DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS"

Transcrição

1 DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: v.6, n.2, p , ago Eerson Carlos Colin Pedro Rodrigues Bueno Neto Departaento de Engenharia de Produção Escola Politécnica USP E-ail: Resuo Neste trabalho estudaos o núero ótio de classificações independentes por unidade produzida supondo que haja dois tipos de erro: o tipo I, no qual classifica-se u produto coo não-confore quando ele na realidade é confore; e o tipo II, no qual classifica-se u produto coo confore quando na realidade é não-confore. Desenvolveos u odelo econôico para iniizar o custo édio total e função dos erros de classificação e do custo de cada classificação. Pela coplexidade da função-objetivo associada ao odelo, utilizaos u procediento exaustivo de busca juntaente co u liitante superior do valor ótio. Todo o procediento coputacional teve ua ipleentação relativaente siples e está disponível coo ua planilha eletrônica do Excel e u código do software estatístico Minitab. Palavras-chave: qualidade, controle por atributos, conforidade, classificações repetidas, erro de classificação, iniização, custo édio total. 1. Introdução T estes para verificação da qualidade por atributos constitue parte iportante da aioria dos processos produtivos. São priordiais especialente quando os processos apresenta características de incontrolabilidade ou o produto final é coposto de diversos coponentes. Coo exeplo de processos e que sepre há verificação de atributos, podeos citar a

2 88 Quinino, Colin, Bueno Neto Deterinação do Núero Ótio de Classificações pintura de autoóveis, a anufatura de circuitos integrados, a fabricação de discos rígidos para coputador e o teste de conjuntos ontados coo veículos e autopeças. Os testes de qualidade constitue-se da classificação de cada produto fabricado e confore ou não-confore. Estes são noralente realizados supondo que o sistea de classificação é perfeito, apesar de ne sepre poderos considerar essa hipótese coo verdadeira. Alé disso, estaos supondo que as classificações não são destrutivas. BURKE et al. (1995) e GRAMOPADHYE et al. (1996) arguenta que os erros estão longe de sere considerados desprezíveis e uitas tarefas de classificação e pode coproeter seriaente o processo de avaliação da qualidade por atributos. JOHNSON et al. (1991) apresenta nuerosos estudos e que verifica que os erros de classificação influencia seriaente o processo da avaliação da qualidade por atributos. Neste trabalho trataos de testes cujas classificações pode apresentar erros. Estaos considerando que dois tipos de erros são possíveis: u é o erro de classificação tipo I, no qual classifica-se u produto coo não-confore sendo na realidade confore; outro é o erro de classificação tipo II, no qual classifica-se u produto coo confore sendo na realidade nãoconfore. Dessa fora, os testes pode indicar u falso controle da qualidade por atributos. A questão aqui será de coo elhorar o desepenho dos testes de qualidade pela diinuição da influência dos erros de classificação. Ua estratégia que propoos para resolver o problea apresentado é realizar ( 0 e inteiro) classificações independentes por produto fabricado e considerar coo classificação final do produto a aioria dos resultados obtidos. Tal procediento, apesar de intuitivo, pode ser inviável econoicaente. Essa inviabilidade, confore vereos adiante, vai depender de ua ponderação entre quanto custa cada classificação, cada envio de produto não-confore para o ercado e cada produto julgado erroneaente não-confore. Sendo assi, há necessidade de u odelo que indique qual o núero ótio de classificações independentes repetidas no sentido econôico. GREENBERG & STOKES (1995) apresenta u odelo particular, no qual deterina o núero ótio de classificações repetidas considerando apenas a presença do erro tipo I. A hipótese do odelo iplica que o coprador só recebe produtos realente confores e a preocupação da epresa produtora é focada e diinuir o núero de produtos julgados nãoconfores erradaente. Consideraos que esta preissa não é válida para a aioria dos processos produtivos, ua vez que o erro tipo II é constatado tecnicaente nas usuais reclaações dos copradores. Sua agnitude é considerada coo diferencial iportante na seleção de ua epresa produtora. Neste trabalho apresentaos u odelo para deterinação do núero ótio de classificações repetidas independentes dos produtos fabricados, considerando a possibilidade dos erros tipo I e tipo II, e que alé disso, pode ser facilente ipleentado na prática. O restante do trabalho é dividido e três seções. A seção 2 descreve o odelo probabilístico adequado. Na seção 3, discutios o odelo de custo para deterinação do núero de classificações repetidas independentes e derivaos u liitante superior para deterinação do núero ótio de classificações repetidas. Ua aplicação nuérica co ipleentação coputacional do odelo proposto é apresentada na seção 4. Finalizaos o trabalho co alguas discussões que pode ser relevantes para novas aplicações e trabalhos futuros. 2. Modelo Probabilístico C onsidere ua classificação de n produtos e confores e não-confores. Seja p a probabilidade de que u produto qualquer seja fabricado confore, e 1 a probabilidade de que u produto confore seja classificado coo não-confore e ua única classificação e e 2 a probabilidade de que u produto não-confore

3 GESTÃO & PRODUÇÃO v.6, n.2, p , ago Processo de fabricação p 1 p Confore Não-confore Inspeção Inspeção 1 e 1 e 1 e 2 1 e 2 Confore Não-confore Confore Não-confore Figura 1 Árvore de eventos das probabilidades consideradas. seja classificado coo confore e ua única classificação. A Figura 1 ostra ua árvore de eventos para facilitar a visualização destas probabilidades. Suponha que cada u dos n produtos seja classificado independenteente vezes. Considere C ij (i=1,...,n; j=1,...,) coo ua variável 0-1, correspondente ao ij-ésio evento, isto é, a j-ésia classificação do i-ésio produto; C i tabé ua variável 0-1, correspondente à classificação final do i-ésio produto após as classificações independentes. Por exeplo, C 23 =1 significa que na terceira classificação independente o produto 2 foi considerado confore e C 3 =1 significa que o produto 3 foi considerado confore após as classificações independentes. Observe a Tabela 1 para ua elhor visualização. Neste abiente, estareos considerando que o i-ésio produto será julgado confore, C i =1, se e soente se C > 0,5 ( i = 1,..., n). Caso j = 1 ij contrário será julgado não-confore (C i =0). Observe que e caso de epates nas classificações repetidas, possível quando é par, o critério de decisão favorece o coprador evitando o erro tipo II, considerado neste trabalho, e teros de custos, ais sério que o erro tipo I. A probabilidade de C i =1 pode ser expressa por: Pr i = ij 1,..., j = 1 [ C 1] = Pr C > 0,5, i = n. (2.1) Suporeos que os resultados tipo Bernoulli C i são independentes e identicaente distribuídos. Definindo E i (i=1,...,n) coo ua variável 0-1, correspondente ao estado real de fabricação do i-ésio produto e utilizando o teorea da probabilidade total podeos expressar Pr[C i =1] da seguinte fora: Pr [ C 1] = Pr[ E = 1]Pr[ C = 1 / E i = i i i = 1] + + Pr[ Ei = 0]Pr[ Ci = 1 / Ei = 0] 0,5 =p e x e x + 1 x (1 1 ) 1 x= 0 0,5 p + (1 ) 1 e x e x 2 (1 2) x x= 0 onde o tero Pr[a/b] indica a probabilidade condicional de a dado b e l = 0,5 indica o aior inteiro inferior ou igual a 0,5. Utilizando a notação B[a;b;c] para ua Função Distribuição Binoial, co parâetros a e b, calculada no ponto l, teos [ C i = 1] = p( 1 B[ ;(1 e ); l] ) 1 p )( 1 B[ ; e ; l] ) Pr (2.2) ( 2 Para situações reais é razoável assuir que e 1 < 0,5 e e 2 < 0,5. BURKE et al. (1995) e GRAMOPADHYE et al. (1996) arguenta que e 1 0,25 e e 2 0,25 são as situações plausíveis de sere encontradas na prática. Assi sendo, o cresciento de faz decrescer a

