Otimização da Operação de Baterias em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Otimização da Operação de Baterias em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica"

Transcrição

1 1 Oimização da Operação de Baerias em Sisemas de Disruição de Energia Elérica André L. M. dos Sanos, Leonardo W. Oliveira, Member, IEEE, Bruno H. Dias, Member, IEEE e Janaína G. de Oliveira Absrac This work proposes an opimizaion applicaion for he planning of he operaion of sorage sysems in elecriciy disruion neworks wih he inserion of renewable wind generaion. For his, an opimum power flow algorihm is applied wih he inclusion of he power supplied or absorbed by banks of baeries as an opimizaion variable in he developed model. The objecive is o minimize echnical losses wih minimum invesmen cos in sorage sysems, observing nework consrains, such as volage limis and load curves, as well as he variaion of power from he renewable energy sources presen in he sysem. A conruion of his work is analysis of he bes places of he nework for he allocaion of baeries hrough sensiiviy indexes from Lagrange mulipliers. Anoher conruion is he assessmen of he impac of represening he baery efficiency variaion wih is sae of charge and curren. A case sudy using a known sysem in he lieraure is performed o evaluae he proposed applicaion. Index Terms sorage sysem, disruion nework, opimal planning, opimizaion. I. NOMENCLATURA SOC, Esado de carga da baeria no empo ; SST, Poência (kw) desenvolvida pela baeria no empo ; η a, b I I 10 SOC min SOC max CSE CINEB CINPB COM PSE CUE Eficiência do banco de baerias; Consanes de recarga da baeria; Correne de recarga na baeria; Correne nominal da baeria; Esado de carga mínimo da baeria; Esado de carga máximo da baeria; Cuso de energia ($/kwh) proveniene da subesação; Cuso das baerias por capacidade de armazenameno ($/kwh); Cuso das baerias por capacidade de despacho de poência ($/kw); Cuso de operação e manuenção da baeria ($/kwh); Poência fornecida pela subesação no empo ; Cuso uniário da energia; Os auores dese arigo agradecem o apoio da FAPEMIG, CAPES, CNPq, INERGE e do grupo de pesquisa Oimização Heurísica e Bio-inspirada da UFJF. A. L. M. dos Sanos, L. W. Oliveira, B. H. Dias e J. de Oliveira são da Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG Brasil ( andre.marinho@engenharia.ufjf.br). nanos EBAT CINEB nba SBAmax CINPB COM V ref V min V max PG, P eolica, P m, PBA, P carga, QG, Q m, Q carga, ISB N Horizone de operação (anos); Capacidade de energia da baeria (kwh); Cuso por capacidade de armazenameno ($/kwh); Número oal de baerias no sisema; Poência aparene máxima fornecida pela baeria ; Cuso por poência de despacho ($/kw); Cuso de operação por poência ($/kw); Tensão de referência na subesação; Limie mínimo de ensão; Limie máximo de ensão; Poência aiva gerada na barra, no período, caso esa barra seja a subesação; Poência eólica na barra e período ; Fluxo de poência aiva na linha m, no período ; Poência aiva desenvolvida pela baeria em no período ; Demanda de poência aiva na barra e período ; Poência reaiva gerada na barra, no período, caso esa barra seja a subesação; Fluxo de poência reaiva na linha m, no período ; Demanda de poência reaiva na barra e período ; Índice de sensilidade. II. INTRODUÇÃO os dias auais, é percepível o crescimeno na geração de energia uilizando fones renováveis. A busca pela uilização de recursos naurais deve-se em grande pare aos incenivos governamenais oferecidos [2]. Na Alemanha, os incenivos conduziram a uma redução de 25% nos cusos de sisemas foovolaicos com baerias em apenas um ano. Oura opção, é a uilização de arifas variadas ao longo do dia, induzindo consumidores a invesirem em sisemas de gesão de energia envolvendo disposiivos de armazenameno, como vem sendo feio na Ausrália [16]. A uilização de combusíveis apresena algumas desvanagens como problemas em seu ranspore, alo cuso operacional, fluuações de preço, degradação e problemas ambienais provenienes da exração dos recursos [1]. Por

2 ouro lado, o uso de fones alernaivas de energia oferece maior independência energéica e melhoria na confiabilidade das redes de disruição locais, além de redução de gases poluenes [13]. Segundo [8], geradores eólicos e foovolaicos vêm sendo amplamene uilizados em áreas afasadas dos grandes cenros urbanos. Enreano, deve-se aenar às implicações que ese crescimeno na geração de energia renovável pode acarrear. Aualmene, sua inserção em sisemas de poência ainda é relaivamene muio pequena, apesar do crescimeno recene, não afeando de forma significaiva a qualidade e confiabilidade do fornecimeno de elericidade. Com o aumeno de sua uilização a níveis de peneração maiores que 20% da demanda de poência oal do sisema, podem-se observar efeios negaivos devido à inconsância de sua geração [2]. Ouro faor chave é a imprevisilidade na geração de energia eólica e solar, as quais são foremene dependenes das condições climáicas locais [11]. A inegração de sisemas de armazenameno de energia em se ornado a forma mais viável de confronar os problemas supraciados [2], sendo um faor chave na operação de redes de disruição [12]. Diversas pesquisas recenes em ecnologias de geração de energia renováveis êm combinado sisemas de baerias com a geração advinda de recursos naurais (hidráulica, eólica e painéis foovolaicos), aumenando assim a confiabilidade da rede. As baerias podem ser visas como um meio de maximizar o uso da energia proveniene de fones renováveis, armazenando-a nos momenos em que esa geração excede a demanda a ser aendida, e fornecendo-a a carga poseriormene [6]. Pode-se ciar como alguns dos benefícios do uso de baerias a regulação de ensão e a redução dos picos de carga na rede de disruição. Sendo assim, deve-se levar em consideração a forma com que o sisema conendo baerias é operado, com o propósio de aproveiar da melhor forma os benefícios provenienes desa ecnologia, minimizando a quanidade de recursos uilizada. Alguns rabalhos [20]-[13] consideram as eficiências de carga e descarga de um sisema de armazenameno de baerias fixas, inclusive iguais a 100%. Porém, as baerias apresenam uma paricularidade de operação, onde sua eficiência é variável de acordo com a correne (I,) e o esado de carga (SOC,) momenâneos [18]-[19]. Sendo assim, a avaliação do impaco da represenação da variação de eficiência de um sisema de armazenameno com a sua operação é oporuna para uma análise mais realisa. Conforme viso em [15], a demanda insanânea de energia por pare dos consumidores e a difícil previsilidade na geração por fones renováveis fazem do planejameno da operação um problema complexo de oimização. Segundo [10], analises esaísicas mosram que redes de disruição são as maiores responsáveis por inerrupções no fornecimeno de energia ao consumidor final. O objeivo dese arigo é oimizar o comporameno de baerias em SDE visando aender à demanda com o menor cuso de invesimeno e operação possível, uilizando-se Fluxo de Poência Óimo (FPO). O modelo proposo observa resrições da rede elérica, como por exemplo, a manuenção das ensões denro de limies preesabelecidos, bem como a inermiência de fones renováveis baseadas em energia eólica, represenadas por despachos variáveis durane a operação. O objeivo é minimizar o cuso de invesimeno em baerias, energia e poência, e os cusos operacionais, que incluem os associados aos sisemas de armazenameno e às perdas écnicas na rede elérica. Uma conruição do modelo proposo é a represenação da variação na eficiência de bancos de baerias com a sua operação, mais especificamene com sua correne e esado de carga. Índices de sensilidade são aplicados na deerminação dos melhores ponos para a alocação dos bancos. A meodologia é esada em um sisema de 21 barras da lieraura com peneração de geração eólica, com base de meio dia de operação e discreização horária. Ese arigo esá dividido como se segue: a Seção 2 descreve a modelagem de disposiivos de armazenameno no problema de FPO; na Seção 3 é apresenada a meodologia proposa; na Seção 4 em-se os resulados obidos em simulação feia em ambiene Malab; e por fim, na Seção 5 são exposas as considerações finais dese rabalho e apresenadas sugesões para fuuros rabalhos. III. MODELAGEM DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO NO PROBLEMA DE FPO No presene rabalho, os disposiivos de armazenameno, represenados por bancos de baerias, são acoplados a barras do SDE, de modo que eses disposiivos podem operar fornecendo energia ao sisema ou armazenando-a de acordo com o período de operação e a disponilidade de recursos energéicos. Se a carga a ser aendida for inferior à geração disponível, a baeria armazena energia, para sua poserior uilização. Por ouro lado, quando a carga aumena a níveis próximos ou superiores à capacidade de geração, ou quando esa capacidade diminui devido à inermiência de fones renováveis, a baeria auxilia no suprimeno da energia. Com isso, evia-se uma operação indesejada como, por exemplo, com oscilações de ensão no sisema. Consulando os manuais de fabricanes de baerias, pode-se enconrar sua capacidade nominal (C B), que represena a quanidade máxima de carga que o disposiivo consegue armazenar [11]. Considerando ese limie, uiliza-se uma variável de esado de carga (SOC), que é uma medida da energia armazenada em relação a capacidade da baeria. Conforme viso em [14], o esado aual de cada baeria é aualizado a cada período de operação de acordo com a seguine relação: SOC, SST, /, se SST, 0 SOC, 1 (1) SOC, * SST,, se SST, 0 Vale ressalar que a poência desenvolvida pela baeria em cada período (SST,) pode er valores posiivos ou negaivos. Quando o valor é posiivo, a baeria se enconra em esado de carregameno, armazenando energia do sisema. De forma análoga, um valor negaivo indica que a baeria se 2

3 enconra fornecendo energia ao sisema, operando no modo de descarregameno. A eficiência do sisema de armazenameno de baerias é variável, quando ese opera em modo de carregameno, de acordo com seus valores operaivos de correne e esado de carga, conforme Equação (2). a.( SOC( ) 1) ( ) 1EXP Iba () b I 10 Onde a e b são consanes de recarga dependenes das caracerísicas consruivas da baeria, e I 10 é a correne nominal informada pelo fabricane [19]. Para preservar o empo de vida úil do disposiivo de armazenameno, deve-se aenar à não uilizá-lo próximo de esar oalmene descarregado [9]. De acordo com [6] e [11], admie-se o limie inferior de 40% como um valor viável para a preservação das baerias. Alguns rabalhos resringem ambém o carregameno máximo à 80% ou 90% da capacidade oal da baeria. (2) proporcional ao cuso de perdas écnicas no SDE e que, porano, a minimização de CSE implica em minimização de perdas. A resrição 5 formula CSE para uma discreização horária do horizone de planejameno. 24 CSE PSEh * CUE *365* nanos (5) 1 O cuso CINEB leva em consideração a capacidade de energia das baerias (EBAT ) e o cuso por capacidade de armazenameno, por baeria (CINEB ), em-se: nba CINEB EBAT * CINEB (6) 1 O cuso CINPB, por sua vez, é dado por: nba 1 CINPB SBAmax * CINPB (7) 3 SOC SOC SOC (3) min, max Os valores de SOC min e SOC max são os limies inferior e superior de esado de carga da baeria, 40% e 90%, respecivamene. Em alguns rabalhos [6], opa-se por deixar o disposiivo carregar compleamene se necessário. No presene rabalho, a fim de se ober uma represenação mais realisa, os limies da resrição (3) são considerados. A. Modelo de Oimização IV. METODOLOGIA PROPOSTA O problema de oimização da operação de SDE com bancos de baerias baseia-se na uilização de um FPO e na referência [13], cuja função objeivo consise na minimização do cuso oal de invesimeno e operação da rede e do sisema de armazenameno. Ese problema é muli-eságios, ou seja, a oimização deve ser feia para odos os períodos do horizone de operação e discreização considerados, de forma acoplada. Porano, a função objeivo enão pode ser formulada como: Min F CSE CINEB CINPB COM (4) Em que CSE represena o cuso da energia proveniene da subesação, proporcional ao cuso de perdas écnicas, CINEB e CINPB represenam os cusos de invesimeno nas capacidades de energia e de despacho/armazenameno de poência, respecivamene, da baeria, e COM represena o cuso de operação e manuenção da baeria. A parcela associada ao cuso da energia proveniene da subesação leva em consideração o cuso uniário da energia (CUE), a poência uilizada em cada período do dia (PSE ), além do horizone de operação (nanos). Desaca-se que CSE é direamene Em que SBAmax é a poência aparene máxima fornecida pela baeria durane o horizone de operação, conforme formulado em: SSTmax max( SST ) (8) Esa poência define a capacidade de poência da baeria no modelo de oimização proposo. E por fim, em-se o cuso de operação e manuenção das baerias, dado por: nba 1 COM SBAmax * COM (9) Em que COM é o cuso de operação e manuenção da baeria. O sisema de disruição possui algumas resrições de operação, como de limie de ensão. Adicionalmene, de acordo com [3], a ensão na barra de referência fixa. Esa práica ajuda no prolongameno do empo de vida do ransformador e no aumeno da confiabilidade da rede, em comparação com uma operação mais flexível [21]. As resrições de ensão fixa na subesação e de limie de ensão nas barras de carga são formuladas em (10) e (11), respecivamene. V 1, ref V (10) V V V (11) min, max Em que V 1, é a ensão na subesação no período e Vref é o valor fixo conrolado pelo regulador; V, é o valor de ensão

4 na barra de carga no período ; e Vmin e Vmax são os limies inferior e superior de ensão da rede elérica. Deve-se assegurar o balanço de carga em cada barra da rede elérica. Deve-se aenar que exisem perdas no ranspore de energia e que a baeria pode operar ora como fornecedora e ora como consumidora de energia, conforme descrio aneriormene. Porano, o balanço de carga é dado nas resrições (12) e (13). PG P P PBA P (12) eolica carga,, m,,, m subesação e 20 barras de carga, conforme Fig. 1. A capacidade nominal da subesação é de 10 MVA e a sua ensão é manida aravés da auação de um regulador no valor de 1,05 pu. 4 QG Q Q (13) carga, i m, i, i m Em que PG, é a poência gerada na barra, no período, caso esa barra seja a subesação; P eolica, é a poência eólica na barra e período ; P m, é o fluxo de poência aiva na linha m, no período, onde m perence ao conjuno de barras conecadas à barra (Ω); PBA, é a poência aiva desenvolvida pela baeria em no período ; P carga, é a demanda de poência aiva na barra e período ; QG, é a poência reaiva gerada na barra, no período, caso esa barra seja a subesação; Q m,i é o fluxo de poência reaiva na linha m, no período, onde m perence ao conjuno de barras conecadas à barra (Ω); e Q carga, é a demanda de poência reaiva na barra e período. Finalmene, as resrições formuladas na seção 2 são incluídas no modelo de FPO para cada baeria, a fim de se considerar seus modos de operação, esados e limies de carga, conforme descrio aneriormene. B. Índice de Sensilidade Nese rabalho, são uilizados índices de sensilidade usados para a alocação dos disposiivos de armazenameno no SDE. Eses índices são baseados em muliplicadores de Lagrange obidos da resolução do problema de FPO aravés do Méodo Primal-Dual de Ponos Ineriores (MPI) [4], [7]. Mais especificamene, eses muliplicadores são associados às resrições de balanço de poência aiva (12). Desa forma, o índice de sensilidade (ISB) para cada barra é dado por: Fig. 1. Sisema de disruição em esudo. A carga em cada uma das 20 barras é idênica, sendo suas poências aiva e reaiva de 310 kw e 50 kvar, respecivamene. Para uma abordagem mais realísica, uilizam-se muliplicadores de carga aplicados às poências nominais para definir as curvas de cargas. Eses muliplicadores foram obidos de [17], conforme exemplificado na Fig. 2 para as barras 10 e 16, durane 12 horas de operação, período diário considerado no esudo. O horizone de planejameno é de 25 anos. ISB P (14) Onde ISB é o índice de sensilidade para a alocação de baerias e λ P é o muliplicador de Lagrange associado à resrição (12). As barras com os maiores valores modulares de ISB, são as mais indicadas para a alocação de bancos de baerias a fim de se diminuir as perdas écnicas no SDE, pois quano maior o muliplicador da barra, em módulo, maior é a redução de perdas para uma injeção de poência nesa barra. V. RESULTADOS O sisema ese uilizado no presene rabalho consise na rede de disruição de 13,4 kv cujos dados foram obidos de [13]. O sisema é composo por 21 barras, sendo uma Fig. 2. Curva de muliplicadores de carga. Pode-se observar que exisem seis geradores eólicos no sisema de disruição em esudo. A poência fornecida por ese ipo de geração é dependene da velocidade do veno ao longo do dia. De modo análogo ao feio em [5], a poência gerada em cada hora pode ser expressa conforme a seguine função da velocidade dos venos: Pe 89,4209* v( ) 382,5993 1,2,...,12 (15)

5 Em que v é a velocidade dos venos na região do aerogerador. Uilizou-se dados de velocidades de veno de uma região brasileira, mosrados na Tabela I e a Equação (15) para deerminar a poência dos geradores eólicos. Dado que as barras se enconram em locais fisicamene próximos, pode-se considerar que a velocidade dos venos é similar em odo do sisema, conforme feio em [13]. TABELA I VELOCIDADE DO VENTO DURANTE OPERAÇÃO Horas (h) Vel. (m/s) 6,70 5,67 5,59 4,41 6,58 5,34 Horas (h) Vel. (m/s) 4,82 4,83 4,55 3,56 6,13 9,44 Os demais parâmeros uilizados nese rabalho são apresenados na Tabela IV. TABELA IV PARÂMETROS UTILIZADOS nanos 25 CINEBu ($/kwh) 225 CINPBu ($/kw) 175 COMu ($/kw) 20 Vref (p.u.) 1,05 Vmin (p.u.) 0,9 Vmax (p.u.) 1,05 A 20,73 B 0,55 5 Após conabilizada a geração eólica oal, percebe-se que há um grau de 12% de peneração no sisema em esudo. Ou seja, a energia fornecida pela fone renovável ajudará no aendimeno de cerca de 12% da demanda energéica. Os índices de sensilidade são calculados conforme Equação (14) e as dez melhores barras, em ordem crescene, são mosradas na Tabela II. As cinco primeiras barras serão uilizadas para alocação nese esudo de caso. TABELA II MELHORES BARRAS PARA A ALOCAÇÃO DE BATERIAS COM BASE NOS SEUS RESPECTIVOS ÍNDICES DE SENSIBILIDADE Número da barra Por fim, a Tabela III apresena a alocação de baerias uilizada em [13], assim como a capacidade dos disposiivos de armazenameno. TABELA III CAPACIDADE DAS BATERIAS E SUA LOCALIZAÇÃO Barras [13] Capacidade da baeria (kwh) O preço da energia ambém sofre variação ao longo da operação, conforme [13]. Em muios países, ocorre a cobrança de uma arifa maior em horários de pico, visando à aenuação da demanda excessiva nesses horários. De acordo com [13], pode-se uilizar arifas divididas em paamares conforme exido na Figura 3. A seguir, duas análises são realizadas: i) Análise-1 considerando eficiência fixa para fins de comparação com [13] em ermos da alocação de bancos de baerias; ii) Análise-2 considerando eficiência variável conforme modelo proposo, com a finalidade de avaliar o impaco de uma represenação mais realisa do comporameno da eficiência com a operação. As duas análises uilizam o índice de sensilidade proposo no presene rabalho. A. Análise Considerando Eficiência Fixa A parir da execução do problema de FPO proposo com a inclusão do modelo de baeria considerando eficiência fixa de operação, em-se o comporameno óimo deses disposiivos ao longo das horas em esudo. Observa-se que inicialmene eses disposiivos funcionam como armazenadores de energia na rede, nos períodos em que a demanda de carga enconra-se em paamares mais baixos. Além disso, nas primeiras horas, a arifa de energia é menor, fazendo viável o seu armazenameno para poserior uilização. Nas horas seguines, a demanda é crescene e junamene com o aumeno da arifa, sinaliza para o fornecimeno de energia pelas baerias. O comporameno de cada baeria pode ser observado na Figura 4. Fig. 4. Comporameno óimo das baerias. Fig. 3. Variação do preço da energia. O cuso oal de operação do sisema é enão obido da

6 resolução do problema de FPO proposo. Os resulados são apresenados na Tabela V. TABELA V CUSTO TOTAL DE PLANEJAMENTO DO SDE, ANÁLISE-1 Solução Cuso (em milhões de $) Sem uilização de baerias 58,483 Alocação usado em [13] 57,950 Alocação proposa no rabalho 57,937 Sem a uilização de disposiivos de armazenameno, o cuso associado à parcela de energia proveniene da subesação, ou seja, o cuso associado às perdas écnicas, é de aproximadamene $58,483 milhões. Com a inserção das baerias nos locais indicados na Figura 1, operando conforme comporameno da Figura 4, o cuso oal passa a ser de $57,937 milhões, indicando a viabilidade do invesimeno nos sisemas de armazenameno, com uma economia de $546 mil. Percebe-se ainda que uilizando a alocação das baerias proposa por meio de índices de sensilidade, o cuso oal ambém é menor em relação ao cuso quando se uiliza a alocação apresenada e [13]. A Tabela VI apresena odas as parcelas de cuso da Equação (4), ou seja, os cusos de invesimeno e operação com a presença das baerias, obidos pelo modelo de FPO. TABELA VI PARCELAS DE CUSTO CONSIDERADAS NO PLANEJAMENTO, ANÁLISE-1 Cuso (em milhões de $) CSE CINEB CINPB COM Sem uilização de baerias 58, Alocação usado em [13] 56,965 0,0849 0,0121 0,0014 Alocação proposa no rabalho 56,951 0,0849 0,0122 0,0014 A Tabela VII apresena as capacidades das baerias deerminadas pelo méodo proposo nese rabalho, para as cinco úlimas barras da Tabela II. disposiivos de armazenameno durane a operação foi de 85,85%. Sendo assim, para se er uma comparação adequada em ermos de cusos de operação, é feia uma nova simulação uilizando uma eficiência fixa de 85,85%. Os resulados enconrados são apresenados na Tabela VIII. TABELA VIII CUSTO TOTAL DE PLANEJAMENTO DO SDE, ANÁLISE-2 Modelo Cuso (em milhões de $) η variável 58,278 η fixa 58,231 Observa-se que a análise da variação da eficiência do banco de baerias impaca no cuso oal de planejameno, nese caso, com aumeno dese cuso. Iso é esperado, uma vez que a represenação mais realisa do problema ende a resular em análises menos oimisas com relação aos cusos envolvidos. A Tabela IX apresena o cuso de cada parcela considerada no planejameno, onde se pode observar separadamene os cusos relacionados a perdas écnicas do sisema, bem como os cusos de invesimeno e operação dos disposiivos de armazenameno. TABELA IX PARCELAS DE CUSTO CONSIDERADAS NO PLANEJAMENTO, ANÁLISE-2 Cuso (em milhões de $) CSE CINEB CINPB COM Modelo com η variável 57,302 0,0849 0,0114 0,0013 Modelo com η fixa 57,259 0,0849 0,0110 0,0013 Ao observar as Tabelas VIII e IX, percebe-se que o modelo com eficiência fixa apresena um melhor desempenho, aenuando de forma mais significaiva as perdas écnicas do SDE. Enreano, a adoção dese modelo é menos realisa por não considerar esa caracerísica inrínseca do sisema de baerias com relação ao comporameno de seu rendimeno em função de sua operação. 6 TABELA VII ALOCAÇÃO DE BATERIAS PROPOSTA NO TRABALHO Barras Índices proposos Capacidade da baeria (kwh) B. Análise Considerando Eficiência Variável Tendo em visa a especificidade do processo de carregameno de bancos de baerias, invesiga-se enão o quano ese faor pode afear os cusos de operação do sisema em esudo. É uilizada a alocação proposa por meio dos índices de sensilidade, porém, nesa análise, a eficiência variável do banco de baerias é incluída no modelo uilizado na resolução do problema de FPO. O comporameno dos disposiivos de armazenameno é semelhane ao apresenado na primeira análise, viso que há necessidade de se armazenar energia nas primeiras horas, fornecendo-a poseriormene ao sisema, nas horas em que o mesmo opera de forma mais críica. Na solução obida, a eficiência média global dos VI. CONCLUSÕES No presene rabalho, propôs-se uma aplicação de oimização para o planejameno da operação óima de bancos de baerias levando-se em consideração as resrições écnicas de sisemas de disruição. O objeivo foi minimizar os cusos oais de invesimeno, operação e manuenção de baerias, considerando-se suas capacidades de energia e poência, bem como os cusos operacionais referenes às perdas écnicas na disruição. Foi obida uma redução no cuso oal de planejameno a parir da inclusão de capacidade de armazenameno no sisema, indicando a viabilidade de invesimeno nese recurso, principalmene na presença de geração renovável, viso que os picos desa modalidade não coincidem, necessariamene, com os períodos de maior demanda. A meodologia proposa, em que os índices de sensilidade são uilizados para a alocação de bancos de baerias no SDE, mosra-se aplicável, viso que, para o sisema em esudo, o cuso de planejameno diminuiu em relação à alocação

7 apresenada na lieraura, nas mesmas condições de eficiência fixa. Adicionalmene, mosrou-se que a represenação da variação da eficiência dos disposiivos de armazenameno impaca no planejameno e, porano, deve ser considerada por ser raar de uma abordagem mais realisa para o problema. VII. AGRADECIMENTOS Os auores dese arigo agradecem o apoio da FAPEMIG, CAPES, CNPq, INERGE e do grupo de pesquisa Oimização Heurísica e Bio-inspirada da UFJF. VIII. REFERENCES [1] S. Ahmadi, S. Abdi, Applicaion of he hybrid big bang-crunch algorihm for opimal sizing of a sand-alone hybrid pv/wind/baery sysem, Solar Energy, vol.134, pp , [2] Y. M. Awa e E. El-Saadany, Opimal allocaion of ess in disruion sysems wih a high peneraion of wind energy, IEEE Transacions on Power Sysems, vol. 25, no. 4, pp , [3] E. G. Carrano, F G. Guimarães, R, H. Takahashi, O. M. Neo, e F. Campelo, Elecric disruion nework expansion under load-evoluion uncerainy using immune sysem inspired algorihm, IEEE Transacions on Power Sysems, vol. 22, no. 2, pp , [4] L. W. de Oliveira, S. Carneiro, E. J. de Oliveira, J. Pereira, I. C. Silva e J. S. Cosa, Opimal reconfiguraion and capacior allocaion in radial disruion sysems for energy losses minimizaion, Inernaional Journal of Elecrical Power & Energy Sysems, vol. 32, no. 8, pp , [5] L. W. de Oliveira, F. d. S. Sea, E. J. de Oliveira, Opimal reconfiguraion of disruion sysems wih represenaion of uncerainies hrough inerval analysis, Inernaional Journal of Elecrical Power & Energy Sysems, vol. 83, pp , [6] L. K. Gan, J. K. Shek, M. A. Mueller, Hybrid wind-phoovolaicdiesel-baery sysem sizing ool developmen using empirical approach, life-cycle cos and performance analysis: a case sudy in Scoland, Energy Conversion and Managemen, vol. 106, pp , [7] N. Karmarkar, K. Ramakrishnan, Compuaional resuls of an inerior poin algorihm for large scale linear programming, Mahemaical Programming, vol. 52, no. 1, pp , [8] E. Kouroulis, D. Kolokosa, A. Poirakis, K. Kalaizakis, Mehodology for opimal sizing of sand-alone phoovolaic/wind-generaor sysems using geneic algorihms, Solar Energy, vol. 80, no. 9, pp , [9] Q. Li, S. S. Choi, Y. Yuan, D. Yao, On he deerminaion of baery energy sorage capaciy and shor-erm power dispach of a wind farm, IEEE Transacions on Susainable Energy, vol. 2, no. 2, pp , [10] E. Naderi, I. Kiaei, M. Haghifam, NaS echnology allocaion for improving reliabiliy of dg-enhanced disruion neworks, in Probabilisic Mehods Applied o Power Sysems (PMAPS), 2010 IEEE 11h Inernaional Conference, pp [11] A. Ogunjuyigbe, T. Ayodele, O. Akinola, Opimal allocaion and sizing of pv/wind/spli-diesel/baery hybrid energy sysem for minimizing life cycle cos, carbon emission and dump energy of remoe residenial building, Applied Energy, vol. 171, pp , [12] Z. Qing, Y. Nanhua, Z. Ziaoping, Y. You, D. Liu, Opimal siing & sizing of baery energy sorage sysem in acive disruion nework, in Innovaive Smar Grid Technologies Europe (ISGT EUROPE), h IEEE/PES, pp [13] M. Sedghi, A. Ahmadian, M. Aliakbar-Golkar, Opimal sorage planning in acive disruion nework considering uncerainy of wind power disrued generaion, IEEE Transacions on Power Sysems, vol. 31, no. 1, pp , [14] C. Shang, D. Srinivasan, T. Reindl, Generaion-scheduling-coupled baery sizing of sand-alone hybrid power sysems, Energy, vol. 114, pp , [15] S. Tio, T. Lie, T. Anderson, Opimal sizing of a wind-phoovolaicbaery hybrid renewable energy sysem considering socio-demographic facors, Solar Energy, vol. 136, pp , [16] J. von Appen, J. H. Braslavsky, J. K. Ward, M. Braun, Sizing and grid impac of pv baery sysems a comparaive analysis for Ausralia and germany, in Smar Elecric Disruion Sysems and Technologies (EDST), 2015 Inernaional Symposium, pp [17] L. Yang, Z. Guo, Comprehensive opimizaion for energy loss reducion in disruion neworks, in Power and Energy Sociey General Meeing-Conversion and Delivery of Elecrical Energy in he 21h Cenury, 2008 IEEE, pp [18] J. Copei, E. Lorenzo, F. Chenlo, A general baery model for pv sysem simulaion, Progress in Phoovolaics: research and applicaions, vol. 1, no. 4, pp , [19] H. Yang, L. Lu, W. Zhou, A novel opimizaion sizing model for hybrid solar-wind power generaion sysem, Solar energy, vol. 81, no. 1, pp , [20] S. W. Alnaser, L. F. Uchoa, Opimal sizing and conrol of energy sorage in wind power-rich disruion neworks, IEEE Transacions on Power Sysems, vol. 31, no. 3, pp , [21] O. Anua, N. Wade, J. McWillian, Coordinaed operaion of energy sorage and on-load ap changer on a UK 11kV disruion nework, IET, energia. IX. BIOGRAFIAS André L. M. dos Sanos é Engenheiro de Conrole e Auomação pela Universidade Federal de Ouro Preo (UFOP), Aualmene cursa Mesrado em Engenharia Elérica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Tem ineresse em pesquisa nos emas: oimização, planejameno e operação de sisemas de poência e energia. Leonardo W. Oliveira (M 11) possui graduação (2003) e mesrado (2005) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Brasil, e douorado (2009) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/COPPE), Brasil. Aualmene rabalha no Deparameno de Energia Elérica da UFJF. Possui ineresse nas seguines linhas de pesquisa: oimização, planejameno e operação de sisemas de poência e energia. Bruno H. Dias (S 00 M 09) é Engenheiro Elericisa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Recebeu os íulos de Mesre e Douor pela PUC-Rio (2006 e 2010). Auou como professor da UFF, e aualmene é professor do deparameno de energia elérica da UFJF. Tem ineresse em pesquisa nos emas: oimização aplicada, ineligência compuacional aplicada, sisemas de poência e economia de sisemas de Janaína G. de Oliveira possui graduação em Engenharia Elérica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2007). Liceniaed in echnology (2009) e douorado em ecnologia (PhD) pela Universidade de Uppsala (Suécia), em Aualmene rabalha no Deparameno de Energia Elérica da UFJF. Possui ineresse nas seguines linhas de pesquisa: conrole de sisemas e elerônica de poência aplicados ao armazenameno de energia em energias renováveis. 7

XIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017

XIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017 OTIMIZAÇAO DA OPERAÇÃO DE SISTEMA DE BATERIA PARA APLICAÇÕES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA André L. M. dos Santos, Leonardo W. de Oliveira, Janaína G. de Oliveira, Bruno H. Dias, Fabrício

Leia mais

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva

Leia mais

Otimização da Operação de Baterias em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

Otimização da Operação de Baterias em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Otimização da Operação de Baterias em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Code: 07.005 André L. M. dos Santos, Leonardo W. de Oliveira, Bruno H. Dias, Janaína G. de Oliveira Universidade Federal

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Sistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP

Sistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP Sisema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sisema da CTEEP T. Ohishi, UNICAMP e P. V. Pereira, CTEEP Resumo-Ese projeo desenvolveu um sisema de supore à decisão para operação de um

Leia mais

Frederico S. Moreira Takaaki Ohishi Luiz C.P. da Silva Vivaldo F.da Costa* UNICAMP

Frederico S. Moreira Takaaki Ohishi Luiz C.P. da Silva Vivaldo F.da Costa* UNICAMP GOP/009 21 a 26 de Ouubro de 01 Campinas - São Paulo - Brasil G R U P O I X GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS UM PROCEDIMENTO PARA PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO INCLUINDO RESTRIÇÕES DE ESTABILIDADE

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA

MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

A aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI

A aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI A aplicação de Programação por Meas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI André Lobo Teixeira (UFV) andre.lobo@ufv.br Lana Mara Rodrigues

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Desenvolvimento de modelos e ferramenta computacional para avaliação dos riscos e minimização das violações de tensão em sistemas de distribuição

Desenvolvimento de modelos e ferramenta computacional para avaliação dos riscos e minimização das violações de tensão em sistemas de distribuição esenvolvimeno de modelos e ferramena compuacional para avaliação dos riscos e minimização das violações de ensão em sisemas de disribuição A. Méffe, enerq/epusp; C. C. B. de Oliveira, enerq/epusp; T. P.

