Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia"

Transcrição

1 Ua reforulação ono estágio de u odelo de prograação da produção de bebidas dois estágios co sincronia Deiseara Ferreira Universidade Federal de São Carlos, UFSCar; Departaento de Engenharia de Produção Rod. Washington Luís - K 235; , São Carlos, SP deise@dep.ufscar.br Alistair R. Clark University of the West of England, Bristol nstitute of Technology, Frenchay Capus, Coldharbour Lane, Bristol, BS16 1QY, England; alistair.clark@uwe.ac.uk Bernardo Alada-Lobo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias s/n, Porto , Portugal, alada.lobo@fe.up.pt Reinaldo Morabito Universidade Federal de São Carlos, UFSCar; Departaento de Engenharia de Produção Rod. Washington Luís - K 235; , São Carlos, SP orabito@power.ufscar.br Resuo Apresentaos neste trabalho ua reforulação do odelo P2EMM, proposto por Ferreira et al. (2009a), que é baseado no odelo GLSP. Nesta reforulação o problea de diensionaento e sequenciaento da produção de bebidas dois estágios co sincronia e tepos e custos de troca dependentes da sequência é odelado coo u problea ono estágio, o que e geral reduz as diensões do odelo. Os experientos coputacionais realizados co instâncias baseadas e dados reais indica que o odelo proposto é copetitivo quando coparado ao odelo P2EMM e ua estratégia de relaxação apresentados e Ferreira et al. (2009a). Palavras-chave: Modelos integrados de diensionaento e sequenciaento da produção. Planeaento da produção de bebidas. Prograação inteira ista. Prograação ateática. Abstract n this work we present a reforulation of the P2EMM odel, proposed by Ferreira et al. (2009a) which is based on the GLSP odel. n this proposed odel the soft drink synchronized two-stages lot sizing and scheduling proble with sequence-dependent ties and costs is reforulated as a one stage proble. The total nuber of variables and constraints are reduced with the reforulation. The coputational tests with instances based on real data show that the proposed odel is copetitive when copared to P2EMM odel and a relaxation approach proposed by Ferreira et al. (2009a). Keywords: ntegrated lot sizing and scheduling probles. Soft drink production planning. Mixed integer prograing. Matheatical Prograing. XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3267

2 1. ntrodução Ua tarefa fundaental para se garantir o bo desepenho de u processo produtivo é a prograação da produção. Para defini-la é necessário considerar vários fatores coo, por exeplo, deanda dos produtos, capacidades de produção, preparo das áquinas, entre outros. E vários processos produtivos, coo na produção bebidas, alé destes fatores há a necessidade de prograar e sincronizar ais de u estágio da produção, o que torna esta tarefa ainda ais coplexa. Alé disto, é deseável que o sequenciaento e o diensionaento dos estágios sea definidos siultaneaente, ua vez que estas decisões são dependentes ua da outra e abas pode consuir altos índices de capacidade de produção. Modelos integrados de diensionaento e sequenciaento da produção tê sido aplicados no estudo da prograação da produção de alguas indústrias brasileiras. Alguns exeplos são Araúo et al. (2008), Toso et al. (2009) e Luche et al. (2008) aplicados nos setores de fundição, nutrição anial e grãos eletrofundidos, respectivaente. Na literatura, os trabalhos de Rangel e Ferreira (2003) e Clark (2003) apresenta odelos de otiização inteira ista para tratar do diensionaento de lotes no setor de bebidas. E Ferreira et al. (2008b, 2009b) foi estudado u problea de diensionaento e sequenciaento da produção de refrigerantes e ua fábrica de pequeno porte por eio de u odelo de otiização baseado no odelo GLSP (Fleischann e Meyr, 1997). O odelo considera apenas u estágio de produção, envase da bebida, tratado coo gargalo da produção, co ua única linha de envase. Heurísticas do tipo relax and fix fora propostas para resolver o odelo. U caso ais geral do problea considerando dois estágios de produção (preparo do xarope e envase da bebida) foi estudado e Toledo et al. (2007, 2008). Foi proposto u odelo de otiização inteira ista que considera a sincronia entre os estágios, que é u aspecto iportante e fábricas de édio e grande porte, co várias linhas de envase paralelas. Devido à coplexidade e diensão do odelo (que envolve cerca de 65 faílias de restrições), fora propostas abordagens de solução por eio de algoritos genéticos e eéticos (Toledo et al., 2008). E Ferreira et al. (2009a) é proposto u odelo de otiização inteira ista, Modelo Dois Estágios Multi-Máquinas (P2EMM), que considera várias linhas de envase e paralelo, sincronia entre os dois estágios de produção (preparo do xarope e envase da bebida) e tepos e custos de troca dependentes da sequência e abos os estágios. Este odelo adite hipóteses siplificadoras e relação ao odelo proposto e Toledo et. al. (2007), coo a dedicação de linha a tanque. Para resolvê-lo, é então estudada ua abordage de solução baseada e ua estratégia de relaxação (ER) do odelo, cobinada co heurísticas relax and fix. Ua coparação destas abordagens pode ser encontrada e Ferreira et al. (2008). Neste trabalho é estudada ua reforulação do odelo P2EMM e GLSP para se considerar o problea de prograação da produção de bebidas co apenas u estágio, consequenteente o núero total de variáveis e restrições do odelo é reduzido. Na próxia seção deste artigo é descrito resuidaente o processo de produção de refrigerantes. O odelo P2EMM é apresentado na Seção 3. Na Seção 4 é detalhada a reforulação do odelo. Os experientos coputacionais realizados co instâncias baseadas e dados reais são analisados na Seção 5. E finalente, na Seção 6 apresentaos as considerações finais e propostas de trabalhos futuros. 2. Processo de Produção de Refrigerantes Confore encionado, a produção de bebidas possui dois estágios principais que são o preparo do xarope (sabor) e o envase da bebida pronta. O xarope é preparado e tanques especiais que possue hélices para agitar o líquido. Ua quantidade ínia de xarope, suficiente para cobrir as hélices, deve ser preparada para garantir a hoogeneidade do eso. Há necessidade de preparar o tanque (lipeza) antes de seu uso. Este preparo é dependente da XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3268

3 sequência e ocorre eso entre trocas de xaropes de eso sabor. O tepo de troca no tanque é então o tepo de lipeza do tanque soado ao tepo de preparar o xarope (istura dos ingredientes). Após o preparo, o xarope é enviado para as linhas de envase se estas estivere prontas. ndependente do núero de tanques, cada linha de envase recebe xarope de apenas u tanque por vez, poré u tanque pode enviar xarope para ais de ua linha siultaneaente se elas estivere envasando o eso sabor de bebida. O tepo de troca na linha é considerado o tepo de lipeza da linha, se o novo ite a ser produzido for de sabor diferente, e/ou auste ecânico se o novo ite a ser produzido utilizar u vasilhae de taanho diferente. Outro fator fundaental na prograação da produção de bebidas, alé dos tepos e custos de trocas dependentes da sequência, é a sincronia entre os estágios de preparo de xarope e envase da bebida. Na prática, se o tanque não estiver co o xarope pronto para ser enviado para a linha de envase, esta deve aguardar até que o xarope estea pronto. Do eso odo, o tanque só pode iniciar o envio de xarope para a linha de envase se ela estiver preparada. Assi, pode ocorrer esperas da linha de envase pelo tanque e do tanque pela linha de envase. As Figuras 1 e 2 representa situações onde o tanque e a linha de envase estão seqüenciados, poré na Figura 1 não há sincronia entre os estágios. Os lotes de produção (retângulos) deterina os taanhos dos lotes e o espaço entre eles define os tepos de troca de u refrigerante para outro na linha de envase, ou troca de u xarope para outro no tanque. Os tipos de refrigerantes são representados por núeros (1, 2 e 3) e os tipos de xaropes por letras (a e b). Tanque a b b b Subp. 1 Subp. 2 Subp. 3 Subp. 4 Linha Capacidade disponível Figura 1. Prograação não sincronizada. No exeplo da Figura 1, se fore consideradas estas esperas, ou sea, se o tepo de troca for considerado coo sendo o aior tepo entre a troca do ite na linha e o xarope a ser preparado no tanque, a prograação seria coo representado na Figura 2 a seguir. Os retângulos de cor preta na Figura 2 são a diferença entre o tepo de troca de produtos da linha e de xarope no tanque. Tanque a b b b Subp. 1 Subp. 2 Subp. 3 Subp. 4 Linha Capacidade disponível Figura 2. Prograação sincronizada. Note que a inclusão dos tepos de espera equivale a considerar na prograação o aior tepo de troca entre produtos na linha e xarope no tanque. Ua prograação da produção não sincronizada, ou sea, se a consideração das diferenças entre os tepos de troca dos dois estágios, pode levar a ua prograação inviável na prática, ua vez que os tepos de espera pode consuir parte da capacidade de produção (Ferreira et al., 2009a). XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3269

4 3. Modelo Dois Estágios Multi-Máquinas - P2EMM Os parâetros núero total de refrigerantes (itens); xaropes; linhas de envase (áquinas) e tanques; períodos; sub-períodos (i.e. núero total de preparos e cada período) são designados respectivaente pelas letras aiúsculas J, L, M, T e N. Sea os índices definidos coo i, (1,..., J) itens; t (1,..., T) períodos; s (1,..., N) sub-períodos; kl, (1,..., L) sabor dos xaropes; (1,..., M) áquinas e tanques; e suponha que os seguintes conuntos são conhecidos: St conunto dos sub-períodos do período t; λ conunto de todas as áquinas que pode produzir o ite ; α conunto de todos os refrigerantes que pode ser produzidos na áquina ; β conunto de todos os xaropes que pode ser preparados no tanque ; γ l conunto de todos os refrigerantes que pode ser produzidos na áquina e utiliza o xarope l. A seguir os dados e variáveis co o sobrescrito se refere ao estágio de xaroparia do processo de produção e os co o sobrescrito se refere ao estágio de envase: Dados d = deanda do ite no período t; h = custo de estocar ua unidade o ite ; g = custo de atrasar a entrega de ua unidade do ite ; s i = custo de fazer a troca do ite i para ; s kl = custo de fazer a troca do xarope k para l; b i = quantidade consuida de tepo para fazer a troca de produção do ite i para ; b kl = quantidade consuida de tepo para fazer a troca do xarope k para o xarope l; a = quantidade consuida de tepo para produção de ua unidade do ite na áquina ; K t = capacidade de tepo disponível na áquina para envase no período t; K l = lote áxio do xarope l no tanque ; q ls = quantidade ínia do xarope l a ser preparada nos tanques no sub-período s. r = quantidade consuida de xarope l para produção de ua unidade do ite ; l Variáveis: = estoque do ite no período t; = quantidade e atraso do ite no período t; x = produção da áquina do ite no sub-período s; v s = tepo que a áquina no sub-período s ficou aguardando o preparo do tanque; y = 1 se a linha está preparada para produção do ite no sub-período s; 0 caso contrário. s y ls =1 se há produção no tanque do xarope l no sub-período s; 0 caso contrário. z = 1 se há troca na áquina do ite i para o ite no sub-período s; 0 caso contrário. is z kls = 1 se há troca no tanque do xarope k para o xarope l no sub-período s; XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3270

5 O odelo de otiização inteira ista, chaado siplesente de odelo Dois Estágios Multi-Máquinas (P2EMM), para a prograação da produção de refrigerantes, é então coposto pela função obetivo (1) e pelas restrições (2)-(17) apresentadas a seguir. (1) Sueito a: Estágio (Xaroparia) (2) r x l s γ l γ l J T M N M N i is kl kls = 1 t= 1 = 1 s= 1 i α α = 1 s= 1 k β l β Min Z= ( h g ) s z s z K y, = 1,..., M, l β, s= l ls (3) r x l s q ls yls, = 1,..., M, l β, s= (4) y l ( s 1) yls = 1,..., M, t = 1,..., T, s St { Pt}; l β l β z kls yk s yls zkls y s yls γ k zkls k β l β (5) ( 1) 1 = 1,..., M, k, l β, s= (6) ( 1) 1 = 1,..., M, k, l β, t = 2,..., T, s= Pt; (7) 1 = 1,..., M, t = 1,..., T, s S t ; Estágio (Envase) (8) = d, (t 1) λ s S t x s (t 1) = 1,..., J, t =1,..., T; (9) a x b z v K, = 1,..., M, t = 1,..., T; s i is s t α s St i α α s St s St z = M s = N v b z b s kl kls i is k β l β i α α (10), t y s K (11) xs, 1,..., M, a y s α zis y i( s 1) z is i α α 0 (12) =1, = α 1,...,, 1,..., ;, t = 1,..., T, s S t ; = 1,..., M, s = (13) ys -1, = 1,..., M, i, α, s= 2,..., N; (14) 1, = 1,..., M, s= (15),, = 1,..., J, t = 1,..., T ; x s, v s, z is, zkls 0 ; y s, yls = 0 / 1, = 1,..., M, i e α, k e l β, t = 1,..., T, s St. O critério de otiização (1) é iniizar os custos de estoque, atraso e troca. As restrições (2) unto co as restrições (3) garante os lotes áxios e ínios respectivaente do xarope l. A restrição (4) ordena a produção e sub-períodos consecutivos dentro de cada período. A restrição (5), equivalente à restrição (14) do estágio, controla a troca de xarope no XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3271

6 tanque. Poré esta restrição não controla as trocas entre períodos se o últio sub-período do período anterior for ocioso, sendo então necessárias as restrições (6) para contabilizar estas trocas. A restrição (7) é seelhante a (14), e liita o núero de trocas por sub-período. A restrição (8) diz respeito ao balanceaento entre estoque e produção. A restrição (9) garante que o tepo de produção ais o tepo gasto para as trocas de refrigerantes, e o tepo de espera da áquina não excederão a capacidade de tepo do período t da áquina. Sendo que o tepo de espera da áquina é a diferença entre o tepo de troca na áquina e troca do tanque, restrição (10). A restrição (11) garante que não haverá produção caso a áquina não estea preparada. A restrição (12) estabelece que a áquina sepre estará preparada para produzir exataente u refrigerante por sub-período. A restrição (13) controla a troca de refrigerantes. Pode ocorrer apenas ua troca por sub-período, restrição (14). As restrições (15) define o doínio das variáveis. U outro étodo de solução do problea, Estratégia de Relaxação (ER), baseado no odelo P2EMM foi testado e Ferreira et al.( 2009a) que cobinado co ua heurística do tipo relax and fix obteve as elhores soluções para o problea da prograação de bebidas. Este étodo se baseia na solução de u odelo denoinado P1EMM, U Estágio Multi Máquinas, obtido pela eliinação de todas as variáveis do estágio, exceto a variável de preparo, y ls, e todas as restrições, exceto as restrições de quantidade ínia e áxia de xarope no tanque (2) e (3) do odelo P2EMM; a variável de espera da áquina pelo tanque, que garante a sincronia entre os dois estágios, v s tabé é eliinada. Assi, a restrição que calcula o tepo de espera do estágio, (10), é reovida e a restrição de capacidade, (9), é odificada para: (9a) a x b z K, = 1... M, t = 1... T. s i is t α s St i α α s St (1a): O odelo U Estágio Multi Máquinas (P1EMM), coposto então pela função obetivo (1a) J T M N i is = 1 t= 1 = 1 s= 1 i α α, Min Z = ( h g ) s z e pelas restrições (2), (3), (8), (9a), (11)-(15). O algorito ER descrito na Figura 3 a seguir resue a estratégia de relaxação. Algorito ER Passo 1 - Resolva o odelo P1EMM. Passo 2 - Se P1EMM é viável, então para todo = 1... M, α, s = 1... N faça se x s > 0 então Fixe as variáveis de preparo no odelo P2EMM de acordo co: ys =1 e yls = 1, l σ Passo 3 - Resolva o odelo P2EMM obtido na Passo2. ( σ é o xarope necessário para a produção do ite ) Figura 3 Algorito ER. Fonte: Ferreira et al. (2009a). XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3272

7 4. Reforulação do odelo P2EMM Nas soluções ótias dos odelos P2EMM e GLSP as áquinas (linhas de envase do segundo estágio) se anté preparadas e sub-períodos ociosos, restrições (12), co o últio ite produzido. Tendo e vista que os tepos e custos de troca de u ite para ele eso são nulos nas linhas, este estado de preparo não gera tepos de troca ou custos adicionais para áquinas. No caso do prieiro estágio da produção de bebidas, não é possível fazer o eso para os tanques, pois os tepos de troca de u xarope para ele eso são sepre positivos. Assi, é necessário ou não antê-los preparados, coo é feito no odelo P2EMM, ou anular os tepos e custos de troca que seria considerados nos sub-períodos ociosos. Esta é a razão pela qual não é possível sincronizar os dois estágios toando apenas o áxio entre os tepos de troca de itens nas linhas e tanques. Na reforulação proposta neste trabalho, os tepos e custos são anulados nos sub-períodos ociosos co o auxílio de u novo conunto de variáveis, o que perite toar o áxio entre o tepo de troca de bebida na linha e o do xarope utilizado para produzir esta bebida no tanque. Co isto, é possível forular o odelo co apenas u estágio, o que e geral reduz o núero total de variáveis e restrições. O odelo reforulado denoinado P2EMM-R1 é descrito a seguir. Considere que as variáveis de produção, estoque, atraso, set up e troca do estágio são as esas do odelo P2SEMM. Portanto, o sobrescrito é reovido. Defina ua variável v binária, que assue valor 1 para algu ite e sub-períodos ociosos e 0 para todos os outros itens nos sub-períodos onde há produção. Esta variável é utilizada para anular as variáveis de set up e troca e períodos onde não há produção, ou sea, e períodos onde os tepos de set up e troca não deve ser contabilizados. Os parâetros de lotes áxios e ínios dos xaropes são transforados e teros de bebida pronta. Desta fora, UB é o lote áxio de refrigerante que se pode envasar co u tanque cheio do xarope, q é o ínio de bebida que se envasa co o lote ínio de xarope que deve ser preparado, ax { bi, bkl : i, α, k σ( i) e l σ( ) }, onde σ () i é o conunto do xarope utilizado para preparar a bebida i. O parâetro b i é o áxio entre o tepo de troca da linha e o tepo necessário para o preparo do xarope a ser envasado. Este pré-processaento dos dados de tepos de troca garante a sincronia entre os estágios, pois sepre o aior tepo é considerado evitando que a linha (ou o tanque) coece a envasar (ou enviar xarope) antes que o outro estágio estea pronto. O odelo P2EMM-R1 é dado a seguir: (16) J T M i is s s = 1 t= 1 = 1 s St i α α, i α Min Z= ( h g ) ( c z c ( z v )) Sueito a: (17) = d, = 1,..., J, t =1,..., T; (t 1) x s λ s S t (t 1) (18) x s UB ( ys vs ), 1,..., M, = α (19) x s q ( ys vs ), 1,..., M, = α 1,..., s= s= (20) a x ( b z b ( z v )) K, = M, t = 1,..., T; s i is s s t α s St s St i α α α i XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3273

8 (21) =1, α y s (22) vs v ( s 1) 1,..., M, = α = 1,..., M, s = t 1,..., T, (23) z v, 1,..., M, s s = s S { L} = α t / ; s= (24) zis yi( s 1) ys -1, 1,..., M, i, α, s= (25) z 1, = is 1,..., M, i α α = s= (26), 0 ; x s, zis 0 ; vs, ys = 0 / 1, = 1,..., M, i e α t = 1,..., T, s S t. A função obetivo (16) iniiza os custos de estoque, atraso e troca. A restrição (17) é a restrição de balanceaento de estoque. As restrições (18) e (19) define os lotes ínios e áxios de produção da linha. Se não há produção no sub-período o lote é nulo, poré pela restrição (21) para algu ite a variável de set up y é 1, o que iplica que a variável v deve assuir valor 1 para que o tero ( y v ) sea nulo. O eso ocorrerá co o tero ( z s v s ) que será nulo evitando a contabilização do tepo de troca na restrição de capacidade (20) e fazendo co que o custo de troca na função obetivo neste sub-período ocioso tabé sea nulo. A restrição (22) faz co que os sub-períodos ociosos ocorra no fi do período e que a linha sepre estea preparada para u eso ite. Esta restrição cobinada co a restrição (23) garante que a linha é antida preparada co o últio ite produzido. Note que nos subperíodos ociosos a variável de setup assue valor 1 exataente para o ite relacionado a variável de troca z s y s s, pois é peritida apenas ua troca por sub-período (restrição (25)), então o único ite que satisfará as restrições (21) e (24) é o ite da troca. As restrições (24), (25) e (26) são siilares às restrições (13), (14) e (15), respectivaente. O odelo P2EMM-R1 possui 10 restrições, 6 conuntos de restrições a enos que o odelo P2EMM. Apesar do conunto de variáveis v ter sido incluído, o núero total de variáveis e geral é enor, ua vez que as variáveis de set up e troca do estágio fora reovidas. s s z s t 5. Experientos Coputacionais Para coparar o desepenho do odelo P2EMM-R1 co o odelo P2EMM e a estratégia ER fora utilizados 14 exeplares baseados e dados reais de ua epresa de bebidas, envolvendo, poré u núero enor de itens e linhas de envase (exeplares relativaente pequenos). A otivação para esta siplificação é coparar as soluções ótias dos odelos. Resulta-se que e exeplares realistas é difícil encontrar soluções ótias co estes odelos e tepos aceitáveis. Estes exeplares possue 2 linhas de envase, para 4 bebidas, co 2 xaropes diferentes. A prograação é para 3 períodos que possue 6 sub-períodos e cada período. As sete últias instâncias são baseadas nas sete prieiras instâncias, as a capacidade das linhas foi reduzida. O núero de variáveis e restrições de cada odelo é dado na Tabela 1. Os odelos fora ipleentados na linguage de odelage AMPL 100 (Fourer et al., 1993) e resolvidos pelo sistea de otiização CPLEX versão 9.0 (LOG, 2006). XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3274

9 Tabela 1. Núero total de variáveis e restrições dos odelos propostos. Modelo Variáveis Var. Binárias Restrições P2EMM P1EMM P2EMM-R Pela Tabela 1 é possível observar que o núero total de variáveis e restrições do odelo P2EMM-R1 é enor que do odelo P2EMM, ebora o núero de variáveis binárias sea aior. O odelo P1EMM possui os enores núeros totais de variáveis e restrições, poré nos testes é visto que esta estratégia não conseguiu obter os valores ótios das instâncias resolvidas. A Tabela 2 a seguir apresenta o valor das soluções obtidas. Nos odelos P2EMM e P2EMM-R1 fora obtidas as soluções ótias para todos os exeplares. A Tabela 3 apresenta o tepo para obtenção das soluções, os valores e negrito são os enores tepos obtidos de cada exeplar. Tabela 2: Soluções obtidas. nstância P2SMM ER P2SMM_R ,70 366,03 257, ,33 492,70 264, ,28 416,03 275, ,20 439,80 278, ,90 335,78 260, ,00 394,20 271, ,30 450,75 215, ,70 n.i.f. 257, ,30 n.i.f. 264, ,38 n.i.f. 345, ,03 n.i.f. 336, ,46 n.i.f. 272, ,37 n.i.f. 354, ,28 n.i.f. 215,28 *n.i.f. não obteve solução inteira factível. Tabela 3: Tepos de solução. P2SMM ER P2SMM_R ,63 3,00 207, ,98 2,50 199, ,59 6,00 117, ,26 5,70 150, ,90 5,50 126, ,65 6,00 109, ,38 3,00 60, ,50 n.i.f. 430, ,40 n.i.f. 137, ,50 n.i.f. 157, ,50 n.i.f. 423, ,50 n.i.f. 250, ,50 n.i.f. 82, ,50 n.i.f. 67,90 A Tabela 3 ostra que apesar do núero de variáveis binárias do odelo P2SMM-R1 ser aior, ele obteve as soluções ótias co tepos uito inferiores aos do odelo P2SMM. Nos 7 prieiros exeplares que possue capacidade de produção folgada o odelo P2SMM- R1 obteve soluções co tepos de até 4586,25 segundos a enos que o odelo P2SMM. Nos 7 últios exeplares, onde a capacidade é restrita, ebora as diferenças de tepos sea enores, o odelo P2SMM-R1 continua sendo elhor, tendo obtido os enores tepos e 4 dos 7 exeplares. Pela Tabela 2 é possível observar que a estratégia ER não consegue encontrar a solução ótia dos exeplares, pois fixa variáveis na solução do odelo P1EMM. Para as sete últias instâncias que possue capacidade restrita, esta estratégia não encontra soluções inteiras factíveis. XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3275

10 6. Conclusões e perspectivas futuras Neste trabalho foi apresentada ua reforulação do odelo P2EMM de Ferreira et al. (2009a), e que u problea de prograação de bebidas dois estágios co sincronia foi odelado coo u problea u estágio. O núero total de variáveis e restrições do odelo nos exeplos testados é reduzido, e estes testes preliinares ostra que o desepenho do odelo e geral é superior ao do odelo P2EMM. Coo perspectiva futura pretende-se testar instâncias de diferentes diensões, incluindo exeplares realistas de epresas, para os quais é difícil obter soluções ótias e tepos aceitáveis. Tabé se pretende realizar testes coparando este odelo a u algorito genético ipleentado e outro trabalho apresentado neste evento. Agradecientos: Os autores agradece à FAPESP (processo 2008/ ) pelo apoio financeiro. Bibliografia Araúo, S. A., Arenales, M. N. e Clark, A. R. (2008) Lot-Sizing and Furnace Scheduling in Sall Foundries, Coputers and Operations Research, 35, Clark, A. R. (2003), Hybrid heuristics for planning lot setups and sizes, Coputers & ndustrial Engineering, 45, Ferreira, D., França, P. M., Kis, A., Morabito, R., Rangel, S. e Toledo, C. F. M., (2008a) Heuristics and etaheuristics for lot sizing and scheduling in the soft drinks industry: a coparison study, Studies in Coputational ntelligence, Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 128, Ferreira, D., Morabito, R. e Rangel, S. (2008b), U odelo de otiização inteira ista e heurísticas relax and fix para a prograação da produção de fábricas de refrigerantes de pequeno porte, Produção, 18, 1, Ferreira, D., Morabito, R. e Rangel, S. (2009a), Solution approaches for the soft drink integrated production lot sizing and scheduling proble, European Journal of Operational Research, 196 (2), Ferreira, D., Morabito, R. e Rangel, S. (2009b), Relax and fix heuristics to solve one-stage one-achine lot-scheduling odels for sall-scale soft drink plants, aceito para publicação na Coputers & Operations Research, doi: /.cor Fleischann, B. e Meyr. H. (1997) The general lotsizing and scheduling proble, OR Spektru, 19, Fourer, R., Gay, M. D., e Kernighan, B. W., (1993) AMPL - A Modeling Language for Matheatical Prograing, The Scientific Press, Danvers, Massachusetts. LOG (2006) Using the CPLEX Callable Library, Copyright, LOG. Luche, J. R., Morabito, R., e Pureza, V., (2008) Cobining process selection and lot sizing odels for production scheduling of electrofused grains, aceito para publicação no Asia-Pacific Journal of Operational Research. Rangel, S. e Ferreira, D. (2003), U Modelo de Diensionaento de Lotes para ua fábrica de refrigerantes, TEMA Tendências e Mateática Aplicada e Coputacional, 4, 2, Toledo, C. F. M., França, P. M., Morabito, R. e Kis, A. (2007), U Modelo de Otiização para o Problea ntegrado de Diensionaento de Lotes e Prograação da Produção e Fábrica de Refrigerantes, Pesquisa Operacional, 27, Toledo, C. F. M., França, P. M., Morabito e R., Kis, A. (2008), Multi-population genetic algorith to solve the synchronized and integrated two-level lot sizing and scheduling proble. nternational Journal of Production Research, doi: / Toso, E.V, Morabito, R., e Clark, A. R. (2009) Lot sizing and sequencing optiization at an anial-feed plant, Coputers & ndustrial Engineering, doi: /.cie XL SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conheciento Pág. 3276

ESTRATÉGIAS RELAX AND FIX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE REFRIGERANTES

ESTRATÉGIAS RELAX AND FIX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE REFRIGERANTES XXXV SMPÓSO BRASLERO DE PESQUSA OPERACONAL Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação Meio Abiente e Desenvolviento ESTRATÉGAS RELAX AND FX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DMENSONAMENTO E SEQUENCAMENTO DA

Leia mais

Deisemara Ferreira, Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção UFSCar; , São Carlos, SP

Deisemara Ferreira, Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção UFSCar; , São Carlos, SP ABORDAGENS DE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA NTEGRADO DE DMENSONAMENTO E SEQUENCAMENTO DE LOTES DE PRODUÇÃO DE REFRGERANTES COM DOS ESTÁGOS E MÚLTPLAS MÁQUNAS Deiseara Ferreira, Reinaldo Morabito Departaento

Leia mais

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO E PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA NA RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS

ALGORITMO GENÉTICO E PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA NA RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS ALGORTMO GENÉTCO E PROGRAMAÇÃO MATEMÁTCA NA RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTCO PARA UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBDAS Claudio Fabiano Motta Toledo Departaento de Ciência da Coputação Universidade

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos Diensionaento de Lotes co Múltiplas Plantas: Coparação entre dois odelos Daniel Henrique Silva Instituto de Ciências Mateáticas e de Coputação Universidade de São Paulo (USP) danielhs@icc.usp.br Franklina

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

Estratégias para incorporação das decisões de sequenciamento em um problema integrado de produção de bebidas

Estratégias para incorporação das decisões de sequenciamento em um problema integrado de produção de bebidas Estratégias para incorporação das decisões de sequenciamento em um problema integrado de produção de bebidas Cristiane Maria Defalque Socorro Rangel Departamento de Ciências da Computação e Estatística,

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública SIPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL ODELOS AEÁICOS PARA O PROBLEA DE CORE DE ESOQUE INEGRADO AO PLANEJAENO DA PRODUÇÃO E INDÚSRIAS DE PAPEL Sônia Cristina Poltroniere Silva Faculdade de Ciências

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Modelos de Otimização em Redes

Modelos de Otimização em Redes Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DAS SOBRAS DE MATERIAL HEURÍSTICA FFD MODIFICADA

O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DAS SOBRAS DE MATERIAL HEURÍSTICA FFD MODIFICADA 27 a 3/9/5, Graado, RS O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DAS SOBRAS DE MATERIAL HEURÍSTICA FFD MODIFICADA Adriana Cristina Cherri Marcos Nereu Arenales adriana@icc.usp.br, arenales@icc.usp.br

Leia mais

Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) Hannu Tapio Ahonen (UFES) Arlindo Gomes de Alvarenga (UFES)

Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) Hannu Tapio Ahonen (UFES) Arlindo Gomes de Alvarenga (UFES) U algorito híbrido baseado e colônia de forigas e recoziento siulado para probleas de escalonaento co restrição de recursos e últiplos odos de processaento Luciano Lessa Lorenzoni (FAESA) luciano@faesa.br

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO INTEIRA MISTA E HEURÍSTICAS RELAX AND FIX PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE FÁBRICAS DE REFRIGERANTES DE PEQUENO PORTE

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO INTEIRA MISTA E HEURÍSTICAS RELAX AND FIX PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE FÁBRICAS DE REFRIGERANTES DE PEQUENO PORTE UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO INTEIRA MISTA E HEURÍSTICAS RELAX AND FIX PARA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE FÁBRICAS DE REFRIGERANTES DE PEQUENO PORTE Deisemara Ferreira Universidade Federal de São Carlos - Departamento

Leia mais

Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto

Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação Departaento de Coputação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto ALGORITMOS

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}). Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

A Hybrid Genetic Algorithm for the Vehicle and Crew Scheduling in Mass Transit Systems

A Hybrid Genetic Algorithm for the Vehicle and Crew Scheduling in Mass Transit Systems A Hybrid Genetic Algorith for the Vehicle and Crew Scheduling in Mass Transit Systes B. A. Prata Abstract The integrated vehicle and crew scheduling proble is a difficult and widely studied Cobinatorial

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular U algorito do tipo Bea Search para alocação de células a centrais de telefonia celular Recebido: 20/08/2010 Aprovado: 13/12/2012 Cassilda Maria Ribeiro (UNESP-SP/Brasil) - cassilda@feg.unesp.br Departaento

Leia mais

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES RESUMO Bruno de Athayde Prata Centro de Tecnologia Universidade Federal do Ceará Teresa Galvão Dias Departaento de Engenharia

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009.

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009. Algoritios e Estruturas de Dados III CIC210 Prograação Dinâica Haroldo Gabini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 3 de setebro de 2009 Haroldo Gabini Santos Prograação Dinâica 1/16 Conteúdo

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Planejamento para fundições: uma aplicação do método das K-melhores mochilas. 1 Introdução

Planejamento para fundições: uma aplicação do método das K-melhores mochilas. 1 Introdução Planejamento para fundições: uma aplicação do método das K-melhores mochilas Murilo S. Pinheiro, Franklina M.B. Toledo, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo, Av.

Leia mais

LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS

LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS Tese apresentada ao Curso de Pós- Graduação e Engenharia de Produção,

Leia mais

Modelos Clássicos e Fracionários de Gompertz e Bertalanffy

Modelos Clássicos e Fracionários de Gompertz e Bertalanffy Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Modelos Clássicos e Fracionários de Gopertz e Bertalanffy Robinson Tavoni

Leia mais

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO PARA O PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FÁBRICAS DE REFRIGERANTES

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO PARA O PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FÁBRICAS DE REFRIGERANTES versão ipressa ISSN 00-7438 / versão online ISSN 678-542 UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO PARA O PROBLEMA INTEGRADO DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM FÁBRICAS DE REFRIGERANTES Claudio F.

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Uma heurística relax-and-fix e um modelo de programação inteira mista para o problema de dimensionamento e sequenciamento de lotes de processos.

Uma heurística relax-and-fix e um modelo de programação inteira mista para o problema de dimensionamento e sequenciamento de lotes de processos. Uma heurística relax-and-fix e um modelo de programação inteira mista para o problema de dimensionamento e sequenciamento de lotes de processos. Beatriz Empke Villas Boas (Universidade Federal de São Carlos)

Leia mais

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAMPUS CENTRO POLITÉCNICO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS I PROFESSOR MARCELO ROSA LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS CLEBER SATHLER

Leia mais

MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Liliani Aparecida Valieri Apolinário [1] E-ail: lilianiapolinario@yahoo.co.br José

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental)

XXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental) XXIX OLIPÍADA PAULISTA DE ATEÁTICA Prova da Fase Final (5 de novebro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundaental) www.op.at.br Folha de Perguntas Instruções: A duração da prova é de 3h30in.

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

XLVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL

XLVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL DECOMPOSIÇÃO LAGRANGEANA DESBALANCEADA PARA O PROBLEMA DE ROTULAÇÃO CARTOGRÁFICA DE PONTOS Sóstenes Pereira Goes 1 Luiz Antonio Nogueira Lorena 2 Glaydston Mattos Ribeiro 3 Geraldo Regis Mauri 4 12 Instituto

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.

Leia mais

0.1 Leis de Newton e suas aplicações

0.1 Leis de Newton e suas aplicações 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia 009-010 1º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO SAULO CRNKOWISE 1, MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1 1 Laboratório de Pesquisa e Controle, Departaento

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1. 1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS À BASE DE FRUTAS

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS À BASE DE FRUTAS PROPOSTA DE RESOLUÇÃO HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS À BASE DE FRUTAS Murilo Vinicius Correa Trassi (UFSCar) m.trassi@hotmail.com Deisemara Ferreira (UFSCar) deise@ufscar.br

Leia mais