4 90 Quinino, Colin, Bueno Neto Deterinação do Núero Ótio de Classificações Tabela 1 Classificação de n produtos, vezes cada. Produto Classificações (C ij ) Classificação final (C i ) C 11 C 12 C C 1 C 1 2 C 21 C 22 C C 2 C 2 3 C 31 C 32 C C 3 C 3 h h h h h h n C n1 C n2 C n3... C n C n probabilidade de julgaentos equivocados sobre a conforidade ou não dos produtos. Neste sentido, co o auento de, o núero de produtos considerados confores converge para a proporção de produtos fabricados confores, coo podeos observar na proposição 1. Proposição 1. Co o auento de, o núero de produtos classificados confores converge para a proporção de produtos fabricados confores. Deonstração. A deonstração pode ser realizada pela aproxiação da distribuição Binoial pela distribuição Noral. Assi, teos: Li Pr l (1 e ) e1 (1 e1 ( l e 2) + (1 p ) 1 Φ e2 (1 e2) 1 [ C = 1] = p pφ + i + ) Li Pr + [ C = 1] = p- pφ[- ] + (1 p)(1 Φ [ + ]) = p i onde Φ[ ] indica função distribuição Noral padrão. 3. Modelo para Miniização de Custos C onsidereos c 0 o custo de classificar u produto ua única vez, c 1 o custo de erroneaente julgar u produto confore coo não-confore e c 2 o custo de julgar erroneaente u produto não-confore coo confore. Se não houver classificações (=0), o custo édio total (E ) será definido coo E ( p, e = c, =0. (2.3) 1, e2 ) n(1 p) E últia análise, estaos considerando que toda a produção é confore e por conseqüência soente o erro tipo II pode estar presente. O núero édio de produtos não-confores no ercado será n(1 p). Já para n produtos, cada u classificado vezes ( 1 e inteiro), podeos expressar o custo édio total (E ) coo E 1 2 ) 0 E ( p, e, e = nc + +n Pr[ E = i 2 i 1] Pr[ Ci = 0 / E = 1] c1 + + n Pr[ E i = 0] Pr[ Ci = 1 / Ei = 0] c [ ;(1-e1 l] + ( 1 B[ ; e ; l] ) c, 1 ( p, e c 1, e2) = nc0+npb ); 1 + n ( 1 p) 2 2 (2.4) onde B[;(1 e 1 );l] = F 1 representa a probabilidade de considerar erroneaente u produto confore coo não-confore e 1 B[;e 2 ;l] = F 2 representa a probabilidade de considerar u produto não-confore coo confore. 2

5 GESTÃO & PRODUÇÃO v.6, n.2, p , ago Vaos supor que seja o ótio e que os válidos pertença ao conjunto dos inteiros positivos (Z + =0,1,...). O problea que estaos considerando se reduz a deterinar o que satisfaça a equação (2.5) ou seanticaente, o cujo custo édio total (E ) seja ínio, considerando todos os válidos. Podeos observar que o valor de independe de n. h = arg in { E( p, e 1, e2)} Z + (2.5) E teros operacionais, prieiraente encontraos o * 1 que iniiza (2.4). E seguida coparaos in E 1 (p,e 1,e 2 ) co E =0 (p,e 1,e 2 ). Se in E 1 (p,e 1,e 2 ) for aior ou igual a E =0 (p,e 1,e 2 ) então = 0. Caso contrário = *. Sendo assi, a grande dificuldade está centrada e se deterinar *. Nos desenvolvientos que se segue, reduzireos o núero de candidatos aptos para *, gerando conseqüenteente condições para deterinar. Para probabilidade de erros de inspeção uito pequena, não é interessante haver inspeções repetidas. Ebora intuitivaente correto, forneceos a prova abaixo ostrando a validade de nosso odelo. Proposição 2. Se as probabilidades dos erros de classificação são uito pequena, ou seja, e 1,e 2 0, então * = 1. Deonstração. Coo E (p,e 1,e 2 ) E * (p,e 1,e 2 ) 0 e 0 F 1,F 2 1, utilizando (2.4) podeos encontrar que c 0 ( * ) 0, e por conseqüência, o único * que satisfaz a equação é * = 1. E princípio, desejaríaos encontrar ua fora analítica para que satisfizesse a equação (2.5) e fosse facilente ipleentável coputacionalente. Tentaos utilizar diversos procedientos convencionais de otiização, entretanto se sucesso. E grande parte, a dificuldade acontece devido a equação (2.5) ser definida para valores inteiros de. Alé disso, o liite do soatório presente nos cálculos de F 1 e F 2 é função de. Ua solução possível seria escrever de F 1 e F 2 coo ua função beta incopleta. Tal procediento provocaria a necessidade de técnicas sofisticadas de cálculo nuérico co a conseqüente dificuldade de ipleentação coputacional. Tudo isto nos levou a tentaros desenvolver procedientos exaustivos de busca para a localização do que iniizasse a equação (2.4) e possibilitasse ua ipleentação coputacional siples. Por sua característica intrínseca, os procedientos exaustivos deve trabalhar juntaente co liitantes, fazendo co que a busca se processe e u intervalo finito de pontos. Diversos liitantes são possíveis de sere gerados, dependendo das hipóteses assuidas co relação ao odelo e seus parâetros. A proposição 3 abaixo fornece u liitante bastante aberto, no sentido de que nenhua hipótese foi considerada na sua elaboração. Proposição 3. Suponha que * é o que iniiza (2.4). U liitante superior pode ser definido coo * + ( pc + (1 p) c ) / c. (2.6) Deonstração. Pelo exae de E (p,e 1,e 2 ) * E (p,e 1,e 2 ) 0, e após alguas anipulações algébricas co a equação (2.4), podeos obter * * * + ( pfc (1 p) F2 c2 pf1 c1 (1 p) F2 c2)/ c0. Considerando que 0 F 1,F 2 1, podeos chegar a * 1 + (pc 1 + (1 p)c 2 ) / c 0. Das expressões (2.3), (2.4) e (2.6) podeos elaborar ua seqüência de toada de decisão. Se pc 1 + (1 p)c 2 < c 0 e c 0 > (1 p)c 2 (1 e 2 ) pc 1 e 1 então = 0. Se pc 1 + (1 p)c 2 < c 0 e c 0 (1 p)c 2 (1 e 2 ) pc 1 e 1 então = 1. Agora, se pc 1 + (1 p)c 2 c 0 deveos calcular E (p,e 1,e 2 ) para todos os valores de, co a restrição de que 1 + (pc 1 + (1 p)c 2 ) / c 0, e considerar o valor de que iniiza E (p,e 1,e 2 ). Para u elhor entendiento ostraos na Figura 2 o fluxograa do processo de toada de decisão.

6 92 Quinino, Colin, Bueno Neto Deterinação do Núero Ótio de Classificações Início não Verifique se pc ( c < c + 1 p ) si Calcule p, e 1, e ) E ( 2 para 1+ ( pc1 + (1 p) c2 )/ c0 Obtenha o que torna E ( p, e 1, e2 ) í ni o. h Faça ser igual a este valor. c Verifique se 0 > ( 1 p ) c2 ( 1 e 2 ) pc1e1 si não h = 0 = 1 h Fi Figura 2 Fluxograa do processo de decisão. 4. Aplicação Nuérica O exeplo descrito a seguir foi baseado e GREENBERG & STOKES (1995). Considere ua epresa que fabrica 1000 Circuitos Integrados (CI) por dia. Toda a produção é testada e cada CI é classificado coo confore ou não-confore. Sabe-se, por eio de experiências práticas, que a classificação de CI pode apresentar erros. Seja p = 0,95 a probabilidade de que u CI seja fabricado confore, e 1 = 0,1 a probabilidade de que u CI confore seja classificado coo não-confore e ua única classificação e e 2 = 0,1 a probabilidade de que u circuito integrado não-confore seja classificado coo confore e ua única classificação. Os responsáveis pelo setor de planejaento e produção considera priordial deterinar o núero ideal de classificações repetidas independentes () para os circuitos integrados coo fora de iniizar o custo édio total da produção diária. Para tanto, considera c 0 = $1,00, c 1 = $80,00 e c 2 = $120,00. Para o cálculo de h realizaos ipleentação coputacional no Excel e no software estatístico Minitab. A ipleentação no Excel é relativaente fácil e não necessita conhecientos profundos. A Figura 4 do anexo 1 ostra o layout da planilha utilizada. A ipleentação no Minitab foi realizada pela elaboração de u prograa cujo resultado final é o valor de. A Figura 5 do anexo 2 descreve o prograa e sua utilização. A utilização do Excel e/ou do Minitab forneceu o liitante 0,83 gerando o ótio ( ) igual a 3. O custo édio total foi de $5296,00. Observe que o procediento tradicional de classificar soente ua única vez produz u custo édio total de $9200,00. A Figura 3 ostra o coportaento de E (p,e 1,e 2 ), 0. A tendência observada na Figura 2 continua para valores de superiores a Conclusão e Considerações Finais E controle por atributos, os erros de classificação pode causar u significativo