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS ! "#$ " %'&)(*&)+,- /2*&4365879&4/:+58;2*=?5@A2*3B;- C)D 5,5FE)5G+ &4- (IHJ&?,+ /?=)5KA:+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G- D - ;/);& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 9 a de ouubro de 27 APLICAÇÃO DA ANÁLISE

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO CONSIDERANDO A INCERTEZA DA DEMANDA

PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO CONSIDERANDO A INCERTEZA DA DEMANDA TRABALHO DE GRADUAÇÃO PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO CONSIDERANDO A INCERTEZA DA DEMANDA Gabriel Taruce Gondim Brasília, 01 de Julho de 2016 UNIVERSIDADE DE BRASILIA FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

CURVAS DE CRESCIMENTO E OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL DE FERMENTAÇÃO

CURVAS DE CRESCIMENTO E OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL DE FERMENTAÇÃO CURVAS DE CRESCIMENTO E OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL DE FERMENTAÇÃO Naália Peçanha Caninas Companhia Municipal de Limpeza Urbana - COMLURB Rua Major Ávila, 358 CEP 20.519-900-Rio de Janeiro- RJ

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica. Heverton Reis Souza

Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica. Heverton Reis Souza Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elérica Mesrado em Engenharia Elérica Heveron Reis Souza IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO PRAZO HEVERTON R. SOUZA, ANDRÉ L. M. MARCATO, JOÃO A.

IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO PRAZO HEVERTON R. SOUZA, ANDRÉ L. M. MARCATO, JOÃO A. Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica Belo Horizone, MG, 20 a 24 de Seembro de 204 IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE MÉDIO PRAZO HEVERTON R. SOUZA, ANDRÉ L.

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE BANCOS TRIFÁSICOS DE REGULADORES DE TENSÃO EM ALIMENTADORES RADIAIS DE DISTRIBUIÇÃO

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE BANCOS TRIFÁSICOS DE REGULADORES DE TENSÃO EM ALIMENTADORES RADIAIS DE DISTRIBUIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE BANCOS TRIFÁSICOS DE REGULADORES DE TENSÃO EM ALIMENTADORES RADIAIS DE DISTRIBUIÇÃO MANOEL F. DE MEDEIROS JR. Deparameno de Engenharia de Compuação e Auomação, Universidade Federal

Leia mais

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO M. F. C. SOUSA 1, W. R. S. CRUZ 2, R. A. MEDRONHO 3 e G. F. SILVA 4 1 Universidade Federal de Sergipe, Deparameno de

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,

Leia mais

HEURÍSTICAS PARA O PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES CAPACITADO COM ATRASO

HEURÍSTICAS PARA O PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES CAPACITADO COM ATRASO HEURÍSTICAS PARA O PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES CAPACITADO COM ATRASO João Paulo Duare Casaroi Insiuo de Ciências Maemáicas e de Compuação Universidade de São Paulo-USP Caixa Posal 668 13560-970

Leia mais

4. Matriz de Sensibilidade dos Controles de Tensão

4. Matriz de Sensibilidade dos Controles de Tensão . Mariz de Sensibilidade dos Conroles de Tensão. Inrodução A mariz de sensibilidade dos conroles de ensão, aqui definida e denominada [CS], relaciona as ensões conroladas e as grandezas conroladoras em

Leia mais

I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS

I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal I- - INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS Rober Schiaveo de

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE Ivo Junior Trevisan, 2 Leila Denise Fiorenin Ferrari, 3 Luis Eduardo Rosin, 4 Nehemias

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 2 14 a 17 Ouubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INCLUSÃO DOS CONTRATOS

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS

CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica Belo Horizone, MG, 20 a 24 de Seembro de 2014 CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Diego Bruno

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTÁTICO DA EXPANSÃO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA VIA ECOLOCALIZAÇÃO

PLANEJAMENTO ESTÁTICO DA EXPANSÃO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA VIA ECOLOCALIZAÇÃO PLANEJAMENTO ESTÁTICO DA EXPANSÃO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA VIA ECOLOCALIZAÇÃO Camile Arêdes ; Ivo C. Silva Junior; Isabela M. Mendonça ; Bruno H. Dias e Leonardo W. Oliveira Deparameno

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA REPRESENTAÇÃO DA VAZÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA EM SISTEMAS EQUIVALENTES NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

NOVA METODOLOGIA PARA REPRESENTAÇÃO DA VAZÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA EM SISTEMAS EQUIVALENTES NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS Sepember 24-28, 202 NOVA METODOLOGIA PARA REPRESENTAÇÃO DA VAZÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA EM SISTEMAS EQUIVALENTES NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS Wellingon C. Conceição, André L. M. Marcao,

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais