Dispositivos Conversores Eletromagnéticos de Energia
|
|
- Renata Vilarinho Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dispositivos Convsos Eltomagnéticos d Engia
2 . Intodução...3. Consvação d Engia SISTEMA MAGNÉTICO DE EXCITAÇÃO ÚNICA TENSÃO INDUZIDA E ENERGIA MAGNÉTICA ARMAZENADA EM UMABOBINA FORÇA MECÂNICA E ENERGIA EM UM RELÉ FUNÇÃO DE ESTADO, VARIÁVEIS, CO-ENERGIA Sistmas d Campo Elético d Excitação Única Balanço d Engia VARIÁVEIS, CO-ENERGIA FORÇA SISTEMA COM DUPLA EXCITAÇÃO ENERGIA ARMAZENADA NO CAMPO TORQUE ELETROMAGNÉTICO... 8 EXERCÍCIOS PROPOSTOS...
3 . Intodução São aquls qu convtm ngia lética m mcânica vic-vsa. Engia Elética ou Engia Mcânica Exmplo: Micofons; Alto-falants; Rls ltomagnéticos; Instumntos d mdidas; Motos gados. O lo d ligação nt stas ngias (lética mcânica) é a ngia dos campos léticos magnéticos. Ação motoa Engia Elética Engia dos Campos Engia Mcânica. Consvação d Engia Elo d Ligação Ação gadoa Um pincípio gal, aplicávl a todos os sistmas físicos nos quais massa não é ciada nm dstuída, é o pincípio da consvação d ngia, qu afima: ngia não é ciada nm pdida, la mamnt muda d foma. Est pincípio, justamnt com as lis d campos lto magnéticos, d cicuitos léticos, a mcânica Nwtoniana, é um mio convnint paa dtmina as laçõs caactísticas do acoplamnto ltomcânico. A convsão ltomcânica d ngia nvolv ngia m quato fomas, pla consvação da ngia, lva à sguint lação nt las. Ação motoa: Engia Elética d Entada Pdas Engia d Amaznada Engia + no + Campo Engia Mcânica d Saída W Wp + Wcmp + Wmc. 3
4 Ação gadoa: { }{ }{ }{ } Engia Pdas Engia Engia Mcânica d + Amaznada + Elética d Engia no d Entada Campo Saída W Wp + Wcmp + Wmc. Pod-s classifica, ou mlho, numa as pdas da sguint foma: a) Pdas léticas atavés da sistência dos nolamntos ( q i ); b) Pdas no acoplamnto magnético atavés do núclo (Hists Foucaut); c) Pdas Mcânicas atavés dos atitos (mancais) vntilação. Uma outa psntação do sistma antio, pod s obtido, lvando-s m conta as pdas d ngia d acodo com sua pocdência, ond o pimio mmbo da quação. é xpsso m tmos das conts tnsõs no cicuito lético do dispositivo. A fig.. mosta ssa configuação. Sistma Elético Calo ( q i ) Calo Pdas Pdas Magnéticas Calo Mcânicas q + i - v f - - Campo d Acoplamnto Sistma Mcânico Ação motoa Ação gadoa Fig.. Considando-s o sistma antio opando como ação motoa, o difncial d ngia da font lética no tmpo dt é v f idt, a pda d ngia na sistência do dispositivo sá q i dt. A ngia líquida d ntada sá: dw v f idt- q i dt dw (v f - q i)i dt.3 E, pla Li d Kichhoff, tm-s: v f - q i (f.c..m ou f..m.).4 Substituindo-s.4 m.3, tm-s: dw idt.5 Pod-s xpssa a quação.5, lvando-s m considação a ngia d acoplamnto magnético mais a ngia mcânica, da sguint foma: Suponha-s qu o sistma sja idal (sm pdas), ntão pod-s scv: dw l dw cmp + dw mc.6 A quação.6 juntamnt com as Lis d Faaday a mcânica Nwtoniana são a bas fundamntal paa a anális dos dispositivos convsos d ngia. 4
5 .3 SISTEMA MAGNÉTICO DE EXCITAÇÃO ÚNICA Estuda-s-á nst tópico os dispositivos bobinados com ntfo, nt uma pat fixa outa móvl, no qual é amaznada considávl ngia no campo magnético. Ex.: lés ltomagnéticos..3. TENSÃO INDUZIDA E ENERGIA MAGNÉTICA ARMAZENADA EM UMABOBINA Sja a fig.3. I φ N v f fig.3. Pla Li d Faaday, tm-s: dλ /dt N dφ/dt 3. O difncial d ngia lética d ntada é dado po: dw l.i.dt i.dλ 3. Supondo-s qu, não haja pdas, toda ngia d ntada é amaznada no campo magnético. λ λ W l W cmp i.dλ I/N. dλ 3.3 A lação nt o fluxo φ a f..m. é dada pla lutância R, dfinidas no cap. I..3. FORÇA MECÂNICA E ENERGIA EM UM RELÉ A fig. 3. apsnta um squma d um lé, ond é mostado uma font lética alimntando o dispositivo, bm como, uma foça mcânica xtna, agindo paa mant a amadua no dslocamnto X. A foça poduzida plo campo magnético fcmp é também mostada na fig. 3., pocua mov a amadua na dição X. X Vf S I f cmp amadua Fig. 3. 5
6 No caso stático, supondo qu não haja foças d atito, a foça no campo a foça mcânica staão quilibadas. f cmp f mc 3.. S pmiti à amadua mov-s uma distância dx, ntão o campo aliza tabalho sob a amadua dwmc, isto poqu a foça o dslocamnto stão no msmo sntido. Sab-s qu, paa movimnto linas, tm-s: Engia mcânica Foça x Dslocamnto ou sja, o difncial d ngia mcânica sá: dwmc fcmp.dx 3.. A foça mcânica o dslocamnto stão m sntidos opostos, d modo qu o tabalho alizado pla font mcânica é ngativo. Supondo-s qu, não haja aclação, a amadua s dslocamnto, ntão pod s scv: fmc.dx fcmp.dx dwmc 3..3 S a amadua stivss aclando, ou houvss uma caga mcânica, ntão as foças mcânica do campo não siam iguais. Rtonado-s às quaçõs.6 3. lvando-s m considação à q. 3..3, obtéms: dwl i.dλ dwcmp + fmc.dx 3..4 S a amadua fo considada stacionáia, ntão dx toda vaiação na ngia no campo vm da font lética, como na q dwcmp i.dλ 3..5 S os fluxos concatnados são considados stacionáios, dλ, ntão toda vaiação na ngia no campo vm da font mcânica, confom q dwcmp -fmc.dx 3..6 A condição dλ sulta da imposição d tnsão nula nos tminais do nolamnto sm sistência. Enttanto pod-s t um λ finito paa assgua uma foça fcmp tansfidoa d ngia paa o campo a pati dos tminais mcânicos. Po xmplo, pod-s nvia uma cont i ao nolamnto, mantndo-s o dslocamnto fixo x da amadua, cutocicuitando-s os tminais do nolamnto. Paa uma indutância constant a ngia amaznada magnticamnt é dada po λ. S o fluxo é constant, ntão a ngia total no L campo é popocional ao volum do ntfo. S pmiti qu x aumnt, ntão o volum é duzido, a ngia fui do campo magnético, d acodo com a q FUNÇÃO DE ESTADO, VARIÁVEIS, CO-ENERGIA Engia é uma função d stado d um sistma consvativo. Da q tm-s: dwcmp(λ, i.dλ - fmc.dx
7 Esta quação mosta a ngia no campo magnético do dispositivo sm pdas d xcitação única, como função d duas vaiávis indpndnts λ x. O difncial da ngia dwcmp pod s xpsso matmaticamnt m tmos das divadas paciais, ou sja: dwcmp(λ, Wcmp. dλ Wcmp dx +. λ x 3.3. Como as vaiávis λ x são indpndnts, os coficints das quaçõs dvm também sm iguais, lvando às quaçõs paaméticas: i Wcmp( λ, λ 3.3. fmc fcmp - Wcmp(λ, x A q cospond à cospond à q paa a ngia do campo quando amadua é fixa dx. A q cospond à q paa a ngia do campo quando o fluxo concatnado é fixo dλ. Not-s qu a ngia smp foi xpssa até agoa m tmos da vaiávl lética λ. A foça na q é obtida como uma função do fluxo concatnado λ. Uma outa foma d xpssa a foça é atavés d outa função d stado, ou sja, a co-ngia magnética. A scolha da função d stado é qustão d convniência, la dpnd das vaiávis qu s qu obt no sultado, da dscição incial do sistma. A co-ngia W cmp é dfinida como uma função d i x tal qu: W cmp(i, i.λ - Wcmp(λ, Esta xpssão é obtida a pati da quação d ngia i.dλ, ou sja: d(i.λ) i.dλ + λ.di Aplicando-s o difncial m 3.3.4, tm-s: dw cmp(i, d(i,λ) dwcmp(λ, Substituindo-s as quaçõs m 3.3.6, tm-s: dw cmp(i, λ.di + fmc.dx Expssando-s o difncial da co-ngia m função d suas divadas paciais, tms: dw cmp(i, W ' cmp( i, W' cmp( i, x di + ) dx i x Como as vaiávis i x são indpndnts, os coficints das quaçõs dvm s iguais, sultando nas quaçõs paaméticas. λ W ' cmp( i, i W ' cmp( i, x fmc fcmp Compaando-s as quaçõs , vê-s qu a pimia dá a foça m tmos do fluxo concatnado a Sgunda dá a foça m tmos d cont. A scolha da ngia ou co-ngia paa dtminação da foça, dpnd galmnt das vaiávis qu s dsjam nas xpssõs finais. 7
8 A co-ngia paa um sistma d xcitação única, quando a posição da amadua é fixa d dx, é obtida da q , ou sja: W`cmp λ.di 3.3. W cmp Paa um sistma lina, no qual λ é popocional a L, a co-ngia é dada po: i Wcmp L i` di` L i 3.3. Exmplo O cicuito magnético mostado na fig. 3.3 é fito d aço fundido.o oto é liv paa gia m tono d um ixo vtical, as dimnsõs são mostadas na figua. Dduzi uma xpssão, m unidads MKS, paa o conjugado no oto, m tmos das dimnsõs do campo magnético nos dois ntfos. Dspza os fitos d spaiamnto. A indução magnética máxima nas poçõs dos ntfos é limitada a apoximadamnt 3 kilolinhas\pol, dvido à satuação no aço. Calcula o conjugado máximo m N.m paa as sguints dimnsõs:,pol., h,pol., g,pol.. Apêndic A fig.3.3 No sistma dinâmico com dslocamnto lina, a lação nt foças aclação é dado po : dv f D f M dt 8