7 GESTÃO & PRODUÇÃO v.6, n.2, p , ago custo édio total versus custo édio total Figura 3 Custo édio total versus. ipacto nas conclusões sobre a qualidade do processo de produção e conseqüenteente auentar o custo édio total de todo o processo. Coo fora de contornar o problea sugerios realizar, independenteente, ais de ua classificação por produto fabricado considerando coo classificação final do produto a aioria dos resultados obtidos. Tal procediento ostrou-se capaz de gerar econoias sensíveis. Para tanto, construíos u odelo de iniização dos custos envolvidos. Este ostrounos ser bastante adequado. Alé de ser interpretável, possibilitou a deterinação de u liitante para o valor que iniiza o custo édio total. Constataos que todo o processo coputacional pode ser resolvido pela ipleentação coputacional siples e co isso tornar-se ua alternativa operacional e padronizada para o processo de produção. As possibilidades de derivações deste trabalho são uitas. Prieiraente podeos generalizá-lo para o caso de atributos últiplos. E segundo lugar, o critério de classificação final dos produtos fabricados pode ser apliado para j= 1 C ij > a, i = 1,...,n e 0 a 1. Isto gera ua nova função-objetivo para o custo édio total e torna desnecessária as hipóteses e 1 < 0,5 e e 2 < 0,5. Neste sentido, a iniização do custo édio total dependerá de e a. Finalente podeos considerar p, e 1 e e 2 desconhecidos e tratá-los via processo inferencial. Neste sentido, podeos considerar a estatística bayesiana a postura ais adequada. GABA & WINKLER (1992) apresenta ua inferência bayesiana dos parâetros p, e 1 e e 2.

8 94 Quinino, Colin, Bueno Neto Deterinação do Núero Ótio de Classificações Anexo 1 Figura 4 Planilha Excel para deterinação do ótio.

9 GESTÃO & PRODUÇÃO v.6, n.2, p , ago Anexo 2 Utilize u editor de texto para escrever o arquivo cr.ac. Salve-o, e forato ascii (texto), no diretório tbwin. Entre no software Minitab. Execute o coando %cr. Siga as instruções que aparecere na tela. Linhas de Coando gacro cr note Entre, apertando enter apos cada entrada, note o Custo c0, c1, c2, p, (1-e1), (1-e2) e n read 'terinal'c100; nobs 7. end let k1= c100(1) let k2= c100(2) let k3= c100(3) let k4= c100(4) let k5= c100(5) let k6= c100(6) let k6=1-k6 let k7= c100(7) let k8=((k4*k2+(1-k4)*k3)/k1)+0.5 round k8 k8 do k9=1:k8 let k10=k9/2 cdf k10 k11; bino k9 k5. cdf k10 k12; bino k9 k6. Let k12=1-k12 let c1(k9)=k11 let c2(k9)=k12 enddo set c3 1:k8 end let c4=k7*c3*k1+k7*k4*c1*k2+k7*(1-k4)*c2*k3 let k11=k7*(1-k4)*k3 stack 0 c3 c3 stack k11 c4 c4 sort c3 c5; by c4. note O valor de otio e: let k12=c5(1) print k12 note O custo total esperado ser: in c4 endacro Explicação Ativa o odo de prograação de acros Entrada dos seguintes valores: c 0 o custo de classificar u produto ua única vez. c 1 custo de erroneaente julgar u produto confore coo não-confore c 2 custo de julgar erroneaente u produto nãoconfore coo confore. p proporção de produtos fabricados confores. (1 e 1 ) probabilidade de classificar u produto confore coo confore. (1 e 2 ) probabilidade de classificar u produto não-confore coo não-confore. n núero de produtos fabricados. Calcula o liitante para *. Calcula os valores de E, 0. Calcula o valor de e o custo correspondente. Figura 5 Prograa Minitab para deterinação do ótio.

10 96 Quinino, Colin, Bueno Neto Deterinação do Núero Ótio de Classificações Referências Bibliográficas BURKE, J.R. et al.: The effect of inspector errors on the true fraction non-conforing: an industrial experient, Quality Engineering, 7, pp , GRAMOPADHYE, A.K. et al.: Copensating for Inspection Errors in Attribute Inspection, Quality Engineering, 8(2), pp , GREENBERG, B.S. & STOKES, S.L.: Repetitive testing in the presence of inspection errors, Technoetrics, 37(1), pp , GABA, A. & WINKLER, R.L.: Iplications of errors in survey data: a bayesian odel. Manageent Science, 38(7), pp , JOHNSON, N.L.; KOTZ, S. & WU, X.: Inspection errors for attributes in quality control, London, Chapan &Hall, DETERMINATION OF THE OPTIMAL NUMBER OF IMPERFECT CLASSIFICATIONS IN THE EVALUATION OF THE CONFORMITY OF PRODUCTS Abstract In this study we investigate the optial nuber of independent classifications per unit produced when there are two types of classification errors: type I, where product is classified as conforing when it is not in reality, and type II, where product is classified as non-conforing when in reality it is conforing. We developed an econoic odel to iniize the total ediu cost as a function of the classification errors and the cost of each classification. Due to the coplexity of the objective function associated to the odel, we used an exhaustive procedure with an upper bound of the optial value. The procedure ay be ipleented easily and is available either as an Excel spreadsheet or as a acro of the statistical software Minitab. Key words: quality, control of attributes, confority, repeated classifications, isclassification, iniization, total ediu cost.

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

LFEB notas de apoio às aulas teóricas

LFEB notas de apoio às aulas teóricas LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Avaliação de segurança de máquinas

Avaliação de segurança de máquinas INFORMAÇÃO DE PRODUTOS Avaliação de segurança de áquinas CONTROLE DE SEGURANÇA SUSTENTÁVEL INDEPENDENTE, COMPETENTE E NÃO ESPECÍFICO DO PRODUTO Consultoria e design RISCO MÍNIMO COM A SEGURANÇA DA SICK

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,

TÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso, Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ

Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central do Brasil. Eduardo Saliby Coppead/UFRJ SIMULAÇÃO MONTE CARLO DO RISCO DE CRÉDITO DE CARTEIRA: O USO CONJUNTO DA AMOSTRAGEM POR IMPORTÂNCIA COM AMOSTRAGEM DESCRITIVA NO MODELO CREDITMETRICS SIMPLIFICADO Jaqueline Terra Moura Marins Banco Central

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida

Leia mais

Dispersão de um pacote de ondas livres

Dispersão de um pacote de ondas livres Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de

Leia mais

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos

Dimensionamento de Lotes com Múltiplas Plantas: Comparação entre dois modelos Diensionaento de Lotes co Múltiplas Plantas: Coparação entre dois odelos Daniel Henrique Silva Instituto de Ciências Mateáticas e de Coputação Universidade de São Paulo (USP) danielhs@icc.usp.br Franklina

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO

MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO MODELOS DE ELEMETOS FIITOS DE PROPAGAÇÃO DE ODAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARIA DO LUGAR DE BAIXO COCEIÇÃO J. E. M. FORTES 1, J. LEOEL M. FERADES 2 e M. AGELA VAZ DOS SATOS 3 1 Laboratório acional

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

Teste Intermédio 1. Nº: Nome:

Teste Intermédio 1. Nº: Nome: Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira

Otimização de problemas integrados na indústria papeleira Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO

AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística

Leia mais

Exercício Carta de Controlo por Variáveis

Exercício Carta de Controlo por Variáveis Eercício Carta de Controlo por Variáveis Nua fábrica, entre outros produtos, são produzidas réguas co 1 de copriento e ua tolerância de 1. Por eigência dos clientes, fora introduzidas técnicas de CEQ,

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP AVALIAÇÃO DE MÉTODOS HEURÍSTICOS CONSTRUTIVOS PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES NO-WAIT FLOW SHOP EVALUATION OF CONSTRUCTIVE HEURISTICS FOR NO-WAIT FLOW SHOP SCHEDULING Fábio José Ceron Branco

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS. Flávio Vanderson Gomes

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS. Flávio Vanderson Gomes RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO CONTÍNUA E HEURÍSTICA PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS Flávio Vanderson Goes TESE DE DOUTORADO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO

Leia mais

Habilidades com Somatórios

Habilidades com Somatórios S E M I N O G A I D A Á L R I O Habilidades co Soatórios Luís Cruz-Filipe 5 o ano da LMAC Ciência da Coputação lcf@ath.ist.utl.pt 4 de Outubro de 000 Palavras Chave soatório, característica, notação de

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Modelos de Elementos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo

Modelos de Elementos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo Modelos de Eleentos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo Conceição J.E.M. Fortes 1, J. Leonel M. Fernandes 2 & M. Angela Vaz dos Santos 3 1 Laboratório acional

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Modelos de Otimização em Redes

Modelos de Otimização em Redes Modelos de Otiização e Redes Socorro Rangel DMAp Departaento de Mateática Aplicada e-ail: socorro@ibilce.unesp.br http://www.ibilce.unesp.br/#!/departaentos/ateatica-aplicada/docentes/ Epresa de Produtos

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Resuo Pesquisas recentes tê ostrado que sisteas inteligentes híbridos (unindo técnicas coo coputação evolucionária,

Leia mais

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal

Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistema da UNESP - Jaboticabal Distribuindo os partos ao longo do ano: o sistea da UNESP - Jaboticabal Kleber Toás de Resende Professor do Departaento de Zootecnia da UNESP - Câpus de Jaboticabal. Rodovia Carlos Tonanni, k 5-14870.000

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

Módulo 3 Trabalho e Energia

Módulo 3 Trabalho e Energia ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.

Leia mais

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconoia I Licenciaturas e Adinistração e Gestão de Epresas e e Econoia 009-010 1º Seestre Fernando Branco 14 de Abril de 010 Francisco Silva Teste Interédio Maria Jardi Fernandes O teste te a duração

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x

LIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

Gabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ

Gabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT NA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EM UM MINIMERCADO NA CIDADE DE NAZÁRIO RESUMO

APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT NA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EM UM MINIMERCADO NA CIDADE DE NAZÁRIO RESUMO APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT NA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO EM UM MINIMERCADO NA CIDADE DE NAZÁRIO Lincoln Arantes de Santana 1 Maria Raiundo Pinto Cardozo 2 RESUMO O presente artigo apresenta ua

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Metodologia de Cálculo Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Epreendientos Existentes de Geração A-1 GOVERNO FEDERAL

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE

ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIGUALDADE ELASTICIDADE DA POBREZA EM RELAÇÃO À RENDA MÉDIA E À DESIUALDADE Rodolfo Hoffann IE - UNICAMP Área ANPEC: RESUMO. Apresenta-se ua etodologia para calcular a elasticidade da proporção de pobres e relação

Leia mais

f (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.

f (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava. 1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior

9º Seminário de Transporte e Desenvolvimento Hidroviário Interior 9º Seinário de Transporte e Desenvolviento Hidroviário Interior Manaus, 6 a 8 de Outubro de 015 CANAIS NAVEGÁVEIS, PARÂMETROS E CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO. Pedro José da Silva Instituto Mauá de Tecnologia

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sistemas Elétricos de Potência

Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sistemas Elétricos de Potência Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sisteas Elétricos de Potência Davi Carvalho Moreira Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A Eletrobras Eletronorte Rod. BR 422, K

Leia mais