MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA REAÇÃO DO INDUZIDO
|
|
- Oswaldo Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 49 MINIMIZAÇÃO DOS FITOS DA AÇÃO DO INDUZIDO A minimização dos efeitos da reação do induzido é obtida com artifícios que aumentam a relutância magnética do caminho seguido pelo fluxo da reação do fmm n.i induzido, diminuindo assim seu valor e suas conseqüências. φ = = el Caminho percorrido pelas linhas de fluxo da reação do induzido: INDUZIDO A SAPATA DO POLO A INDUZIDO N rotação fmm reação do induzido S O trecho da sapata polar dos pólos convencionais atravessado pelas linhas de fluxo da reação do induzido oferece uma determinada LUTANCIA MAGNÉTICA. Os pólos FNDIDOS, ANHUADOS VASADOS, pela sua construção, oferecerão um aumento da relutância magnética desse trecho, visando reduzir o fmm n.i fluxo magnético da reação do induzido. φ = = Aumentando a el relutância, para o mesmo produto n.i, diminui o fluxo. O fluxo magnético dos pólos também será afetado (diminuído), mas de maneira muito pouco sensível, sendo desprezada esta redução.
2 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 50 POLO CONVNCIONAL POLO FNDIDO POLO ANHUADO POLO VASADO
3 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 51 LIMINAÇÃO DA AÇÃO DO INDUZIDO A eliminação da reação do induzido será obtida através do nrolamento de Compensação, que é realizado nas sapatas polares, aproveitando as ranhuras ou dutos vasados. ste enrolamento é atravessado pela corrente do induzido, e a quantidade de espiras é feita de modo que se garanta a relação: fmm reação do induzido = fmm enrolamento de compensação os sentidos de corrente devem ser opostos, de modo que as fmm s em questão se anulem. enrolamento de compensação enrolamento do induzido Desta forma, se garante a LIMINAÇÃO DA AÇÃO DO INDUZIDO. NM TODAS AS MÁQUINAS D CONT CONTINUA SÃO CONSTUIDAS COM O NOLAMNTO D COMPNSAÇÃO, /OU COM OS DIPOSITIVOS PAA ALIZA A DCALAGM. NTÃO, PAA STUDO GAL DOS GADOS D CONT CONTINUA SOB CAGA, A XPSSÃO DA TNSÃO TMINAL DO GADO SÁ: V t = f(i, I) exc I i i isto é, a FOÇA LTOMOTIZ produzida em uma maquina de corrente continua é função da corrente de excitação e da reação do induzido. bmn Até o presente momento, se calculava = em Volts e este valor chamado a de TNSÃO BUTA PODUZIDA permanecia constante, enquanto o fluxo e a rotação permanecessem constantes. A partir de agora, atentar para os efeitos da AÇÃO DO INDUZIDO, que podem reduzir o fluxo resultante e reduzir a tensão bruta produzida.
4 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 52 SUGIMNTO D TNSÃO NOS GADOS D CONT CONTINUA M VAZIO. 1. XCITAÇÃO INDPNDNT Característica Magnética A ch bobinas shunt ou série V nominal fonte independente residual 1.1. rotação nominal e constante 1.2. ch 1 aberta 1.3. surge residual 1.4. fecha a ch 1, ajusta a fonte para 1 que produz variando a tensão da fonte, ajusta para 2 que produz 2, e assim por diante, obtendo infinitos pontos de equilíbrio x
5 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I AUTO XCITAÇÃO 2.1. AUTO XCITAÇÃO SHUNT GADO SHUNT AUTO XCITADO Característica Magnética ch 1 resistência de controle bobinas shunt sh residual nominal rotação nominal e constante ch 1 aberta surge residual fecha ch 1 residual oferecido a ( sh + ) sh >> res surge I exc1 = sh = (genericamente) sh I exc sh pode ser representada no mesmo gráfico da Característica Magnética marca I exc = res 1 (1) x 1 ( 1 > res ), pois passou a sh corrente 1 nas bobinas de campo shunt e produziu fluxo adicional, aumentando assim a tensão produzida. 1 = I 2 sh 2 = I exc exc3 sh e assim por diante até atingir o ponto de equilíbrio, no cruzamento da reta sh com a curva da Característica Magnética. Surgiu a tensão com a corrente de excitação, sem a necessidade de uma fonte externa, mas precisando da tensão residual (magnetismo residual)
6 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 54 Através do ajuste de sh, controlamos I sh e controlamos a tensão bruta produzida: Caracteristica Magnética Detalhes sh1 1 1 nominal sh2 > sh1 I sh2 < I sh1 2 < 1 residual sh3 < sh1 I sh3 > I sh1 3 > AUTO XCITAÇÃO SÉI GADO SÉI AUTO XCITADO Característica Magnética ' S bobinas série D resistência de Ch 2 controle (derivador) nominal residual rotação nominal e constante ch 2 aberta surge residual fecha ch permanece residual pois o circuito está aberto, não passa corrente nas bobinas série, não ocorre aumento de fluxo nem de tensão bruta produzida. Não surge nenhuma tensão alem da tensão residual, estando o gerador série auto excitado em vazio.
7 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I AUTO XCITAÇÃO MISTA GADO MISTO AUTO XCITADO GADO MISTO AUTO XCITADO M SHUNT CUTO Comentários Ch 1 D ' S Ch2 O conjunto de bobinas série e derivador não atua, (circuito aberto), então o gerador misto em shunt curto tem um comportamento shunt. sh GADO MISTO AUTO XCITADO M SHUNT LONGO ' S Ch 1 Ch D 2 Comentários rotação nominal e constante ch 1 e ch 2 abertas surge residual fecha ch 1 e s << sh predomina sh, desprezase e s comportamento shunt sh fecha ch 2 ' s. D ' s = < ' s s + D ou D predomina sh, despreza-se e s comportamento shunt
8 ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 56 XMPLO NUMÉICO spiras shunt = 5000 sh = 240,0Ω spiras série = 100 s = 0,5Ω res = 12,0 V = 0,8Ω O GADO MISTO (em shunt curto ou em shunt longo) M VAZIO COMPOTA-S COMO SHUNT
GERADORES DE CORRENTE CONTINUA SEM CARGA (em vazio) SURGIMENTO DE TENSÃO NOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA EM VAZIO.
OTA DE AULA DE COVERÃO I 33 GERADORE DE CORRETE COTIUA EM CARGA (em vazio) URGIMETO DE TEÃO O GERADORE DE CORRETE COTIUA EM VAZIO. 1. EXCITAÇÃO IDEPEDETE Diagrama elétrico Característica Magnética A E
Leia maisCaracterísticas Básicas das Máquinas de Corrente Contínua
Características Básicas das Máquinas de Corrente Contínua (Roteiro No. 6) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab. Maq. I
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisQUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC
QUESTÕES PARA A PROVA 2: FORÇAS MAGNÉTICAS E MOTORES CC SEL0329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. Dr. Elmer Pablo Tito Cari Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade de São
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia Aula 4.6 Máquinas de Corrente Contínua Pro. Clodomiro Unsihuay-Vila Bibliograia FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:
Leia maisTABELA INFORMATIVA. ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético. Ferro ou aço fundido
1 ASSUNTO Nº 1 2 TABELA INFORMATIVA 3 ITEM FUNÇÃO MATERIAL CARACTERÍSTICAS CARCAÇA Suporte mecânico Circuito Magnético Ferro ou aço fundido Resistência mecânica, alta permeabilidade magnética POLOS BOBINAS
Leia maisEnsaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série
Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisC k k. ω 0 : VELOCIDADE EM VAZIO (SEM CARGA) - α : DEFINE A REGULAÇÃO DE VELOCIDADE COM O TORQUE PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22
PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 22 MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CARACTERÍSTICAS EXTERNAS LIGAÇÃO DE CAMPO INDEPENDENTE FONTES INDEPENDENTES P/ ALIMENTAÇÃO DE ARMADURA E CAMPO FONTES INDIVIDUALMENTE
Leia maisMOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA
MOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA Conjugado Eletromagnético Conjugado Eletromagnético Conjugado motor e Conjugado resistente Na figura a seguir temos duas máquinas idênticas. Uma funciona como gerador e
Leia maisCAPÍTULO 1 CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Doutorado em Engenharia Elétrica CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (CME)
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo
Leia maisDeterminação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono
Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Característica de Magnetização da Máquina de Corrente Contínua 1.1 Introdução Máquinas de corrente contínua (MCC) devem
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.2 Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA
OTÇÕ OVRÃO 37 PROUÇÃO O FLUXO MGTO MÁQU ORRT OTÍU TPO XTÇÃO O GROR ORRT OTU reveja a figura PRT UM MÁQU. O MPO UT ou O XTÇÃO UT: o muitas espiras de fio fino o resistência ôhmica alta o corrente de excitação
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia maisEnsaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga
Ensaio 8: Motor CC Característica Velocidade-Carga 1. Objetivo O objetivo desse ensaio é: a) Obter a característica velocidade carga dos motores CC, para os diferentes tipos de excitação: independente,
Leia maisPara o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações:
75 11 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO COMPOST 11.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador com excitação composta depende do valor da corrente fornecida para carga conectada ao seus terminais
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia mais3.- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
3.- PRICÍPIO DE FUCIOETO DO OTOR DE CORRETE COTÍU 3.1 - FORÇÃO DO COJUGDO OTOR Conforme já foi visto na introdução desta apostila, quando a máquina de corrente contínua opera como motor, o fluxo de potência
Leia mais12 FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
80 1 FUNCIONMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNU COM EXCITÇÃO EM DERIVÇÃO E EXCITÇÃO INDEPENDENTE COM CRG VRIÁVEL 1.1 INTRODUÇÃO Historicamente os motores de corrente contínua foram muito usados na indústria
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 86 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 87 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maisMáquinas CA são ditas: 1. Síncronas: quando a velocidade do eixo estiver em sincronismo com a freqüência da tensão elétrica de alimentação;
AULA 10 MÁQUINAS DE INDUÇÃO (ou assíncronas) Descrição e construção da máquina Formação do campo magnético rotativo Tensões, frequências e correntes induzidas Produção de conjugado no eixo Máquinas Elétricas
Leia maisMagnetismo e Eletromagnetismo. Odailson Cavalcante de Oliveira
Magnetismo e Eletromagnetismo Odailson Cavalcante de Oliveira Ímãs Naturais O imã é capaz de atrair substâncias magnéticas como certos metais. Imãs Naturais são encontrados na natureza, compostos por minério
Leia maisGERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA SOB CARGA REAÇÃO DO INDUZIDO EM GERADORES DE CORRENTE CONTINUA
AOTAÇÕE DE COVERÃO I 44 GERADORE DE CORRETE COTÍUA OB CARGA REAÇÃO DO IDUZIDO EM GERADORE DE CORRETE COTIUA A reação do induzido é um campo magnético criado pela corrente do induzido, quando o gerador
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS
PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 91 PARTE 2 MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA 3400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 92 MÁQUINAS SÍNCRONAS - CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MÁQUINAS SÍNCRONAS : OPERAÇÃO NO MODO MOTOR ( MOTORES DE
Leia maisAnálise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: L M
Análise de Circuitos Acoplados Com a finalidade de mostrar os sentidos dos enrolamentos e seus efeitos sobre as tensões de inductância mútua: a) L M = L ( + ) e e L M d = L + L d = L + L = L = L M M d
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisMáquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maissíncrona s generalidades
A máquina síncrona A máquina m síncrona: s generalidades A máquina m síncrona s utiliza um estátor tor constituído por um enrolamento trifásico distribuído do a 120º idêntico à máquina assíncrona O rótor
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 17
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 17 Aula de Hoje Máquinas CC de Ímã Permanente Estrutura Visão geral: Comutador Ímã Estrutura Detalhe da seção transversal de um motor típico de ímã permanente:
Leia maisMÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DE ARMADURA
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 103 5 MÁQUINA SÍNCRONA EM CARGA - REAÇÃO DRMADURA τ p EFEITO DA CIRCULAÇÃO DE CORRENTE PELO ESTATOR N b ESTATOR DA MÁQUINA SÍNCRONA: TENSÕES GERADAS FORMAM SISTEMA TRIFÁSICO
Leia maisDa redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal.
65 9 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO EM DERIÇÃO 9.1 INTRODUÇÃO Como no gerador com excitação independente, a tensão terminal do gerador com excitação em derivação varia com a corrente fornecida
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético
Conversão de Energia I Capitulo 2 Circuito Magnético 2 1. Introdução Nos dispositivos eletromecânicos geradores, motores, contactores, relés, etc. a utilização de enrolamentos e núcleos objetiva o estabelecimento
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisClassificação de Máquinas quanto ao tipo de Excitação
Classificação de Máquinas quanto ao tipo de Excitação Máquinas de cc podem ser classificadas conforme as interconexões entre os enrolamentos do campo e da armadura. Ela pode ser basicamente de quatro formas:
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisIntegrantes do Grupo
Integrantes do Grupo PARTE EXPERIMENTAL 1. Objetivos Nesta experiência trabalharemos com um gerador trifásico, de frequência nominal 60 [Hz] e 4 pólos. Os seguintes fenômenos serão observados: ariação
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisUm grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z ( ) (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de
Exercício Alternador Síncrono Um grupo moto-gerador alimenta impedância trifásica Z () (por fase) por meio de uma chave K. Com a chave aberta, rotação 1200 rpm e corrente de excitação do alternador ajustada
Leia mais8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE
59 8 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR DE CORRENTE CONTÍNU DE EXCITÇÃO INDEPENDENTE 8.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador de corrente contínua de excitação independente varia com a corrente fornecida para
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Excitação CA
Os circuitos magnéticos dos transformadores e das máquinas CA são excitados por fontes CA. Com excitação CA, a indutância influi no comportamento do regime permanente. Joaquim Eloir Rocha 1 Com excitação
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 03 Circuitos Magnéticos
SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 03 Circuitos Magnéticos Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo
Leia maisModelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional
Modelagem e Análise de um Sistema de Excitação Convencional Prof. Antonio Simões Costa Grupo Sist. Potência - UFSC A. Simões Costa (GSP/UFSC) Model. e Anál. Sist. Exc. 1 / 19 Sistema de excitação com ampli
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 20
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 20 Aula de Hoje Introdução à máquina síncrona trifásica Características Básicas de uma Máquina Síncrona O enrolamento de campo é posicionado no rotor; O
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL
EA 22 Introdução à Eletromecânica e à Automação Conteúdo: O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 ARTE EXERIMENTAL. Verificação do escorregamento do motor de indução Comportamento em carga. 2. Verificação do conjugado
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente
Experiência V Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação Independente 1. Introdução A mesma máquina de corrente contínua de fabricação ANEL utilizada no ensaio precedente
Leia maisMagnetismo e Eletromagnetismo. Adrielle de Carvalho Santana
Magnetismo e Eletromagnetismo Adrielle de Carvalho Santana Denomina-se imã, um corpo que possui a propriedade de atrair materiais ferromagnéticos. Magnetismo: Propriedade em virtude da qual esta atração
Leia maisIsmael Rodrigues Silva. Física-Matemática - UFSC. cel: (48)
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC cel: (48)9668 3767 A carga de UM ELÉTRON é igual a e= 1,6 10 A carga de UM PRÓTON é igual a +e=+1,6 10 carga total do corpo (coulombs) carga elementar (com
Leia mais4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão
4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão A representação de equipamentos elétricos através de simples combinações de resistências e reatâncias
Leia maisROTEIRO DE LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR Núcleo de Tecnologia NT Departamento de Engenharia Elétrica DEE Bacharelado em Engenharia Elétrica ROTEIRO DE LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Docente: M.Sc.
Leia maisConversão de Energia I (TE-046) - Lista I
Conversão de Energia I (TE-046) - Lista I Prof.: MATEUS Duarte Teixeira Monitor: Wesley THIAGO Egea Tiem 2017/1 1 Circuitos Magnéticos - Exercícios 1. Defina, se possível incluindo simbologia e unidade
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisEnsaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento
Faculdade Pitágoras de Betim Engenharia Elétrica / Controle e Automação Máquinas Elétricas II Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 1) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte ) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (3-0-03) Conceito de transformador Os transformadores elétricos são dispositivos eletromagnéticos acoplados indutivamente
Leia mais5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18)
5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18) 1) Existe no vácuo um vetor campo magnético dado por H = H 0 cos ( πx ) sen (πy ) â a a z. Uma espira quadrada de lado a, inteiramente contida
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br
MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Fonte: logismarket.ind.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender e aplicar conhecimentos relativos a Máquinas Elétricas Rotativas As máquinas elétricas
Leia mais16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. O tipo de dispositivo mais adequado para proteger um motor elétrico contra correntes de curto circuito é:
10 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 31 O tipo de dispositivo mais adequado para proteger um motor elétrico contra correntes de curto circuito é: a) fusível rápido b) fusível retardado c) contator
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Introdução a Máquinas de Corrente Contínua Aula de Hoje Introdução à máquina de corrente contínua Produção de conjugado na máquina CC Ação do comutador Tensão
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR UNIVERSAL. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR UNIVERSAL Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores tipo universal são aqueles capazes de operar tanto em corrente contínua como em corrente alternada. No entanto, eles costumam operar em corrente alternada.
Leia maisMotores de Relutância Chaveados
Máquinas Elétricas Especiais Motores de Relutância Chaveados Switched Reluctance Motors Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 1 Definição - São também chamados de motores de relutância variável.
Leia maisAuto-indutância de uma Bobina
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Auto-indutância de uma Bobina Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA
FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo prévio,
Leia maisMáquinas Elétricas. Odailson Cavalcante de Oliveira
Máquinas Elétricas Odailson Cavalcante de Oliveira Campo Magnético Fluxo magnético Permeabilidade Magnética Relutância Experiência de Oersted Densidade do Campo Magnético Solenoide Vetor Força Magnetizante
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO
PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-11: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO Produção de Forças 1 Introdução à Eletromecânica e à Automação PEA11 Produção de Forças
Leia maisCaracterísticas Básicas dos Transformadores
Características Básicas dos Transformadores (Roteiro No 2) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab Maq I 2018 1 / 35 Introdução
Leia maisPEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento
Leia maislectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Classificação de motores 1.1.1. Motores
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.1 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Porque em muitos casos é necessário utilizar um método para partir um motor
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da
Leia maisFelipe Scrideli Stefanoni Lucas Ronco Murilo Atique Claudio Otávio Henrique Gotardo Piton
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL423 - Laboratório de Máquinas Elétricas Felipe Scrideli Stefanoni - 8551563 Lucas Ronco
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência
Leia maisCampo Magnético - Lei de Lenz
Campo Magnético - Lei de Lenz Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula passada vimos como uma variação do fluxo de campo magnético é capaz de provocar uma fem induzida. Hoje continuamos
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 05
SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 05 Revisão da Aula 04 Excitação em corrente alternada: E E πfn max rms φmax 4,44 fnφmax 4,44 fna n max e φ E t Φ Revisão da Aula 04 Indutância: L N l µ A
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO
PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO FLUXO MÚTUO NO TRANSFORMADOR RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO TENSÃO INDUZIDA NA BOBINA PRIMÁRIA (LEI
Leia maisGERADOR COM ENROLAMENTO EM ANEL DE GRAMME
GRDOR COM NROLMNTO M NL D GRMM 13 SSUNTO Nº 5 Uma empresa fabricante de geradores de corrente continua com enrolamento em anel de Gramme possui os seguintes itens em estoque: 1. CRCÇS a. C 2 2 pólos, 15
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE UM GERADOR CC AUTO- EXCITADO SHUNT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO RODOLFO GERALDO ANUNCIAÇÃO ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE UM GERADOR CC AUTO- EXCITADO SHUNT MONOGRAFIA
Leia mais1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. José Roberto Cardoso Circuitos Magnéticos 1. Um núcleo toroidal de seção transversal 1 cm 2 e comprimento médio 15 cm é envolvido
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Circuitos magnéticos INTRODUÇÃO A eletricidade é a única forma de energia cujo controle, utilização e conversão em outras formas de energia são relativamente fáceis.
Leia maisEXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
EXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE 10.1 OBJETIVOS Determinar o valor da componente horizontal da indução magnética terrestre local. 10.2 INTRODUÇÃO Num dado lugar
Leia mais