9 ond: f -foça sistnt f D - foça dsnvolvida M - massa v - vlocidad No sistma dinâmico com dslocamnto angula, caso do xmplo, tm-s: T D T R J. T D T R dω dt π dn J 6 dt ond: T D toqu dsnvolvido [N.m] T R toqu sistnt [N.m] J momnto d inécia [kg.m ] ω - vlocidad angula [ad\s] n vlocidad lina [pm] Po analogia, o toqu dsnvolvido na gião do ntfo, paa um dispositivo com xcitação única dslocamnto angula é dado po : ou ω`cmp θ T D ( Hg, θ) ωcmp θ T D ( λ, θ) O conjugado T D pod s obtido atavés das quaçõs spctivamnt. Apêndic B A dnsidad d co-ngia paa um sistma lina com xcitação única é dada po: `cmp volum W Hg Hg B dh µ H dh µ Hg Outa foma d calcula a dnsidad da co-ngia é: Sab-s qu paa um sistma lina d xcitação única, tm-s: W`cmpWcmp L i Da Li d Ampè, tm-s: I g. Hg \ N D indutos, tia-s: L µ A N g Substituindo-s i L m Wcmp, fica: W`cmp µ A N g g Hg N 9
10 W cmp (g.a). µ.hg / Solução T D W cmp W cmp [dnsidad d W cmp] x [volum ntfo (V E )] Cálculo do volum do ntfo Tabalha-s-á com a áa média (A M ). A M Aco.h (+,5 g).θ. h V E A M.g V E (+,5g).θ. h.g V E g.h.θ.( +,5g) W cmp,5. µ.hg.(g.h.θ).(+,5g) Finalmnt: T D ω cmp(h,θ) g.h.hg.(+,5g). µ θ b) Convt a indução magnética dimnsõs do dispositivo m unidads MKS. Bg 3. -8, [Wb/m ] (,54. - ) g,.,54. -,54 [m] h,.,54. -,54 [m] µ 4π. -7 Substituindo sts valos tm-s: T D,54.,54.(,).(,54+,5.,54) 4π. -7 T D 5,59 [N.m]
11 .5 Sistmas d Campo Elético d Excitação Única Um sistma d convsão d ngia d campo lético pod s tatado d modo análogo ao caso d campo magnético, na obtnção da foça poduzida plo campo lético m função da caga ou tnsão nos tminais léticos. A scolha das vaiávis indpndnts dtmina s a função d stado sá a ngia ou a co-ngia, também, a foma das quaçõs paaméticas..5. Balanço d Engia Apsntação d um dispositivo d campo lético é mostado na fig. 4.. Os tminais léticos do dispositivo são supidos po uma font d connt, com um lmnto d pda m divação. A placa móvl é ligada a um sistma mcânico. O fluxo d ngia paa qualqu vaiação do sistma pod s xpsso pla q..6 dwl dwcmp+dwmc Como i q psntam a cont a caga paa o dispositivo, a ngia lética ntando nos tminais é: dwl v.i.dt dq 4. A ngia mcânica do dispositivo é dada po: dwmc fmc.dx fcmp.dx 4. Rscvndo-s a quação.6 lvando-s m considação as quaçõs 4. 4., tm-s: v.dq dwcmp + fmc.dx, ou dwcmp v.dq-fmc.dx 4. 3 A ngia do campo lético pod s intoduzida atavés dos tminais léticos ou mcânicos. S a ngia é intoduzia plos tminais léticos, com tminal mcânico fixo, dx, obtém-s: dwcmp v.dq 4.4 S o tminal lético fo abto paa mant dq, a ngia sá: dwcmp -fmc.dx 4.5 Em um sistma lina d campo lético, no qual q é popocional a v, isto é, a pmissividad å é constant, a lação nt q v é dfinida pla capacitância. Cq/v
12 E a xpssão da ngia é obtida da q Wcmp q q. v 4.7 C.5. VARIÁVEIS, CO-ENERGIA A ngia do campo lético é uma função das vaiávis indpndnts q x(d). A consquência da scolha da ngia como a função d stado paa dscv o sistma é qu a fmc sá função d q x. S a anális do sistma foss mais convnint com a foça xpssa como uma função d v x, ntão a co-ngia sia slcionada como a função d stado do sistma. A co-ngia é dfinida como: W cmp(v, v.q Wcmp(q,v) 4. Difnciando-s a q. 4., tm s: dw cmp(v, d(v.q) dwcmp(q,v) 4. Substituindo-s a q. 4.3 m 4., obtém-s: dw cmp q.dv + v.dq v.dq + fmcdx dw cmp q.dv + fmcdx 4. A analogia nt os casos d campo lético magnético pod s vista mais compltamnt, xpssando a dnsidad d ngia como uma função da intnsidad d campo lético E do vto dslocamnto D å.e. Assim: Wcmp volum D E'. dd' D D' dd' ε Wcmp D 4.8 volum ε Ond: å constant dilética [C/ v.m] [Faad/m] E campo lético [ v.m] D dnsidad d fluxo lético nt as placas [C/m ] C capacitância [F] Outa foma d calcula a dnsidad d Wcmp. Sab-s qu: Wcmp,5.q.v,5.C.v Wcmp,5.{A/d).å.(E.d) Wcmp,5.(A./d).å.d.(D/å),5.(A/å).d.D Wcmp ( A. d) volum D ε 4.9
13 A co-ngia paa o sistma antio, pod s calculada mantndo-s o tminal mcânico fixo, dx, tazndo o sistma até a tnsão v, tal qu toda co-ngia nta atavés dos tminais léticos. V W cmp(v, q' dv' 4.3 Paa um sistma lina v é popocional a q, å é constant, ntão a q. 4.3, fica: V W cmp(v, C v' dv',5. C. v FORÇA A ngia no campo é uma função d q x, su difncial m tmos das divadas paciais é: dwcmp(q, Wcmp Wcmp dq + dx q x Os coficints das quaçõs dvm s iguais, sultando nas quaçõs paaméticas: Wcmp q v ( q, Wcmp x fmc fcmp - ( q, A co-ngia é função d v x, su difncial m tmos das divadas paciais é: dw cmp(v, W' cmp v dv W' cmp + dx x 4.8 Os coficints das quaçõs dvm s iguais, sultando nas quaçõs paaméticas. q W' cmp (v, v 4.9 W'cmp (v, fmc fcmp 4. x Exmplo : Dtmin a foça nt duas placas paallas, cada uma d áa A m com um campo lético nt las igual a igidz dilética do a, isto é 3x 6 [V/m]. Utiliza a congia a ngia. Solução: 3
14 Usando-s o modlo da fig. 4., o spaçamnto nt a placas pod s tomado como (xo a capacitância como C A εo (xo logo, a ngia é dada po: Wcmp(q, q C q (xo A εo Cálculo da foça m lação à ngia: Da q. 4.7, tm-s: fmc fcmp Wcmp(q, x fcmp q A εo (A D) A εo A ( εo E) εo fcmp fcmp fcmp A εo E () 8π 36 9 [N] π 6 (3 6 ) Cálculo da foça m lação à co-ngia: W' cmp(v, Cv A εo v (xo Da q. 4., tia-s: ω' cmp( v, fmc x A v εο ( xo A tnsão v é dada po v E (xo fmc 8π 9 E εo A [N] As duas funçõs d stado poduzm a msma foça, como a spado. É intssant compaa a foça poduzida sob um mto quadado da supfíci qu limita um campo magnético, com o xmplo antio. O valo do campo magnético pod s tomado como B,6 [Wb/m ], qu é um nívl d satuação típico paa matial fomagnético. A ngia m um volum d A m d áa (xo d compimnto, é dada po: ωcmp( B, B A ( xo µ o 4
15 a foça valá: ωcmp( B, fcmp x B A µ o fcmp (,6) 4π 7,3 π 7 [N] Conclusão: A dnsidad d foça nas supfícis qu confinam num campo magnético é cca d 5. vzs maio do qu no caso do campo lético, paa as intnsidad considadas. Est xmplo mosta poqu paticamnt todos os dispositivos d convsão d ngia utilizam o campo magnético m luga do campo lético, com mio d acoplamnto. Apêndic D. No xmplo dtminou-s o toqu m função da intnsidad d campo Hg, não lvando-s m considação paa qual dslocamnto angula o toqu a máximo. Achou-s uma xpssão da sguint foma: T D µ o. g h Hg ( +,5 g) ( Hg, θ) ou h g. ( +,5 g) Bg µ o Não s conhcia o compotamnto d Bg m lação a θ, pdia-s o toqu dsnvolvido máximo paa um campo máximo, ntão : TD ( Bg,θ ) max g (h/µo) Bgmax ( +.5g) Vamos fomula o poblma dtmina paa qual posição angula do oto o toqu sá máximo. Expssa-s-à o toqu m função da cont do dslocamnto, ou sja, lva-s-à m conta a vaiação da indutância com o dslocamnto angula. Sab-s qu a co-ngia magnética é dada pô: w cmp (i, θ) (/) L.i fig.c A indutância L apsnta um compotamnto, confom ilustado na figua C, ou sja: L L + L. cosθ L L + L L L - L θ' 5
16 O toqu dsnvolvido sá: TD (i, θ) ( / θ) [w cnp (i, θ)] i ctc. TD (i, θ) [ (.5. L. i )]/ θ TD / i L/ θ / i d(l + L. cos θ)/ θ TD (i, θ) -i L sn θ Obs.: O toqu oscila snoidalmnt. Pgunta-s: Paa qual θ o toqu é máximo? Rsposta: dtd/dθ θ cosθ θ Paa θ π/4, 3π/4, 5π/4, o toqu sá máximo..6 SISTEMA COM DUPLA EXCITAÇÃO No sistma com dupla xcitação, xistm duas bobinas indpndnts nos quais apsntam m cada qual um fluxo concatnado pópio, um fluxo concatnado mútuo nt las. A fig. 5. apsnta o dispositivo magnético d dupla xcitação. V i θ i fig. 5. V Consida-s-à o sistma totalmnt lina, pois caso contáio, um tatamnto dssa natuza sia xtmamnt dificultoso. Admitindo-s qu o sistma sja lina, sndo o fluxo popocional à cont, pod-s aplica o pincípio da supposição. A fig 5. apsnta as conts, tnsõs, tc., paa um tansduto típico d dupla xcitação. As quaçõs dos fluxos concatnados totais paa as duas bobinas são dadas plas quaçõs λ L. i + M. i 5. λ L. i + M. i 5. 6
17 As quaçõs instantânas das tnsõs dos nolamntos são: v R. i + dλ /dt 5.3 v R. i + dλ /dt 5.4 Substituindo-s m , tm-s v R. i + d(l.. i ) /dt+ d(m.. i ) /dt 5.5 v R. i + d(l.. i ) /dt+ d(m.. i ) /dt 5.6 As indutâncias são indpndnts das conts, mas dpndm da posição θ, a qual é função do tmpo. Simultanamnt, as conts são dpndnts do tmpo. Expandindo-s , tm-s: v R. i + L di /dt + i dl /dt + M di /dt + i dm/dt 5.7 v R. i + L di /dt + i dl /dt + M di /dt + i dm/dt 5.8 Multiplicando-s pô i i spctivamnt, daão as quaçõs d potência paa os nolamntos. v i R. i + L i di /dt + i dl /dt + i M di /dt + i i dm/dt 5.9 v i R. i + L i di /dt + i dl /dt + i M di /dt + i i dm/dt 5. Somando-s intgando m lação ao tmpo, dando-a um aspcto d balanço d ngia, tm-s: (v i + v i )dt (R. i + R. i )dt+ [(L i )di + (L i )di + (i M) di + +( i i )dm + i dl + i dl + (i M) di ] 5. A ngia líquida d ntada é dada pô : Wl (v i + v i )dt - (R. i + R. i )dt 5. A Engia amaznada no campo mais a Engia mcânica, fica: Wcmp + Wmc [(L * i)di + (L * i)di + (i * M)di + (i * i)dm + (i)²dl + (i * M)di] ENERGIA ARMAZENADA NO CAMPO O valo da ngia amaznada instantanamnt no campo magnético dpnd dos valos das indutâncias conts no instant considado. Esta ngia pod s obtida, considando-s o tansduto stacionáio, o sistma a s ngizado dsd o valo zo até da cont instantâna quida. Nsta situação não há ngia mcânica (Wmc ), ou sja d os valos das indutâncias são constants os tmos m dl, dl dm dsapacm. Da quação 5.3, obtém-s: t i ( L i' ) di' + ( L i' ) di' Md ( i' i ) dwcmp + i i* i ' Wcmp,5L i L i + Mi i 5.4 +, 5 7
18 .6. TORQUE ELETROMAGNÉTICO A quação 5.4 psnta a ngia amaznada paa alguma posição do oto. S o tansduto gia, a ngia no campo é dtminada com spito ao tmpo dada pla difnciação m lação ao tmpo da 5.4 dwcmp di dl di dl dm di L + i + L + i + ii + im + dt dt dt dt dt dt dt di + im dt dwcmp di dl di dl dm di di i L i i L i i i i M i M dt dt dt dt dt dt dt dt Wcmp 5.5 Intgando-s a xpssão 5.5 m lação ao tmpo, obtém-s: dwcmp Wcmp ( L i di +,5i dl + L i di +, i dl + i i dm + i Mdi i Mdi ) A xpssão 5.6 é agoa gal paa um tansduto m movimnto no qual L, L, M, i, i são todos vaiants com tmpo. Compaando-s as quaçõs , vê-s qu: (,5i dl +, i dl i i ) Wmc 5 + dm Galmnt a ngia d ntada é dividida igualmnt nt as ngias amaznadas no campo paa o tabalho mcânico. T T T T D π dn J 6 dt D Paa um sistma ond não haja aclação ou dsaclação o Tc T. Um xmplo disso são sistmas d gação d ngia lética, ou sja, a fqüência s mantém paticamnt constant Exmplo 3 dn dt. Um tansduto otacional (v fig. 5.) tm as boinas do stato oto as indutâncias d,4[h],[h] spctivamnt, uma indutância mútua d, * cos θ [H], ond θ é o ângulo nt os ixos das bobinas. O valo das conts m ambas bobinas é [A]. a) Dtmin a ngia amaznada no sistma o toqu instantâno paa um ângulo θ qualqu. b) O valo do toqu paa θ 3º. Solução a) Dados: 8
19 L L M,cos i,4, i Wcmp,5i Wcmp,5 [ H ] [ H ] θ[ H ] [ A] L +,5i Wcmp 3 + cosθ L + i i M,4 +,5, +, cosθ dwcmp dl dl T i + i + i i dθ dθ dθ dl dθ dl dθ i i, snθ T T snθ dm dθ Paa T [ N m] Obs: Quando as conts são constants: Wcmp Wmc Exmplo 4 Um tansduto d dupla xcitação, fig. 5. tm um oto cilindo apsntando uma vlocidad angula W [ad/s]. O oto é ngizado atavés d anéis coltos, tndo uma sistência d ohms indutância d, +, * cos [H], ond é o ângulo nt os ixos. O stato tm uma sistência d ohms uma indutância d.[h]. A indutância mútua vaia com cos θ apsnta um valo máximo d,6[h]. sndo as conts do oto stato constants iguais a Ampès spctivamnt, (obtnha) as xpssõs instantânas das tnsõs, toqu potência d ntada paa ângulo d Fig. 5. Sistma com dupla xcitação 9
20 Solução: Dados: [ad/s] L, [H] L, +,cosθ[h] R [Ω] R [Ω] i [A] i [A] M,6cosθ [H],6cos(θt) LKV nas malhas, obtém-s: di di v R.i + L + M + i dt dt.+ ù.. -,6. sn è dm dt di di dm v R.i + L + M + i dt dt dt v + v.+.ù. v 6.sn è ( ) v 6.snè -.snè + i i dl dt dl dt (-,6.sn è ) +..ù.(,.sn è) Paa è ð/ : v v 6.sn 6.sn ( ð/) v 4 [ V] ( ð/).sn ( π ) v 4[ V] Paa è ð/4 : v v 6.sn 6.sn ( ð/4) v 57,7 [ V] ( ð/4).sn ( π ) v 4,3 [ V] 4 Cálculo do toqu paa conts constants: dwmc T dè i dl dè i dl dè + + i. i dm dè
21 T T T. sn è -,6. sn è (-.,. sn è ) +.. (-,6. sn è ) [,6 sn è + sn è] Paa è ð/ : T T,6 [ N.m] Paa è ð/4 : [,6 sn ( ð/) + sn ( π )] T T [,6 sn ( ð/4) + sn ( )] π 4,4 [ N. m] Cálculo da potência d ntada: P in v. i + v è ð/, tm - s P 57,7. + Paa : in. i ( 4,3. ) P 84,6 [ Watts] in EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) Um tansduto otacional (fig. Ex. ) tm uma lação lina nt fluxo concatnado cont. A indutância vaia com: L L + L. cos è a) Div a xpssão gal do toqu, paa i constant. b) Calcul o toqu médio s o oto tm uma vlocidad angula constant ù. A cont vaia com I m. cos ( ùt + ä ) è ùt.
22 ) Um tansduto otacional d dupla xcitação tm indutâncias pópias do stato oto d 4 [ H], [ H] spctivamnt, uma indutância mútua d.cosè [ H] é o ângulo nt os dois ixos. Uma cont pmannt d [ A],, ond " è" oco nas duas bobinas. a) Dtmin a ngia amaznada o toqu instantâno paa um ângulo " è" gnéico. b) Considando um pquno movimnto no oto d è 3º. Calcul o toqu instantâno m 3º vifiqu o valo do balanço d ngia. 3) A xpssão T i dl dè não é válida paa um sistma com simpls xcitação com lação não lina nt fluxo cont. Expliqu a azão paa isto ilust sua sposta slcionando uma fómula paa T, i, L è. 4) Um tansduto otacional com simpls xcitação tm uma pmância caactística (confom fig. Ex. 5), no qual é indpndnt da cont. Dduza o toqu instantâno paa è ùt calcul o valo do toqu como um moto d lutância ngizado po uma cont i Im. sn ( ùt + á ). Po 5) Um moto monofásico d lutância tm a sguint lação nt fluxo λ, cont i a posição angula i è ùt, dado po: ( A A. cos è ), o ë a) Div a xpssão do toqu instantâno. b) Expss a vaiação da cont, fluxo toqu com o tmpo sob um ciclo, quando a o cont fo. cos( è + 3 ). I m π/ π 3π/ π θ
Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma.
Aula 8 Nsta aula, iniciamos o capítulo 4 do livo txto, ond imos analisa váios fnômnos ondulatóios m plasma. 4.Ondas m Plasma 4. Rpsntação das Ondas Qualqu movimnto piódico num fluido, pod s dcomposto atavés
Leia maisAula 11 Mais Ondas de Matéria II
http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES
ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES
LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido
Leia maisF = ma. Cinética Plana de uma Partícula: Força e Aceleração Cap. 13. Primeira Lei (equilíbrio) Segunda Lei (movimento acelerado) Terceira Lei
Objtivos MECÂNIC - INÂMIC Cinética Plana d uma Patícula: Foça clação Cap. 3 Establc as Lis d Nwton paa Movimntos tação Gavitacional dfini massa pso nalisa o movimnto aclado d uma patícula utilizando a
Leia maisAula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.
Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ES PITÉI UIVESIE E SÃ PU pamnto d Ennhaia Mcânica Mcânica I PME 100 Pova n o a 05 / 1 / 017 uação da Pova: hoas ão é pmitido o uso d calculadoas, "tablts", clulas dispositivos similas. pós o início da
Leia maisFUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS
INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Uma ganda ísica pod dpnd d divsas outas gandas Po mplo: a vlocidad do som m um gás idal dpnd da dnsidad do gás d sua pssão Muitas unçõs dpndm d mais d uma vaiávl
Leia maisÁTOMO DE HIDROGÉNIO z
ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z quivalnt y V ( x, y, z V ( 4 0 x m n m m n - massa do núclo m - massa do lctão - massa duzida m n ~ 000 m ~ m COORDENADAS ESFÉRICAS (,, Rn. ll, ( n, l, m m m n l, l, (,, m l Obital
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo
Poblmas d Elctomagntismo Óptica LEAN + MEA.3 Elctostática: Momnto dipola; Engia d um dipolo P-.3. Most u o campo lctostático o potncial d um dipolo léctico num ponto a uma distância do cnto do dipolo,
Leia maisMáquina Assíncrona. Sistemas Electromecânicos - Lic. Eng. Aeroespacial
áquina Aíncona Obctivo: -Apcto contutivo. -pntação m tmo d cicuito: quma quivalnt da máquina aíncona m gim pmannt quilibado. -gim d funcionamnto: moto/gado. Caactítica d funcionamnto d bináio-vlocidad.
Leia mais03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica
Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Ectostática OpE - MB 2007/2008 Pogama d Óptica Ectomagntismo Anáis ctoia (visão) 2 auas Ectostática Magntostática 8 auas Campos Ondas Ectomagnéticas 6 auas Óptica Gomética 3 auas Fibas Ópticas 3 auas Lass
Leia maisOndas Electromagnéticas
Faculdad d ngnhaia Ondas lctomagnéticas Op - MIB 7/8 Pogama d Óptica lctomagntismo Faculdad d ngnhaia Anális Vctoial (visão) aulas lctostática Magntostática 8 aulas Ondas lctomagnéticas 6 aulas Óptica
Leia mais5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método d Elmntos Finitos Aplicado às Equaçõs Difnciais Paciais. 5.- Bv Intodução Históica. 5.- Solução d Equaçõs Difnciais Odináias: 5.3- Solução
Leia maisAntenas. É prática comum a introdução de funções auxiliares, chamadas de potenciais, que irão dar uma ajuda na resolução dos problemas.
ntnas inas - Funçõs potnciais auxiias Na anáis dos pobmas d adiação o pocdimnto noma é o d s spcifica as fonts d adiação do dpois ncssáio obt o campo adiado pas fonts. É pática comum a intodução d funçõs
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
UNIERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto d Ciências Exatas Biológicas Mstado Pofissional m Ensino d Ciências Slção da pimia tapa d avaliação m Física Instuçõs paa a alização da pova Nst cadno sponda
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 36. Professora: Mazé Bechara
Institut d Física USP Física V Aula 6 Pfssa: Mazé Bchaa Aula 6 Átm d hidgêni na tia d Schding. As dnsidads adiais d pbabilidad: significad cálcul.. Aplicaçã: val mais pvávl ai mais pvávl mns pvávl val
Leia maisSecção 4. Equações lineares de ordem superior.
Scção 4 Equaçõs linas d odm supio Falow: Sc 3 a 35 Vamos agoa analisa como podmos solv EDOs linas d odm supio à pimia Uma vz qu os sultados obtidos paa EDOs d sgunda odm são smp gnalizávis paa odns supios,
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEFT + MEBiom + LMAC 1 o Teste (12/4/2014) Grupo I
ELECTROMAGNETIMO E PTICA Cusos: MEFT MEBiom LMAC o Tst (/4/04) Gupo I R R 3 ε ε R R ε o A figua psnta um connsao cilínico ial (compimnto iâmto) com amauas conutoas aios R mm, R 8 mm R 3 0 mm. O spaço nt
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado ao Eletromagnetismo
Método dos Elmntos Finitos Aplicado ao Eltomagntismo. Intodução Nsta apostila é apsntado os método do método dos lmntos finitos d foma suscinta, basado num xmplo d aplicação ao ltomagntismo. Na pimia pat,
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisSumário e Objectivos. Placas e Cascas 7ªAula. Abril
Sumáio Objctivos Sumáio: Placas Ciculas Objctivos a Aula: Apnsão os Métoos Solução a Equação Lagang paa Placas Ciculas cagaas apoiaas simticamnt. Abil Abil Placas Ciculas O Sistma Eixos é um sistma coonaas
Leia maisFORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO
OÇS EXTEIOES s foças xtios qu atua sob u copo pod faoc o ointo dss copo dsigna-s, nst caso, po foças aplicadas. o caso das foças xtios stingi o ointo do copo, dsigna-s po foças d ligação. S OÇS DE TITO
Leia maisCinemática e dinâmica da partícula
Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.
Leia maisÓptica e Electromagnetismo
Faculdad d ngnhaia Óptica lctomagntismo MIB 7/8 scolaidad Faculdad d ngnhaia Tóico-páticas tuma X.5h po smana Páticas 3 tumas X h po smana agupadas d foma a pmiti a aliação dos tabalhos laboatoiais Op
Leia maisFormação de Gotas de Nuvem
Fomação d Gotas d Nuvm a) Aspctos gais da fomação d nuvns pcipitação: As sguints mudanças d fas da água são possívis são sponsávis plo dsnvolvimnto dos hidomtoos: Aumnto da ntopia Vapo Liquido { condnsação/vapoação
Leia maisProva Escrita de Matemática A
Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/
Leia maisMecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco
Mcânica dos Matiais Instabilidad d Colunas 10 Tadução adaptação: Victo Fanco Rf.: Mchanics of Matials, B, Johnston & DWolf McGaw-Hill. Mchanics of Matials, R. Hibbl, asons Education. Estabilidad d Estutuas
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia mais6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.
6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,
Leia maisAerodinâmica I. Cálculo Numérico do Escoamento em Torno de Perfis Método dos paineis
( P) σ [ ln( ( P, q) )] σ ( q) ds + ( V + γ ov ) np vwp + S π n Γ P O método dos painis tansfoma a quação intgal d Fdholm da sgunda spéci num sistma d quaçõs algébico, cuja solução numéica é simpls. O
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013
Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.
Leia maisSOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA
SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.4 Electrostática: Campo electrostático na matéria. Dieléctricos. Energia eléctrostática. 1.4.
Poblmas lctomagntismo Óptica LN + M lctostática: ampo lctostático na matéia Dilécticos ngia léctostática Most u o campo lctostático sof uma flão na supfíci spaação nt ois mios pmitivias lécticas, spctivamnt,
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Elétricos. Analogias Eletromecânicas
08 Modlagm Matmática d Sistmas Elétricos nalogias Eltromcânicas INTODUÇÃO Os sistmas létricos são componnts ssnciais d muitos sistmas dinâmicos complxos Por xmplo, um controlador d um drivr d disco d um
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisAtrito Fixação - Básica
1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA LINHA ELÉCTRICA DE ENERGIA
FUNAMENOS E ENEGA EÉA of. José Sucna aiva sistência ρ 0 6 Ω/m S ρ sistividad do matial (Ω.m) S scção do conduto (mm ) [ ( )] α α coficint d tmpatua Matial Aço Alumínio Bonz ob ata sistividad (µω.cm) -88,83
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA REAÇÃO DO INDUZIDO
ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 49 MINIMIZAÇÃO DOS FITOS DA AÇÃO DO INDUZIDO A minimização dos efeitos da reação do induzido é obtida com artifícios que aumentam a relutância magnética do caminho seguido pelo fluxo
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maissetor 1103 Aula 39 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Então, 1. INTRODUÇÃO Duas retas r e s de um plano podem ser: Distintas: r s = Exemplo:
to 58 Aula 9 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO. INTRODUÇÃO Dua ta d um plano podm : Ditinta: = Emplo: Então, O coficint angula ão iguai. O coficint lina ão difnt. Paalla b) ão PARALELAS COINCIDENTES.
Leia maisCampo Gravítico da Terra
3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma
Leia maisProva Escrita de Matemática A
Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/
Leia maisII Funções em IR n. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Área Interdepartamental de Matemática Análise Matemática II
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Ecola Supio d Tcnologia d Toma Áa Intdpatamntal d Matmática Análi Matmática II II Funçõ m IR n Dtmin o domínio da guint funçõ: b) f ( c) f ( d) f ( ) f ( ln( ln ( ) ) f)
Leia maisSoluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos
Soluçõs das FICHA DE TRABALHO Popidads das opaçõs sob conjuntos a) {,, 5} {,,, 5} {,, } {,, 5} ) {} f) {} g) {, 5} h) {,,, 5} i) Q j) {} k) {} l) Q m) {,, 5} a) {, 5,, 7, 8, 9, } {, 8, } {, 5} {, 7, 9}
Leia maisANÁLISE DO ESPALHAMENTO ESPECTRAL EM SUPERFÍCIES DE ESTRUTURAS COMPLEXAS PARA COMUNICAÇÕES MÓVEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ANÁLISE DO ESPALHAMENTO ESPECTRAL EM SUPERFÍCIES DE ESTRUTURAS COMPLEXAS PARA COMUNICAÇÕES
Leia maisN Com 30Nm o escorregamento é igual a 1,5% pelo que a velocidade será de 1478RPM.
Pobma Máquina aíncona 1) ma máquina aíncona tm um bináio nomina igua a 60 Nm qu dnvov com um cogamnto d 3%. Faça uma timativa da vocidad dta máquina quando acciona uma caga contant d bináio igua 30 Nm
Leia maisMétodos de cálculos de esforços no processo de conformação de metais. Forjamento
Métoos cálculos sfoços no ocsso confomação mtais Fojamnto Métoos Anális Métoo a fomação omogêna Métoo a fatia lmnta (locos) Métoo o limit suio infio Métoo as linas slizamnto Métoo a visualização Métoo
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260
FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisFormação de Gotas de Nuvem
Fomação d Gotas d Nuvm a) Aspctos gais da fomação d nuvns pcipitação: As mudanças d fas da água são os pincipais pocssos d intss m micofísica d nuvns. Sndo qu das possívis mudanças d fas tmos: Vapo Liquido
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais
ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia maisO dipolo infinitesimal (Hertziano) é um elemento de corrente de comprimento l tal que l << λ (critério usual: l < λ/50).
Cpítuo : O dipoo infinitsim O dipoo infinitsim (tzino) é um mnto d cont d compimnto t qu
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisCAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão
Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisTeste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 12.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 50 pontos GRUPO II
Tst Intmédio d Matmática A Vsão Tst Intmédio Matmática A Vsão Duação do Tst: 90 minutos 4.05.03.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 74/004, d 6 d maço????????????? COTAÇÕES GRUPO I.... 0 pontos.... 0 pontos
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisFunções de distribuição quânticas
Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por
Leia maisConvenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias).
C Í T U L O 3 Flxão d ças Cuvas 3.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os cntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, camada lna dos cntos, sja uma cuva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo
Leia maisr r CAPÍTULO 3. FONTES USADAS EM GEOELECTROMAGNETISMO
Pospcção Gofísica I Capítulo. Fonts usadas m golctomagntismo Fnando. Santos-006 CPÍTULO. FONTS USDS GOLCTOGNTISO.1. Intodução.. Fonts m pospcção golética com cont contínua (sistividad.. Onda plana incidindo
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisIntrodução à Estrutura. Revisão de Eletricidade e Magnetismo : Lei de Coulomb
Intodução à stutua Atmosféica Revisão de leticidade e Magnetismo : Lei de Coulomb A caga elética é uma popiedade fundamental das paticulas elementaes, as uais são descitas como: elétons, pótons e neutons.
Leia maisExperiência 6 - Oscilações harmônicas amortecidas
Rotio d Físic Expimntl II 6 Expiênci 6 - Oscilçõs hmônics motcids 1 OBJETIVO O objtivo dst ul é discuti liz xpimntos nvolvndo um conjunto mss-mol no qul o fito d motcimnto sob o movimnto do conjunto não
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Univsidad Fdal do Rio Gand do Not Cnto d Tcnologia Pogama d Pós-Gaduação m Engnhaia Elética Anális d antnas d micofita com patchs ciculas sob substatos anisotópicos usando o método dos potnciais d Htz
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Código 315, do 12º ano do Ensino Secundário Ano Letivo: 2018/2019
INORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À REQUÊNCIA Disciplina d ísica Código 315, do 12º ano do Ensino Scundáio Ano Ltivo: 2018/2019 Intodução O psnt documnto divulga infomação lativa à pova d xam d quivalência
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisFig.1 Queda livre com deslocamento no eixo horizontal Faça clique aqui e veja o movimento estroboscópico
Dpartamnto d Matmática Ciências Eprimntais Curso d Educação Formação Tipo 6 Níl 3 Tto d apoio n.º 3 Assunto: Moimnto d projéctis O studo d dtrminados moimntos a duas dimnsõs, tornar-s-ia muito difícil
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia mais11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.
Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia mais3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço
3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados
Leia maisCIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL
Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos
Leia mais