CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas"

Transcrição

1 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas ÍNDICE IAS 8 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros Parágrafos Objctivo 1-2 Âmbito 3-4 Dfiniçõs 5-6 Políticas contabilísticas 7-31 Slcção Aplicação d Políticas Contabilísticas 7-12 Consistência d Políticas Contabilísticas 13 Altraçõs nas Políticas Contabilísticas Aplicar Altraçõs nas Políticas Contabilísticas Aplicação rtrospctiva 22 Limitaçõs à aplicação rtrospctiva Divulgação Altraçõs nas stimativas contabilísticas Divulgação Erros Limitaçõs à Rxprssão Rtrospctiva Divulgação d Erros d Príodos Antriors 49 Impraticabilidad com rspito à Aplicação Rtrospctiva à Rxprssão Rtrospctiva Data d ficácia Rtirada d outras tomadas d posição Esta Norma rvista substitui a IAS 8 Rsultado Líquido do Príodo, Erros Fundamntais Altraçõs nas Políticas Contabilísticas dv sr aplicada para príodos anuais com início m ou após 1 d Janiro d É ncorajada a aplicação mais cdo. OBJECTIVO 1. O objctivo dsta Norma é prscrvr os critérios para a slcção altração d políticas contabilísticas, juntamnt com o tratamnto contabilístico divulgação d altraçõs nas políticas contabilísticas, altraçõs nas stimativas contabilísticas corrcção d rros. A Norma dstina-s a mlhorar a rlvância a fiabilidad das dmonstraçõs financiras d uma ntidad, a comparabilidad dssas dmonstraçõs financiras ao longo do tmpo com as dmonstraçõs financiras d outras ntidads. 2. Os rquisitos d divulgação rlativos a políticas contabilísticas, xcpto aquls qu digam rspito a altraçõs nas políticas contabilísticas, são stablcidos na IAS 1 Aprsntação d Dmonstraçõs Financiras. 1

2 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas ÂMBITO 3. Esta Norma dv sr aplicada na slcção aplicação d políticas contabilísticas, na contabilização d altraçõs nas políticas contabilísticas, d altraçõs nas stimativas contabilísticas d corrcçõs d rros d príodos antriors. 4. Os fitos fiscais d corrcçõs d rros d príodos antriors d ajustamntos rtrospctivos fitos para a aplicação d altraçõs nas políticas contabilísticas são contabilizados divulgados d acordo com a IAS 12, Impostos sobr o Rndimnto. DEFINIÇÕES 5. Os trmos qu s sgum são usados nsta Norma com os significados spcificados: Políticas contabilísticas são os princípios, bass, convnçõs, rgras práticas spcíficos aplicados por uma ntidad na prparação aprsntação d dmonstraçõs financiras. Uma altração na stimativa contabilística é um ajustamnto na quantia scriturada d um activo ou d um passivo, ou a quantia do consumo priódico d um activo, qu rsulta da avaliação do prsnt stado dos, obrigaçõs bnfícios futuros sprados associados aos, activos passivos. As altraçõs nas stimativas contabilísticas rsultam d nova informação ou novos dsnvolvimntos, m conformidad, não são corrcçõs d rros. Normas Intrnacionais d Rlato Financiro (IFRSs) - são Normas Intrprtaçõs adoptadas plo Intrnational Accounting Standards Board (IASB). Comprndm: (a) Normas Intrnacionais d Rlato Financiro; (b) Normas Intrnacionais d Contabilidad; (c) Intrprtaçõs originadas plo Intrnational Financial Rporting Intrprtations Committ (IFRIC) ou plo antrior Standing Intrprtations Committ (SIC). Matrial - As omissõs ou dclaraçõs incorrctas d itns são matriais s pudrm, individual ou colctivamnt, influnciar as dcisõs conómicas dos utnts tomadas com bas nas dmonstraçõs financiras. A matrialidad dpnd da dimnsão da naturza da omissão ou dclaração incorrcta ajuizada nas circunstâncias qu a rodiam. A dimnsão ou a naturza do itm, ou uma combinação d ambas, pod sr o factor dtrminant. Erros d príodos antriors são omissõs, dclaraçõs incorrctas, nas dmonstraçõs financiras da ntidad d um ou mais príodos antriors dcorrnts da falta d uso, ou uso incorrcto, d informação fiávl qu: (a) stava disponívl quando as dmonstraçõs financiras dsss príodos foram autorizadas para missão; (b) podria razoavlmnt sprar-s qu tivss sido obtida tomada m considração 2

3 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas na prparação aprsntação dssas dmonstraçõs financiras. Tais rros inclum os fitos d rros matmáticos, rros na aplicação d políticas contabilísticas, dscuidos ou intrprtaçõs incorrctas d factos frauds. Aplicação rtrospctiva é a aplicação d uma nova política contabilística a transacçõs, outros acontcimntos condiçõs como s ssa política tivss sido smpr aplicada. Rxprssão rtrospctiva é a corrcção do rconhcimnto, mnsuração divulgação d quantias d lmntos das dmonstraçõs financiras como s um rro d príodos antriors nunca tivss ocorrido. Impraticávl - A aplicação d um rquisito é impraticávl quando a ntidad não o pod aplicar dpois d tr fito todos os sforços razoávis para o consguir. Para um príodo antrior m particular, é impraticávl aplicar rtrospctivamnt uma altração numa política contabilística ou fazr uma rxprssão rtrospctiva para corrigir um rro s: (a) os fitos da aplicação rtrospctiva ou da rxprssão rtrospctiva não form dtrminávis; (b) a aplicação rtrospctiva ou a rxprssão rtrospctiva xigir prssupostos sobr qual tria sido a intnção da grência nss príodo; ou (c) a aplicação rtrospctiva ou a rxprssão rtrospctiva xigir stimativas significativas d quantias s for impossívl distinguir objctivamnt a informação sobr ssas stimativas qu: (i) proporciona provas d circunstâncias qu xistiam na(s) data(s) m qu ssas quantias dvm sr rconhcidas, mnsuradas ou divulgadas; (ii) tria stado disponívl quando as dmonstraçõs financiras dss príodo antrior foram autorizadas para missão d outra informação. Aplicação prospctiva d uma altração numa política contabilística do rconhcimnto do fito d uma altração numa stimativa contabilística, rspctivamnt, são: (a) a aplicação da nova política contabilística a transacçõs, outros acontcimntos condiçõs qu ocorram após a data m qu a política é altrada; (b) o rconhcimnto do fito da altração na stimativa contabilística nos príodos corrnt futuro afctados pla altração. 6. Avaliar s uma omissão ou dclaração incorrcta podria influnciar as dcisõs conómicas dos utnts, sndo portanto matrial, xig a considração das caractrísticas dsss utnts. A Estrutura Concptual para a Prparação Aprsntação d Dmonstraçõs Financiras dispõ no parágrafo 25 qu «prsum-s qu os utnts tnham um razoávl conhcimnto das actividads mprsariais conómicas da contabilidad vontad d studar a informação com razoávl diligência». Por isso, a avaliação dv tr m conta a forma como s pod sprar razoavlmnt qu os utnts com tais atributos possam sr influnciados na tomada d dcisõs conómicas. 3

4 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Slcção Aplicação d Políticas Contabilísticas 7. Quando uma Norma ou Intrprtação s aplicar spcificamnt a uma transacção, outro acontcimnto ou condição, a política ou políticas contabilísticas aplicadas a ss itm dvm sr dtrminadas pla aplicação da Norma ou Intrprtação tndo m considração qualqur Guia d Implmntação rlvant mitido plo IASB para a Norma ou Intrprtação m qustão. 8. As IFRSs stablcm políticas contabilísticas qu o IASB concluiu rsultarm m dmonstraçõs financiras contndo informação rlvant fiávl sobr as transacçõs, outros acontcimntos condiçõs a qu s aplicam. Essas políticas não prcisam d sr aplicadas quando o fito da sua aplicação for imatrial. Contudo, não é apropriado fazr, ou dixar por corrigir, afastamntos imatriais das IFRSs para alcançar uma dtrminada aprsntação da posição financira, dsmpnho financiro ou fluxos d caixa d uma ntidad. 9. O Guia d Implmntação para Normas mitido plo IASB não faz part dssas Normas, por isso, não contém rquisitos para dmonstraçõs financiras. 10. Na ausência d uma Norma ou Intrprtação qu s apliqu spcificamnt a uma transacção, outro acontcimnto ou condição, a grência fará juízos d valor no dsnvolvimnto aplicação d uma política contabilística qu rsult m informação qu sja: (a) rlvant para a tomada d dcisõs conómicas por part dos utnts; (b) fiávl, d tal modo qu as dmonstraçõs financiras: (i) rprsntm filmnt a posição financira, o dsmpnho financiro os fluxos d caixa da ntidad; (ii) rflictam a substância conómica d transacçõs, outros acontcimntos condiçõs não mramnt a forma lgal; (iii) sjam nutras, isto é, qu stjam isntas d prconcitos; (iv) sjam prudnts; (v) sjam compltas m todos os aspctos matriais. 11. Ao fazr os juízos d valor dscritos no parágrafo 10, a grência dv consultar considrar a aplicabilidad das sguints fonts por ordm dscndnt: (a) os rquisitos a orintação das Normas Intrprtaçõs qu tratm d assuntos smlhants rlacionados; (b) as dfiniçõs, critérios d rconhcimnto concitos d mnsuração para activos, passivos, rndimntos gastos na Estrutura Concptual. 4

5 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 12. Ao fazr os juízos d valor dscritos no parágrafo 10, a grência pod também considrar as mais rcnts tomadas d posição d outros órgãos normalizadors qu usm uma strutura concptual smlhant para dsnvolvr normas d contabilidad, outra litratura contabilística práticas acits do sctor, até ao ponto m qu stas não ntrm m conflito com as fonts nunciadas no parágrafo 11. Consistência d Políticas Contabilísticas 13. Uma ntidad dv slccionar aplicar as suas políticas contabilísticas consistntmnt para transacçõs smlhants, outros acontcimntos condiçõs, a mnos qu uma Norma ou Intrprtação spcificamnt xija ou prmita a catgorização d itns para os quais possam sr apropriadas difrnts políticas. S uma Norma ou Intrprtação xigir ou prmitir tal catgorização, uma política contabilística apropriada dv sr slccionada aplicada consistntmnt a cada catgoria. Altraçõs nas Políticas Contabilísticas 14. Uma ntidad dv altrar uma política contabilística apnas s a altração: 5 (a) for xigida por uma Norma ou Intrprtação; ou (b) rsultar no facto d as dmonstraçõs financiras proporcionarm informação fiávl mais rlvant sobr os fitos das transacçõs, outros acontcimntos ou condiçõs na posição financira, dsmpnho financiro ou fluxos d caixa da ntidad. 15. Os utnts das dmonstraçõs financiras prcisam d podr comparar as dmonstraçõs financiras d uma ntidad ao longo do tmpo para idntificar tndências na sua posição financira, dsmpnho financiro fluxos d caixa. Por isso, são aplicadas as msmas políticas contabilísticas m cada príodo d um príodo para o outro, a mnos qu uma altração numa política contabilística stja m conformidad com um dos critérios nunciados no parágrafo O qu s sgu não são altraçõs nas políticas contabilísticas: (a) a aplicação d uma política contabilística para transacçõs, outros acontcimntos ou condiçõs qu difiram m substância daquls qu ocorrram antriormnt; (b) a aplicação d uma nova política contabilística para transacçõs, outros acontcimntos ou condiçõs qu não ocorrram antriormnt ou ram imatriais. 17. A aplicação inicial d uma política para rvalorizar activos m conformidad com a IAS 16 Activos Fixos Tangívis ou a IAS 38 Activos Intangívis é uma altração numa política contabilística a sr tratada como uma rvalorização d acordo com a IAS 16 ou IAS 38, não d acordo com sta Norma. 18. Os parágrafos não s aplicam à altração na política contabilística dscrita no parágrafo 17. Aplicar Altraçõs nas Políticas Contabilísticas 19. Sujito ao parágrafo 23:

6 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 6 (a) uma ntidad dv contabilizar uma altração na política contabilística rsultant da aplicação inicial d uma Norma ou Intrprtação d acordo com as disposiçõs transitórias spcíficas, s xistirm, nssa Norma ou Intrprtação; (b) quando uma ntidad altra uma política contabilística na aplicação inicial d uma Norma ou Intrprtação qu não inclua disposiçõs transitórias spcíficas qu s apliqum a ssa altração, ou quando altra uma política contabilística voluntariamnt, la dv aplicar a altração rtrospctivamnt. 20. Para a finalidad dsta Norma, a aplicação antcipada d uma Norma ou Intrprtação não é uma altração voluntária na política contabilística. 21. Na ausência d uma Norma ou Intrprtação qu s apliqu spcificamnt a uma transacção, outro acontcimnto ou condição, a grência podrá, d acordo com o parágrafo 12, aplicar uma política contabilística das mais rcnts tomadas d posição d outros órgãos normalizadors qu usm uma strutura concptual smlhant para dsnvolvr normas contabilísticas. S, no sguimnto d uma mnda d tal tomada d posição, a ntidad optar por altrar uma política contabilística, ssa altração é contabilizada divulgada como altração voluntária na política contabilística. Aplicação rtrospctiva 22. Sujito ao parágrafo 23, quando uma altração na política contabilística é aplicada rtrospctivamnt d acordo com os parágrafos 19(a) ou (b), a ntidad dv ajustar o saldo d abrtura d cada componnt do capital próprio afctado para o príodo antrior mais antigo aprsntado as outras quantias comparativas divulgadas para cada príodo antrior aprsntado como s a nova política contabilística tivss smpr sido aplicada. Limitaçõs à aplicação rtrospctiva 23. Quando a aplicação rtrospctiva for xigida plos parágrafos 19(a) ou (b), uma altração na política contabilística dv sr aplicada rtrospctivamnt xcpto até ao ponto m qu sja impraticávl dtrminar ou os fitos spcíficos d um príodo ou o fito cumulativo da altração. 24. Quando for impraticávl dtrminar os fitos spcíficos d um príodo da altração numa política contabilística na informação comparativa para um ou mais príodos antriors aprsntados, a ntidad dv aplicar a nova política contabilística às quantias scrituradas d activos passivos como no início do príodo mais antigo para o qual sja praticávl a aplicação rtrospctiva, qu pod sr o príodo corrnt, dv fazr um ajustamnto corrspondnt no saldo d abrtura d cada componnt do capital próprio afctado dss príodo. 25. Quando for impraticávl dtrminar o fito cumulativo, no início do príodo corrnt, da aplicação d um nova política contabilística a todos os príodos antriors, a ntidad dv ajustar a informação comparativa para aplicar a nova política contabilística prospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl. 26. Quando uma ntidad aplicar uma nova política contabilística rtrospctivamnt, la aplica a nova política contabilística à informação comparativa para príodos antriors tão antigos quanto for praticávl. A aplicação rtrospctiva a um príodo antrior não é praticávl a mnos qu sja praticávl dtrminar o fito cumulativo nas quantias dos balanços d abrtura d

