Nº 21, quarta-feira, 30 de janeiro de ISSN

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1 Nº 21, quarta-fira, 30 d janiro d ISSN gidos nas dmonstraçõs contábis qualqur difrnça ntr as rspctivas datas d ncrramnto dvm sr as msmas d um príodo para outro. 35. As dmonstraçõs contábis do invstidor dvm sr laboradas utilizando práticas contábis uniforms para vntos transaçõs d msma naturza m circunstâncias smlhants. 36. S a invstida utilizar práticas contábis difrnts daqulas adotadas plo invstidor m vntos transaçõs d msma naturza m circunstâncias smlhants, dvm sr ftuados ajusts ncssários para adquar as dmonstraçõs contábis da invstida às práticas contábis do invstidor quando da utilização dstas para aplicação do método da quivalência patrimonial. 37. S a invstida tivr açõs prfrnciais com dirito a dividndo cumulativo m circulação qu stivrm m podr d outras parts qu não o invstidor, as quais são classificadas como part intgrant do patrimônio líquido, o invstidor dv calcular sua participação nos rsultados do príodo da invstida após ajustá-lo pla ddução dos dividndos prtinnts a ssas açõs, indpndntmnt d ls trm sido dclarados ou não. 38. Quando a participação do invstidor nos prjuízos do príodo da coligada ou do mprndimnto controlado m conjunto s igualar ou xcdr o saldo contábil d sua participação na invstida, o invstidor dv dscontinuar o rconhcimnto d sua participação m prdas futuras. A participação na invstida dv sr o valor contábil do invstimnto nssa invstida, avaliado plo método da quivalência patrimonial, juntamnt com alguma participação d longo prazo qu, m ssência, constitui part do invstimnto líquido total do invstidor na invstida. Por xmplo, um componnt, cuja liquidação não stá planjada, nm tampouco é provávl qu ocorra num futuro prvisívl, é, m ssência, uma xtnsão do invstimnto da ntidad naqula invstida. Tais componnts podm incluir açõs prfrnciais, bm como rcbívis ou mpréstimos d longo prazo, porém não inclum componnts como rcbívis ou xigívis d naturza comrcial ou quaisqur rcbívis d longo prazo para os quais xistam garantias adquadas, tais como mpréstimos garantidos. O prjuízo rconhcido plo método da quivalência patrimonial qu xcda o invstimnto m açõs ordinárias do invstidor dv sr aplicado aos dmais componnts qu constitum a participação do invstidor na invstida m ordm invrsa d intrss rsidual - sniority (isto é, prioridad na liquidação). 39. Após rduzir, até zro, o saldo contábil da participação do invstidor, prdas adicionais dvm sr considradas, um passivo dv sr rconhcido, somnt na xtnsão m qu o invstidor tivr incorrido m obrigaçõs lgais ou construtivas (não formalizadas) ou tivr fito pagamntos m nom da invstida. S a invstida subsquntmnt apurar lucros, o invstidor dv rtomar o rconhcimnto d sua participação nsss lucros somnt após o ponto m qu a part qu lh cab nsss lucros postriors s igualar à sua participação nas prdas não rconhcidas. 39A. O disposto nos itns não é aplicávl a invstimnto m controlada no balanço individual da controladora, dvndo sr obsrvada a prática contábil qu produzir o msmo rsultado líquido o msmo patrimônio líquido para a controladora qu são obtidos a partir das dmonstraçõs consolidadas do grupo conômico, para atndimnto ao rqurido quanto aos atributos d rlvância d rprsntação fiddigna (o qu já inclui a primazia da ssência sobr a forma), conform dispõm a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL - Estrutura Concitual para Elaboração d Rlatório Contábil-Financiro a NBC TG 26. Prdas por rdução ao valor rcuprávl 40. Após a aplicação do método da quivalência patrimonial, incluindo o rconhcimnto dos prjuízos da coligada ou do mprndimnto controlado m conjunto m conformidad com o disposto no itm 38, o invstidor dv aplicar os rquisitos da NBC TG 38 para dtrminar a ncssidad d rconhcr alguma prda adicional por rdução ao valor rcuprávl do invstimnto líquido total dss invstidor na invstida. 41. O invstidor, m dcorrência d sua participação na coligada ou no mprndimnto controlado m conjunto, também dv aplicar os rquisitos da NBC TG 38 para dtrminar a xistência d alguma prda adicional por rdução ao valor rcuprávl (impairmnt) m itns qu não fazm part do invstimnto líquido nssa coligada ou mprndimnto controlado m conjunto para dtrminar o montant dssa prda. 41A. No caso do balanço individual da controladora, o rconhcimnto d prdas adicionais por rdução ao valor rcuprávl (impairmnt) com rlação ao invstimnto m controlada dv sr fito com obsrvância ao disposto no itm 39A. 42. Em função d o ágio fundamntado m rntabilidad futura (goodwill) intgrar o valor contábil do invstimnto na invstida (não dv sr rconhcido sparadamnt), l não dv sr tstado sparadamnt com rlação ao su valor rcuprávl, obsrvado o contido no itm 43A. Em vz disso, o valor contábil total do invstimnto é qu dv sr tstado como um único ativo, m conformidad com o disposto na NBC TG 01 - Rdução ao Valor Rcuprávl d Ativos, pla comparação d su valor contábil com su valor rcuprávl (valor justo líquido d dspsa d vnda ou valor m uso, dos dois, o maior), smpr qu os rquisitos da NBC TG 38 indicarm qu o invstimnto possa star aftado, ou sja, qu indicarm alguma prda por rdução ao su valor rcuprávl. A prda por rdução ao valor rcuprávl rconhcida nssas circunstâncias não dv sr alocada a qualqur ativo qu constitui part do valor contábil do invstimnto na invstida, incluindo o ágio fundamntado m rntabilidad futura (goodwill). Consquntmnt, a rvrsão dssas prdas dv sr rconhcida d acordo com a NBC TG 01, na xtnsão do aumnto subsqunt no valor rcuprávl do invstimnto. Na dtrminação do valor m uso do invstimnto, a ntidad dv stimar: plo código (a)sua participação no valor prsnt dos fluxos d caixa futuros qu s spra sjam grados pla invstida, incluindo os fluxos d caixa das opraçõs da invstida o valor rsidual sprado com a alinação do invstimnto; ou (b)o valor prsnt dos fluxos d caixa futuros sprados m função do rcbimnto d dividndos provnints do invstimnto o valor rsidual sprado com a alinação do invstimnto. Sob as prmissas adquadas, os métodos acima dvm produzir o msmo rsultado. 43. O valor rcuprávl d invstimnto m coligada ou m mprndimnto controlado m conjunto dv sr dtrminado para cada invstimnto, a mnos qu a coligada ou o mprndimnto controlado m conjunto não grm ntradas d caixa d forma contínua qu sjam m grand part indpndnts daqulas gradas por outros ativos da ntidad. 43A. O ágio fundamntado m rntabilidad futura (goodwill) também dv intgrar o valor contábil do invstimnto na controlada (não dv sr rconhcido sparadamnt) na aprsntação das dmonstraçõs contábis individuais da controladora. Mas, nss caso, ss ágio, no balanço individual da controladora, para fins d tst para rdução ao valor rcuprávl (impairmnt), dv rcbr o msmo tratamnto contábil qu é dado a l nas dmonstraçõs consolidadas. Dvm sr obsrvados os rquisitos da NBC TG 36 da Intrprtação Técnica ITG 09. Dmonstraçõs sparadas 44. O invstimnto m coligada, m controlada ou m mprndimnto controlado m conjunto dv sr contabilizado nas dmonstraçõs contábis sparadas do invstidor m conformidad com o disposto no itm 10 da NBC TG 35. RESOLUÇÃO Nº 1.425, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 Dá nova rdação à NBC TG 33 - Bnfícios a Emprgados. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no xrcício d suas atribuiçõs lgais rgimntais com fundamnto no disposto na alína "f" do Art. 6º do Dcrto-Li n.º 9.295/46, altrado pla Li n.º /10, rsolv: Art. 1º Dar nova rdação à NBC TG 33 - Bnfícios a Emprgados, anxa à prsnt Rsolução, qu tm por bas o Pronunciamnto Técnico CPC 33 (R1) (IAS 19 do IASB). Art. 2º Rvogar a Rsolução CFC n.º 1.193/09, publicada no D.O.U., Sção I, d 14/10/09. Art. 3º Esta Rsolução ntra m vigor na data d sua publicação, aplicando-s aos xrcícios iniciados a partir d 1º d janiro d JUAREZ DOMINGUES CARNEIRO Prsidnt do Conslho ANEXO Ata CFC n.º 973 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TG 33 - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS Objtivo 1. O objtivo dsta Norma é stablcr a contabilização a divulgação dos bnfícios concdidos aos mprgados. Para tanto, sta Norma rqur qu a ntidad rconhça: (a)um passivo quando o mprgado prstou o srviço m troca d bnfícios a srm pagos no futuro; (b)uma dspsa quando a ntidad s utiliza do bnfício conômico provnint do srviço rcbido do mprgado m troca d bnfícios a ss mprgado. Alcanc 2. Esta Norma dv sr aplicada pla ntidad mprgadora / patrocinadora na contabilização d todos os bnfícios concdidos a mprgados, xcto aquls para os quais s aplica a NBC TG 10 - Pagamnto Basado m Açõs. 3. Esta Norma não trata das dmonstraçõs contábis laboradas plos planos d bnfícios a mprgados ou plos fundos d pnsão assmlhados. 4. Os bnfícios a mprgados aos quais sta Norma s aplica inclum aquls proporcionados: (a)por planos ou acordos formais ntr a ntidad os mprgados individuais, grupos d mprgados ou sus rprsntants; (b)por disposiçõs lgais, ou por mio d acordos storiais, plos quais s xig qu as ntidads contribuam para planos nacionais, statais, storiais ou outros; ou (c)por práticas informais qu dm origm a uma obrigação construtiva (ou obrigação não formalizada, conform NBC TG 25 - Provisõs, Passivos Contingnts Ativos Contingnts). Práticas informais dão origm a uma obrigação construtiva quando a ntidad não tivr altrnativa snão pagar os bnfícios. Pod-s citar, como xmplo d obrigação construtiva, a situação m qu uma altração nas práticas informais da ntidad caus dano inacitávl no su rlacionamnto com os mprgados. 5. Os bnfícios a mprgados inclum: (a)bnfícios d curto prazo a mprgados, como, por xmplo, os sguints, dsd qu s spr qu sjam intgralmnt liquidados m até doz mss após o príodo a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis m qu os mprgados prstarm os rspctivos srviços: (i)ordnados, salários contribuiçõs para a sguridad social; (ii)licnça anual rmunrada licnça médica rmunrada; (iii)participação nos lucros bônus; (iv)bnfícios não montários (tais como assistência médica, moradia, carros bns ou srviços gratuitos ou subsidiados) para mprgados atuais; (b)bnfícios pós-mprgo, como, por xmplo, os sguints: (i)bnfícios d aposntadoria (por xmplo, pnsõs pagamntos intgrais por ocasião da aposntadoria); (ii)outros bnfícios pós-mprgo, tais como sguro d vida assistência médica pós-mprgo; (c)outros bnfícios d longo prazo aos mprgados, tais como: (i)ausências rmunradas d longo prazo, tais como licnças por tmpo d srviço ou sabáticas; (ii)jubilu ou outros bnfícios por tmpo d srviço; (iii)bnfícios por invalidz d longo prazo; (d)bnfícios rscisórios. 6. Os bnfícios a mprgados inclum os bnfícios ofrcidos tanto aos mprgados quanto aos sus dpndnts qu podm sr liquidados por mio d pagamntos (ou forncimnto d bns srviços) fitos dirtamnt a mprgados, sus cônjugs, filhos ou outros dpndnts ou ainda por trciros, como, por xmplo, ntidads d sguro. 7. O mprgado pod prstar srviços a uma ntidad m príodo intgral, parcial, prmannt, casual ou tmporariamnt. Para os fins dsta Norma, a dfinição d mprgado também inclui dirtors outros administradors. Dfiniçõs 8. Os trmos a sguir são usados nsta Norma com os sguints significados: Dfinição d bnfícios a mprgados Bnfícios a mprgados são todas as formas d compnsação proporcionadas pla ntidad m troca d srviços prstados plos sus mprgados ou pla rscisão do contrato d trabalho. Bnfícios d curto prazo a mprgados são bnfícios (xcto bnfícios rscisórios) qu s spra qu sjam intgralmnt liquidados m até doz mss após o príodo a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis m qu os mprgados prstarm o rspctivo srviço. Bnfícios pós-mprgo são os bnfícios a mprgados (xcto bnfícios rscisórios bnfícios d curto prazo a mprgados), qu srão pagos após o príodo d mprgo. Bnfícios rscisórios são bnfícios aos mprgados forncidos pla rscisão do contrato d trabalho d mprgado como rsultado d: dcisão d a ntidad trminar o vínculo mprgatício do mprgado ants da data normal d aposntadoria; ou dcisão do mprgado d acitar uma ofrta d bnfícios m troca da rscisão do contrato d trabalho. Outros bnfícios d longo prazo aos mprgados são todos os bnfícios aos mprgados qu não bnfícios d curto prazo aos mprgados, bnfícios pós-mprgo bnfícios rscisórios. Dfiniçõs rlativas à classificação d planos Planos d bnfício dfinido são planos d bnfícios pósmprgo qu não sjam planos d contribuição dfinida. Planos d bnfícios pós-mprgo são acordos formais ou informais nos quais a ntidad s compromt a proporcionar bnfícios pós-mprgo a um ou mais mprgados. Planos d contribuição dfinida são planos d bnfícios pósmprgo nos quais a ntidad patrocinadora paga contribuiçõs fixas a uma ntidad sparada (fundo), não tndo nnhuma obrigação lgal ou construtiva d pagar contribuiçõs adicionais s o fundo não possuir ativos suficints para pagar todos os bnfícios aos mprgados rlativamnt aos sus srviços do príodo corrnt antrior. Planos multimprgadors são planos d contribuição dfinida (xcto planos d prvidência social) ou planos d bnfício dfinido (xcto planos d prvidência social) qu: (a)possum ativos formados por contribuiçõs d várias ntidads patrocinadoras qu não stão sob o msmo control acionário; (b)utilizam aquls ativos para forncr bnfícios a mprgados a mais d uma ntidad patrocinadora, d forma qu os nívis d contribuição bnfício sjam dtrminados sm idntificar a ntidad patrocinadora qu mprga os mprgados m qustão. Dfiniçõs rlativas ao valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido líquido Apólic d sguro lgívl é a apólic d sguro mitida por sguradora qu não sja part rlacionada (como dfinido na NBC TG 05 - sobr Parts Rlacionadas) da ntidad patrocinadora, s o produto da apólic: (a)só pudr sr utilizado para pagar ou custar bnfícios a mprgados, sgundo um plano d bnfício dfinido; (b)não stja disponívl para os crdors da própria ntidad patrocinadora (msmo m caso d falência) não possa sr pago a ssa, a mnos qu: (i)o produto rprsnt ativos xcdnts qu não sjam ncssários para a apólic cobrir todas as rspctivas obrigaçõs d bnfícios a mprgados; ou (ii)o produto sja dvolvido à ntidad patrocinadora para rmbolsá-la por bnfícios a mprgados já pagos. Ativos do plano comprndm: (a)ativos mantidos por fundo d bnfícios d longo prazo a mprgados; (b)apólics d sguro lgívis. Ativos mantidos por fundo d bnfícios d longo prazo aos mprgados são ativos (xcto os instrumntos financiros intransfrívis mitidos pla ntidad patrocinadora) qu: (a)são mantidos pla ntidad (fundo) lgalmnt sparada da ntidad patrocinadora qu xistm xclusivamnt para pagar ou custar bnfícios aos mprgados; (b)stão disponívis para srm utilizados somnt para pagar ou custar bnfícios aos mprgados, não s ncontram disponívis para os crdors da ntidad patrocinadora (msmo m caso d falência ou rcupração judicial) não podm sr dvolvidos à ntidad patrocinadora, a mnos qu:

2 150 ISSN Nº 21, quarta-fira, 30 d janiro d 2013 (i)os ativos do fundo form suficints para o cumprimnto d todas as obrigaçõs d bnfícios aos mprgados do plano ou da ntidad patrocinadora; ou (ii)os ativos form dvolvidos à ntidad patrocinadora com o intuito d rmbolsá-la por bnfícios já pagos a mprgados. Déficit ou suprávit é: (a)o valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido; mnos (b)o valor justo dos ativos do plano (s houvr). Tto d ativo (asst ciling) é o valor prsnt d quaisqur bnfícios conômicos disponívis na forma d rstituiçõs provnints do plano ou d rduçõs nas contribuiçõs futuras para o Valor justo é o prço qu sria rcbido pla vnda d um ativo ou qu sria pago pla transfrência d um passivo m uma transação não forçada ntr participants do mrcado na data da mnsuração. Valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido é o déficit ou suprávit, ajustado para rfltir qualqur fito da limitação d valor líquido d ativo d bnfício dfinido ao tto d ativo (asst ciling) para rconhcimnto. Valor prsnt d obrigação d bnfício dfinido é o valor prsnt sm a ddução d quaisqur ativos do plano, dos pagamntos futuros sprados ncssários para liquidar a obrigação rsultant do srviço do mprgado nos príodos corrnt passados. Dfiniçõs rlativas ao custo d bnfício dfinido Custo do srviço comprnd: (a)custo do srviço corrnt, qu é o aumnto no valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido rsultant do srviço prstado plo mprgado no príodo corrnt; (b)custo do srviço passado, qu é a variação no valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido por srviço prstado por mprgados m príodos antriors, rsultant d altração (introdução, mudanças ou canclamnto d plano d bnfício dfinido) ou d rdução (rdução significativa, pla ntidad, no númro d mprgados cobrtos por um plano); (c)qualqur ganho ou prda na liquidação (sttlmnt). Ganhos prdas atuariais são mudanças no valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido rsultants d: (a)ajusts pla xpriência (fitos das difrnças ntr as prmissas atuariais adotadas o qu ftivamnt ocorru); (b)fitos das mudanças nas prmissas atuariais. Juros líquidos sobr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido é a mudança, durant o príodo, no valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido rsultant da passagm do tmpo. Liquidação (sttlmnt) é uma transação qu limina todas as obrigaçõs futuras, lgais ou construtivas, m rlação à totalidad ou part dos bnfícios ofrcidos por plano d bnfício dfinido, xcto o pagamnto d bnfícios a mprgados ou m su nom qu sja dfinido nos trmos do plano incluso nas prmissas atuariais. Rmnsuraçõs do valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido comprndm: (a)ganhos prdas atuariais; (b)rtorno sobr os ativos do plano, xcluindo valors incluídos nos juros líquidos sobr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido; (c)qualqur mudança no fito do tto d ativo (asst ciling), xcluindo valors incluídos nos juros líquidos sobr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido. Rtorno sobr os ativos do plano consist m juros, dividndos outras rcitas drivadas dos ativos do plano, juntamnt com ganhos ou prdas ralizados não ralizados sobr os ativos do plano, mnos: (a)quaisqur custos d administração dos ativos do plano; (b)qualqur imposto dvido plo plano, xcto impostos incluídos nas prmissas atuariais utilizadas para mnsurar o valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido. Bnfícios d curto prazo aos mprgados 9. Bnfícios d curto prazo aos mprgados inclum itns como, por xmplo, os sguints, dsd qu s spr qu sjam intgralmnt liquidados m até doz mss após o príodo a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis m qu os mprgados prstarm os rspctivos srviços: (a)ordnados, salários contribuiçõs para a prvidência social; (b)licnça anual rmunrada licnça médica rmunrada; (c)participação nos lucros bônus; (d)bnfícios não montários (tais como assistência médica, moradia, carros bns ou srviços gratuitos ou subsidiados) para os atuais mprgados. 10. A ntidad não prcisa rclassificar os bnfícios d curto prazo aos mprgados s as xpctativas da ntidad quanto à época da liquidação s modificarm tmporariamnt. Contudo, s as caractrísticas do bnfício s modificam (como, por xmplo, a mudança d bnfício não cumulativo para bnfício cumulativo) ou s a mudança nas xpctativas quanto à época da liquidação não é tmporária, a ntidad dv considrar ntão s o bnfício ainda atnd à dfinição d bnfício d curto prazo a mprgados. Todos os bnfícios d curto prazo aos mprgados 11. Quando o mprgado tivr prstado srviços à ntidad durant o príodo contábil, a ntidad dv rconhcr o montant não dscontado dos bnfícios d curto prazo aos mprgados, qu s spra sjam pagos, m troca dss srviço: (a)como passivo (dspsa acumulada), após a ddução d qualqur quantia já paga. S a quantia já paga xcdr o valor não dscontado dos bnfícios, a ntidad dv rconhcr o xcsso como ativo (dspsa paga antcipadamnt), dsd qu a dspsa antcipada conduza, por xmplo, a uma rdução dos pagamntos futuros ou a uma rstituição d caixa; plo código (b)como dspsa, salvo s outra norma xigir ou prmitir a inclusão dos bnfícios no custo d ativo (vr, por xmplo, a NBC TG 16 - Estoqus a NBC TG 27 - Ativo Imobilizado). 12. Os itns 13, xplicam como a ntidad dv aplicar o itm 11 a bnfícios d curto prazo aos mprgados, na forma d ausências rmunradas planos d participação nos lucros bônus. Licnças rmunradas d curto prazo 13. A ntidad dv rconhcr o custo sprado d bnfícios d curto prazo aos mprgados na forma d licnças rmunradas, sguindo o itm 11, da sguint forma: (a)no caso d licnças rmunradas cumulativas, quando o srviço prstado plos mprgados aumntar o su dirito a ausências rmunradas futuras; (b)no caso d licnças rmunradas não cumulativas, quando as ausências ocorrrm. 14. A ntidad pod rmunrar os mprgados por ausência por várias razõs, incluindo: friados, donça invalidz por curto prazo, matrnidad ou patrnidad, srviços d tribunais srviço militar. O dirito a licnças rmunradas pod sr classificado m duas catgorias: (a)cumulativa; (b)não cumulativa. 15. Licnças rmunradas cumulativas são aqulas qu podm sr stndidas utilizadas futuramnt, s o dirito adquirido no príodo corrnt não foi totalmnt utilizado. As licnças rmunradas cumulativas podm sr com dirito adquirido (vstd, ou sja, os mprgados têm dirito ao pagamnto m dinhiro plas licnças não gozadas no momnto m qu s dsligam da ntidad) ou sm dirito adquirido (quando os mprgados não têm dirito ao pagamnto m dinhiro plas licnças não gozadas ao dixarm a ntidad). Surg a obrigação à mdida qu os mprgados prstam srviços qu aumntm o su dirito às licnças rmunradas futuras. A obrigação xist dv sr rconhcida, msmo s as ausências rmunradas form sm dirito adquirido, mbora a faculdad d os mprgados podrm sair ants d utilizar o dirito acumulado sm dirito adquirido aft a mnsuração dssa obrigação. 16. A ntidad dv mnsurar o custo sprado d licnças rmunradas cumulativas como a quantia adicional qu a ntidad spra pagar, m consquência do dirito não utilizado qu s acumulou na data a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis. 17. O método spcificado no itm antrior mnsura a obrigação plo montant dos pagamntos adicionais qu s spra qu ocorrrão xclusivamnt plo acúmulo d bnfício. Em muitos casos, a ntidad pod não prcisar fazr cálculos dtalhados para stimar qu não xista obrigação rlvant rfrnt a licnças rmunradas não utilizadas. Por xmplo, uma obrigação d licnça médica provavlmnt srá rlvant apnas s houvr um ntndimnto, formal ou informal, d qu a licnça médica rmunrada não utilizada pod sr considrada como férias rmunradas. 18. As licnças rmunradas não cumulativas não são stndidas para o próximo xrcício: las xpiram s o dirito não for totalmnt usufruído no príodo corrnt, não dão aos mprgados o dirito ao pagamnto m dinhiro por diritos não usufruídos no momnto m qu s dsligum da ntidad. Ess é comumnt o caso das licnças rmunradas por donça (na mdida m qu o dirito passado não usufruído não aumnta o dirito futuro), licnça matrnidad ou patrnidad ou licnça rmunrada por srviço nos tribunais ou srviço militar. A ntidad não rconhc passivo nm dspsa até a ocasião da ausência, porqu o srviço do mprgado não aumnta o valor do bnfício. Planos d participação nos lucros bônus 19. A ntidad dv rconhcr o custo sprado d pagamnto d participação nos lucros bônus d acordo com o itm 11, quando somnt quando: (a)a ntidad tivr a obrigação lgal ou construtiva d fazr tais pagamntos m consquência d vntos passados; (b)a obrigação pudr sr stimada d manira confiávl. Exist uma obrigação prsnt quando somnt quando, a ntidad não tm altrnativa ralista, a não sr ftuar os pagamntos. 20. Em alguns planos d participação nos lucros, os mprgados rcbm uma parcla do lucro somnt s prmancrm na ntidad durant dtrminado príodo. Tais planos criam uma obrigação construtiva à mdida qu os mprgados prstam srviço qu aumnta a quantia a sr paga, s prmancrm na ntidad até o final do príodo spcificado. A mnsuração d tais obrigaçõs construtivas dv rfltir a possibilidad d alguns mprgados s dsligarm não rcbrm a participação no lucro. 21. A ntidad pod não tr obrigação lgal d pagar bônus. Entrtanto, m alguns casos, a ntidad adota ssa prática. Em tais casos, a ntidad tm uma obrigação construtiva porqu a ntidad não tm altrnativa ralista a não sr pagar a gratificação. A mnsuração da obrigação construtiva dv rfltir a possibilidad d qu alguns mprgados possam s dsligar sm o dirito d rcbr a gratificação. 22. A ntidad pod fazr uma stimativa confiávl da sua obrigação lgal ou construtiva m conformidad com o plano d participação nos lucros ou bônus, quando somnt quando: (a)os trmos formais do plano contmplarm uma fórmula para dtrminar o valor do bnfício; (b)a ntidad dtrminar os montants a srm pagos ants da aprovação d missão das dmonstraçõs contábis; ou (c)a prática passada forncr vidências claras do montant da obrigação construtiva da ntidad. 23. Uma obrigação, m conformidad com planos d participação nos lucros bônus, rsulta do srviço prstado plo mprgado não d transação com os sócios da ntidad. Portanto, a ntidad dv rconhcr o custo dos planos d participação nos lucros bônus não como distribuição d lucro, mas como dspsa. 24. S as obrigaçõs d pagamnto d participação nos lucros d bônus não form totalmnt liquidadas dntro d doz mss após o final do príodo m qu os mprgados prstaram o rspctivo srviço, sss pagamntos dvm sr considrados bnfícios d longo prazo a mprgados (vr itns 153 a 158). 25. Embora sta Norma não xija divulgaçõs spcíficas acrca d bnfícios d curto prazo a mprgados, outras normas podm xigi-las. Por xmplo, a NBC TG 05 xig divulgação acrca d bnfícios concdidos aos administradors da ntidad. A NBC TG 26 - Aprsntação das Dmonstraçõs Contábis xig a divulgação d dspsas com bnfícios a mprgados. Bnfícios pós-mprgo: distinção ntr planos d contribuição dfinida planos d bnfício dfinido 26. Bnfícios pós-mprgo inclum itns como, por xmplo, os sguints: (a)bnfícios d aposntadoria (por xmplo, pnsõs pagamntos únicos por ocasião da aposntadoria); (b)outros bnfícios pós-mprgo, tais como sguro d vida assistência médica pós-mprgo. Os acordos plos quais a ntidad proporciona bnfícios pós-mprgo são dnominados planos d bnfícios pós-mprgo. A ntidad dv aplicar sta Norma a todos os acordos, qu nvolvam, ou não, o stablcimnto d ntidad sparada abrta ou fchada d prvidência para rcbr as contribuiçõs pagar os bnfícios. 27. Os planos d bnfício pós-mprgo classificam-s como planos d contribuição dfinida ou d bnfício dfinido, dpndndo da ssência conômica do plano dcorrnt d sus principais trmos condiçõs. 28. Nos planos d contribuição dfinida, a obrigação lgal ou construtiva da ntidad stá limitada à quantia qu la acita contribuir para o fundo. Assim, o valor do bnfício pós-mprgo rcbido plo mprgado dv sr dtrminado plo montant d contribuiçõs pagas pla ntidad patrocinadora (, m alguns casos, também plo mprgado) para um plano d bnfícios pós-mprgo ou para uma ntidad à part, juntamnt com o rtorno dos invstimntos provnints das contribuiçõs. Em consquência, o risco atuarial (risco d qu os bnfícios sjam infriors ao sprado) o risco d invstimnto (risco d qu os ativos invstidos vnham a sr insuficints para cobrir os bnfícios sprados) rcam sobr o mprgado. 29. Exmplos d casos m qu a obrigação da ntidad não stá limitada a quantia qu la concorda m contribuir para o fundo d pnsão são aquls quando a ntidad tm obrigação lgal ou construtiva por mio d: (a)fórmula d bnfício d plano qu não stja xclusivamnt vinculada ao valor das contribuiçõs xija qu a ntidad fornça contribuiçõs adicionais s os ativos form insuficints para cobrir os bnfícios da fórmula d bnfício d plano; (b)garantia d rtorno spcificado sobr contribuiçõs, sja dirta ou indirtamnt vinculada ao plano; ou (c)práticas informais qu dão origm a uma obrigação construtiva. Por xmplo, uma obrigação construtiva pod surgir quando a ntidad tivr histórico d aumnto d bnfícios para x-mprgados para compnsar a inflação, msmo quando não houvr a obrigação lgal d fazê-lo. 30. Em conformidad com os planos d bnfício dfinido: (a)a obrigação da ntidad patrocinadora é a d forncr os bnfícios pactuados aos atuais aos x-mprgados; (b)risco atuarial (d qu os bnfícios vnham a custar mais do qu o sprado) risco d invstimnto rcam, substancialmnt, sobr a ntidad. S a xpriência atuarial ou d invstimnto for pior qu a sprada, a obrigação da ntidad pod sr aumntada. 31. Os itns 32 a 49 xplicam a distinção ntr planos d contribuição dfinida bnfício dfinido, no contxto d planos multimprgadors, planos d bnfício dfinido qu compartilham riscos ntr ntidads sob control comum, planos d prvidência social bnfícios sgurados. Planos multimprgadors 32. A ntidad dv classificar um plano multimprgador como plano d contribuição dfinida ou plano d bnfício dfinido, d acordo com os trmos do plano (incluindo qualqur obrigação construtiva qu vá além dos trmos formais). 33. S a ntidad participar d plano multimprgador d bnfício dfinido, a mnos qu o itm 34 sja aplicávl, a ntidad dv: (a)contabilizar proporcionalmnt sua parcla da obrigação d bnfício dfinido, dos ativos do plano do custo associado ao plano, da msma forma como qualqur outro plano d bnfício dfinido; (b)divulgar as informaçõs xigidas plos itns 135 a 148 (xcluindo-s o itm 148(d)). 34. Quando não houvr informação suficint disponívl para s adotar a contabilização d bnfício dfinido para plano multimprgador d bnfício dfinido, a ntidad dv: (a)contabilizar o plano d acordo com os itns como s foss um plano d contribuição dfinida; (b)divulgar as informaçõs xigidas plo itm Um xmplo d plano multimprgador d bnfício dfinido é aqul m qu: (a)o plano é financiado m rgim d rpartição simpls (pay-as-you-go), tal qu: as contribuiçõs são dfinidas m nívl qu s spra sr suficint para pagar os bnfícios qu vnçam no msmo príodo; os bnfícios futuros adquiridos durant o príodo corrnt srão pagos com contribuiçõs futuras; (b)os bnfícios dos mprgados são dtrminados plo tmpo d srviço as ntidads participants não podm s rtirar do plano sm pagar uma contribuição plos bnfícios adquiridos plos mprgados até a data d sua rtirada. Ess plano rprsnta riscos atuariais para a ntidad: s o custo final dos bnfícios já adquiridos na data a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis for maior do qu

3 Nº 21, quarta-fira, 30 d janiro d ISSN o sprado, a ntidad trá d aumntar as suas contribuiçõs ou d prsuadir os mprgados a acitar uma rdução nos bnfícios. Portanto, tal plano é um plano d bnfício dfinido. 36. Quando houvr informaçõs suficints disponívis sobr um plano multimprgador d bnfício dfinido, a ntidad dv contabilizar proporcionalmnt sua parcla da obrigação d bnfício dfinido, dos ativos do plano do custo pós-mprgo associados ao plano, da msma forma qu para qualqur outro plano d bnfício dfinido. Entrtanto, a ntidad pod não sr capaz d idntificar sua part na posição financira subjacnt o dsmpnho do plano com confiabilidad suficint para fins contábis. Isso pod ocorrr s: (a)o plano xpusr as ntidads participants a riscos atuariais associados a mprgados, atuais antigos d outras ntidads, rsultando na falta d bas consistnt confiávl para alocar a obrigação, os ativos do plano o custo individualmnt às ntidads qu participam do plano; (b)a ntidad não tivr acsso às informaçõs prtinnts ao plano qu satisfaçam aos rquisitos dsta Norma. Nsss casos, a ntidad dv contabilizar o plano como s foss plano d contribuição dfinida divulgar as informaçõs xigidas plo itm Pod havr acordo contratual, ntr o plano multimprgador sus participants, qu dtrmin como o xcdnt do plano srá distribuído aos participants (ou o déficit custado). A ntidad patrocinadora participant no plano multimprgador, com acordo dss tipo qu contabiliz o plano como plano d contribuição dfinida, d acordo com o itm 34, dv rconhcr o ativo ou passivo rsultant do acordo contratual a rcita ou dspsa no rsultado. 38. Planos multimprgadors são distintos dos planos administrados m grupo. O plano administrado m grupo é mramnt a agrgação d planos patrocinados individualmnt combinados para prmitir qu os mprgadors rúnam os sus ativos para fins d invstimnto, d manira a rduzir os custos d gstão d administração, mas as prtnsõs dos difrnts mprgadors são sgrgadas para o bnfício xclusivo dos sus próprios mprgados. Os planos administrados m grupo não aprsntam problmas contábis spcíficos porqu a informação stá prontamnt disponívl, sndo tratados da msma forma qu qualqur outro plano patrocinado individualmnt porqu tais planos não xpõm as ntidads participants a riscos atuariais, associados aos mprgados atuais antigos d outras ntidads. As dfiniçõs dsta Norma xigm qu a ntidad classifiqu um plano administrado m grupo como plano d contribuição dfinida ou como plano d bnfício dfinido d acordo com os trmos do plano (incluindo qualqur obrigação construtiva, qu vá além dos trmos formais). 39. Para dtrminar quando rconhcr como mnsurar um passivo rlativo ao ncrramnto d plano multimprgador d bnfício dfinido ou à saída da ntidad d plano d bnfício dfinido, a ntidad dv aplicar a NBC TG 25. Planos d bnfício dfinido qu compartilham riscos ntr várias ntidads sob control comum 40. Planos d bnfício dfinido qu compartilham riscos ntr ntidads sob control comum, por xmplo, uma controladora suas subsidiárias, não são planos multimprgadors. 41. A ntidad qu patrocinar planos dss tipo dv obtr informaçõs acrca do plano como um todo, mnsurado d acordo com sta Norma, utilizando prmissas qu s apliqum ao plano como um todo. S houvr acordo contratual ou política xprssa para atribuir a dspsa líquida dos bnfícios dfinidos do plano, mnsurado d acordo com sta Norma às ntidads do grupo conômico, ntão a ntidad dv, nas suas dmonstraçõs sparadas ou individuais, rconhcr a dspsa líquida corrspondnt aos bnfícios dfinidos para la. S não houvr tal acordo ou política, a dspsa líquida do bnfício dfinido dv sr rconhcida nas dmonstraçõs sparadas ou individuais da ntidad qu é lgalmnt a patrocinadora do As outras ntidads prtncnts ao grupo dvm rconhcr, m suas dmonstraçõs sparadas ou individuais, uma dspsa igual às contribuiçõs dvidas no príodo. 42. A participação nss plano é uma transação com parts rlacionadas, individualmnt para cada ntidad do grupo. A ntidad dv, portanto, m suas dmonstraçõs sparadas ou individuais, divulgar as informaçõs xigidas plo itm 149. Planos d prvidência social (planos públicos) 43. A ntidad dv contabilizar sua participação m plano d prvidência social (planos públicos) da msma manira qu contabiliza sua participação m plano multimprgador (vr itns 32 a 39). 44. Planos d prvidência social são stablcidos pla lgislação disponívis a todas as ntidads (ou a todas as ntidads d uma catgoria m particular, por xmplo, um stor spcífico) são oprados plo govrno ou por outro órgão (por xmplo, agência autônoma criada spcificamnt para tal fim), portanto, fora do control ou da influência da ntidad qu rporta. Alguns planos stablcidos por ntidad podm, conform a lgislação, vir a ofrcr não só bnfícios obrigatórios, qu podm vir a substituir os bnfícios qu, d outra forma, sriam cobrtos por plano govrnamntal d prvidência social, bm como bnfícios voluntários adicionais. Esss planos não são planos govrnamntais d prvidência social. 45. Planos d prvidência social dvm sr classificados como planos d bnfício dfinido ou d contribuição dfinida dpndndo da obrigação da ntidad m rlação ao Muitos planos govrnamntais d prvidência social, como o brasiliro, são custados m rgim d rpartição simpls (pay-as-you-go): as contribuiçõs são fixadas m um nívl qu s spra sjam suficints para cobrir os bnfícios concdidos qu vnçam no msmo príodo; bnfícios futuros obtidos durant o príodo corrnt srão pagos com contribuiçõs futuras. Contudo, na maioria dos planos d prvidência social, a ntidad não tm obrigação lgal ou construtiva d pagar plo código sss bnfícios futuros, sndo qu a sua única obrigação é a d pagar as contribuiçõs à mdida qu s vncm, s a ntidad dixar d mprgar mmbros do plano da prvidência social, la não trá a obrigação d pagar os bnfícios aufridos por sus mprgados m anos antriors. Por ssa razão, os planos d prvidência social são normalmnt planos d contribuição dfinida. Entrtanto, quando um plano d prvidência social vir a sr classificado como plano d bnfício dfinido, a ntidad dv aplicar o tratamnto prvisto nos itns 32 a 39. Sguro d bnfícios 46. A ntidad pod pagar prêmios d sguro para custar um plano d bnfícios pós-mprgo. A ntidad dv tratar o plano como plano d contribuição dfinida, xcto s a ntidad tivr (dirta ou indirtamnt por mio do plano) a obrigação lgal ou construtiva d: (a)pagar os bnfícios dos mprgados dirtamnt quando s vncrm; ou (b)pagar contribuiçõs adicionais s a sguradora não cobrir todos os bnfícios futuros do mprgado rlativos aos srviços prstados no príodo corrnt m príodos antriors. S a ntidad tivr a obrigação lgal ou construtiva, o plano dv sr tratado como plano d bnfício dfinido. 47. Os bnfícios sgurados por apólic d sguro não prcisam tr rlação dirta ou automática com a obrigação da ntidad m rlação aos bnfícios a mprgados. Os planos d bnfícios pósmprgo qu nvolvam apólics d sguro stão sujitos à msma distinção ntr contabilização financiamnto aplicávl a outros planos custados. 48. Quando a ntidad custia uma obrigação d bnfícios pós-mprgo ao contribuir para uma apólic d sguro pla qual a ntidad (dirta ou indirtamnt por mio do plano, utilizando-s d mcanismo d fixação d prêmios futuros ou por mio d rlacionamnto com a sguradora) mantém a obrigação lgal ou construtiva, o pagamnto dos prêmios não corrspond a um acordo d contribuição dfinida. Como consquência a ntidad: (a)dv contabilizar a apólic d sguro lgívl como ativo d plano (vr itm 8); (b)dv rconhcr outras apólics d sguro como diritos d rmbolso (s as apólics satisfizrm aos critérios do itm 11 6 ). 49. Quando a apólic d sguro stivr no nom d participant spcífico do plano ou d grupo d participants a ntidad não tivr nnhuma obrigação lgal ou construtiva d cobrir qualqur prda na apólic, a ntidad não tm obrigação d pagar bnfícios aos mprgados, a sguradora tm a rsponsabilidad xclusiva d pagar sss bnfícios. O pagamnto d prêmios fixos, sgundo tais contratos, é, na vrdad, a liquidação da obrigação d bnfícios ao mprgado, não, um invstimnto para cobrir a obrigação. Consquntmnt, a ntidad dixa d possuir um ativo ou um passivo. Portanto, a ntidad trata tais pagamntos como contribuiçõs para plano d contribuição dfinida. Bnfícios pós-mprgo: plano d contribuição dfinida 50. A contabilização dos planos d contribuição dfinida é dirta porqu a obrigação da ntidad patrocinadora rlativa a cada xrcício é dtrminada plos montants a srm contribuídos no príodo. Consquntmnt, não são ncssárias prmissas atuariais para mnsurar a obrigação ou a dspsa, não há possibilidad d qualqur ganho ou prda atuarial. Além disso, as obrigaçõs são mnsuradas m bas não dscontada, xcto quando não são compltamnt liquidados m até doz mss após o final do príodo m qu os mprgados prstam o rspctivo srviço. 51. Quando o mprgado tivr prstado srviços à ntidad durant um príodo, a ntidad dv rconhcr a contribuição dvida para plano d contribuição dfinida m troca dsss srviços: (a)como passivo (dspsa acumulada), após a ddução d qualqur contribuição já paga. S a contribuição já paga xcdr a contribuição dvida rlativa ao srviço prstado ants do príodo contábil a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis, a ntidad dv rconhcr ss xcsso como ativo (dspsa antcipada), na mdida m qu as antcipaçõs conduzirão, por xmplo, a uma rdução nos pagamntos futuros ou m um rmbolso m dinhiro; (b)como dspsa, a mnos qu outra norma xija ou prmita a inclusão da contribuição no custo d ativo (vr, por xmplo, a NBC TG 16 a NBC TG 27). 52. Quando as contribuiçõs para plano d contribuição dfinida não são compltamnt liquidados m até doz mss após o final do príodo da prstação d srviço plo mprgado, las dvm sr dscontadas, utilizando-s a taxa d dsconto spcificada no itm A ntidad dv divulgar o montant rconhcido como dspsa para os planos d contribuição dfinida. 54. Smpr qu xigido pla NBC TG 05, a ntidad divulga informação acrca das contribuiçõs para planos d contribuição dfinida rlativas aos administradors da ntidad. Bnfícios pós-mprgo: plano d bnficio dfinido 55. A contabilização dos planos d bnfício dfinido é complxa porqu são ncssárias prmissas atuariais para mnsurar a obrigação a dspsa do plano, bm como xist a possibilidad d ganhos prdas atuariais. Além disso, as obrigaçõs são mnsuradas ao su valor prsnt, porqu podm sr liquidadas muitos anos após a prstação dos srviços plos mprgados. 56. Planos d bnfício dfinido podm não tr fundo constituído ou podm sr total ou parcialmnt cobrtos por contribuiçõs da ntidad, algumas vzs, dos sus mprgados, para a ntidad ou fundo lgalmnt sparado da ntidad patrocinadora, a partir do qual são pagos os bnfícios a mprgados. O pagamnto dos bnfícios concdidos dpnd não somnt da situação financira do dsmpnho dos invstimntos do fundo, mas também da capacidad do intrss da ntidad d suprir qualqur insuficiência nos ativos do fundo. Portanto, a ntidad assum, na ssência, os riscos atuariais d invstimnto associados ao Consquntmnt, a dspsa rconhcida d plano d bnfício dfinido não é ncssariamnt o montant da contribuição dvida rlativa ao príodo. 57. A contabilização d planos d bnfício dfinido pla ntidad nvolv os sguints passos: (a)dtrminar o déficit ou suprávit. Isto nvolv: (i)utilizar uma técnica atuarial, o método d crédito unitário projtado, para stimar d manira confiávl o custo final para a ntidad do bnfício obtido plos mprgados m troca dos srviços prstados nos príodos corrnt antriors (vr itns 67 a 69). Isso xig qu a ntidad dtrmin quanto do bnfício dv sr atribuívl aos príodos corrnt antriors (vr itns 70 a 74) qu faça stimativas (prmissas atuariais) acrca d variávis dmográficas (tais como rotatividad mortalidad d mprgados) variávis financiras (tais como futuros aumntos nos salários nos custos médicos), qu aftarão o custo do bnfício (vr itns 75 a 98); (ii)dscontar ss bnfício para dtrminar o valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido o custo do srviço corrnt (vr itns 67 a a 86); (iii)dduzir o valor justo d quaisqur ativos do plano (vr itns 113 a 115) do valor prsnt da obrigação d bnfício dfinido; (b)dtrminar o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido como o valor do déficit ou suprávit dtrminado m (a), ajustado por qualqur fito d limitação d ativo líquido d bnfício dfinido ao tto d ativo (asst ciling) (vr itm 64); (c)dtrminar os valors a srm rconhcidos m rsultado: (i)custo do srviço corrnt (vr itns 70 a 74); (ii)qualqur custo do srviço passado ganho ou prda na liquidação (vr itns 99 a 112); (iii)juros líquidos sobr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido (vr itns 123 a 126); (d)dtrminar as rmnsuraçõs do valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido, a srm rconhcidas m outros rsultados abrangnts, comprndndo: (i)ganhos prdas atuariais (vr itns ); (ii)rtorno sobr os ativos do plano, xcluindo valors considrados nos juros líquidos sobr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido (vr itm 130); (iii)qualqur mudança no fito do tto d ativo (asst ciling) (vr itm 64), xcluindo os valors considrados nos juros líquidos sobr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido. Quando a ntidad possuir mais d um plano d bnfício dfinido, dv aplicar sss procdimntos sparadamnt para cada plano rlvant. 58. A ntidad dv dtrminar o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido com suficint rgularidad d modo qu os montants rconhcidos nas dmonstraçõs contábis não divirjam significativamnt dos valors qu sriam dtrminados no final do príodo. 59. Esta Norma ncoraja, mas não rqur qu a ntidad nvolva atuário habilitado na mnsuração d todas as obrigaçõs rlvants d bnfícios pós-mprgo. Por razõs práticas, a ntidad pod solicitar a um atuário habilitado qu raliz uma avaliação dtalhada da obrigação ants do final do príodo contábil a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis. Contudo, os rsultados dssa avaliação dvm sr atualizados com bas m transaçõs rlvants m outras mudanças significativas nas circunstâncias (incluindo altraçõs nos valors d mrcado nas taxas d juro) até o final do príodo contábil a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis. 60. Em alguns casos, as stimativas, as médias as simplificaçõs d cálculo podm proporcionar uma aproximação confiávl dos cálculos dtalhados ilustrados nsta Norma. Contabilização da obrigação construtiva 61. A ntidad dv contabilizar não somnt a sua obrigação lgal sgundo os trmos formais d plano d bnfício dfinido, mas também qualqur obrigação construtiva qu surja a partir das práticas informais da ntidad. As práticas informais dão origm a uma obrigação construtiva quando a ntidad não tivr altrnativa ralista a não sr pagar os bnfícios aos mprgados. Um xmplo d obrigação construtiva é quando uma altração nas práticas informais da ntidad causaria um dano inacitávl no su rlacionamnto com os mprgados. 62. Os trmos formais d plano d bnfício dfinido podm prmitir qu a ntidad ncrr sua obrigação com o Não obstant, é normalmnt difícil para a ntidad ncrrar sua obrigação com o plano (sm pagamnto) s os mprgados tivrm d sr mantidos. Portanto, na ausência d vidência m sntido contrário, a contabilização d bnfícios pós-mprgo prssupõs qu a ntidad qu promta sss bnfícios continuará a fazê-lo durant o tmpo d trabalho rmanscnt dos mprgados. Balanço patrimonial 63. A ntidad dv rconhcr o valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido na dmonstração contábil. 64. Quando a ntidad obtivr suprávit no plano d bnfício dfinido, la dv mnsurar o valor líquido d ativo d bnfício dfinido como sndo o mnor dntr: (a)o suprávit no plano d bnfício dfinido; (b)o tto d ativo (asst ciling), dtrminado pla aplicação da taxa d dsconto spcificada no itm O valor líquido d ativo d bnfício dfinido pod surgir quando um plano d bnfício dfinido tivr rcbido xcsso d contribuiçõs ou quando ocorrrm ganhos atuariais. A ntidad dv rconhcr o valor líquido d ativo d bnfício dfinido nsss casos porqu:

4 152 ISSN Nº 21, quarta-fira, 30 d janiro d 2013 (a)a ntidad controla um rcurso, qu é a capacidad d utilizar o suprávit para grar bnfícios futuros; (b)ss control é rsultado d vntos passados (contribuiçõs pagas pla ntidad srviços prstados plo mprgado); (c)bnfícios conômicos futuros stão disponívis para a ntidad na forma d rdução nas contribuiçõs futuras ou d rstituição m dinhiro, sja dirtamnt à ntidad patrocinadora ou indirtamnt para outro plano dficitário. O tto d ativo (asst ciling) é o valor prsnt dsss bnfícios futuros. : valor prsnt d obrigação por bnfício dfinido custo do srviço corrnt 66. O custo final d plano d bnfício dfinido pod sr influnciado por muitas variávis, tais como salários na data da concssão do bnfício, rotatividad mortalidad, contribuiçõs d mprgados tndências d custos médicos. O custo final do plano é incrto é provávl qu ssa incrtza vnha a prmancr por longo príodo d tmpo. Com o objtivo d mnsurar o valor prsnt das obrigaçõs d bnfício pós-mprgo o rspctivo custo do srviço corrnt, é ncssário: (a)aplicar método d avaliação atuarial (vr itns 67 a 69); (b)atribuir bnfício aos príodos d srviço (vr itns 70 a 74); (c)adotar prmissas atuariais (vr itns 75 a 98). Método d avaliação atuarial 67. A ntidad dv utilizar o Método d Crédito Unitário Projtado para dtrminar o valor prsnt das obrigaçõs d bnfício dfinido o rspctivo custo do srviço corrnt, quando aplicávl, o custo do srviço passado. 68. O Método d Crédito Unitário Projtado (também conhcido como método d bnfícios acumulados com pro rata d srviço ou como método bnfício/anos d srviço) considra cada príodo d srviço como dando origm a uma unidad adicional d dirito ao bnfício (vr itns 70 a 74) mnsura cada unidad sparadamnt para construir a obrigação final (vr itns 75 a 98). 69. A ntidad dv dscontar a valor prsnt o total da obrigação d bnfícios pós-mprgo, msmo s part da obrigação vncr m até doz mss após a data das dmonstraçõs contábis. Atribuição d bnfício a príodos d srviço 70. Na dtrminação do valor prsnt das obrigaçõs d bnfício dfinido do rspctivo custo do srviço corrnt, quando aplicávl, do custo do srviço passado, a ntidad dv atribuir bnfício a príodos d srviço d acordo com a fórmula d bnfício do Entrtanto, s o srviço do mprgado nos últimos anos conduzir a um bnfício significativamnt mais lvado do qu m príodos antriors, a ntidad dv atribuir bnfícios m bass linars, dsd: (a)a data m qu o srviço do mprgado conduz, pla primira vz, a bnfícios prvistos no plano (qur os bnfícios stjam, ou não, condicionados ao srviço futuro); até (b)a data m qu o srviço futuro do mprgado não lvar a uma quantia rlvant d bnfícios adicionais conform o plano, xcto nos casos provnints d novos aumntos d salário. 71. O Método d Crédito Unitário Projtado xig qu a ntidad atribua bnfício ao príodo corrnt (a fim d dtrminar o custo do srviço corrnt) aos príodos corrnt antriors (a fim d dtrminar o valor prsnt das obrigaçõs d bnfício dfinido). A ntidad dv atribuir bnfício aos príodos m qu surg a obrigação d proporcionar bnfícios pós-mprgo. Essa obrigação surg à mdida qu os mprgados prstam srviços m troca d bnfícios pós-mprgo qu a ntidad spra pagar m príodos futuros. As técnicas atuariais prmitm qu a ntidad mnsur ssa obrigação com confiabilidad suficint para justificar o rconhcimnto do passivo. 72. O srviço prstado plo mprgado origina uma obrigação m conformidad com o plano d bnfício dfinido, msmo s os bnfícios stivrm condicionados à manutnção da condição d mprgado (m outras palavras, msmo quando os bnfícios ainda não foram adquiridos). O srviço do mprgado, ants da data d aquisição d dirito, dá origm a uma obrigação construtiva porqu, ao final d cada ncrramnto d xrcício, o valor do srviço futuro qu o mprgado dvrá prstar até a aquisição do dirito ao bnfício s rduz. Ao mnsurar a obrigação d bnfício dfinido, a ntidad dv considrar a probabilidad d qu alguns mprgados possam não satisfazr aos rquisitos d aquisição d dirito. D manira similar, mbora dtrminados bnfícios pós-mprgo, por xmplo, bnfícios médicos pós-mprgo, só s tornm dvidos s ocorrr vnto spcífico, quando o mprgado já tnha s aposntado, uma obrigação dv sr rconhcida à mdida qu o mprgado stivr prstando srviço qu proporcionará o dirito ao bnfício. A probabilidad d qu o vnto spcífico ocorrrá afta a mnsuração da obrigação, mas não dtrmina s a obrigação xist ou não. 73 A obrigação aumnta até a data m qu o postrior srviço prstado plo mprgado não mais dê lugar a valors rlvants d bnfícios futuros. Portanto, todo o bnfício é atribuído aos príodos qu trminm nssa data ou ants dla. O bnfício é atribuído a príodos contábis individuais d acordo com a fórmula d bnfício do Entrtanto, s o srviço do mprgado m anos adicionais conduzir a um nívl significativamnt maior d bnfício do qu nos anos antriors, a ntidad dv atribuir o bnfício d manira linar até a data m qu o srviço postrior do mprgado conduza a uma quantia imatrial d bnfícios adicionais. Isso ocorr porqu o srviço do mprgado conduzirá, m última anális, a um bnfício m nívl mais lvado. 74. Quando o montant d bnfício for uma proporção constant do salário final para cada ano d srviço prstado, os futuros aumntos salariais aftarão o montant ncssário para liquidar a obrigação rfrnt ao srviço prstado ants do príodo contábil a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis, mas não cria uma obrigação adicional. Portanto: (a)para a finalidad do itm 70(b), os aumntos d salário não conduzm a bnfícios adicionais, msmo qu o valor dos bnfícios dpnda do salário final; plo código (b)a quantia do bnfício atribuído a cada príodo é uma proporção constant do salário ao qual o bnfício stá atrlado. Prmissas atuariais 75. As prmissas atuariais dvm sr imparciais (não nvisadas) dvm sr mutuamnt compatívis. 76. As prmissas atuariais dvm sr as mlhors stimativas da ntidad sobr as variávis qu dtrminarão o custo final d provr bnfícios pós-mprgo. As prmissas atuariais comprndm: (a)prmissas dmográficas acrca das caractrísticas futuras dos atuais x-mprgados ( sus dpndnts) qu sjam lgívis aos bnfícios. Prmissas dmográficas tratam d tópicos, tais como: (i)mortalidad (vr itns 81 82); (ii)taxas d rotatividad d mprgados, invalidz aposntadoria antcipada; (iii)a proporção d participants do plano com dpndnts qu srão lgívis aos bnfícios; (iv)a proporção d participants do plano qu scolhrá cada opção d forma d pagamnto disponívl conform os trmos do plano; (v)taxas d sinistralidad dos planos médicos; (b)prmissas financiras qu abordam tópicos como: (i)taxa d dsconto (vr itns 83 a 86); (ii)nívis d bnfícios, xcluindo qualqur custo dos bnfícios qu dva corrr por conta d mprgados, salário futuro (vr itns 87 a 95); (iii)no caso d bnfícios médicos, custos médicos futuros, incluindo custos d administração d sinistros (ou sja, os custos qu srão incorridos no procssamnto solução d sinistros, incluindo honorários lgais taxas d rguladors) (vr itns 96 a 98); (iv)impostos dvidos plo plano sobr contribuiçõs rlativas a srviços antriors à data das dmonstraçõs contábis ou sobr bnfícios dcorrnts dsss srviços. 77. As prmissas atuariais dvm sr imparciais (não nvisadas) s las não form imprudnts nm xcssivamnt consrvadoras. 78. As prmissas atuariais dvm sr mutuamnt compatívis s rfltirm as rlaçõs conômicas ntr fators, tais como inflação, taxas d crscimnto salarial taxa d dsconto. Por xmplo, todas as prmissas qu dpndm d dtrminado nívl d inflação (tais como prmissas sobr taxas d juros, aumntos d salários d bnfícios) para qualqur príodo futuro dvrão prssupor o msmo nívl d inflação. 79. A ntidad dv dtrminar a taxa d dsconto outras prmissas financiras m trmos nominais (taxa d inflação inclusa), xcto s as stimativas m trmos rais (líquidas da taxa d inflação) form mais confiávis, por xmplo, m conomia hiprinflacionária ou quando o bnfício for indxado xistir mrcado struturado d títulos d dívida indxados na msma moda prazo. 80. As prmissas financiras dvm basar-s m xpctativas d mrcado na data a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis, rlativamnt ao príodo ao longo do qual dvrão sr liquidadas as obrigaçõs. Prmissas atuariais: mortalidad 81. A ntidad dv dtrminar suas prmissas d mortalidad tndo por rfrência à sua mlhor stimativa d mortalidad dos participants do plano tanto durant quanto após o mprgo. 82. A fim d stimar o custo final do bnfício, a ntidad dv considrar as mudanças spradas na taxa d mortalidad, por xmplo, ajustando as tábuas-padrão d mortalidad com stimativas d mlhorias na mortalidad. Prmissas atuariais: taxa d dsconto 83. A taxa utilizada para dscontar a valor prsnt as obrigaçõs d bnfícios pós-mprgo (tanto custadas quanto não custadas) dv sr dtrminada com bas nos rndimntos d mrcado, apurados na data a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis, para títulos ou obrigaçõs corporativas d alta qualidad. S não houvr mrcado ativo dsss títulos, dvm sr usados os rndimntos d mrcado (na data a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis) rlativos aos títulos do Tsouro Nacional. A moda o prazo dsss instrumntos financiros dvm sr consistnts com a moda o prazo stimado das obrigaçõs d bnfício pós-mprgo. 84. Uma prmissa atuarial qu tm fito significativo é a taxa d dsconto. A taxa d dsconto dv rfltir o valor do dinhiro no tmpo, mas não o risco atuarial ou d invstimnto. Além disso, a taxa d dsconto não dv rfltir o risco d crédito spcífico da ntidad suportado plos sus crdors, nm rfltir o risco d a xpriência futura podr difrir das prmissas atuariais. 85. A taxa d dsconto dv rfltir os prazos stimados dos pagamntos d bnfícios. Na prática, a ntidad frquntmnt consgu isso, aplicando uma única taxa d dsconto média pondrada qu rflita os prazos stimados o montant dos pagamntos d bnfícios a moda m qu os bnfícios vão sr pagos. 86. Em alguns casos, pod não havr mrcado ativo d títulos d dívida com vncimnto suficintmnt longo para corrspondr ao vncimnto stimado d todos os pagamntos d bnfícios. Nsss casos, a ntidad utiliza as taxas corrnts d mrcado, com o prazo apropriado, para dscontar pagamntos d prazos mais curtos stima a taxa d dsconto para vncimntos mais longos, xtrapolando as taxas corrnts d mrcado ao longo da curva d rndimnto. É improvávl qu o valor prsnt total d obrigação d bnfício dfinido sja particularmnt snsívl à taxa d dsconto aplicada à parcla dos bnfícios dvidos após o vncimnto final dos títulos d dívida corporativos ou dos títulos do Tsouro Nacional disponívis. Prmissas atuariais: salários, bnfícios custos médicos 87. A ntidad dv mnsurar suas obrigaçõs d bnfício dfinido m bas qu rflita: (a)os bnfícios stablcidos nos trmos do plano (ou rsultants d qualqur obrigação construtiva qu vá além dsss trmos), no final do príodo a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis; (b)quaisqur aumntos salariais stimados futuros qu aftm os bnfícios dvidos; (c)o fito d qualqur limit sobr a parcla do mprgador no custo dos bnfícios futuros; (d)contribuiçõs d mprgados ou d trciros qu rduzam o custo final dsss bnfícios para a ntidad; ()as mudanças futuras stimadas no nívl d bnfícios d prvidência social qu aftm os bnfícios dvidos sgundo um plano d bnfício dfinido, s somnt s: (i)ssas mudanças tivrm sido dcrtadas ants do príodo contábil a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis; ou (ii)dados históricos ou outras vidências confiávis indicarm qu sss bnfícios d prvidência social mudarão d alguma forma prvisívl, por xmplo, d acordo com mudanças futuras nos nívis grais d prço ou nos nívis grais d salário. 88. As prmissas atuariais dvm rfltir altraçõs m bnfícios futuros qu stjam stablcidos nos trmos formais d plano (ou obrigação construtiva qu vá além dsss trmos) no final do príodo a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis. Ess é o caso quando, por xmplo: (a)a ntidad tm um histórico d bnfícios crscnts, por xmplo, para mitigar os fitos da inflação não xista indício d qu ssa prática s altrará no futuro; (b)a ntidad stá obrigada, sja plos trmos formais d plano (ou obrigação construtiva qu vá além dsss trmos) ou pla lgislação, a usar quaisqur xcdnts dst plano para bnfício dos participants do plano (vr itm 108(c)); ou (c)os bnfícios variam m rsposta a uma mta d dsmpnho ou outros critérios. Por xmplo, os trmos do plano podm dispor qu havrá rdução do valor dos bnfícios ou xigirá contribuiçõs adicionais dos mprgados s os ativos do plano form insuficints. A mnsuração da obrigação dv rfltir a mlhor stimativa do fito da mta d dsmpnho ou outros critérios. 89. As prmissas atuariais não rfltm altraçõs nos bnfícios futuros qu não stjam stablcidas nos trmos formais do plano (ou d obrigação construtiva) na data a qu s rfrm as dmonstraçõs contábis. Tais altraçõs rsultarão m: (a)custo do srviço passado, na mdida m qu altrm bnfícios rlativos ao srviço prstado ants da altração; (b)custo do srviço corrnt rlativo a príodos postriors à altração, na mdida m qu ls modifiqum os bnfícios rlativos a srviços postriors à altração. 90. As stimativas d futuros aumntos salariais dvm lvar m considração a inflação, a xpriência, as promoçõs outros fators rlvants, tais como ofrta dmanda no mrcado d trabalho. 91. Alguns planos d bnfício dfinido limitam as contribuiçõs qu a ntidad stá obrigada a pagar. O custo final dos bnfícios considra o fito do limit sobr as contribuiçõs. O fito do limit sobr contribuiçõs é dtrminado plo qu for mais curto dntr: (a)a vida stimada da ntidad; (b)a vida stimada do 92. Alguns planos d bnfício dfinido xigm qu os mprgados ou trciros contribuam para o custo do As contribuiçõs dos mprgados rduzm o custo dos bnfícios para a ntidad. A ntidad considra s contribuiçõs d trciros rduzm o custo dos bnfícios para a ntidad ou constitum um dirito a rmbolso, conform dscrito no itm 116. Contribuiçõs d mprgados ou d trciros são stablcidas nos trmos formais do plano (ou rsultam d obrigação construtiva qu vá além dsss trmos) ou são discricionárias. Contribuiçõs discricionárias d mprgados ou d trciros rduzm o custo do srviço por ocasião do pagamnto dssas contribuiçõs ao 93. Contribuiçõs d mprgados ou d trciros stablcidas nos trmos formais do plano rduzm o custo do srviço (s stivrm atrladas ao srviço) ou rduzm as rmnsuraçõs do valor líquido d passivo (ativo) d bnfício dfinido (por xmplo, s as contribuiçõs form xigidas para rduzir déficit dcorrnt d prdas sobr os ativos do plano ou d prdas atuariais). Contribuiçõs d mprgados ou d trciros rlacionadas ao srviço são atribuídas a príodos d srviço como bnfício ngativo, d acordo com o itm 70 (ou sja, o bnfício líquido é atribuído d acordo com ss itm). 94. Mudanças nas contribuiçõs d mprgados ou d trciros rlacionadas ao srviço rsultam m: (a)custo do srviço corrnt passado (s as mudanças nas contribuiçõs d mprgados não form stablcidas nos trmos formais do plano não rsultarm d obrigação construtiva); ou (b)ganhos prdas atuariais (s as mudanças nas contribuiçõs d mprgados form stablcidas nos trmos formais do plano ou rsultarm d obrigação construtiva). 95. Alguns bnfícios pós-mprgo stão atrlados a variávis, como o nívl d bnfícios da prvidência social ou assistência médica govrnamntal. A mnsuração d tais bnfícios dv rfltir a mlhor stimativa dssas variávis, basadas no dado histórico m outra vidência confiávl. 96. As prmissas acrca d custos médicos dvm lvar m considração as stimativas d altraçõs futuras no custo dos srviços médicos qu rsultm não só da inflação como d altraçõs spcíficas nos custos médicos. 97. A mnsuração d bnfícios d assistência médica pósmprgo rqur a utilização d prmissas acrca do nívl da fr-

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