pontfíca Unersdade Católca do Ro de Janero Rua Marquês de São Vcente, 225, Gáea - Ro de Janero, RJ - Brasl hamacher@puc-ro.br RESUMO O problema de roterzação de eículos com janelas de tempo (Vehcle Routng Problem wth Tme Wndows - VRPTW) tem sdo amplamente estudado nas últmas décadas dedo à sua aplcação prátca como ferramenta de apoo à logístca e transportes. este problema, os clentes são atenddos pelos eículos dentro dos nteralos de tempo permtdos, denomnados janelas de tempo, e respetando as restrções de capacdade dos eículos. Para soluconar este problema, fo proposto um modelo de programação lnear ntera msta, o qual fo modelado e resoldo atraés dos softwares AIMMS e CPLEX e testado com problemas benchmark da lteratura. Uma segunda abordagem para elmnação de sub-rotas fo analsada. Ela permtu uma conergênca para a solução ótma com um número menor de terações. Porém, não apresentou efcênca quanto ao tempo computaconal ao resoler problemas com janelas de tempo mas largas. Palaras-chae: Roterzação de Veículos com Janelas de Tempo; Programação Matemátca; VRPTW. ABSTRACT The ehcle routng problem wth tme wndows (VRPTW) has been wdely studed n recent decades due to ts practcal applcaton as a tool to support the transport and logstcs. In ths problem, customers are sered by ehcles wthn the range of tme allowed, called tme wndows, and respectng the constrant of ehcle capacty. To sole ths problem, we propose a med nteger lnear programmng model, whch was modeled and soled through AIMMS and CPLEX software, usng benchmark problems from lterature. A new approach to elmnatng subroutes was analyzed. Ths approach allowed a conergence to the optmal soluton wth less teraton. Howeer, t was not effcent regardng computatonal tme to sole problems wth wder tme wndows. Keywords: Vehcle Routng Problem wth Tme Wndows; Mathematcal Programng; VRPTW. 2354
2 . Introdução O problema de roterzação de eículos com janelas de tempo (Vehcle Routng Problem wth Tme Wndows - VRPTW) tem sdo amplamente estudado nas últmas décadas. este problema, cada clente possu um nteralo de tempo durante o qual dee ser serdo pelas rotas. Cada nteralo de tempo consste em uma hora de níco de atendmento e uma hora de fm, Outra restrção deste problema é a capacdade dos eículos, que não dee ser ecedda. Dersos modelos para a representação do VRPTW, englobando formulações eatas, por meta-heurístcas e por heurístcas, podem ser encontradas na lteratura. Desaulners et al. (22), Bräysy e Gendreau (25a) e (25b) propõem uma etensa resão destes modelos. o conteto das formulações eatas do VRPTW, dersas formulações para as restrções de elmnação de sub-rotas têm sdo propostas. Duas destas formulações são analsadas neste trabalho. A prmera, proposta por Kohl et al. (999) fo nsprada nas restrções propostas por Dantzg et al. (954) para o Problema do Caero Vajante (Traellng Salesman Problem TSP). A segunda, proposta por Desrochers e Laporte (99), fo baseada nas restrções propostas por Tucker em 96 (Mller, et al., 96) para o TSP. O objeto deste artgo é modelar o problema de roterzação de eículos com janelas de tempo (Vehcle Routng Problem wth Tme Wndows - VRPTW) como um problema de programação lnear ntera msta com uso do software de modelagem matemátca AIMMS e analsar o desempenho da formulação das restrções de elmnação de sub-rotas de Kohl et al. (999), comparando-o posterormente com a formulação de Desrochers e Laporte (99). O trabalho está organzado como se segue. a seção 2, apresenta-se a defnção do problema. a seção 3, propõe-se um modelo matemátco proposto para o VRPTW, que é aldado atraés da resolução de problemas conhecdos da lteratura nternaconal, usados como benchmarkng. a seção 4, apresenta-se uma comparação de modelos eatos para solução do VRPTW, na qual são aaladas as abordagens de elmnação de sub-rotas. Fnalmente, na seção 5 são tecdas as prncpas conclusões do trabalho. 2. Defnção do Problema O VRPTW pode ser descrto por um grafo G(,A), onde é um conjunto contendo todos os nós, e A é um conjunto contendo todas as arestas. Os nós representam os clentes e o depósto, os quas são acessados atraés dos índces ou j. O depósto de onde partrão as rotas usualmente é representado pelo nó com índce. As arestas representam os camnhos que lgam estes nós e são acessadas atraés do par ordenado j. Consdera-se o grafo como sendo completo, o que não representa de forma alguma uma redução da dfculdade do problema. Cada aresta j possu um custo c j assocado. Este custo é, usualmente, o comprmento de cada arco. o caso do VRPTW, este custo será o tempo necessáro para se percorrer cada aresta. o depósto, estem M eículos à dsposção, cada um com uma capacdade cap. Cada clente possu uma demanda d assocada, bem como um tempo de serço s. Além dsso, cada clente possu também sua janela de tempo, durante a qual deerá ser serdo. Esta janela é dada por [b, e ], sendo que b representa o horáro de níco do atendmento e e a hora lmte para que um carro chegue ao clente para ser atenddo. O depósto possu demanda zero e tempo de serço zero, e sua janela de tempo se estende desde a hora zero até uma hora grande o sufcente para que um eículo retorne de qualquer clente que esteja atendendo. O objeto do problema é encontrar rotas de tempo total mínmo que atendam todos os clentes, respetando as restrções de capacdade dos eículos e das janelas de tempo. Além dsso, deseja-se encontrar o número mínmo V de eículos necessáros para a realzação da tarefa. a lteratura, é comum defnr uma herarquzação de objetos para este problema, na qual a mnmzação do número de eículos é mas mportante que o custo aráel das rotas. Para sto, deem ser assocados custos aos eículos utlzados, assm como no trabalho de Cunha e Gualda (999), que atrbu para cada eículo, um custo untáro aráel com a dstânca, um custo fo dáro total e um custo horáro. o entanto, o modelo matemátco a deste trabalho sa apenas a mnmzação do tempo total percorrdo pelos eículos. 2355
3 3. Modelo Matemátco Proposto O modelo matemátco do VRPTW desenoldo neste trabalho fo baseado nas restrções de elmnação de sub-rotas propostas por Kohl et al. (999). Este modelo sa a mnmzação do tempo total de entrega de cargas, consderando as restrções de janelas de tempo e de capacdade dos eículos. As quantdades a serem transportadas são determnístcas e conhecdas a pror e todos os eículos possuem a mesma capacdade (frota homogênea). Seja o número de clentes a serem atenddos. Em cada clente {, 2,..., } dee ser realzada a entrega de produtos. A cada clente {, 2,..., } estão assocados: um tempo de atendmento s uma janela de tempo [a, b ], a b, que defne, respectamente, o horáro mas cedo e o horáro mas tarde em que pode ser ncado o atendmento; uma quantdade q de carga (ou de passageros) a ser coletada ou entregue. Os nós e + representam, respectamente, a base de saída e de chegada dos eículos (depósto). A cada um destes dos nós estão assocados tempos de atendmento e demanda nulos e janelas de tempo que ndcam os horáros permtdos de saída e de chegada dos eículos às bases. Para o atendmento dos clentes dspõe-se de uma frota composta de V eículos. Para cada eículo da frota dsponíel, =, 2,..., V é defnda uma capacdade máma K. A formulação matemátca do VRPTW compreende as seguntes aráes de decsão: j, se j é atenddo =, caso contráro após pelo eículo () T = horáro de níco de atendmento em, {, 2,..., } O modelo matemátco do VRPTW é apresentado a segur: V + ( VRPTW ) mn c j j (2) = = j= V + = j= j = =,, 2,..., ; j (3) + j= j = =, 2,..., V (4) = j + = j = j =, ; =, 2,..., V (5) + = V (6), + = =,2,..., a T b =,2,..., (7) T + s + c j T j ( ) M j j =, 2,..., ; j =, 2,..., ; j ; =, 2,..., V (8) 2356
4 = j= q j j K =, 2,..., V (9) j {, } =,, 2,..., ; =, 2,..., V j =,, 2,..., + ; () A função objeto (2) representa o tempo total a ser mnmzado. As restrções (3) asseguram que cada clente seja stado uma únca ez e por um únco eículo; as restrções (4) asseguram que todo eículo nce uma rota a partr do depósto; as restrções (5) mpõem que todo eículo dee entrar e sar de um clente; as restrções (6) mpõem que todo eículo termne uma rota no depósto. Caso o eículo não seja utlzado, ele segue o camnho do arco dreto lgando a base de partda (nó ) à base de chegada (nó +). As restrções (7) mpõem que o horáro de níco de atendmento de cada nó ocorra dentro da sua respecta janela de tempo. As restrções (8) estabelecem a relação entre o horáro de partda do eículo a partr de um clente e seu sucessor medato, garantndo também a elmnação de sub-rotas. As restrções de capacdade de carga são dadas pela epressão (9). Por fm, as restrções () asseguram a ntegraldade da solução. As restrções (8) foram obtdas a partr da lnearzação das restrções orgnas nãolneares (), a qual fo possíel atraés da condção de ntegraldade pelas restrções (). O alor da constante M j nas restrções pode ser substtuído por ma(b +s +c j -a,),,j {,2,...,}. ( T j + s + c j T j ) =, 2,..., ; j =, 2,..., ; j ; =, 2,..., V () 3.2. Valdação do Modelo A aldação do modelo proposto fo realzada a partr da eecução do modelo no AIMMS com os dados do problema eemplo chamado C, que é um dos problemas propostos por Solomon (987) para o VRPTW. Este problema possu clentes e 2 eículos dsponíes, cada um com capacdade de carga de 2 undades. Para este problema o AIMMS gerou um modelo de programação lnear e ntera msta (MIP) com aráes, entre as quas são nteras. O soler utlzado pelo AIMMS fo o CPLEX.2. A solução encontrada é a ótma, conforme pode ser obserado em Program Status. O alor da função objeto no ponto ótmo fo de 828,9, o qual fo confrmado também com o alor do problema obtdo na lteratura. O tempo de eecução fo de 72,4 segundos. O computador utlzado possu um processador Intel Core 2 Quad 2.33GHz e 3GB de memóra RAM, sob plataforma Wndows XP. Para aldar a solução do problema, utlzou-se a ferramenta Math Inspector do AIMMS, a qual possblta nspeconar os alores de todas as aráes utlzadas no modelo. Atraés das aráes X(,j,) com alor gual a um, ou seja, o clente j é atenddo após o clente pelo eículo, pode ser dentfcada a rota que cada eículo deerá realzar. Uma representação sual das rotas obtdas para os eículos é lustrada pela fgura. Esta representação em forma de rede também fo obtda atraés do AIMMS. Ressalta-se que, apesar da abordagem de solução utlzada neste trabalho não ser competta com o "estado-da-arte" encontrado na lteratura (Baldacc et al., 2), é releante por ser mas smples e por ser sufcente para realzar a comparação entre os modelos analsados Análse de Sensbldade Para efetos de testes, realzou-se uma análse de sensbldade com o objeto de erfcar o ganho, caso fosse alterado alguns parâmetros como a capacdade dos eículos, a janela de tempo dos clentes e o tempo de serço. Esta análse fornece apoo à alteração dos parâmetros do problema ao demonstrar até quanto é cabíel nestr na alteração desejada. 2357
5 3.3.. Aumentando a capacdade dos eículos Analsou-se o aumento da capacdade de todos os eículos do problema orgnal, em 2%, % e 2%, e mesmo assm as soluções obtdas foram guas à solução com a capacdade orgnal. Isto ocorreu, pos fo necessáro o mesmo número de eículos para não olar as restrções das janelas de tempo. Fgura : Rotas do problema eemplo C com clentes Aumentando a janela de tempo dos clentes Analsou-se o aumento do tamanho das janelas de tempo dos clentes do problema orgnal, em 2%, % e 2%. Verfcou-se que a solução contnua dêntca à solução orgnal do problema com os aumentos de 2% e %, pos as janelas contnuam estretas e leam sempre à mesma solução. Já com o aumento de 2%, as janelas fcaram largas o sufcente para ser obtda uma solução com tempo total menor em 2% da solução orgnal e utlzando o mesmo número de eículos Aumentando o tempo de serço O problema C apresentou grande sensbldade com o aumento do tempo de serço. Com um aumento a partr de 3% do tempo de serço de todos os clentes, fo obtda uma solução com tempo total maor em 2% da solução orgnal. Este comportamento mostra que no problema orgnal, as janelas de tempo estão tão estretas, que um pequeno aumento no tempo de serço nablza o atendmento pelo eículo que estaa mas prómo ao clente, conforme lustram as fguras: 2 (a) com tempos de serço orgnas e 2 (b) aumentando-os em 3%. 2358
6 Fgura 2: Rotas de 3 eículos do problema orgnal (a) e do problema modfcado (b) 4. Aalação das abordagens para elmnação de sub-rotas Dentre as duas abordagens propostas para as restrções de elmnação de sub-rotas ctadas anterormente, utlzou-se prmeramente as restrções (7), as quas foram obtdas atraés da lnearzação das restrções (). Estas foram propostas por Kohl et al. (999) e também são apresentadas nos trabalhos de Cunha e Gualda (999) e Desaulners et al. (22). A segunda abordagem, conforme a epressão (2), fo proposta por Desrochers e Laporte (99). Outros autores como Araujo e Hamacher (28) e Kallehauge (28) utlzaramse desta abordagem para solução do VRPTW. T T + ( b + t + s + a ) b a =, 2,..., ; j =, 2,..., ; j (2) j j Para efetos de comparação, foram realzados testes computaconas no AIMMS utlzando prmeramente o modelo proposto, com as restrções (7) e em seguda, utlzando as restrções (2). Para sto, foram utlzados os problemas c, c5 e c7 de Solomon com clentes. Estes problemas possuem os mesmos dados das coordenadas, demanda e tempo de serço dos clentes, arando apenas as janelas de tempo. os problemas c e c5, os tamanhos médos das janelas de tempo são, respectamente, 6,76 e 2,6. Já no problema c7, todas as janelas de tempo possuem o mesmo tamanho, Efeto sobre o número de terações Conforme lustra a fgura 3, o número de terações necessáras para obter a solução ótma dos três problemas utlzados fo relatamente maor utlzando as restrções (7) em comparação com o número de terações utlzando as restrções (2). Este comportamento ndca que as restrções (2) permtem uma conergênca mas rápda do algortmo para a solução ótma. Efeto das restrções de elmnação de sub-rotas sobre o número de terações 2 úmero de terações 5 5 c c5 c7 Restrções (7) Restrções (2) Fgura 3: Efeto das restrções de elmnação de sub-rotas sobre o número de terações 2359
7 A fgura 3 também lustra a relação entre o tamanho das janelas de tempo e o número de terações necessáras para obter a solução ótma. Para os problemas c e c5 que possuem janelas de tempo menores (mas estretas), o número de terações fo menor utlzando ambas as restrções (7) e (2). Já para o problema c7, com janelas de tempo maores (mas abertas), o número de terações fo maor Efeto sobre o tempo computaconal Apesar das restrções (2) possbltarem um número menor de terações quando comparada com as restrções (7), foram necessáros maores tempos computaconas para obter a solução ótma para os problemas c e c7. Já para o problema c5, as restrções (2) permtram uma redução tanto no número de terações quanto no tempo computaconal, conforme lustra a fgura 4. Efeto das restrções de elmnação de sub-rotas sobre o tempo computaconal Tempo computaconal (s) c c5 c7 Restrções (7) Restrções (2) Fgura 4: Efeto das restrções de elmnação de sub-rotas sobre o tempo computaconal Identfcou-se também a relação entre o tamanho das janelas e o tempo computaconal. Ao utlzar as restrções (7), o tempo computaconal cresceu lnearmente em função do tamanho das janelas de tempo. Utlzando as restrções (2), o tempo computaconal cresceu polnomalmente em função do tamanho das janelas de tempo. Sendo assm, as restrções (7) são mas ndcadas para elmnação de sub-rotas no VRPTW, por possuírem um crescmento lnear do tempo computaconal em função do tamanho das janelas de tempo. 5. Conclusões Modelou-se com sucesso o problema de roterzação de eículos com janelas de tempo (VRPTW) como um problema de programação lnear ntera msta utlzando o software de modelagem matemátca AIMMS e otmzador CPLEX. A modelagem no AIMMS mostrou-se ser bastante ntuta dedo à sua nterface amgáel. Uma das suas grandes antagens é o desenolmento da modelagem smbólca, na qual é possíel separar os dados do problema do modelo. Identfcou-se também uma grande flebldade na modelagem, a qual pode ser realzada de dersas formas para um mesmo problema. Com o modelo em mãos, fo obtda ncalmente a solução ótma de uma nstânca do problema denomnada C, a qual possu clentes. As soluções foram aldadas atraés do Math Inspector, o qual permtr erfcar que as restrções de capacdade, janelas de tempo e de fluo foram respetadas. Por fm, também fo aalada uma noa abordagem para elmnação de sub-rotas do VRPTW. Podê-se obserar que esta noa abordagem permte uma boa redução no número de terações do otmzador. o entanto, esta abordagem não se comportou bem com janelas de tempo mas largas, pos foram necessáros tempos computaconas bem maores. 236
8 6. Referêncas AIMMS. (2) Dsponíel em < Acesso em: abrl 2. Araujo, V.K.W.; Hamacher, S. (28) S. Aalação de custos para a produção de bodesel a partr de óleos resduas frtura. Ro de Janero. 97 p. Dssertação de Mestrado - Departamento de Engenhara Industral, Pontfíca Unersdade Católca do Ro de Janero. Baldacc, R., Bartoln, E.; Mngozz, A; Robert, R. (2). An eact soluton framework for a broad class of ehcle routng problems. Computatonal Management Scence, 7(3): Bräysy, O.; Gendreau, M. (25a). Vehcle Routng Problem wth Tme Wndows, Part I: Route Constructon and Local Search Algorthms, Transportaton Scence 39, 4-8. Bräysy, O.; Gendreau, M. (25b). Vehcle Routng Problem wth Tme Wndows, Part II: Metaheurstcs, Transportaton Scence 39, Cunha, C. B; Gualda,.D.F. (999). Heurístcas baseadas em Relaação Lagrangana para o Problema de Roterzação de Veículos com Restrções Operaconas. In: Transporte em Transformação II Trabalhos Vencedores do Prêmo CT Produção Acadêmca 997. Problemas e soluções dos transportes no Brasl. São Paulo: MAKRO Books. p Dantzg, G.; Fulkerson, R.; Johnson, S. (954). Soluton of a large-scale traelng-salesman problems. Operatons Research;2: Desaulners, G.; Desrosers, J.; Solomon, M.M.; Soums, F.; Cordeau, J.F. (22) "The VRP wth Tme Wndows", The Vehcle Routng Problem, SIAM Monographs on Dscrete Mathematcs and Applcatons, 9, P. Toth and D. Vgo (eds.), SIAM, Phladelpha, PA, Desrochers, M.; Laporte, G. (99). Improements and etensons to the Mller Tucker Zemln subtour elmnaton constrants. Operatons Research Letters;: Kallehauge, B. (28). Formulatons and eact algorthms for the ehcle routng problem wth tme wndows, Computers and Operatons Research, do:.6/j.cor Kohl,.; Desrosers. J.; Madsen, O.B.G.; Solomon, M.M.; Soums, F. (999). 2-path cuts for the ehcle routng problem wth tme wndows. Transportaton Scence; 33: 6. Mller, C.E.; Tucker, A.W.; Zemln, R.A. (96). Integer programmng formulaton of traelng salesman problems. Journal of the Assocaton for Computng Machnery;7: Solomon, M. M. (987). Algorthms for the Vehcle Routng and Schedulng Problems wth Tme Wndows Constrants. Operatons Research, 35, 2,
Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos
Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS. Seção 1 (ex.1) a) PB b) PIM c) PI d) PIB e) PB f) PBM g) PIM. Seção 2 (ex.
MATERIAL COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS Seção (e.) a) PB b) PIM c) PI d) PIB e) PB f) PBM g) PIM Seção (e.) a) Não b) Sm ( 0, 0 com z 0) c) Não d) Sm ( 0, com z ) e) Sm (, 0 com
Leia maisSIMULATED ANNEALING APLICADO A UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS
SIMULATED ANNEALING APLICADO A UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS Geraldo Regs Maur Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas 12.227-010,
Leia maisUma nova abordagem para o problema dial-a-ride
Uma noa abordagem para o problema dal-a-rde Geraldo Regs Maur Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas Luz Antono Noguera Lorena Laboratóro Assocado de
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO
Ro de Janero, RJ, Brasl, 3 a 6 de outubro de 008 UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO Paula Marana dos Santos (UFV) paula-maranna@hotmal.com
Leia mais5 Problema de planejamento de novas redes de telecomunicações
Problema de planejamento de novas redes de telecomuncações O Problema de Planejamento de Novas Redes de Telecomuncações (PPNRT) consste em atender um conjunto de clentes com demandas dferentes que devem
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Aula 15: Classes de Complexidade P, NP (GPV 8.1,8.2)
Projeto e Análse de Algortmos Aula 5: Classes de Complexdade P NP (GPV 8.8.2) DECOM/UFOP 203/ 5º. Período Anderson Almeda Ferrera Adaptado do materal elaborado por: Andréa Iabrud Taares BCC24/202-2 BCC24/20-2
Leia mais3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS
3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA O PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE COM JANELAS DE TEMPO FLEXÍVEIS
XLIX Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA O PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE COM JANELAS DE TEMPO FLEXÍVEIS Ramon Faganello Fachn Unversdade Estadual de Campnas
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisOTIMIZAÇÃO PARA ARRUMAÇÃO DE CARGA EM VEÍCULOS UTILIZANDO LAYOUT DE ALMOXARIFADO E ROTAMENTO
Anas do XLVIII SBPO Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal Vtóra, ES, 27 a 30 de setembro de 2016. OTIMIZAÇÃO PARA ARRUMAÇÃO DE CARGA EM VEÍCULOS UTILIZANDO LAYOUT DE ALMOXARIFADO E ROTAMENTO Gabrel Lorenzon
Leia maisROTEAMENTO DE LEITURISTAS: UM PROBLEMA NP-DIFÍCIL
ROTEAMENTO DE LEITURISTAS: UM ROLEMA N-DIFÍCIL Fábo Luz Usbert Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação UNICAM Cdade Unverstára Zeferno Vaz, Av. Albert Ensten, 4. CE: 383-852, Campnas - S fusbert@yahoo.com
Leia mais2 Experimentos com Mistura
Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em
Leia mais27 a 30/09/05, Gramado, RS. Pesquisa Operacional e o Desenvolvimento Sustentável
ALGORITMO DE GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS COM FROTA HETEROGÊNEA E JANELAS DE TEMPO COM APLICAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS Fernanda Menezes Departamento de Engenhara Elétrca
Leia maisAbordagem da Metaheurística Clustering Search com Simulated Annealing para o Problema de Alocação de Berços de Navios
Abordagem da Metaheurístca Clusterng Search com Smulated Annealng para o Problema de Alocação de Berços de Navos Rudne Martns de Olvera 1, *, Geraldo Regs Maur 2, Luz Antono Noguera Lorena 3 1 rudmart@gmal.com,
Leia maisUso de rotas elementares na resolução do CVRP
Uso de rotas elementares na resolução do CVRP Dego Galndo Pecn Humberto Longo Insttuto de Informátca UFG, GoânaGO, Brasl degopecn@gmal.com longo@nf.ufg.br Resumo Este trabalho descreve o uso de um algortmo
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisCADERNOS DO IME Série Estatística
CADERNOS DO IME Sére Estatístca ANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA PROBABILÍSTICO DE LOCALIZAÇÃO- ALOCAÇÃO DE MÁXIMA COBERTURA Vnícus Morera Pontn Unversdade Federal do Espírto Santo (CEUNES/UFES)
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.
PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão
Leia maisRamos Energia e Automação
Mestrado Integrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Investgação Operaconal Ramos Energa e Automação 2009.01.15 Prova com consulta Alunos admtdos a exame com avalação contínua Duração: 2h30
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisAPLICAÇÃO DO ALGORITMO GENÉTICO DE CHAVES ALEATÓRIAS VICIADAS AO PROBLEMA DE ESCALONAMENTO DE TÉCNICOS DE CAMPO
APLICAÇÃO DO ALGORITMO GENÉTICO DE CHAVES ALEATÓRIAS VICIADAS AO PROBLEMA DE ESCALONAMENTO DE TÉCNICOS DE CAMPO Rcardo de Brto Damm Departamento de Engenhara de Produção da Escola Poltécnca, USP rbdamm@usp.br
Leia maisO QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD
O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD Mateus Mendes Magela Unversdade Federal do Espírto Santo mateusmendes.m@uol.com.br Resumo: O Quebra-Cabeça de Langford é um passatempo muto atraente e sufcentemente engenhoso
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisLocalização de instalações com o auxílio de Sistema de Informações Geográficas (SIG) e modelagem matemática
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Localzação de nstalações com o auxílo de Sstema de Informações Geográfcas (SIG) e modelagem matemátca Sílva Mara Santana Mapa (UNIFEI) slvnhamapa@yahoo.com.br
Leia maisUma contribuição para a avaliação das novas tecnologias e arquiteturas para o sistema elétrico automotivo
Uma contrbução para a aalação das noas tecnologas e arquteturas para o sstema elétrco automoto Fernando de Brto Santos General Motors do Brasl Prof. Dr. Carlos Antono França Sartor Escola Poltécnca da
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisUMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES
UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES Ana Paula Coelho MADEIRA Lucas Montero CHAVES Devanl Jaques de SOUZA Resumo: Uma valdação matemátca, utlzando o conceto de
Leia maisAbordagens para problemas de carregamento de contêineres com considerações de múltiplos destinos
Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 2, p. 265-284, 2011 Abordagens para problemas de carregamento de contêneres com consderações de múltplos destnos Approaches for contaner loadng problems wth mult-drop
Leia maisA RELAXAÇÃO LAGRANGEANA/SURROGATE E O MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS: NOVOS LIMITANTES E NOVAS COLUNAS
A RELAXAÇÃO LAGRANGEANA/SURROGATE E O MÉTODO DE GERAÇÃO DE COLUNAS: NOVOS LIMITANTES E NOVAS COLUNAS Luz A. N. Lorena* Laboratóro Assocado de Computação e Matemátca Aplcada LAC Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisPROGRAMAÇÃO LINEAR VERSUS NÃO LINEAR NA OPTIMIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
PROGRAMAÇÃO LINEAR VERSUS NÃO LINEAR NA OPTIMIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS J.P.S. Catalão, H.M.I. Pousnho Unersdade da Bera Interor (UBI), Departamento de Engenhara Electromecânca (DEM), Colhã,
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisRoteirização dinâmica de veículos usando simulação e algoritmo genético
Roterzação dnâmca de eículos usando smulação e algortmo genétco ntono Galão Noaes 1, Paulo Julano urn, Edson Tadeu ez 3 e ernd cholz-reter 4 Resumo: Problemas dnâmcos de roterzação de eículos têm recebdo
Leia maisCap.3 - Redes Neuronais Introdução e MLP V 3.0, V.Lobo, EN/ISEGI, 2005
Cap.3 - Redes Neuronas Introdução e MLP V 3., V.Lobo, EN/ISEGI, 25 Introdução INÍCIO Redes Neuronas (ntrodução) Programação Imperata Explcta-se o algortmo Conunto de nstruções S? N? N S Vctor Lobo Intelgênca
Leia maisANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA PROBABILÍSTICO DE LOCALIZAÇÃO- ALOCAÇÃO DE MÁXIMA COBERTURA.
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A Engenhara de Produção e o Desenvolvmento Sustentável: Integrando Tecnologa e Gestão. Salvador, BA, Brasl, 06 a 09 de outubro de 2009 ANÁLISE DE MODELOS
Leia maisPROBLEMA DE DESPACHO ECONÔMICO MULTI-ÁREA COM RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO RESOLVIDO ATRAVÉS DE UMA REDE DE HOPFIELD MODIFICADA
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PROBLEMA DE DESPACHO ECONÔMICO MULTI-ÁREA COM RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO RESOLVIDO ATRAVÉS DE UMA REDE DE HOPFIELD
Leia maisRestrições Críticas para o Atendimento de Demanda de Potência em Sistemas de Energia Elétrica
Anas do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Restrções Crítcas para o Atendmento de Demanda de Potênca em Sstemas de Energa Elétrca Lucano V. Barboza Insttuto Federal Sul-ro-grandense, Campus Pelotas Unversdade Católca
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia mais6 Revisão Bibliográfica
45 6 Revsão Bblográfca 6. Métrcas Espacas A defnção da localzação dos pontos que formam uma cadea de suprmentos é um dos aspectos mas mportantes no planejamento de um sstema logístco. ormalmente estes
Leia maisProgramação Linear 1
Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisMONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO
Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre
Leia maisMODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO
MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO Marcos Mura Cláudo Barber da Cunha Programa de Pós-Graduação em Engenhara de Sstemas Logístcos Escola Poltécnca da Unversdade
Leia maisModelagens Exata e Heurística para Resolução do Problema do Caixeiro Viajante com Coleta de Prêmios
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Floranópols, SC, Brasl, 03 a 05 de nov de 2004 Modelagens Exata e Heurístca para Resolução do Problema do Caxero Vajante com Coleta de Prêmos Antôno Augusto Chaves
Leia maisProgramação Não Linear. Programação Não-Linear 1
Proramação Não Lnear Proramação Não-Lnear Os modelos empreados em Proramação Lnear são, como o própro nome dz, lneares (tanto a unção-obetvo quanto as restrções). Este ato é, sem dúvda, a maor das restrções
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia maisModelo de Programação Estocástica
Modelo de Programação Estocástca 23 2 Modelo de Programação Estocástca 2.. Concetos báscos A programação estocástca (PE) é defnda como um modelo de otmzação que apresenta um ou mas parâmetros estocástcos
Leia maisAPLICAÇÃO DE MÉTODOS DE BUSCA EM GRAFOS COM NÓS PARCIALMENTE ORDENADOS À LOCAÇÃO DE TORRES DE TRANSMISSÃO
versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-5142 APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE BUSCA EM GRAFOS COM NÓS PARCIALMENTE ORDENADOS À LOCAÇÃO DE TORRES DE TRANSMISSÃO João Neva de Fgueredo * Departamento
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisMixed-Integer Nonlinear Model for Multiproduct Inventory Systems with Interior Point and Branch and Bound Method
Med-Integer Nonlnear Model for Multproduct Inventory Systems wth Interor Pont and Branch and Bound Method A. M. Lourenção, E. C. Baptsta, E. M. Soler, F. B. Souza and A. C. Cherr 1 Abstract Inventory management
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisEduardo Miqueles Graduando do Curso de Matemática Industrial - UFPR. Cristina Falk Graduanda do Curso de Matemática Industrial - UFPR
II Encontro aconal de Engenhara de Produção Curtba PR, 23 a 25 de outubro de 2002 MODELO MAEMÁICO PARA RECOMPOSIÇÃO DE UMA REDE ELÉRICA USADO MARIES DE ADJACÊCIA Eduardo Mqueles raduando do Curso de Matemátca
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisModelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional
Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisUM MODELO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FLOWSHOP HÍBRIDO COM BUFFERS LIMITADOS.
UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FLOWSHOP HÍBRIDO COM BUFFERS LIMITADOS. Pedro Lus Mranda Lugo a,* Karm Pérez Martínez a Rodolfo Florence Texera Jr a a Unversdade
Leia maisModelagem Sistêmica e Planejamento Logístico da Cadeia de Suprimentos de Petróleo
Modelagem Sstêmca e Planeamento Logístco da Cadea de Suprmentos de Petróleo Rcardo Terumch Ono, Ru Carlos Botter rcono@usp.br, rcbotter@usp.br Departamento de Engenhara Naal e Oceânca da Escola Poltécnca
Leia maisSeqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera
Leia maisUM ESTUDO SOBRE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTO CAPACITADO
UM ESTUDO SOBRE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTO CAPACTADO Fernando Stefanello stefanello@nf.ufsm.br Felpe Martns Müller felpe@nf.ufsm.br Unversdade Federal de Santa Mara - Centro de Tecnologa Av. Rorama no. 1000
Leia maisAuto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza
Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -
Leia maisMIP-heurísticas para um problema de dimensionamento e sequenciamento de lotes em linhas paralelas e relacionadas
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs MIP-heurístcas para um problema de dmensonamento e sequencamento
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PRORAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Rcardo Coêlho Slva Departamento de Telemátca Faculdade de Engenhara Elétrca e
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisMODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE
MODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE Flavo Molna Unversdade Federal de São Carlos UFSCar - Departamento de Engenhara de Produção Rod. Washngton Luís - Km 235, São Carlos, São Paulo
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisALGORITMO EXATO APLICADO AO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE CONCENTRADORES EM ÁRVORE SOB CONGESTIONAMENTO
ALGORITMO EXATO APLICADO AO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE CONCENTRADORES EM ÁRVORE SOB CONGESTIONAMENTO Elsangela Martns de Sá elsangeladep@ufmg.br Rcardo Sarava de Camargo rcamargo@dep.ufmg.br Glberto Mranda
Leia maisUm Modelo De Programação Linear Inteira Mista Para A Localização De Armazéns E A Distribuição De Produtos Siderúrgicos
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Um Modelo De Programação Lnear Intera Msta Para A Localzação De Armazéns E A Dstrbução De Produtos Sderúrgcos Carlos Roberto
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisRESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CORTE INTEGRADO AO PROBLEMA DE SEQÜENCIAMENTO DOS PADRÕES UTILIZANDO RELAXAÇÃO LAGRANGEANA
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CORTE ITEGRADO AO PROBLEMA DE SEQÜECIAMETO DOS PADRÕES UTILIZADO RELAXAÇÃO LAGRAGEAA Mara José Pnto Centro Técnco Aeroespacal (CTA) Insttuto de Estudos Avançados (IEAv) Departamento
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisModelação com Variáveis Discretas
Engenhara de Processos e Sstemas Modelação com Varáves Dscretas Fernando Bernardo Fev 2011 mn f ( x, y, θ ) x, y s. t. h( x, y, θ ) = 0 g( x, y, θ ) 0 x x x L x real y {0,1}) U Leque de aplcações. Tpos
Leia maisXII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015
XII Smpóso Braslero de Automação Intelgente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 ANÁLISE DE UMA METAHEURÍSTICA BASEADA NO ALGORITMO DE COLÔNIA DE FORMIGAS PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE FLUXO DE
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisUSO DA SIMILARIDADE ENTRE CAMINHOS PARA O PROBLEMA DE CAMINHO MÍNIMO COM PARÂMETROS FUZZY
USO DA SIMILARIDADE ENTRE CAMINHOS PARA O PROBLEMA DE CAMINHO MÍNIMO COM PARÂMETROS FUZZY Fábo Hernandes Unversdade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO Departamento de Análse de Sstemas - DESIS 85.05-40,
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM PLACA DEFEITUOSA ANDRÉA CARLA GONÇALVES VIANNA Unversdade Estadual Paulsta - UNESP Faculdade de Cêncas Departamento de Computação Av. Luz Edmundo Carrjo Coube, s/n,
Leia mais4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE
4 ANÁLISE DE CONIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE A avalação da segurança das estruturas geotécncas tem sdo sempre um dos objetvos da Engenhara Geotécnca. A forma convenconal de quantfcar a segurança de uma
Leia maisUMA ABORDAGEM HEURÍSTICA VIA MULTIPROCESSAMENTO PARALELO PARA UMA CLASSE DE PROBLEMAS DE SEQUENCIAMENTO EM UMA MÁQUINA
ISSN 2175-6295 Ro de Janero- Brasl, 12 e 13 de agosto de 2010 UMA ABORDAGEM HEURÍSTICA VIA MULTIPROCESSAMENTO PARALELO PARA UMA CLASSE DE PROBLEMAS DE SEQUENCIAMENTO EM UMA MÁQUINA Frederco Augusto de
Leia maisAlgoritmo de Otimização para o Problema de Roteamento de Veículos no Transporte Conjunto de Cargas e de Passageiros
Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca Centro de Pesqusa e Desenolmento em Engenhara Elétrca Escola de Engenhara da Unersdade Federal de Mnas Geras Algortmo de Otmzação para o Problema de Roteamento
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Classcação por Trocas Classcação e Pesqusa de Dados Aula 05 Classcação de dados por Troca:, ntrodução ao Qucksort UFRGS INF01124 Classcação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posção caso
Leia maisUMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO Alexandre Venturn Faccn Pacheco (UFES) alexandreventurn@gmal.com
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisLEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm
LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda
Leia maisO PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp
O PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp Lucas Gumarães de Olvera * lucasgu@gmal.com Paulo Mauríco Laurentys de Almeda * paulomla@gmal.com
Leia maisMETODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO
METODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO Leonardo Mendonça Olvera de Queroz Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação FEEC Unversdade
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia mais