7 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas fcho dss príodo. A quantia do ajustamnto rsultant rlacionado com príodos antriors aos aprsntados nas dmonstraçõs financiras é fita para o saldo d abrtura d cada componnt d capital próprio afctado do príodo antrior mais antigo aprsntado. Normalmnt, o ajustamnto é fito nos rsultados rtidos. Contudo, o ajustamnto pod sr fito noutro componnt do capital próprio (por xmplo, para cumprir uma Norma ou Intrprtação). Qualqur outra informação sobr príodos antriors, tal como rsumos históricos d dados financiros, é também ajustada para príodos tão antigos quanto for praticávl. 27. Quando for impraticávl a uma ntidad aplicar uma nova política contabilística rtrospctivamnt, porqu não pod dtrminar o fito cumulativo da aplicação da política a todos os príodos antriors, a ntidad, d acordo com o parágrafo 25, aplica a nova política prospctivamnt dsd o início do príodo mais antigo praticávl. Por isso, la ignora a part do ajustamnto cumulativo nos activos, passivos capital próprio qu surja ants dssa data. A altração numa política contabilística é prmitida msmo qu sja impraticávl aplicar a política prospctivamnt a qualqur príodo antrior. Os parágrafos proporcionam orintação sobr quando é impraticávl aplicar uma nova política contabilística a um ou mais príodos antriors. Divulgação 28. Quando a aplicação inicial d uma Norma ou d uma Intrprtação tivr fitos no príodo corrnt ou m qualqur príodo antrior, pudss tr tais fitos nss príodo mas foi impraticávl dtrminar a quantia do ajustamnto, ou pudr tr fitos m príodos futuros, uma ntidad dv divulgar: (a) o título da Norma ou Intrprtação; (b) quando aplicávl, qu a altração na política contabilística é fita d acordo com as disposiçõs transitórias; (c) a naturza da altração na política contabilística; (d) quando aplicávl, uma dscrição das disposiçõs transitórias; () quando aplicávl, as disposiçõs transitórias qu possam tr um fito m futuros príodos; (f) para o príodo corrnt cada príodo antrior aprsntado, até ao ponto m qu sja praticávl, a quantia do ajustamnto: (i) para cada linha d itm afctada da dmonstração financira; (ii) s a IAS 33 Rsultados por Acção s aplicar à ntidad, para rsultados por acção básicos diluídos; (g) a quantia do ajustamnto rlacionado com príodos antriors aos aprsntados, até ao ponto m qu sja praticávl; (h) s a aplicação rtrospctiva xigida plos parágrafos 19(a) ou (b) for impraticávl para um príodo antrior m particular, ou para príodos antriors aos aprsntados, as circunstâncias qu lvaram à xistência dssa condição uma 7

8 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 8 dscrição d como dsd quando a política contabilística tm sido aplicada. As dmonstraçõs financiras d príodos postriors não prcisam d rptir stas divulgaçõs. 29. Quando uma altração voluntária m políticas contabilísticas tivr fitos no príodo corrnt ou m qualqur príodo antrior, possa tr tais fitos nss príodo mas foi impraticávl dtrminar a quantia do ajustamnto, ou pudr tr fitos m príodos futuros, uma ntidad dv divulgar: (a) a naturza da altração na política contabilística; (b) as razõs plas quais a aplicação da nova política contabilística proporciona informação fiávl mais rlvant; (c) para o príodo corrnt cada príodo antrior aprsntado, até ao ponto m qu sja praticávl, a quantia do ajustamnto: (i) para cada linha d itm afctada da dmonstração financira; (ii) s a IAS 33 s aplicar à ntidad, para rsultados por acção básicos diluídos; (d) a quantia do ajustamnto rlacionado com príodos antriors aos aprsntados, até ao ponto m qu sja praticávl; () s a aplicação rtrospctiva for impraticávl para um príodo antrior m particular, ou para príodos antriors aos aprsntados, as circunstâncias qu lvaram à xistência dssa condição uma dscrição d como dsd quando a política contabilística tm sido aplicada. As dmonstraçõs financiras d príodos postriors não prcisam d rptir stas divulgaçõs. 30. Quando uma ntidad não tivr aplicado uma nova Norma ou Intrprtação qu tnha sido mitida mas qu ainda não stja m vigor, a ntidad dv divulgar: (a) ss facto; (b) informação conhcida ou razoavlmnt calculávl qu sja rlvant para avaliar o possívl impacto qu a aplicação da nova Norma ou Intrprtação irá tr nas dmonstraçõs financiras da ntidad no príodo da aplicação inicial. 31. Ao cumprir o parágrafo 30, uma ntidad considra a divulgação: (a) do título da nova Norma ou Intrprtação; (b) da naturza da altração ou altraçõs iminnts na política contabilística; (c) da data até à qual s xig a aplicação da Norma ou Intrprtação; (d) da data na qual la plania aplicar inicialmnt a Norma ou Intrprtação; () ou:

9 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas (i) d uma discussão do impacto qu s spra qu a aplicação inicial da Norma ou Intrprtação tnha nas dmonstraçõs financiras da ntidad; ou (ii) s ss impacto não for conhcido ou razoavlmnt calculávl, d uma dclaração para ss fito. ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS 32. Como consquência das incrtzas inrnts às actividads mprsariais, muitos itns nas dmonstraçõs financiras não podm sr mnsurados com prcisão, podndo apnas sr stimados. A stimativa nvolv juízos d valor basados na última informação disponívl fiávl. Por xmplo, podm sr xigidas stimativas d: (a) dívidas incobrávis; (b) obsolscência dos invntários; (c) justo valor d activos financiros ou passivos financiros; (d) a vida útil d, ou o modlo sprado d consumo dos futuros bnfícios conómicos incorporados m, activos dprciávis; () obrigaçõs rspitants a garantias. 33. O uso d stimativas razoávis é uma part ssncial da prparação d dmonstraçõs financiras, não fazndo diminuir a sua fiabilidad. 34. Uma stimativa pod ncssitar d rvisão s ocorrrm altraçõs nas circunstâncias m qu a stimativa s basou ou m consquência d nova informação ou d mais xpriência. Dada a sua naturza, a rvisão d uma stimativa não s rlaciona com príodos antriors não é a corrcção d um rro. 35. Uma altração na bas d mnsuração aplicada é uma altração numa política contabilística não uma altração numa stimativa contabilística. Quando for difícil distinguir uma altração numa política contabilística d uma altração numa stimativa contabilística, a altração é tratada como altração numa stimativa contabilística. 36. O fito d uma altração numa stimativa contabilística, qu não sja uma altração à qual s apliqu o parágrafo 37, dv sr rconhcido prospctivamnt incluindo-o nos rsultados d: (a) o príodo da altração, s a altração afctar apnas ss príodo; ou (b) o príodo da altração futuros príodos, s a altração afctar ambos. 37. Até ao ponto m qu uma altração numa stimativa contabilística dá origm a altraçõs m activos passivos, ou s rlaciona com um itm do capital próprio, la dv sr rconhcida plo ajustamnto da quantia scriturada do itm d capital próprio, activo ou passivo rlacionado no príodo da altração. 9

10 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 38. O rconhcimnto prospctivo do fito d uma altração numa stimativa contabilística significa qu a altração é aplicada a transacçõs, outros acontcimntos condiçõs a partir da data da altração na stimativa. Uma altração numa stimativa contabilística pod afctar apnas os rsultados do príodo corrnt ou os rsultados tanto do príodo corrnt como d futuros príodos. Por xmplo, uma altração na stimativa da quantia d dívidas incobrávis afcta apnas os rsultados do príodo corrnt, por isso, é rconhcida no príodo corrnt. Porém, uma altração na stimativa da vida útil d, ou no modlo sprado d consumo dos futuros bnfícios conómicos incorporados m, um activo dprciávl afcta o gasto d dprciação do príodo corrnt d cada um dos futuros príodos durant a vida útil rmanscnt do activo. Em ambos os casos, o fito da altração rlacionada com o príodo corrnt é rconhcido como rndimnto ou gasto no príodo corrnt. O fito, caso xista, m futuros príodos é rconhcido como rndimnto ou gasto nsss futuros príodos. Divulgação 39. Uma ntidad dv divulgar a naturza a quantia d uma altração numa stimativa contabilística qu tnha um fito no príodo corrnt ou s spra qu tnha um fito m futuros príodos, xcpto no qu rspita à divulgação do fito m futuros príodos quando for impraticávl calcular ss fito. 40. S a quantia do fito m futuros príodos não for divulgada porqu a stimativa do msmo é impraticávl, uma ntidad dv divulgar ss facto. ERROS 41. Podm surgir rros no qu rspita ao rconhcimnto, mnsuração, aprsntação ou divulgação d lmntos d dmonstraçõs financiras. As dmonstraçõs financiras não stão m conformidad com as IFRSs s contivrm rros matriais ou rros imatriais fitos intncionalmnt para alcançar uma dtrminada aprsntação da posição financira, dsmpnho financiro ou fluxos d caixa d uma ntidad. Os potnciais rros do príodo corrnt dscobrtos nss príodo são corrigidos ants d as dmonstraçõs financiras srm autorizadas para missão. Contudo, os rros matriais por vzs não são dscobrtos até um príodo postrior, sts rros d príodos antriors são corrigidos na informação comparativa aprsntada nas dmonstraçõs financiras dss príodo postrior (vr parágrafos 42-47). 42. Sujito ao parágrafo 43, uma ntidad dv corrigir os rros matriais d príodos antriors rtrospctivamnt no primiro conjunto d dmonstraçõs financiras autorizadas para missão após a sua dscobrta por: 10 (a) rxprssão das quantias comparativas para o(s) príodo(s) antrior(s) aprsntado(s) m qu tnha ocorrido o rro; ou (b) s o rro ocorru ants do príodo antrior mais antigo aprsntado, rxprssão dos saldos d abrtura dos activos, passivos capital próprio para o príodo antrior mais antigo aprsntado. Limitaçõs à Rxprssão Rtrospctiva 43. Um rro d príodo antrior dv sr corrigido por rxprssão rtrospctiva xcpto até ao ponto m qu sja impraticávl dtrminar ou os fitos spcíficos d um príodo ou o fito cumulativo do rro.

11 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 44. Quando for impraticávl dtrminar os fitos spcíficos d um príodo d um rro na informação comparativa para um ou mais príodos antriors aprsntados, a ntidad dv rxprssar os saldos d abrtura d activos, passivos capital próprio para o príodo mais antigo para o qual sja praticávl a rxprssão rtrospctiva (qu pod sr o príodo corrnt). 45. Quando for impraticávl dtrminar o fito cumulativo, no início do príodo corrnt, d um rro m todos os príodos antriors, a ntidad dv rxprssar a informação comparativa para corrigir o rro prospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl. 46. A corrcção d um rro d um príodo antrior é xcluída dos rsultados do príodo m qu o rro é dscobrto. Qualqur informação aprsntada sobr príodos antriors, incluindo qualqur rsumo histórico d dados financiros, é rxprssa para príodos tão antigos quanto for praticávl. 47. Quando for impraticávl dtrminar a quantia d um rro (por xmplo, um rro na aplicação d uma política contabilística) para todos os príodos antriors, a ntidad, d acordo com o parágrafo 45, rxprssa a informação comparativa prospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl. Por isso, la ignora a part da rxprssão cumulativa d activos, passivos capital próprio qu surja ants dssa data. Os parágrafos proporcionam orintação sobr quando é impraticávl corrigir um rro para um ou mais príodos antriors. 48. As corrcçõs d rros distingum-s d altraçõs nas stimativas contabilísticas. As stimativas contabilísticas pla sua naturza são aproximaçõs qu podm ncssitar d rvisão à mdida qu s torn conhcida informação adicional. Por xmplo, o ganho ou a prda rconhcido no momnto do dsfcho d uma contingência não é a corrcção d um rro. Divulgação d Erros d Príodos Antriors 49. Ao aplicar o parágrafo 42, uma ntidad dv divulgar o sguint: (a) a naturza do rro d um príodo antrior; (b) para cada príodo antrior aprsntado, até ao ponto m qu sja praticávl, a quantia da corrcção: (i) para cada linha d itm afctada da dmonstração financira; (ii) s a IAS 33 s aplicar à ntidad, para rsultados por acção básicos diluídos; (c) a quantia da corrcção no início do príodo antrior mais antigo aprsntado; (d) s a rxprssão rtrospctiva for impraticávl para um príodo antrior m particular, as circunstâncias qu lvaram à xistência dssa condição uma dscrição d como dsd quando o rro foi corrigido. As dmonstraçõs financiras d príodos postriors não prcisam d rptir stas divulgaçõs. IMPRATICABILIDADE COM RESPEITO À APLICAÇÃO RETROSPECTIVA E À REEXPRESSÃO RETROSPECTIVA 11

12 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 50. Em algumas circunstâncias, torna-s impraticávl ajustar informação comparativa para um ou mais príodos antriors para consguir comparabilidad com o príodo corrnt. Por xmplo, podm não tr sido coligidos dados no(s) príodo(s) antrior(s) d uma forma qu prmita ou a aplicação rtrospctiva d uma nova política contabilística (incluindo, para a finalidad dos parágrafos 51 53, a sua aplicação prospctiva a príodos antriors) ou a rxprssão rtrospctiva para corrigir um rro d um príodo antrior, pod sr impraticávl rcriar ssa informação. 51. É frquntmnt ncssário fazr stimativas da aplicação d uma política contabilística a lmntos das dmonstraçõs financiras rconhcidos ou divulgados com rspito a transacçõs, outros acontcimntos ou condiçõs. A stimativa é inrntmnt subjctiva, as stimativas podm sr dsnvolvidas após a data do balanço. O dsnvolvimnto d stimativas é potncialmnt mais difícil quando s aplica rtrospctivamnt uma política contabilística ou s faz uma rxprssão rtrospctiva para corrigir um rro d um príodo antrior, dvido ao príodo d tmpo mais longo qu pod tr dcorrido dsd qu ocorru a transacção, outro acontcimnto ou condição afctado. Contudo, o objctivo das stimativas rlacionadas com príodos antriors prmanc o msmo qu para as stimativas fitas no príodo corrnt, nomadamnt, qu a stimativa rflicta as circunstâncias qu xistiam quando a transacção, outro acontcimnto ou condição ocorru. 52. Por isso, aplicar rtrospctivamnt uma nova política contabilística ou corrigir um rro d um príodo antrior xig qu s distinga a informação qu: (a) proporciona provas d circunstâncias qu xistiam na(s) data(s) m qu a transacção, outro acontcimnto ou condição ocorru; (b) tria stado disponívl quando as dmonstraçõs financiras dss príodo antrior foram autorizadas para missão d outra informação. Para alguns tipos d stimativas (por xmplo, uma stimativa do justo valor não basada num prço obsrvávl ou m contributos obsrvávis), é impraticávl distinguir sts tipos d informação. Quando a aplicação rtrospctiva ou a rxprssão rtrospctiva xigiss qu s fizss uma stimativa significativa para a qual sja impossívl distinguir sts dois tipos d informação, é impraticávl aplicar a nova política contabilística ou corrigir o rro d um príodo antrior rtrospctivamnt. 53. Não dv sr usada prcpção ao aplicar uma nova política contabilística a, ou ao corrigir quantias para, um príodo antrior, qur ao fazr suposiçõs sobr quais triam sido as intnçõs da grência num príodo antrior ou ao stimar as quantias rconhcidas, mnsuradas ou divulgadas num príodo antrior. Por xmplo, quando uma ntidad corrig um rro d um príodo antrior na mnsuração d activos financiros prviamnt classificados como invstimntos dtidos até à maturidad d acordo com a IAS 39 Instrumntos Financiros: Rconhcimnto Mnsuração, la não altra a rspctiva bas d mnsuração para ss príodo s a grência tivr dcidido mais tard não os dtr até à maturidad. Além disso, quando uma ntidad corrig um rro d um príodo antrior ao calcular o su passivo rlativo a baixa por donça acumulada dos mprgados d acordo com a IAS 19 Bnfícios dos Emprgados, la ignora informação sobr uma época d grip invulgarmnt grav durant o príodo sguint qu s tornou disponívl dpois d as dmonstraçõs financiras do príodo antrior trm sido autorizadas para missão. O facto d stimativas significativas srm frquntmnt xigidas quando s mnda informação comparativa aprsntada para príodos antriors não impd o ajustamnto ou corrcção fiávl da informação comparativa. 12

13 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas DATA DE EFICÁCIA 54. Uma ntidad dv aplicar sta Norma para os príodos anuais com início m ou após 1 d Janiro d É ncorajada a aplicação mais cdo. S uma ntidad aplicar sta Norma para um príodo qu tnha início ants d 1 d Janiro d 2005, la dv divulgar ss facto. RETIRADA DE OUTRAS TOMADAS DE POSIÇÃO 55. Esta Norma substitui a IAS 8 Rsultados Líquidos do Príodo, Erros Fundamntais Altraçõs nas Políticas Contabilísticas, rvista m Esta Norma substitui as sguints Intrprtaçõs: (a) SIC-2 Consistência - Capitalização d Custos d Empréstimos Obtidos; (b) SIC-18 Consistência - Métodos Altrnativos. 13

14 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas APÊNDICE Emndas a Outras Tomadas d Posição As mndas nunciadas nst apêndic dvrão sr aplicadas aos príodos anuais com início m ou após 1 d Janiro d S uma ntidad aplicar sta Norma a um príodo antrior, stas mndas dvrão sr aplicadas a ss príodo antrior. A1. A IAS 7 Dmonstraçõs d Fluxos d Caixa é mndada da sguint forma: 14 Os parágrafos sobr itns xtraordinários são liminados. A2. A IAS 12 Impostos sobr o Rndimnto é mndada da sguint forma. O parágrafo 62(b) passa a tr a sguint rdacção: (b) um ajustamnto no saldo d abrtura d rsultados rtidos rsultants ou d uma altração na política contabilística aplicada rtrospctivamnt ou da corrcção d um rro (vr IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros). O parágrafo 80(h) passa a tr a sguint rdacção: (h) a quantia do gasto (rndimnto) d imposto rlativa às altraçõs nas políticas contabilísticas nos rros qu stão incluídas nos rsultados d acordo com a IAS 8, porqu não podm sr contabilizadas rtrospctivamnt. Os parágrafos 81(b) 83 são liminados. A3. A IAS 14 Rlato por Sgmntos é mndada da sguint forma. A dfinição d políticas contabilísticas no parágrafo 8 passa a tr a sguint rdacção: Políticas contabilísticas são os princípios, bass, convnçõs, rgras práticas spcíficos aplicados por uma ntidad na prparação aprsntação d dmonstraçõs financiras. O parágrafo 60 passa a tr a sguint rdacção: 60. A IAS 1 xig qu quando os itns d rndimnto d gasto form matriais, a sua naturza quantia dvam sr divulgadas sparadamnt. A IAS 1 ofrc divrsos xmplos, incluindo rduçõs d invntários d activos fixos tangívis, provisõs para rstruturaçõs, alinaçõs d activos fixos tangívis invstimntos d longo prazo, unidads opracionais m dscontinuação, rsolução d litígios rvrsõs d provisõs. O parágrafo 59 não s dstina a altrar a classificação d qualqur dsss itns nm a altrar a mnsuração d tais itns. A divulgação ncorajada por ss parágrafo, contudo, altra o nívl a qu a importância dsss itns é avaliada para finalidads d divulgação dsd o nívl da ntidad ao nívl do sgmnto. Os parágrafos passam a tr a sguint rdacção: 77. As altraçõs nas políticas contabilísticas aplicadas pla ntidad são tratadas na IAS 8. A IAS 8 xig qu as altraçõs na política contabilística só dvm sr fitas s xigidas por uma Norma ou Intrprtação, ou s a altração rsultar m informação fiávl mais rlvant sobr transacçõs, outros acontcimntos ou condiçõs nas dmonstraçõs financiras da ntidad. 78. As altraçõs nas políticas contabilísticas aplicadas ao nívl da ntidad qu afctam a

