ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA"

Transcrição

1 Vol.29,n.1,pp (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA 1. Acadêico do Curso de Graduação e Engenharia Civil pela Faculdade Ingá, Capus Maringá, PR, Brasil; 2. Engenheiro Civil, Mestre pela Universidade Estadual de Maringá, Capus Maringá, PR, Brasil; 3. Engenheiro Civil, Doutor pela Universidade Estadual de Maringá, Docente do curso de Graduação e Engenharia Civil da Faculdade Ingá, Capus Maringá, PR, Brasil. *Rua Tucuan, 111, Vila Morangueira, Maringá, Paraná, Brasil. CEP: anderaque@gail.co Recebido e 14/06/2016. Aceito para publicação e 21/08/2016 RESUMO A nora¹ coloca que a análise estrutural de laje lisa deve ser feita ediante procediento nuérico adequado. Poré, e casos de estruturas co pilares dispostos e filas ortogonais de aneira regular e co vãos pouco diferentes, perite a realização do cálculo dos esforços por u procediento aproiado. Os resultados do seguinte estudo sugere verificar se este odelo de análise siplificado se aproia efetivaente de u odelo nuérico na obtenção dos oentos fletores. Para isso, é realizado análise de cinco estruturas foradas por filas ortogonais de pilares espaçados co vãos variáveis de três a sete etros e, verificado o pórtico proposto pela nora¹, por eio do software Ftool e o odelo nuérico pelo Método dos Eleentos Finitos por eio da siulação das estruturas no software SAP2000. Na coparação entre os valores obtidos, o processo elástico aproiado gerou resultados contrários a segurança e deterinadas regiões e quantidades até cinco vezes superiores e outras, verificando-se, portanto que as quantidades obtidas pelo odelo de análise siplificado não se aproiara dos valores encontrados pelo odelo nuérico na obtenção dos oentos fletores e laje lisa de pilares dispostos e filas ortogonais. between values obtained, the approiate elastic process generated results contrary security in certain regions and values up to five ties higher than in others, thus verifying that the values obtained fro the siplified analysis odel did not approach the values found by nuerical odel in obtaining the bending oents in flat slab with pillars arranged in orthogonal lines. KEYWORDS: Flat Slab, Concrete Auto Copacting, Finite Eleent Method, NBR 6118: INTRODUÇÃO Lajes são eleentos estruturais bidiensionais planos, na fora de placa, onde a espessura é uito enor que as deais diensões e se destina a receber as cargas verticais que atua nas estruturas, transitindo-as para seus respectivos apoios, que couente são vigas localizadas e seus bordos ou podendo ocorrer tabé à presença de apoios pontuais (pilares). As lajes lisas se caracteriza pelo apoio direto sobre os pilares, se a utilização de vigas e capitéis, coo o eeplo da Figura 1. PALAVRAS-CHAVE: Laje Lisa, Concreto Auto Adensável, Método dos Eleentos Finitos, NBR 6118:2014. ABSTRACT The nor¹ poses that the structural analysis of flat slab should be done by appropriate nuerical procedure, to however the cases of structures with pillars arranged in orthogonal lines of in a regular way and with few different spans, allows the realization of stress calculations for an approiate procedure. This study aied to deterine whether this odel of siplified analysis approaches effectively of a nuerical odel in obtaining the bending oents. For this analysis was ade five structures fored by orthogonal lines of spaced pillars with variable spans of three to seven eters. The analysis proposed by the nor¹ was ade using the software Ftool and the nuerical odel used was the finite eleent ethod by siulating the structures in the software SAP2000. In the coparison Figura 1. Esquea estrutural do sistea de laje lisa. Co o desenvolviento e as eigências das edificações de concreto arado, as lajes se vigas passara a ser ua solução interessante, pois apresenta ua série Openly accessible at

2 de vantagens e relação ao sistea convencional² dentre as quais se destaca: Adaptabilidade a diversas foras abientais; Siplificação de fôras, araduras, instalações e concretage; Diinuição de revestientos, Redução do tepo de eecução. Meso co inúeras vantagens apresentadas pelo sistea, eiste tabé desvantagens que deve ser analisadas, pois pode inviabilizar a adoção do sistea estrutural tais coo³: Punção das lajes; Maiores deslocaentos transversais das lajes; Redução da Estabilidade global do edifício. A análise estrutural de lajes lisas deve ser realizada ediante eprego de procediento nuérico adequado, coo diferenças finitas, eleentos finitos e eleentos de contorno¹. No entanto, para os casos e que os pilares estão dispostos e filas ortogonais, de aneira regular e co vãos pouco diferentes, a nora¹ perite a realização do cálculo dos esforços pelo processo elástico aproiado. O étodo dos pórticos virtuais separa os vãos e quatro faias e distribui para cada faia (internas e eternas) ua porcentage dos oentos positivos e negativos calculados para cada pórtico de carga total, sendo que esses esforços atribuídos para cada faia são utilizados no diensionaento das esas¹. Co o avanço tecnológico e o desenvolviento de coputadores potentes os étodos nuéricos de análise de estruturas estão sendo cada vez ais usados no eio técnico e já são aplaente utilizados e prograas coerciais. Entretanto, eso co esse avanço, a nora¹ ainda propõe a utilização do odelo siplificado para alguns casos, e nesse ponto fica a questão: será que o odelo siplificado proposto pela nora¹ representa be os esforços reais da laje lisa? O presente trabalho te coo objetivo verificar se o odelo de análise siplificado da nora¹ (Processo Elástico Aproiado) se aproia efetivaente de u odelo nuérico (Método dos Eleentos Finitos) na obtenção dos oentos fletores e laje lisa de pilares dispostos e filas ortogonais. 27,5% dos oentos positivos para cada ua das faias eternas; 25% dos oentos negativos para as duas faias internas; 37,5% dos oentos negativos para cada ua das faias eternas. Figura 2. Faias de laje para distribuição dos esforços nas faias dos pórticos últiplos. Fonte ABNT (2014). A análise por procediento nuérico é realizada por eio de softwares, u eeplo é o SAP2000 que utiliza o Método dos Eleentos Finitos (MEF). Ele perite odelagens tridiensionais, estando disponíveis vários eleentos estruturais, tais coo fraes, shells, asolid, e solid. O MEF é u étodo nuérico que se aplica e geral a probleas de engenharia e que não é possível obter soluções satisfatórias por étodos analíticos. O MEF consiste e dividir a estrutura de análise e u núero discreto de eleentos de diensões finitas, denoinadas eleentos finito, substituindo o problea inicial ais copleo por vários probleas de resolução ais siples. Na odelage das estruturas a discretização dos eleentos influencia na solução, por isso deve ser escolhidos co bastante cuidado. Quanto enor o eleento ais precisa será a resposta, poré aior será o tepo de processaento coputacional devido ao grande núero de equações a sere resolvidas e, a partir de certo refinaento, o aior núero de eleentos já não gera elhora significativa da solução. 2. MATERIAL E MÉTODOS Análise de lajes lisas O processo elástico aproiado (), co redistribuição, consiste e adotar e cada direção pórticos últiplos, para obtenção dos esforços solicitantes. Cada pórtico é carregado co a carga total, para deterinar os diagraas de Moento Fletor e e seguida faz-se a distribuição dos oentos obtidos e cada direção, segundo as faias indicadas na Figura 2, da seguinte aneira: 45% dos oentos positivos para as duas faias internas; Figura 3. Planta das estruturas analisadas. Para verificação da copatibilidade entre os esforços Openly accessible at

3 pelo co os obtidos por procediento nuérico por MEF, analisou-se cinco estruturas forada por cinco filas ortogonais de dez pilares cada, confore Figura 3. Tabela 1. Características das estruturas analisadas. VÃOS () 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 BAL () 1,20 1,60 2,00 2,40 2,80 DIM. DA LAJE () 29,40 39,20 49,00 58,80 68,60 14,40 19,20 24,00 28,80 33,60 h (c) PILAR (c) CARGA (kn/²) 7,50 7,75 8,00 8,25 8,50 Definiu-se as odulações das estruturas variando os vãos de três a sete etros e o balanço e cada estrutura para copatibilização dos oentos fletores. O taanho dos pilares fora pré-diensionados co base no carregaento envolvido e cada estrutura. A altura da laje (h) partiu da ínia de nora de 16 c no vão de três etros e auentada e u centíetro para cada auento de u etro de vão, chegando a ua altura de 20 c para os pilares espaçados e sete etros (vão/35). Arbitrou-se o increento progressivo na altura tabé para causar u auento gradual no carregaento, por isso não foi otiizada a relação vão/altura. O carregaento utilizado foi constituído por carga de utilização de 2,5 kn/², revestiento de 1 kn/² e pelo peso próprio das lajes lisas. As características das cinco estruturas analisadas estão relacionadas na Tabela 1. Realizou-se a análise e ua laje do prieiro andar de ua edificação co altura de dois pavientos de 3,00 etros, coo ostra a Figura 4. utilizou-se o prograa FTOOL sendo odelado o pórtico central da fila ortogonal F3, disposto da Figura 3. O carregaento adotado foi o total do pórtico seguindo o procediento recoendado pela nora¹, confore Tabela 2 e eeplo da Figura 5. Tabela 2. Pórticos odelados no FTOOL. VÃOS () BALANÇO () COMP. () LAJE h (c) PILAR (c) CARREG. DO PÓRTICO (kn/) 3 1,2 29, ,5 4 1,6 39, ,4 58, ,5 7 2,8 68, ,5 Figura 5. Modelage do pórtico do vão de cinco etros do no Ftool. Tabela 3. Modulação dos eleentos tipo shell das siulações. VÃO () 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 SHELL (c) Figura 4. Corte da laje lisa analisada. Nas odelagens, foi considerado concreto fck 30 MPa, ódulo de elasticidade secante de 26 GPa e coeficiente de Poisson de 0,2. Na deterinação dos oentos fletores para o Figura 6. SAP2000. Modelage da estrutura de cinco etros de vão no Openly accessible at

4 No prograa SAP2000 a estrutura foi siulada co os esos carregaentos e esas características dos ateriais. Para os pilares utilizou-se eleentos do tipo frae engastados na base, para as lajes eleentos do tipo shell e, para eleentos por vão, a discretização de alha de 2020, o que resulta nas odulações disposto na Tabela 3. O lançaento da estrutura de cinco etros de vão pode ser verificado na Figura 6. Figura 7. Diagraa de oento fletor (kn.) do pórtico de cinco etros de vão siulado no FTOOL fletor ao longo da faia, esforço este que foi então coparado ao oento fletor obtido pelo. 3. RESULTADOS As odelagens dos pórticos equivalentes no FTOOL resultara nos diagraas de oento fletor confore eeplo da Figura 7. As siulações das estruturas no SAP2000 resultara nos Diagraas de Moento Fletor na direção X confore eeplo da Figura 8. Para verificar se o refinaento da alha utilizada estava adequado, siulou-se para a estrutura de aior taanho de eleento (3535c) ua discretização co alha de 4040 eleentos (17,517,5c) e coparara-se os resultados obtidos. Tabela 4. Moentos fletores obtidos pelo para as estruturas e análise.. VÃOS () 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 (kn.) 8,44 20,67 41,67 74,25 121,48 (kn.) 16,87 41,33 83,33 148,50 242,96 Figura 8. Diagraa de oento fletor da laje lisa obtido no software SAP2000 (kn.). Tabela 5. Distribuição dos oentos fletores no odelo pelo para as faias internas e eternas (kn./). DE 3 DE 4 DE 5 DE 6 DE 7 FE 2,32-6,3 5,68-15,5 11, , ,4-91 FI 3,8-4,2 9,3-10,3 18, , ,7-61 Co base na regularidade dos oentos fletores pôde-se adotar então o valor do oento fletor positivo () e negativo () para cada estrutura siulada, confore Tabela 4. Distribuindo as porcentagens especificadas pela nora¹ para as faias internas e eternas obtê-se os valores de oento fletor confore Tabela 5. Os oentos fletores no SAP2000 fora etraídos dos nós dos eleentos ao longo da faia interna (FI) e da faia eterna (FE) da fileira central de pilares (fila F3 na Figura 3) sendo levantados os valores para a região do apoio (oento positivo - fileira C5 na Figura 3) e para a região central do vão (oento negativo - entre fileiras C5 e C6 da Figura 3). Para cada região, FE e FI, calculou-se a édia ponderada dos valores do oento Dos diagraas obtidos nas siulações pelo MEF etraíra-se os valores ao longo da faia interna e eterna da região central (retângulo tracejado da Figura 8). Os valores, be coo sua édia ponderada ao longo de toda a faia, resulta na Tabela 6. Tabela 6. Valores dos oentos fletores obtidos pelo SAP2000 ao longo da faia interna e eterna (kn.). FE FI L PILAR M.POND. FINAL M.POND. LAJE VÃO DE DE 4 3 3,49-24,82 6,41-45,55 3,46-13,20 6,34-24,22 3,35-8,59 6,14-15,76 3,19-6,19 5,85-11,36 2,99-4,55 5,50-8,35 2,80-3,38 5,13-6,20 3,23-9,33 5,92-17,11 2,80-3,38 5,13-6,20 2,61-2,54 4,79-4,65 2,45-1,93 4,50-3,55 2,34-1,53 4,29-2,81 2,26-1,29 4,16-2,38 2,24-1,22 4,11-2,24 2,44-1,92 4,47-3,52 DE 5 10,34 10,23 9,91 9,43 8,86 8,27 9,55 8,27 7,72 7,26 6,91 6,70 6,63 7,21-73,43-39,04-25,41-18,32-13,46-10,00-27,59-10,00-7,50-5,72-4,52-3,84-3,61-5,68 DE 6 15,35 15,18 14,71 14,00 13,16 12,29 14,17 12,29 11,47 10,78 10,27 9,95 9,84 10,71-109,03-57,97-37,74-27,20-19,99-14,85-57,44-14,85-11,14-8,50-6,72-5,70-5,36-11,82 LAJE VÃO DE 7 21,53-152,89 21,29-81,28 20,63-52,91 19,64-38,14 18,45-28,02 17,23-20,83 19,88-57,44 17,23-20,83 16,08-15,62 15,12-11,91 14,40-9,42 13,95-7,99 13,80-7,52 15,01-11,82 Da siulação da estrutura de sete etros de vão co a discretização de 4040 eleentos por vão, para a verificação do refinaento da alha, obteve-se a Tabela 7. Coparando a édia ponderada das duas siulações chega-se a Tabela 8. Openly accessible at

5 Tabela 7. Valores dos oentos fletores das lajes de 7 etros de vão para a discretização shell de 4040 eleentos. MOMENTO VÃO 7 METROS IÇÃO L PILAR FE LIN. 6 LIN. 7 LIN. 8 LIN. 9 LIN. 10 MED. POND FI LIN. 6 LIN. 7 LIN. 8 LIN. 9 LIN. 10 FINAL MED. POND. ITIVO ATIVO 21,43 21,37 21,20 20,91 20,53 20,07 19,54 18,96 18,36 17,75 17,15 19,80 17,15 16,57 16,02 15,52 15,08 14,69 14,37 14,12 13,94 13,83 13,79 14,96-180,50-108,76-79,98-64,51-53,42-44,98-38,24-32,72-28,11-24,21-20,91-57,56-20,91-18,09-15,70-13,68-11,99-10,64-9,50-8,66-8,06-7,71-7,59-11,83 Tabela 9. Coparação dos oentos fletores positivos entre os procedientos. MOMENTO FLETOR ITIVO (kn./) PROCESSO VÃO 3 VÃO 4 VÃO 5 VÃO 6 VÃO 7 2,32 5,68 11,46 20,42 33,41 FE M. POND. MEF 3,23 5,92 9,55 14,174 19,878 71,92% 96,02% 120,03% 144,06% 168,06% 3,80 9,30 18,75 33, ,666 FI M. POND. MEF 2,44 4,47 7,21 10,707 15, ,91% 207,99% 260,15% 312,06% 364,12% Tabela 10. Coparação dos oentos fletores negativos entre os procedientos. MOMENTO FLETOR ATIVO (kn./) PROCESSO VÃO 3 VÃO 4 VÃO 5 VÃO 6 VÃO 7-6,33-15,50-31,25-55,69-91,11 FE M. POND. MEF -9,33-17,11-27,59-40,968-57,442 67,83% 90,57% 113,27% 135,93% 158,61% -4,22-10,33-20,83-37,125-60,74 FI M. POND. MEF -1,92-3,52-5,68-8,433-11, ,89% 293,37% 366,96% 440,23% 513,74% Tabela 8. Coparação entre alhas de refinaento de 2020 e 4040 eleentos. MALHA DE ELEMENTOS FAIXA EXTERNA FAIXA INTERNA Figura 9. Razão entre os processos analisados ,88-57,44 15,01-11, ,8-57,56 14,96-11,83 4. DISCUSSÃO VAR (%) -0,40% 0,21% -0,35% 0,04% Analisando os valores da Tabela 8 percebe-se que a diferença entre a édia ponderada obtida pela alha de 2020 para a de 4040 é pequena, ficando a áia variação e 0,40%, aditindo-se, portanto, coo satisfatória a discretização de 2020 eleentos por vão. Assi, se coparado os valores obtidos pelo co os obtidos nas siulações por MEF e calculando a razão entre o valor pelo étodo proposto pela nora co o procediento nuérico chega-se a Tabela 9, para os oentos positivos, e Tabela 10, para os oentos negativos. Para elhor visualização dos resultados obtidos, plotou-se o gráfico da Figura 9, relacionando a razão obtida para cada oento fletor nas cinco estruturas analisadas. Na análise do gráfico da Figura 9 observa-se resultados favoráveis e contrários a segurança, sendo necessário ua análise criteriosa e cada trecho. Para o oento fletor positivo da faia eterna, o valor obtido pelo variou de 61,87% a 158,06% e relação à édia ponderada dos valores encontrados pelo MEF. O eso está contrário à segurança para as estruturas siuladas co três e quatro etros de vão e, favorável para os casos de cinco, seis e sete etros de vão. Já para o oento fletor positivo da faia interna, o valor obtido pelo variou de 155,91% a 364,12% e relação ao étodo coputacional. Por apresentar todos os valores superiores o eso está a favor da segurança, poré gera ua quantidade de aradura acia da necessária. No caso do oento fletor negativo da faia eterna, o valor obtido pelo étodo da nora variou de 67,83% a 158,61% e relação à édia ponderada do procedienopenly accessible at

6 to nuérico. Seelhante ao valor do Moento Positivo da FE, este está contrário a segurança para as estruturas de três e quatro etros de vão e a favor para os casos de cinco, seis e sete etros. No oento fletor negativo da faia interna, a relação entre os procedientos foi de 219,87% a 513,74%. Os valores pelo fora uito superiores, estão a favor da segurança, poré gera estruturas antieco- nôicas. 5. CONCLUSÃO Por eio da siulação, analisou-se os resultados de cinco estruturas de laje lisa de pilares dispostos e filas ortogonais, e a copatibilidade entre os oentos fletores obtidos pelo Processo Elástico Aproiado proposto pela nora¹ co os encontrados por odelage pelo software que utiliza Método dos Eleentos Finitos. O processo elástico aproiado gerou resultados contrários a segurança para os oentos fletores distribuídos nas faias eternas do pórtico nas siulações de estruturas co três e quatro etros de vão e u pouco superiores para as siulações de cinco, seis e sete etros. Já para os oentos fletores distribuídos nas faias internas, os indicativos do resultara e quantidades uito superiores aos obtidos pelo MEF, chegando até a cinco vezes o valor para a estrutura de sete etros de vão. Portanto, conclui-se que as quantidades obtidas pelo odelo de análise siplificado da nora () não se aproiou das quantidades encontradas pelo odelo nuérico (MEF) na obtenção dos oentos fletores e laje lisa de pilares dispostos e filas ortogonais. REFERÊNCIAS [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procediento. Rio de Janeiro, [2] FIGUEIREDO, J. R. F. Sisteas estruturais de lajes se vigas: Subsídios para o projeto e eecução. 1989, 262f. Tese (Doutorado e Engenharia de Estruturas). Universidade de São Paulo, São Carlos, [3] HENNRICHS, C. A. Estudos sobre a Modelage de Lajes Planas de Concreto Arado. 2003, 201f. Dissertação (Mestrado e Engenharia de Estruturas). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Openly accessible at

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT CUIABÁ-MT AGOSTO/11 Características gerais As estruturas e aço para as coberturas das Prootorias

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS PARA A ANÁLISE DE UMA ESTRUTURA E VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ACORDO COM A NBR 6118:2003

COMPARAÇÃO ENTRE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS PARA A ANÁLISE DE UMA ESTRUTURA E VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ACORDO COM A NBR 6118:2003 COMPRÇÃO ENTRE PROGRMS COMPUTCIONIS PR NÁLISE DE UM ESTRUTUR E VERIFICÇÃO DOS RESULTDOS DE CORDO COM NBR 6118:003 EVILÁSIO DE SOUZ TRJNO Projeto Final de graduação apresentado ao corpo docente do Departaento

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

2,70m 2,70m 2,70m 1,25m

2,70m 2,70m 2,70m 1,25m 1 / 12 Lajes do tabuleiro - Método de Rüsch Pavientação 7c Laje 23c 1,25 2,70 2,70 2,70 1,25 Peso próprio : laje : 0,23 25kN/ 3 5,75 kn/ 2 pavientação 0,07 25kN/ 3 1,75 kn/ 2 recapeaento 2,0 kn/ 2 total

Leia mais

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los. Laboratório de Física 3 OLTÍMETO, AMPEÍMETO E OHMÍMETO: PNCÍPOS DE FUNCONAMENTO 3.1 - Objetivos Entender os princípios de funcionaento do voltíetro, aperíetro e ohíetro, be coo ontá-los e utilizá-los.

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais

4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO

4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundamental -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral Matemática Ticiano Azevedo Bastos COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 9º ANO Ensino Fundaental -2015 Disciplina: Professor (a): Roteiro de estudos para recuperação triestral Mateática Ticiano Azevedo Bastos Conteúdo: Referência para estudo:

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

Componentes de um sistema de realidade virtual

Componentes de um sistema de realidade virtual p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS

DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Concreto Armado; Pórtico Plano; Dimensionamento; Otimização. Introdução Procedimento Numérico para Busca do Dimensionamento Otimizado de Pórticos Planos de Concreto Armado Wilson T. Rosa Filho 1, Maria Cecilia A. Teixeira da Silva 2, Francisco A. Menezes 3 1 Universidade Estadual

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA NO AÇO API-5L-X60 José Luiz Fernandes Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@ec.puc-rio.br Jaie Tupiassú Pinho de Castro Departaento de Engenharia Mecânica -

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 024 Sistea de chuveiros autoáticos para áreas de depósitos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Nora de Procediento Técnico 104páginas SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE QUÍMICA 2001/2003 Área de Avaliação: CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA DE 2001/2003 I - Proposta do Programa Uma proposta é considerada adequada quando se observa coerência entre a estrutura

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Analise de Tensões em Perfil Soldado Comparação de Resultados em Elementos Finitos Aluno: Rafael Salgado Telles Vorcaro Registro:

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere

Leia mais

Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT

Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Sistema de Bibliotecas - SiB Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT Clériston Ramos Bibliotecário

Leia mais

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

Série 3 Movimento uniformemente variado

Série 3 Movimento uniformemente variado Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na

Leia mais

ABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão

ABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão ABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão Eng.º Felipe C. Bungenstab, M.Sc. Brascontec Engenharia e Tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ROGÉRIO ESPÍNDOLA SILVEIRA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR VOICE COIL

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ROGÉRIO ESPÍNDOLA SILVEIRA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR VOICE COIL UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ROGÉRIO ESPÍNDOLA SILVEIRA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR VOICE COIL Canoas, Dezebro de 2009 Departaento

Leia mais

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ

RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAÍBA Secretaria de Administração e Orçamento Seção de Engenharia e Arquitetura / COSEG RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Coordenação Geral Maurício Tiono Tolasqui José Carlos de Miranda Farias Equipe Técnica Danielle Bueno de Andrade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

Análise de risco aplicada a instalaçõe industriais de refrigeração que utilizam amônia

Análise de risco aplicada a instalaçõe industriais de refrigeração que utilizam amônia http://dx.doi.org/10.5902/2236117016368 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletrônica e Gestão, Educação e Tecnologia Abiental - ReGet e-issn 2236 1170 - V. 19,

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por

Leia mais

Exemplo didático do lançamento de escadas em leque

Exemplo didático do lançamento de escadas em leque Exemplo didático do lançamento de escadas em leque A título de exemplo, será realizado o lançamento passo a passo de uma escada em leque, contemplando a arquitetura da figura 01, contendo dois patamares

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 007/2012/CPL-GERAL/CML/SEMAD/PVH PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO

CONCORRÊNCIA Nº 007/2012/CPL-GERAL/CML/SEMAD/PVH PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO CONCORRÊNCIA Nº 7/212/CPL-GERAL/CML/SEMAD/PVH PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PARQUE DAS ÁGUAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Instruções básicas para a análise de um pórtico 2D com o programa ROBOT Estruturas de Betão 2

Instruções básicas para a análise de um pórtico 2D com o programa ROBOT Estruturas de Betão 2 Instruções básicas para a análise de um pórtico 2D com o programa ROBOT Mário Pimentel Pretende-se analisar um dos pórticos intermédios do Bloco B da Residência Universitária do Campo Alegre no Porto.

Leia mais

LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO

LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO CAPÍTULOS 1 A 4 Volume LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO 1 1- Tipos usuais de lajes dos edifícios Laje h Laje maciça apoiada em vigas Vigas h Lajes nervuradas nervuras aparentes material inerte Laje Laje

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes. PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia

Leia mais

CÁLCULO DE ESTAQUEAMENTO PLANO POR MEIO DE

CÁLCULO DE ESTAQUEAMENTO PLANO POR MEIO DE CÁLCULO DE ESTAQUEAMENTO PLANO POR MEIO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS T. R. Ferreira 1, B. C. S. Lopes 2, R. K. Q. Souza 3, R. G. Delalibera 4 Engenharia Civil Campus Catalão 1. tobias.trf@hotmail.com; 2. bcs_90@hotmail.com;

Leia mais

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica

Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica Projetos de Redes Aéreas Urbanas de Distribuição Revisão 05 07/2015 NORMA ND.22 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejaento e Operação Rua

Leia mais

Impermeabilização de túnel com geomembrana de PVC

Impermeabilização de túnel com geomembrana de PVC RESUMO Para atender ao plano de recuperação da Estação da Luz (TM) no centro da cidade de São Paulo e visando facilitar o deslocaento dos usuários dos serviços de transporte de assa, a Copanhia Paulista

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

Influência dos recalques do radier na edificação

Influência dos recalques do radier na edificação Influência dos recalques do radier na edificação The influence of vertical displacement in the foundation raft for the building Cícero Isac de Alencar de Lima¹; Ricardo José Carvalho Silva²; Francisco

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas PROJETO DE ESTRUTURAS COM GRANDES VARANDAS EDUARDO VIEIRA DA COSTA Projeto

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES 24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ

ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ 2014 ABIH-RJ FECOMÉRCIO- RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2015/PEQ Dispõe sobre os procedimentos para seleção

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

Laje de concreto com esferas plásticas

Laje de concreto com esferas plásticas Laje de concreto com esferas plásticas Augusto Freire, engenheiro civil, diretor técnico da BubbleDeck Brasil BubbleDeck é um sistema construtivo formado por esferas plásticas contidas entre uma pré-laje

Leia mais

Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections

Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Universidade Federal de Viçosa - Av. P.H. Rolfs s/n - Viçosa MG - 36.570-000

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Tatiana Botelho Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NO PROCESSO DE ENSINO NA ENGENHARIA MECÂNICA

DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NO PROCESSO DE ENSINO NA ENGENHARIA MECÂNICA DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NO PROCESSO DE ENSINO NA ENGENHARIA MECÂNICA Daniel Benítez Barrios danielbb@mackenzie.com.br Universidade Presbiteriana

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

Segmentação por Agrupamentos Fuzzy C- means em Imagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

Segmentação por Agrupamentos Fuzzy C- means em Imagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Segentação por Agrupaentos Fuzzy C- eans e Iagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transissão de Energia Elétrica Anderson J. Azabuja Guiera 1, 2 Tania Mezzadri Centeno 1 Myria Regattieri

Leia mais

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AÇO E CONCRETO PROTENDIDO NO DIMENSIONAMENTO DA SUPERESTRUTURA DE UMA PONTE FERROVIÁRIA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AÇO E CONCRETO PROTENDIDO NO DIMENSIONAMENTO DA SUPERESTRUTURA DE UMA PONTE FERROVIÁRIA ESTUDO COPARATIVO ENTRE AÇO E CONCRETO PROTENDIDO NO DIENSIONAENTO DA SUPERESTRUTURA DE UA PONTE FERROVIÁRIA Glauco José de Oliveira Rodrigues, D.Sc. Cooenação de Pós Graduação e Pesquisa / Engenharia

Leia mais