O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DAS SOBRAS DE MATERIAL HEURÍSTICA FFD MODIFICADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DAS SOBRAS DE MATERIAL HEURÍSTICA FFD MODIFICADA"

Transcrição

1 27 a 3/9/5, Graado, RS O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE COM REAPROVEITAMENTO DAS SOBRAS DE MATERIAL HEURÍSTICA FFD MODIFICADA Adriana Cristina Cherri Marcos Nereu Arenales adriana@icc.usp.br, arenales@icc.usp.br Instituto de Ciências Mateáticas e de Coputação ICMC Universidade de São Paulo USP Av. Trabalhador São-carlense, 4 - Caixa Postal São Carlos SP RESUMO Tipicaente, os probleas de corte busca iniizar as perdas. Entretanto, se ua sobra é suficienteente grande para ser reaproveitada no futuro, não deve ser contabilizada coo perda. Isto introduz ua postura diferente frente ao problea de corte: até que ponto a solução de perda ínia é a ais interessante, já que sobras pode ser reaproveitadas? Alguas características para considerar se ua solução é desejável são definidas neste trabalho e ua alteração no étodo clássico FFD (First Fit Decreasing) é proposta, de odo que os padrões de corte co perdas indesejáveis (ne tão grande, ne tão pequena) seja alterados de aneira que as perdas torne-se pequenas ou, então, ua sobra co taanho suficienteente grande para ser reaproveitada no futuro. Os resultados preliinares são proissores, pois ostra ua concentração das perdas e poucos padrões. Palavras-chave: problea de corte de estoque, reaproveitaento das sobras de aterial. ABSTRACT Typically, cutting stock probles search for inial waste. However, if a non-used piece is large enough to be used in the future, it should not be counted as waste. This introduces a new posture on facing a cutting stock proble: when is the inial waste solution ore interesting, considering that soe pieces can be reused? In this paper, soe characteristics are defined in order to identify desirable solutions. Soe odifications on the classical FFD (First Fit Decreasing) heuristic are proposed in a way that cutting patterns with undesirable waste (i.e., not too sall, nor too large) are odified to get cutting patterns with sall waste or a piece big enough to be reused. Preliinary experients are proissing since they show that waste tends to be concentrated in few cutting patterns. Keywords: cutting stock proble, usable tri. 1. Introdução Os probleas de cortes são essenciais para o planejaento da produção e uitas indústrias, tais coo indústrias de papel, vidro, óveis, etalúrgica, plástica, têxtil, etc. Nessas indústrias, a redução dos custos de produção e a elhoria da eficiência estão, freqüenteente, associadas à utilização de estratégias adequadas de cortes. A iportância econôica e operacional de tais probleas, be coo a dificuldade de resolução e sua aplicabilidade e indústrias, despertara grandes interesses de pesquisadores da área de otiização cobinatória. Basicaente, os probleas de corte consiste e cortar peças aiores (objetos) disponíveis e estoque, produzindo u conjunto de peças enores (itens), co a finalidade de atender ua certa deanda, otiizando ua deterinada função objetivo que pode ser, por exeplo, iniizar o núero total de peças e estoque a sere cortadas, ou as perdas, ou custos das peças cortadas, etc. E geral, os probleas de corte estoque são forulados coo probleas de otiização linear inteira, o que os torna difíceis ou até eso ipossíveis de sere resolvidos coputacionalente. Deste odo, para resolver esses probleas, e 1961, Gilore e Goory [6] relaxara a condição de

2 27 a 3/9/5, Graado, RS integralidade sobre as variáveis e propusera u étodo eficiente de geração de colunas para a resolução do problea linear resultante, e que cada coluna gerada representa u padrão de corte. Ebora os probleas de corte de estoque seja clássicos na pesquisa operacional, principalente por constituíre aplicações de sucesso e indústrias, é cou pesquisadores na área defrontare-se co probleas práticos ainda não estudados, os quais são resolvidos de fora be rudientar. U destes probleas consiste e reaproveitar pedaços cortados, desde que não seja tão pequenos. Isto introduz ua udança no critério de qualificar ua solução rui, já que perdas grandes são inaceitáveis quando se objetiva a iniização de perdas. Neste trabalho, co a finalidade de resolver este problea, alguas características são definidas para ua solução desejável e alguas odificações no étodo heurístico clássico FFD são realizadas. Gradisar et al. [2], [3] e [4] objetivara e seus trabalhos a iniização das perdas, as não coputara coo perda pedaços grandes não utilizados. Para o desenvolviento deste trabalho, na Seção 2, apresentaos o problea de corte de estoque unidiensional que, por siplicidade, apenas u único tipo de objeto e estoque é considerado. Na Seção 3, o problea de corte de estoque co reaproveitaento das sobras de aterial é definido. Alguns étodos de resolução para este problea são tratados na Seção 4 e 5. Testes coputacionais são apresentados na Seção 6 e, finalente, na Seção 7 alguas propostas para a continuidade deste trabalho. 2. O problea de corte de estoque Os probleas de corte de estoque tê sido estudados por inúeros pesquisadores nas últias décadas. As pesquisas nesta área tê cainhado no sentido de desenvolver técnicas heurísticas adequadas, visto que os probleas são da classe NP-copletos e técnicas exatas, tais coo étodos de enueração iplícita e variantes (por ex. branch and cut, branch and price), são inviáveis para resolver probleas práticos que envolve várias dezenas de itens a sere produzidos. Probleas de corte de estoque unidiensional tê sido resolvidos por relaxação por prograação linear e, geralente, são probleas que envolve centenas de ilhares de variáveis de decisão, as co dezenas de restrições. Assi, na década de 6, vários trabalhos iportantes surgira, sendo que as odelagens ateáticas e os étodos de resolução de aior repercussão na literatura fora publicados por Gilore e Goory [5],[6] e [7], que são o étodo siplex co técnicas de geração de colunas. O problea de corte de estoque unidiensional, pode ser forulado coo: Suponha que e estoque haja u núero suficienteente grande de peças (barras, bobinas, etc), os quais chaareos de objetos, de u deterinado copriento L, e u conjunto de pedidos de barras enores de coprientos l i, i = 1,...,, os quais chaareos de itens. Cada ite i deve ser produzido de acordo co sua deanda d i, i = 1,...,. O problea consiste e produzir itens a partir do corte de peças e estoque de odo a atender a deanda, otiizando ua deterinada função objetivo. A forulação do odelo ateático para o problea de corte de estoque unidiensional, procede e duas etapas: Definir todos os possíveis padrões de corte (aneira coo u objeto e estoque é cortado para a produção de itens deandados); Definir o núero de vezes que cada padrão de corte é utilizado para atender a deanda. Considerando coo objetivo iniizar a perda total (outros objetivos são utilizados na literatura), o problea de corte de estoque pode ser odelado coo u problea de otiização linear inteiro: iniizar f ( x) = c1x1 + c2x c3 xn a1x1 + a2 x an xn = d sujeito a : (1.1) x j, j = 1,..., n e inteiro 171

3 27 a 3/9/5, Graado, RS que, e notação atricial, pode ser escrito coo: iniizar Ax = d sujeito a : (1.2) x e inteiro n e que cada coluna da atriz A R é u vetor associado a u padrão de corte: a j =(a 1j,a 2j,...a j ) e a ij é o núero de itens do tipo i no padrão de corte j. Qualquer solução do sistea linear (1.2), cujas coponentes seja inteiras e não negativas, fornece ua solução factível para o problea de corte de estoque. U fator que torna os probleas de corte difíceis, senão ipossíveis, de sere resolvidos coputacionalente é a condição de integralidade freqüenteente encontrada sobre as variáveis x j no odelo (1.2). Ua estratégia para contornar esta dificuldade é relaxar a condição de integralidade sobre as variáveis x j, e resolver o problea de otiização linear resultante pelo étodo siplex co geração de colunas, que fornece ua solução ótia contínua para o problea de corte de estoque. A técnica de geração de colunas foi proposta por Gilore e Goory [6] e consiste basicaente e, a cada iteração do étodo siplex, substituir u dos padrões básicos (coluna) por u novo padrão de corte (coluna) que elhora a solução básica atual. Tal padrão de corte (coluna), para o problea unidiensional, é deterinado resolvendo-se u problea da ochila. A partir da solução ótia do problea relaxado, que geralente não é inteira, deterina-se ua solução inteira para o problea de corte de estoque original. Esta solução inteira é deterinada por procedientos heurísticos que vê sendo desenvolvidos por vários pesquisadores na área: Wäscher e Gau [17], Poldi [14], Stadtler [16] entre outros. Na Seção 5, alguns desses procedientos heurísticos são apresentados. 3. Definição do problea O processo de corte de peças gera perdas que, eventualente, são descartadas (alguas indústrias pode reutilizar as perdas coo atéria pria) e, tipicaente, os étodos de solução busca iniizar perdas (objetivos alternativos pode ser definidos, as perdas baixas deve ser perseguidas). Nesses étodos, considera-se coo perda todo pedaço cortado que não seja u ite deandado. Poré, uitos probleas de corte adite reutilizar, para ua deanda futura, os pedaços não aproveitados. Ebora perdas baixas seja ainda u objetivo a ser perseguido, a possibilidade de reuso introduz ua udança no critério de seleção de ua solução. Ua alternativa para resolver este problea, seria planejar padrões de corte que concentrasse as sobras e poucos padrões e que fosse grandes suficientes para voltar ao estoque e sere utilizadas novaente. Desta fora, apresentaos o problea de corte de estoque unidiensional co reaproveitaento das sobras de aterial coo: c T x U conjunto de peças (itens) deve ser produzido a partir do corte de unidades grandes (objetos). São dados a deanda dos itens e as quantidades disponíveis dos objetos. A deanda deve ser atendida, cortando-se os objetos disponíveis, de odo que as perdas seja 'pequenas' ou 'suficienteente' grandes para retornar ao estoque. Definição 3.1: U pedaço cortado, que não seja u ite, de copriento suficienteente grande para ser reaproveitado é chaado sobra. Diferenteente dos probleas clássicos de corte, para os quais funções objetivos são be definidas (por exeplo, iniizar a perda total, núero de objetos cortados, custos, etc.), agora objetivaos perdas 'pequenas' ou 'suficienteente grandes', se que os objetivos anteriores seja descartados. Duas soluções co a esa perda total são, agora, diferenciadas. Para ua elhor copreensão do problea de corte de estoque co reaproveitaento das sobras de aterial, considere o seguinte exeplo, e que todo pedaço de taanho superior ou igual a 4 etros é considerado sobra (o taanho da sobra pode ser, por exeplo, o copriento do enor ite deandado). 172

4 27 a 3/9/5, Graado, RS Dados dos objetos e estoque: Dados dos itens deandados: Figura 3.1: Objetos e estoque a sere cortados. Figura 3.2: Itens deandados. Solução 1: Solução 2: Figura 3.3: Padrões de corte para a Solução 1. Figura 3.4: Padrões de corte para a Solução 2. Do ponto de vista da função objetivo perda total, as duas soluções são equivalentes pois tê a esa perda total igual a 5 etros. Para o problea de corte co reaproveitaento, a Solução 2 é preferível à Solução 1, pois concentra as perdas e u único objeto, superior a 4 etros, portanto ua sobra que pode ser utilizada novaente para atender deandas futuras. Na Solução 1, as perdas estão distribuídas entre os padrões, sendo inferiores a 4 etros e, portanto, descartadas. A solução 1 é ua solução indesejável, enquanto a solução 2 é ideal. Coo ua função objetivo para diferenciar tais soluções não é facilente descrita, qualificaos as soluções coo: Solução ideal: quando todos os padrões tivere perdas nulas, quase nulas ou, no áxio u padrão co sobra; Solução aceitável: quando alguns padrões apresentare perdas pequenas e alguns padrões apresentare sobras; Solução indesejável: quando vários padrões apresentare perdas (não sobras). Para a definição de ua perda pequena e ua sobra, utilizaos 2 parâetros (a sere fornecidos pelo usuário): β = Porcentage para perda áxia aceitável (βl: taanho da perda aceitável para ua barra de copriento L). δ = Taanho da sobra ínia aceitável. Isto é, u padrão cuja perda é enor do que βl ou aior do que δ é considerado aceitável. Co a finalidade de gerar u conjunto de padrões de corte ideais ou, pelo enos, aceitáveis, coo os apresentados na Solução 2, introduzios alterações na Heurística FFD. 4. Heurísticas Construtivas Nesta seção são apresentadas duas heurísticas de construção, be conhecidas na literatura, para se obter ua solução do problea de corte de estoque inteiro: FFD (First Fit Decreasing) e Gulosa. Ainda, para resolveros o problea de corte de estoque co reaproveitaento das sobras de aterial, ua odificação na Heurística FFD é apresentada juntaente co seu algorito. 173

5 27 a 3/9/5, Graado, RS 4.1. Heurística FFD A heurística FFD consiste e colocar o aior ite nu padrão de corte tantas vezes quanto for possível, ou seja, até que não haja ais espaço para colocar esse ite, ou até que sua deanda já tenha sido atendida (os itens aiores são colocados e prieiro lugar, pois são ais difíceis de sere cobinados). Assi, quando não for ais possível ou necessária a inclusão do aior ite, o segundo aior ite é considerado e assi por diante. Quando nenhu novo ite pode ser incluído, u padrão de corte é construído e repetido tantas vezes quanto possível, se que a deanda seja ultrapassada. Este procediento de gerar u bo padrão de corte e repeti-lo tantas vezes quanto possível é conhecido na literatura coo 'heurística de repetição exaustiva' (Hinxan [1]) e bastante epregado na área de corte e epacotaento. Para ais detalhes veja Poldi [14] Heurística Gulosa Outra aneira de construir u bo padrão de corte para a heurística de repetição exaustiva, é gerar u padrão de corte pela resolução do Problea da Mochila: axiizar z( x) = v x + v x sujeito 1 l 1x1 + l 2 x a xi ri l v x L, i = 1,..., e inteiros x (4.1) o qual te deandas atualizadas, r i, após o uso. Usualente, adota-se ν i = l i, i = 1,...,, de odo a axiizar o copriento utilizado (iniizar a perda). Para outros valores de v i veja Pillegi [13] Heurística FFD Modificada A Heurística FFD foi odificada co a finalidade de resolver o problea de corte de estoque co reaproveitaento de sobras. Basicaente a Heurística FFD Modificada consiste e aplicar a Heurística FFD para obter padrões de corte e, após gerado cada padrão, a perda/sobra é analisada. Se a perda/sobra estiver dentro de liitantes aceitáveis (definidos previaente), o próxio padrão de corte é considerado, caso contrário, u ite do padrão (o aior) é retirado. Assi, para a sobra gerada co a retirada do ite é aplicado o problea da ochila (4.1), cuja capacidade é a perda no padrão adicionada ao taanho do ite retirado. Depois de resolvida a ochila, a perda/sobra gerada é analisada e, se ainda não estiver dentro de liitantes aceitáveis, outro ite do padrão (segundo aior) é retirado. Novaente para a sobra gerada é resolvido o problea da ochila. Este procediento é repetido até que a perda/sobra esteja dentro dos liitantes definido coo aceitáveis ou a deanda seja totalente atendida. A heurística FFD foi utilizada coo base na foração de padrões de corte (ao invés da heurística gulosa), pois busca alocar prieiro os itens aiores (difíceis de sere cobinados), deixando o resto para a alocação co a heurística gulosa. A seguir o algorito da Heurística FFD Modificada é apresentado. Algorito FFD Modificada Início-do-Algorito Passo 1: {Inicialização} Ordene os itens deandados de acordo co o seu taanho, e orde decrescente: l l... l. 1 2 Passo 1.1: {Conjunto de parâetros} r i = d i, i=1,, { r i é a deanda residual, para todo i =1,,} D = r i i= 1 {Deanda residual total} 174

6 27 a 3/9/5, Graado, RS T = j = 1 tb e k k = 1 {Estoque total de objetos} {Prieiro padrão de corte} Passo 2: {Passo Pincipal: FFD Modificada} Enquanto (D >) e ( T > ) faça: {enquanto existir deanda a ser atendida e objetos e estoque} {Início-Enquanto 1} Passo 2.1: {Construção do padrão de corte: FFD} Para k = 1,..., K faça: {Início-Para k} Se e k > então Espaço = L k ; {A variável Espaço é o taanho disponível para alocação dos itens. Inicialente ela é igual ao copriento do objeto a ser cortado} i = 1 {ite a ser cortado} Enquanto (i ) e (Espaço l ) faça: {Início-Enquanto 2} Espaço α i = in, r k i l i {a k = (α 1k, α 2k,..., α nk,) T é o vetor associado co o padrão de corte} Espaço = Espaço - (α ik l ); i i = i + 1; {Fi-Enquanto 2} Resto k = L k - Espaço; {Fi- Se} Passo 2.2: {Testa a perda gerada pelo padrão} Se Resto k β L k ou Resto k δ então perda ou sobra gerada = aceitável; Senão {Altera padrões co perda indesejável} {Início-Senão} Enquanto x ik > para algu i faça: {início-enquanto 3} q = 1; Enquanto q faça: {Inicio-Enquanto 4} q = in {h tal que x hk >, h = 1,..., }; {q é o índice do ite a ser retirado} {se α hk =, h = q,...,, fi-enquanto 4} α qk = α qk 1; Resto = Resto k + l q ; Resolva o problea da Mochila de capacidade Resto: z( s) = axiizar l1s1 + l 2s l s l1s1 + l 2s l s Resto sujeito a si dri, i = 1,..., e inteiros {e que dr i =r i -α ik é a deanda residual atualizada} γ i k = α i k + s i, i = 1,,. {s i é o núero de itens do tipo i obtido pela Mochila e γ i é o núero de itens i no padrão} 175

7 27 a 3/9/5, Graado, RS Resto k = Resto z(s) {Resto do padrão γ}; Se Resto k β L k ou Resto k δ então Perda ou sobra = aceitável; Senão q = q + 1; {fi-enquanto 4} {fi-enquanto 3} {Fi-Senão} Se βl k <Resto k <δ faça: Retire u ite de aior índice do últio padrão γ até que Resto k δ; Resto k = Resto k + l ; α i k = γ i ; {Fi-Se} {Fi-Para k} i Passo 2.3: {deterinação do elhor padrão de corte e da freqüência co que é utilizado} Deterine h tal que: Resto k = in {Resto h, h = 1,..., K} {critério para escolher o padrão de corte do objeto k} Deterine o núero de vezes que o padrão é utilizado: r i x jk = in ek, αik >, i = 1,..., αik Passo 2.4: {atualiza a deanda e o estoque disponível} r i = r i - (α ik x jk), i = 1,, ; e k = e k j ik ; j = j + 1; {fi-enquanto 1} Fi-do-Algorito D = D α ; T = T ; i= 1 ik x jk x jk 5. Heurísticas de Arredondaento Heurísticas de Arredondaento são étodos para encontrar ua solução inteira para o problea de corte de estoque unidiensional (1.2) a partir da solução relaxada. Definição 5.1: Seja x ua solução ótia fracionária para relaxação do problea (1.2) e y u vetor de núeros inteiros próxio de x tal que: O vetor y é chaado de solução inteira aproxiada para x. Ay d (5.1) Ua aneira trivial de obteros y é arredondar x por u truncaento trivial: y = x x,..., ( 1, 2 x n ) o qual satisfaz (5.1) ua vez que todos os coeficientes de A são não-negativos e x satisfaz Ax = d. Definição 5.2: Seja y ua solução inteira aproxiada para x, e r = d Ay, a deanda residual. O problea residual é definido por: 176

8 27 a 3/9/5, Graado, RS iniizar c T x Ax = r sujeito a : (5.2) x e inteiro A atriz A dos padrões de corte e (5.2) difere da atriz A e (1.2), pois na geração dos padrões de corte e (5.2), o problea da ochila que gera cada coluna de A considera a deanda residual Heurísticas Residuais E oposição às heurísticas construtivas, que gera u bo padrão de corte e o utiliza à exaustão, as heurísticas residuais consiste e resolver o problea (1.2) relaxado, obter ua solução inteira aproxiada, resolver o problea residual relaxado resultante (5.2), obter ua solução inteira e assi por diante. A seguir, apresentaos ua estrutura geral dessas heurísticas. Algorito Residual (Poldi e Arenales [15]) Início-do-Algorito Passo 1: {Inicialização} Faça k =, r = d {r k arazena a deanda residual}. Passo 2: {Deterinação da solução ótia contínua} Resolva o problea residual (5.3); Seja x k a solução contínua (a técnica de geração de colunas é usada); Se x k é ua solução inteira, então PARE. Passo 3: {Deterinação da solução inteira aproxiada} Deterine ua solução inteira aproxiada y k para a solução aproxiada x k. Se y k é u vetor nulo, então PARE. Passo 4: {Atualização} Deterine a nova deanda residual r k+1 = r k - Ay k ; k = k + 1. Repita o Passo 2. Passo Final: Se o procediento parar no Passo 2, então a solução inteira para o problea (5.3) é obtida; caso contrário, ( se parar no Passo 3) resolve-se o problea residual final. Fi-do-Algorito Para que o algorito acia seja totalente definido, especificareos coo deterinar y k, solução inteira aproxiada no Passo 3, e coo resolver o problea residual no Passo Final. As heurísticas residuais FFD, Gulosa e FFD Modificada a seguir, apresenta no algorito residual o eso Passo 3, ou seja, a solução inteira aproxiada y k é deterinada por u truncaento trivial dado pelo inteiro inferior Heurística Residual FFD A heurística residual FFD consiste e aplicar a heurística residual (seção 5.1) e no Passo Final, se ainda houver deanda residual, aplica-se a heurística FFD (Seção 4.1). 177

9 27 a 3/9/5, Graado, RS Heurística Residual Gulosa A heurística residual Gulosa consiste e aplicar a heurística residual (seção 5.1) e no Passo Final, se ainda houver deanda residual, aplica-se a heurística Gulosa (Seção 4.2) Heurística Residual FFD Modificada A heurística residual FFD Modificada, desenvolvida co o objetivo de resolver probleas de corte de estoque co reaproveitaento das sobras de aterial, tabé consiste e aplicar a heurística residual (seção 5.1) e no Passo Final, se ainda houver deanda residual, aplica-se a heurística FFD Modificada (Seção 4.3). 6. Exeplo Nesta seção, apresentaos u exeplo pequeno de problea de corte de estoque co reaproveitaento das sobras de aterial. Alé da solução obtida pelas Heurísticas FFD Modificada e Residual FFD Modificada, apresentaos tabé a solução obtida pelas heurísticas FFD Pura e Residual FFD, visto que alterações e seus algoritos são realizadas. Apresentaos tabé a solução da Heurística Gulosa Pura e Residual Gulosa, pois são heurísticas co tendência de obter bons padrões de corte no início e no final, padrões que gera perdas grandes. Suponha que teos u estoque co K = 4 tipos de objetos e ua deanda co = 5 tipos de itens. A perda aceitável para este caso será de aproxiadaente.2% do objeto cortado e as sobra deverão ter copriento superior a 25 c. Os custos de estocar objetos não são considerados neste exeplo. Id Objeto Copriento (c) Estoque Tabela 1: Dados dos objetos disponíveis e estoque Solução da heurística FFD Pura Ite Taanho (c) Deanda Tabela 2: Dados dos itens deandados Id Objeto x Padrão de corte Perda (c) Sobra (c) Tabela 3: Solução obtida pela heurística FFD Pura 178

10 27 a 3/9/5, Graado, RS A solução apresentada pela heurística FFD Pura é considerada indesejável para o problea de reaproveitaento, pois co exceção do últio padrão, os deais apresenta perdas que não pode ser reaproveitadas. Solução da heurística FFD Modificada Id Objeto x Padrão de corte Perda (c) Sobra (c) Tabela 4: Solução obtida pela heurística FFD Modificada As alterações na heurística FFD Pura tornara a solução do problea aceitável, pois apenas duas perdas uito pequenas fora geradas. Observe que o prieiro padrão na tabela 3 foi exainado pela Heurística FFD Modificada, poré descartado, já que a perda de 5 c é inaceitável pela tolerância β =,2. Solução da heurística Gulosa Pura Id Objeto x Padrão de corte Perda (c) Sobra (c) Tabela 5: Solução obtida pela heurística Gulosa Pura Observe que a heurística Gulosa Pura obté bons padrões de corte no início e concentra as perdas aiores nos últios (fato conhecido). Poré, heurística FFD Modificada foi capaz de obter padrões elhores (Tabela 4). Solução da heurística Residual FFD Id Objeto x Padrão de corte Perda (c) Sobra (c) Tabela 6: Solução obtida pela heurística Residual FFD 179

11 27 a 3/9/5, Graado, RS A solução apresentada pela heurística Residual FFD apresenta uitas perdas que serão descartadas. Na Tabela 7 a seguir, podeos observar que depois de realizadas alterações no algorito original, as perdas se tornara quase nulas, elhorando a solução consideravelente. U fato cou que deveos observar nas soluções obtidas pelas heurísticas residuais (Tabelas 6, 7 e 8), são os prieiros padrões de corte gerados (são iguais), isto ocorre pelo fato de sere padrões obtidos pelo algorito residual (Seção 5.1). Os deais padrões de corte são gerados pelas heurísticas construtivas (Seção 4). Solução da heurística Residual FFD Modificada Id Objeto x Padrão de corte Perda (c) Sobra (c) Tabela 7: Solução obtida pela heurística Residual FFD Modificada Pela Tabela 7 observaos que a solução apresentada pela Heurística Residual FFD Modificada é quase ideal para o problea de reaproveitaento, pois apresenta apenas ua pequena perda. Solução da heurística Residual Gulosa Id Objeto x Padrão de corte Perda (c) Sobra (c) Tabela 8: Solução obtida pela heurística Residual Gulosa Meso não sendo específica para o problea de reaproveitaento, a solução da Heurística Gulosa Residual fornece ua solução próxia de aceitável, pois tende concentrar as perdas aiores nos últios padrões. 7. Conclusões e perspectivas Neste trabalho definios u problea de corte de estoque e que as sobras geradas pelo processo de corte são reaproveitadas para atender futuras deandas. Alterações e dois étodos heurísticos clássicos são apresentadas e experientos coputacionais preliinares sugere resultados proissores, sendo possível obter ganhos de qualidade quando coparados co étodos heurísticos clássicos para o problea de corte de estoque. Ua continuação deste trabalho, consiste e alterar outras heurísticas de aneira que se torne apropriadas para o problea de reaproveitaento. 8. Reconheciento Este trabalho contou co o apoio da FAPESP e CNPq. Bibliografia [1] ARENALES, M. N., MORABITO, R., HORÁCIO, H. Y., O Problea de Corte e Epacotaento, Livro-texto de Mini curso, XXXVI - Sipósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, São João del Rei - MG, (24). 171

12 27 a 3/9/5, Graado, RS [2] GRADISAR, M., JESENKO, J., RESINOVIC, C., Optiization of roll cutting in clothing industry. Coputers & Operational Research, 1: (1997). [3] GRADISAR, M., KLJAJIC, M., RESINOVIC, C., JESENKO, J., A sequential heuristic procedure for one-dientional cutting. European Journal of Journal of Operational Research, 114: (1999). [4] GRADISAR, M., RESINOVIC, C.,KLJAJIC, M., A hybrid approach for optiization of onedientional cutting. European Journal of Journal of Operational Research, 119: (1999). [5] GILMORE, P. C., GOMORY, R. E., A linear prograing approach to the cutting stock proble. Operations Research, 9: (1961). [6] GILMORY, P. C., GOMORY, R. E., A linear prograing approach to the cutting stock proble - Part II. Operations Research, 11: (1963). [7] GILMORY, P. C., GOMORY, R. E., Multi-stage cutting stock probles of two and ore diensions. Operations Research, 13: (1965). [8] HAESSLER, R. W., Controlling cutting pattern changes in one-diensional tri loss probles. Operations Research, 23: (1975). [9] HAESSLER, R. W., A note on coputational odifications to the Gilore-Goory cutting stock algorith. Operations Research, 28: (198). [1] HINXMAN, A., The tri-loss and assortent probles: a survey. European Journal of Operational Research, 5: 8-18 (198). [11] LIMEIRA, M. S., YANASSE, H.H., Ua heurística para o problea de redução de padrões de corte. Anais da V Oficina Nacional de Probleas de Corte e Epacotaento, São José dos Capos, SP, (21). [12] MORABITO, R., Probleas de corte e epacotaento. Livro-texto de Mini curso, Elavio, Montevidéu - Uruguai (24). [13] PILLEGI, G. C. F., Abordagens para otiização integrada dos probleas de geração e seqüenciaento de padrões de corte. Tese de Doutorado, ICMC USP, (22). [14] POLDI, K. C., Alguas extensões do problea de corte de estoque. Dissertação de Mestrado, ICMC - USP, (23). [15] POLDI, K. C., ARENALES, M. N., Dealing with sall deand in integer cutting stock probles with liited different stock lengths. Notas do ICMC - Série Coputação, 85, ICMC - USP (25). [16] STADTLER, H., A one-diensional cutting stock proble in the Aluiniu Industry and its solution. European Journal of Operational Research, 44: (199). [17] WÄSCHER, G., GAU, T., Heuristics for the integer one-diensional cutting stock proble: a coputational study. OR Spektru, 18: (1996). 1711

Heurísticas para o problema de corte com reaproveitamento das sobras de material

Heurísticas para o problema de corte com reaproveitamento das sobras de material Heurísticas para o problema de corte com reaproveitamento das sobras de material Adriana Cristina Cherri, Marcos Nereu Arenales Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, USP. 13560-970, São Carlos,

Leia mais

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública SIPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL ODELOS AEÁICOS PARA O PROBLEA DE CORE DE ESOQUE INEGRADO AO PLANEJAENO DA PRODUÇÃO E INDÚSRIAS DE PAPEL Sônia Cristina Poltroniere Silva Faculdade de Ciências

Leia mais

O problema de corte de estoque com reaproveitamento das sobras de material. Adriana Cristina Cherri

O problema de corte de estoque com reaproveitamento das sobras de material. Adriana Cristina Cherri O problema de corte de estoque com reaproveitamento das sobras de material Adriana Cristina Cherri SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Data de Depósito: 13/02/2006 Assinatura: O problema de corte de estoque

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Um algoritmo genético para o problema de corte unidimensional inteiro

Um algoritmo genético para o problema de corte unidimensional inteiro Um algoritmo genético para o problema de corte unidimensional inteiro Adriano Heis CEFETSC-Centro Federal de Educação e Tecnologia de Santa Catarina Unidade São José Rua José Lino Kretzer, 608, Praia Comprida,

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009.

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009. Algoritios e Estruturas de Dados III CIC210 Prograação Dinâica Haroldo Gabini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 3 de setebro de 2009 Haroldo Gabini Santos Prograação Dinâica 1/16 Conteúdo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular U algorito do tipo Bea Search para alocação de células a centrais de telefonia celular Recebido: 20/08/2010 Aprovado: 13/12/2012 Cassilda Maria Ribeiro (UNESP-SP/Brasil) - cassilda@feg.unesp.br Departaento

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE REDUÇÃO DE CICLOS DE SERRA

UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE REDUÇÃO DE CICLOS DE SERRA UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE REDUÇÃO DE CICLOS DE SERRA Rodolfo Ranck Junior Horacio Hideki Yanasse José Carlos Becceneri Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Caixa Postal 515 12.227-010

Leia mais

ABORDAGEM GRAFO E/ OU PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS

ABORDAGEM GRAFO E/ OU PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS ABORDAGEM GRAFO E/ OU PARA O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS Adriana Cristina Cherri Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP São Carlos Avenida do Trabalhador São-carlense,

Leia mais

O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE UNIDIMENSIONAL INTEIRO COM RESTRIÇÕES DE ESTOQUE

O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE UNIDIMENSIONAL INTEIRO COM RESTRIÇÕES DE ESTOQUE A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE UNIDIMENSIONAL INTEIRO COM RESTRIÇÕES DE ESTOQUE Kelly Cristina Poldi Marcos Nereu Arenales

Leia mais

Modelos de Otimização em Redes

Modelos de Otimização em Redes Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos

Leia mais

Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia

Uma reformulação mono estágio de um modelo de programação da produção de bebidas dois estágios com sincronia Ua reforulação ono estágio de u odelo de prograação da produção de bebidas dois estágios co sincronia Deiseara Ferreira Universidade Federal de São Carlos, UFSCar; Departaento de Engenharia de Produção

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos Diensionaento de Lotes co Múltiplas Plantas: Coparação entre dois odelos Daniel Henrique Silva Instituto de Ciências Mateáticas e de Coputação Universidade de São Paulo (USP) danielhs@icc.usp.br Franklina

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

Deisemara Ferreira, Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção UFSCar; , São Carlos, SP

Deisemara Ferreira, Reinaldo Morabito Departamento de Engenharia de Produção UFSCar; , São Carlos, SP ABORDAGENS DE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA NTEGRADO DE DMENSONAMENTO E SEQUENCAMENTO DE LOTES DE PRODUÇÃO DE REFRGERANTES COM DOS ESTÁGOS E MÚLTPLAS MÁQUNAS Deiseara Ferreira, Reinaldo Morabito Departaento

Leia mais

LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS

LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS LUIZ FERNANDO NUNES UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GRANDE ESCALA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES COM HIERARQUIAS Tese apresentada ao Curso de Pós- Graduação e Engenharia de Produção,

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018

-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018 6. Otiização -- Notas de Aula -- EMC4086 Siulação e Otiização de Sisteas Téricos Prof. Christian Heres Inverno de 08 Definição: processo de procurta das condições geoétricas, operacionais que fornece o

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

XLVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL

XLVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL DECOMPOSIÇÃO LAGRANGEANA DESBALANCEADA PARA O PROBLEMA DE ROTULAÇÃO CARTOGRÁFICA DE PONTOS Sóstenes Pereira Goes 1 Luiz Antonio Nogueira Lorena 2 Glaydston Mattos Ribeiro 3 Geraldo Regis Mauri 4 12 Instituto

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES

NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES NOVOS MODELOS E ALGORITMOS PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA DE VEÍCULOS E TRIPULAÇÕES RESUMO Bruno de Athayde Prata Centro de Tecnologia Universidade Federal do Ceará Teresa Galvão Dias Departaento de Engenharia

Leia mais

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso, Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Habilidades com Somatórios

Habilidades com Somatórios S E M I N O G A I D A Á L R I O Habilidades co Soatórios Luís Cruz-Filipe 5 o ano da LMAC Ciência da Coputação lcf@ath.ist.utl.pt 4 de Outubro de 000 Palavras Chave soatório, característica, notação de

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros

Capítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem

Secção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}). Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

O Problema de Corte de Estoque com Data de Entrega

O Problema de Corte de Estoque com Data de Entrega O Problema de Corte de Estoque com Data de Entrega Elisama de Araujo Silva Oliveira Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Rua

Leia mais

ESTRATÉGIAS RELAX AND FIX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE REFRIGERANTES

ESTRATÉGIAS RELAX AND FIX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO DE REFRIGERANTES XXXV SMPÓSO BRASLERO DE PESQUSA OPERACONAL Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação Meio Abiente e Desenvolviento ESTRATÉGAS RELAX AND FX NA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE DMENSONAMENTO E SEQUENCAMENTO DA

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS

CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS 5 CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS Criteria for analysing geodetic network geoetry by eans of ain coponents REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Universidade

Leia mais

Algoritmo Evolutivo para o Problema de Corte de Estoque Unidimensional com Redução do Número de Padrões de Corte

Algoritmo Evolutivo para o Problema de Corte de Estoque Unidimensional com Redução do Número de Padrões de Corte Algoritmo Evolutivo para o Problema de Corte de Estoque Unidimensional com Redução do Número de Padrões de Corte Henrique A. Kobersztajn 1, Kelly C. Poldi 2, Instituto de Ciência e Tecnologia, Unifesp

Leia mais

Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto

Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação Departaento de Coputação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Universidade Federal de Ouro Preto ALGORITMOS

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAMPUS CENTRO POLITÉCNICO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS I PROFESSOR MARCELO ROSA LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS CLEBER SATHLER

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

RPD Revista Produção e Desenvolvimento

RPD Revista Produção e Desenvolvimento Desenvolviento, v.2, n.1, p.10-25, jan./abr., 201 http://revistas.cefet-rj.br/index.php/producaoedesenvolviento Desenvolviento RESOLUÇÃO NUMÉRICA DA EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE RESFRIAMENTO DE NEWTON PELOS

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE UNIDIMENSIONAL INTEIRO

UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE UNIDIMENSIONAL INTEIRO UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE CORTE DE ESTOQUE UNIDIMENSIONAL INTEIRO Douglas Aparecido Faglioni Boleta e-mail: dfaglioni@yahoo.com.br Silvio Alexandre de Araujo Departamento de Ciências de Computação

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

Aula 20: Revisão Otimização Linear e Inteira Túlio A. M. Toffolo

Aula 20: Revisão Otimização Linear e Inteira Túlio A. M. Toffolo Aula 20: Revisão Otimização Linear e Inteira Túlio A. M. Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC464 / PCC174 Departamento de Computação - UFOP Breve Revisão Programação Linear vs Programação Inteira Modelagem

Leia mais