15 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas informação por sgmntos são tratadas d acordo com a IAS 8. A mnos qu uma nova Norma ou Intrprtação spcifiqu d forma difrnt, a IAS 8 xig qu: (a) uma altração na política contabilística sja aplicada rtrospctivamnt a informação d um príodo antrior sja rxprssa a mnos qu sja impraticávl dtrminar qur o fito cumulativo qur os fitos spcíficos d um príodo da altração; (b) s a aplicação rtrospctiva não for praticávl para todos os príodos aprsntados, a nova política contabilística dv sr aplicada rtrospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl; (c) s for impraticávl dtrminar o fito cumulativo da aplicação da nova política contabilística no início do príodo corrnt, a política dv sr aplicada prospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl. As sguints altraçõs são fitas para rmovr rfrências a itns xtraordinários: (a) no parágrafo 16, na dfinição d rédito do sgmnto, a alína (a) é liminada. (b) no parágrafo 16, na dfinição d gasto do sgmnto, a alína (a) é liminada. A4. A IAS 19 Bnfícios dos Emprgados é mndada da sguint forma. O parágrafo 131 passa a tr a sguint rdacção: 131. Embora sta Norma não xija divulgaçõs spcíficas acrca d outros bnfícios dos mprgados d longo prazo, outras Normas podm xigir divulgaçõs, por xmplo, quando o gasto rsultant dsss bnfícios for matrial dssa forma xigiss divulgação d acordo com a IAS 1 Aprsntação d Dmonstraçõs Financiras. Quando xigido pla IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas, uma ntidad divulga informação acrca d outros bnfícios dos mprgados d longo prazo para o pssoal chav da grência. O parágrafo 142 passa a tr a sguint rdacção: 142. Conform xigido pla IAS 1, uma ntidad divulga a naturza a quantia d um gasto s for matrial. Os bnfícios d cssação d mprgo podm rsultar num gasto qu xija divulgação para cumprir st rquisito. O parágrafo 160 passa a tr a sguint rdacção: 160. A IAS 8 é aplicada quando uma ntidad altra as suas políticas contabilísticas para rflctir as altraçõs spcificadas nos parágrafos A. Ao aplicar ssas altraçõs rtrospctivamnt, conform xigido pla IAS 8, a ntidad trata ssas altraçõs como s tivssm sido aplicadas ao msmo tmpo qu o rsto dsta Norma. A5. Na IAS 20 Contabilização dos Subsídios do Govrno Divulgação d Apoios do Govrno, os parágrafos passam a tr a sguint rdacção: 20. Um subsídio do govrno qu s torn rcbívl como compnsação por gastos ou prdas já incorridos ou para a finalidad d dar suport financiro imdiato à ntidad sm qualqur futuro custo rlacionado dv sr rconhcido como rndimnto do príodo m qu s tornar rcbívl. 15

16 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 21. Em algumas circunstâncias, um subsídio do govrno pod sr concdido para a finalidad d dar suport financiro imdiato a uma ntidad não como um incntivo para lvar a cabo dispêndios spcíficos. Tais subsídios podm sr limitados a uma ntidad individual podm não star disponívis para toda uma class d bnficiários. Estas circunstâncias podm garantir o rconhcimnto d um subsídio como rndimnto no príodo m qu a ntidad s qualificar para o rcbr, com a divulgação ncssária para assgurar qu o su fito sja claramnt comprndido. 22. Um subsídio do govrno pod tornar-s rcbívl por uma ntidad como compnsação por gastos ou prdas incorridos num príodo antrior. Um tal subsídio é rconhcido como rndimnto no príodo m qu s tornar rcbívl, com a divulgação ncssária para assgurar qu o su fito sja claramnt comprndido. A6. Na IAS 22 Concntraçõs d Actividads Emprsariais, o parágrafo 100 é liminado. A7. Na IAS 23 Custos d Empréstimos Obtidos, o parágrafo 30 é mndado passa a tr a sguint rdacção: 30. Quando a adopção dsta Norma constituir uma altração na política contabilística, uma ntidad é ncorajada a ajustar as suas dmonstraçõs financiras d acordo com a IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros. Como altrnativa, as ntidads dvm capitalizar apnas os custos d mpréstimos obtidos incorridos após a data d ficácia da Norma qu corrspondam aos critérios d capitalização. A8. A IAS 34 Rlato Financiro Intrcalar é mndada da sguint forma. O parágrafo 17 passa a tr a sguint rdacção: 17. Exmplos dos tipos d divulgação xigidos plo parágrafo 16 são aprsntados adiant. As Normas Intrprtaçõs individuais proporcionam orintação sobr a divulgação d muitos dsts itns: (a) a rdução dos invntários para o valor ralizávl líquido a rvrsão d tal rdução; (b) o rconhcimnto d uma prda rsultant da imparidad d activos fixos tangívis, activos intangívis ou outros activos, a rvrsão d tal prda por imparidad; (c) a rvrsão d qualqur provisão para os custos d rstruturação; (d) aquisiçõs alinaçõs d itns do activo fixo tangívl; () compromissos para aquisição d activos fixos tangívis; (f) rsolução d litígios; (g) corrcçõs d rros d príodos antriors; (h) [liminado]; (i) qualqur incumprimnto d mpréstimo ou violação d um acordo d mpréstimo qu não tnha sido rmdiado até à data do balanço; (j) transacçõs d parts rlacionadas. 16

17 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas Os parágrafos 24, passam a tr a sguint rdacção: 24. A IAS 1 Aprsntação d Dmonstraçõs Financiras a IAS8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros dfinm um itm como matrial s a sua omissão ou dmonstração incorrcta pudss influnciar as dcisõs conómicas dos utnts das dmonstraçõs financiras. A IAS 1 xig a divulgação sparada d itns matriais, incluindo (por xmplo) unidads opracionais m dscontinuação, a IAS 8 xig a divulgação d altraçõs nas stimativas contabilísticas, rros altraçõs nas políticas contabilísticas. As duas Normas não contêm orintação qualificada no qu rspita à matrialidad. 25. Embora o juízo d valor sja smpr xigido para avaliar a matrialidad, sta Norma basia a dcisão d rconhcimnto d divulgação m dados do príodo intrcalar só por si por razõs d comprnsibilidad dos númros intrcalars. Dst modo, por xmplo, os itns não usuais, as altraçõs nas políticas ou stimativas contabilísticas os rros são rconhcidos divulgados na bas da matrialidad m rlação a dados do príodo intrcalar para vitar intrfrências nganadoras qu possam rsultar da não divulgação. O objctivo qu prvalc é o d assgurar qu um rlatório financiro intrcalar inclua toda a informação rlvant para a comprnsão da posição dsmpnho financiros d uma ntidad durant o príodo intrcalar. 27. A IAS 8 xig a divulgação da naturza (s praticávl) da quantia d uma altração numa stimativa qu tnha ou um fito matrial no príodo corrnt ou qu s spr qu vnha a tr um fito matrial nos príodos postriors. O parágrafo 16(d) dsta Norma xig uma divulgação smlhant num rlatório financiro intrcalar. Os xmplos inclum altraçõs nas stimativas do príodo intrcalar final rfrnts a rduçõs dos invntários, rstruturaçõs ou prdas por imparidad rlatadas num príodo intrcalar antrior do ano financiro. A divulgação xigida plo parágrafo antrior é consistnt com o rquisito da IAS 8 dstina-s a tr um âmbito strito rlacionando-s apnas com a altração nas stimativas. Não s xig qu uma ntidad inclua informação financira adicional rlativa ao príodo intrcalar nas suas dmonstraçõs financiras anuais. Os parágrafos passam a tr a sguint rdacção: 43. Uma altração na política contabilística, qu não sja uma altração para a qual a transição sja spcificada por uma nova Norma ou Intrprtação, dv sr rflctida por: (a)-rxprssão das dmonstraçõs financiras d príodos intrcalars antriors do ano financiro corrnt d príodos intrcalars comparávis d qualqur ano financiro antrior qu srão rxprssos nas dmonstraçõs financiras anuais d acordo com a IAS 8; ou (b) quando for impraticávl dtrminar o fito cumulativo no início do ano financiro da aplicação d uma nova política contabilística a todos os príodos antriors, do ajustamnto das dmonstraçõs financiras d príodos intrcalars antriors do ano financiro corrnt, d príodos intrcalars comparávis d anos financiros antriors para aplicar a nova política contabilística prospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl. 44. Um objctivo do princípio prcdnt é assgurar qu uma só política contabilística sja aplicada a uma dtrminada class d transacçõs ao longo d todo o ano financiro. 17

18 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas Sgundo a IAS 8, uma altração na política contabilística é rflctida pla aplicação rtrospctiva, com rxprssão d dados financiros do príodo antrior até uma data tão antiga quanto for praticávl. Contudo, s for impraticávl dtrminar a quantia cumulativa do ajustamnto rlativo aos anos financiros antriors, sgundo a IAS 8, a nova política é aplicada prospctivamnt a partir da data mais antiga praticávl. O fito do princípio nunciado no parágrafo 43 é xigir qu durant o ano financiro corrnt qualqur altração na política contabilística sja aplicada ou rtrospctivamnt ou, s tal não for praticávl, prospctivamnt, a partir do início do ano financiro no máximo não dpois. A9. Na IAS 35 Unidads Opracionais m Dscontinuação, os parágrafos 41, são liminados. A10. Na IAS 36 Imparidad d Activos, o parágrafo 13 da Introdução é liminado, os parágrafos são liminados. A11. Na IAS 37 Provisõs, Passivos Contingnts Activos Contingnts, o parágrafo 94 é liminado. A12. Na IAS 38 Activos Intangívis, o parágrafo 120 é liminado. A13. Na SIC-12 Consolidação Entidads d Finalidads Espciais, o parágrafo da data d ficácia passa a tr a sguint rdacção: Data d Eficácia: Esta Intrprtação torna-s ficaz para príodos financiros anuais com início m ou após É ncorajada a aplicação mais cdo. As altraçõs nas políticas contabilísticas dvm sr contabilizadas d acordo com a IAS 8. A14. Na SIC-13 Entidads Conjuntamnt Controladas Contribuiçõs Não Montárias por Emprnddors, o parágrafo da data d ficácia passa a tr a sguint rdacção: Data d Eficácia: Esta Intrprtação torna-s ficaz para príodos financiros anuais com início m ou após 1 d Janiro d É ncorajada a aplicação mais cdo. As altraçõs nas políticas contabilísticas dvm sr contabilizadas d acordo com a IAS 8. A15. Na SIC-21 Impostos sobr o Rndimnto Rcupração d Activos Não-Dprciávis Rvalorizados, o parágrafo da data d ficácia passa a tr a sguint rdacção: Data d Eficácia: Est consnso torna-s ficaz a 15 d Julho d As altraçõs nas políticas contabilísticas dvm sr contabilizadas d acordo com a IAS 8. A16. [Emnda não aplicávl às Normas simpls] A17. Na SIC-25 Impostos sobr o Rndimnto Altraçõs na Situação Fiscal d uma Entidad ou dos sus Accionistas, o parágrafo da data d ficácia passa a tr a sguint rdacção: Data d Eficácia: Est consnso torna-s ficaz a 15 d Julho d As altraçõs nas políticas contabilísticas dvm sr contabilizadas d acordo com a IAS 8. A18. Na SIC-27 Avaliação da Substância d Transacçõs qu Envolvam a Forma Lgal d uma Locação, o parágrafo da data d ficácia passa a tr a sguint rdacção: Data d Eficácia: Esta Intrprtação torna-s ficaz a 31 d Dzmbro d As altraçõs nas políticas contabilísticas dvm sr contabilizadas d acordo com a IAS 8. A19. Na SIC-31 Rédito Transacçõs d Troca Envolvndo Srviços d Publicidad, o parágrafo da data d ficácia passa a tr a sguint rdacção: 18

19 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 19 Data d Eficácia: Esta Intrprtação torna-s ficaz a 31 d Dzmbro d As altraçõs nas políticas contabilísticas dvm sr contabilizadas d acordo com a IAS 8. A20. Na IFRS 1 Adopção Pla Primira Vz das Normas Intrnacionais d Rlato Financiro, a dfinição d Normas Intrnacionais d Rlato Financiro no Apêndic A passa a tr a sguint rdacção: Normas Intrnacionais d Rlato Financiro (IFRSs) Normas Intrprtaçõs adoptadas plo Intrnational Accounting Standards Board (IASB). Comprndm: (a) Normas Intrnacionais d Rlato Financiro; (b) Normas Intrnacionais d Contabilidad; (c) Intrprtaçõs originadas plo Intrnational Financial Rporting Intrprtations Committ (IFRIC) ou plo antrior Standing Intrprtations Committ (SIC). A21. A rubrica da IFRS 1 Adopção Pla Primira Vz das Normas Intrnacionais d Rlato Financiro passa a tr a sguint rdacção: A Norma Intrnacional d Rlato Financiro 1 Adopção Pla Primira Vz das Normas Intrnacionais d Rlato Financiro (IFRS 1) stá stablcida nos parágrafos 1-47 nos Apêndics A-C. Todos os parágrafos têm igual autoridad. Os parágrafos a chio aprsntam os princípios mais importants. Na sua primira mnção na Norma, os trmos dfinidos no Apêndic A stão m itálico. As dfiniçõs d outros trmos são aprsntadas no Glossário das Normas Intrnacionais d Rlato Financiro. A IFRS 1 dv sr lida no contxto do su objctivo das Bass para Conclusõs, do Prfácio às Normas Intrnacionais d Rlato Financiro da Estrutura Concptual para a Prparação Aprsntação das Dmonstraçõs Financiras. A IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros proporciona uma bas para slccionar aplicar políticas contabilísticas na falta d orintação xplícita. A22. As rubricas d todas as outras Normas Intrnacionais d Contabilidad são substituídas por uma nova rubrica com a sguint forma: A Norma Intrnacional d Contabilidad X Título m Palavras (IAS X) stá dsnvolvida nos parágrafos [ nos Apêndics A-C]*. Todos os parágrafos têm igual autoridad, mas rtêm o formato IASC da Norma quando sta foi adoptada plo IASB. A IAS X dv sr lida no contxto do [su objctivo das Bass para Conclusõs, do](**) Prfácio às Normas Intrnacionais d Rlato Financiro da Estrutura Concptual para a Prparação Aprsntação das Dmonstraçõs Financiras. A IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros proporciona uma bas para slccionar aplicar políticas contabilísticas na falta d orintação xplícita. (*) Usado apnas para os apêndics qu façam part da Norma. (**) Usado apnas quando a Norma contém um objctivo ou é acompanhada por uma Bas para Conclusõs. A23. Nas Normas Intrnacionais d Rlato Financiro, incluindo as Normas Intrnacionais d Contabilidad as Intrprtaçõs, aplicávis m Dzmbro d 2003, as rfrências à vrsão corrnt da IAS 8 Rsultado Líquido do Príodo, Erros Fundamntais Altraçõs nas Políticas

20 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas Contabilísticas são mndadas para a IAS 8 Políticas Contabilísticas, Altraçõs nas Estimativas Contabilísticas Erros. 20

21 CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas 1 (Janla-flutuant - Nota) Publicada no JO L 261 d , p. 1 (Rgulamnto (CE) n.º 1725/2003 da Comissão) Notas d Fim 21

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas ÍNDICE IFRS 5 Activos não corrnts dtidos para vnda unidads opracionais dscontinuadas (1) NORMA INTERNACIONAL DE RELATO FINANCEIRO 5 Activos não corrnts dtidos para vnda unidads opracionais dscontinuadas

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas ÍNDICE IAS 36 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 36 Imparidad d Activos Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-5 Dfiniçõs 6 Idntificação d um activo qu possa star com imparidad 7-17 Mnsuração da quantia

Leia mais

7684 Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2015

7684 Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2015 7684 Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 178 11 d stmbro d 2015 vnda continua a mnsurar ss ativo biológico plo su justo valor mnos os custos stimados no ponto d vnda até à sua alinação. 28 Em todos os casos,

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo. título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R2) OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Corrlação às Normas Intrnacionais d Contabilidad - IFRS 16 Objtivo 1.Est pronunciamnto stablc

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas Rf. Ars(2018)3022837-08/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxlas, 31.5.2018 COM(2018) 391 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta d Rgulamnto do Parlamnto Europu do Conslho qu stablc o programa d apoio às rformas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5) Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)

Leia mais

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas; robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Nº 21, quarta-feira, 30 de janeiro de ISSN

Nº 21, quarta-feira, 30 de janeiro de ISSN Nº 21, quarta-fira, 30 d janiro d 2013 1 ISSN 1677-7042 149 gidos nas dmonstraçõs contábis qualqur difrnça ntr as rspctivas datas d ncrramnto dvm sr as msmas d um príodo para outro. 35. As dmonstraçõs

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2018 Critérios de Classificação Página 1

Exame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2018 Critérios de Classificação Página 1 Eam Final Nacional d Matmática A Prova 63.ª Fas Ensino Scundário 018 1.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 139/01, d d julho Critérios d Classificação 1 Páginas Prova 63/.ª F. CC Página 1/ 1 CRITÉRIOS GERAIS

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 03/2013

RESOLUÇÃO N o 03/2013 RESOLUÇÃO N o 03/2013 A Comissão d Graduação m Engnharia Física, no uso d suas atribuiçõs, RESOLVE stablcr as sguints altraçõs curriculars no Curso d Bacharlado m Engnharia Física a partir do sgundo smstr

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar Ministério da Saúd Dircção-Gral da Saúd Circular Normativa Assunto: Síndroma Rspiratória Aguda - Plano d Contingência. Rfrnciação Hospitalar Nº 7/DT Data: 6/5/2003 Para: Todos os Hospitais Cntros d Saúd

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Toria Macroconômica I Prof. Andrson Litaiff Prof. Salomão Nvs 2 Contúdo Programático 3ª Avaliação Rfinamntos do modlo IS-LM Taxas d juros nominais rais Expctativas nas dcisõs d consumo d invstimntos Expctativas

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Explorar o poder dos homens e das mulheres sobre os recursos

Explorar o poder dos homens e das mulheres sobre os recursos Frramntas para apoiar a transformação das comunidads A2 ACTIVIDADES PARA REVELAR PROBLEMAS ESCONDIDOS Explorar o podr dos homns das mulhrs sobr os rcursos Porquê utilizar sta actividad? Esta frramnta ajuda

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A.

14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Empresarial terça-feira, 29 de abril de 2014 BAYER S.A. 14 São Paulo, 124 (79) Diário Oficial Emprsarial trça-fira, 29 d abril d 2014 O Grupo Fundado 1863 na Alanha, o Grupo é uma prsa global, com comptências nas áras da saúd ( HalthCar), ciências agrícolas

Leia mais

Dualidade e Complementaridade

Dualidade e Complementaridade Dualidad Complmntaridad O concito d partícula o concito d onda provêm da intuição qu os srs umanos dsnvolvram ao longo do tmpo, pla xpriência cotidiana com o mundo dos fnômnos físicos m scala macroscópica.

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Área Bloco Domínio Conteúdos

Área Bloco Domínio Conteúdos Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Acções Portugal (Ser. 11/2)

Prospecto Informativo Invest Acções Portugal (Ser. 11/2) Prospcto Informativo Invst Acçõs Portugal (Sr. 11/2) Fvriro d 2011 Dsignação: Invst Acçõs Portugal (Sr. 11/2). Classificação: Caractrização do Produto: Garantia d Capital: Garantia d Rmunração: Factors

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS

PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS PLANO DE AMOSTRAGEM PARA TESTES POR ATRIBUTOS por Jonas Libl Os tsts por atributos tm o objtivo d stimar para o univrso proporçõs d incidências obsrvadas m amostras, a fim d possibilitar a formação d opinião

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

A relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).

A relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação). Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL Cooprativa d Formação, Educação Dsnvolvimnto do Baixo Tâmga, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL PROGRAMA: PRODER Subprograma 3 (Abordagm Ladr) Documnto d trabalho: CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 Edição Númro 85 d 05/05/2017 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Suprior EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 O

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Despacho n.º 01/PRES/2017

Despacho n.º 01/PRES/2017 Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

PLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS

PLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS ESCOLA MUNICIPAL DR. CARLOS BATALHA SEJA: PRIMEIRO SEGMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SEGUNDO E TERCEIRO ANO PROFESSORA REGENTE: MARIA APARECIDA ESTAGIÁRIA: SÍLVIA ELAINE LIMA DISCIPLINA: PORTUGUÊS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Portugal (Ser. 10/1)

Prospecto Informativo Invest Portugal (Ser. 10/1) Prospcto Informativo Invst Portugal (Sr. 10/1) Maio d 2010 Dsignação: Invst Portugal (Sr. 10/1). Classificação: Caractrização do Produto: Garantia d Capital: Garantia d Rmunração: Factors d Risco: Produto

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL ANEXO I Intgração dos bns imóvis no património cultural PATRIMÓNIO Li n.º 107/2001, d 8 d Stmbro TODOS OS BENS CULTURAIS Intrss Nacional / Intrss Público / INTERESSE MUNICIPAL Catgorias: Monumntos; Conjuntos;

Leia mais

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019 COMPETÊNCIAS VALORES CAPACIDADES CONHECIMENTOS Prática Escrita Escola Scundária Pota Al Brto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano ltivo: 2018 /2019 Dpartamnto d Exprssõs

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal.

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Algoritmo Simplex Primal. Ano lctivo: 8/9 Univrsidad da ira Intrior Dpartamnto d Matmática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha d rcícios nº: Algoritmo Simpl Primal. Cursos: Economia. Considr o sguint conjunto d soluçõs admissívis: {,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA A 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Despacho n.º 01/PRES/2017

Despacho n.º 01/PRES/2017 Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais