4ª Seminário Unidas Autogestão como modelo ideal para a saúde corporativa. Brasília, 15 e 16 de abril de 2013 LUIZ CELSO DIAS LOPES
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1 4ª Seminário Unidas Autogestão como modelo ideal para a saúde corporativa Brasília, 15 e 16 de abril de 2013 LUIZ CELSO DIAS LOPES
2 Mesa Redonda Perspectivas Jurídicas no âmbito da regulação dos Planos de Saúde Diretoria de Desenvolvimento Setorial
3 Perspectivas Rediscussão e/ou reafirmação do papel das Agências Reguladoras X risco de captura pela opinião pública ( interesse público); Incorporação tecnológica, envelhecimento judicialização x sustentabilidade do setor; e Nips e suspensões de atendimento/ ressarcimento ao SUS X devido processo legal, ampla defesa e contraditório e transparência (objetividade); A nova agenda regulatória e a necessária regulação das OPMEs; 3
4 Perspectivas O aprimoramento da regulação (processo sancionatório coletivo, Nova Nip, etc, racionalidade dos monitoramentos); Implementação do instituto de Análise do Impacto Regulatório (AIR) prévio e transparente; A regulação dos mecanismos de regulação, com a permissão de franquia x conceito de integralidade da assistência X necessidade de novas formas de financiamento do setor; Novas regras Prestadores. 4 de relacionamento entre OPS e
5 Muito obrigado!
6 Promoção de Saúde e Qualidade de Vida Por que investir? Discussão de Cases- Boas Práticas Luiz Henrique Picolo Furlan, MD, MSc Responsável Técnico do Plano de Saúde Fundação Copel
7 Criada em 21/10/1971 pela Copel (estratégia de RH) Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) ( participantes) 15º maior EFPC do Brasil, maior da Região Sul do Brasil (patrimônio de R$ 6,5 bilhões) Autogestão em Saúde Prosaúde ( beneficiários)
8 Patrocinadoras
9 Visão Geral Missão Administrar, com excelência, planos de previdência e de saúde para que os participantes vivam melhor e vivam mais Visão Até 2017 ser a melhor entidade de previdência e assistência à saúde do Brasil
10 Características do PROSAÚDE Plano de saúde único; Plano de abrangência Estadual; Plano Coletivo Empresarial; Principio do Mutualismo/Solidariedade; Coparticipação de 30% nas despesas de assistência ambulatorial. Compreende as modalidades: Assistência Médico/Hospitalar Assistência Farmacêutica Assistência Odontológica
11 Visão Geral distribuição da população no Paraná 12% 13% 11% 14% 49%
12 Visão Geral dezembro %
13 Visão Geral Por que investir em Promoção?
14 Visão Geral Por que investir em Promoção?
15 Visão Geral Por que investir em Promoção? 1ª Faixa de 0 a 18 anos 2ª Faixa de 19 a 23 anos 3ª Faixa de 24 a 28 anos 4ª Faixa de 29 a 33 anos 5ª Faixa de 34 a 38 anos ANTI-BACTERIANOS ANTI-BACTERIANOS ANTI-BACTERIANOS ANTI-BACTERIANOS DEPRESSÃO SISTÊMICOS SISTÊMICOS SISTÊMICOS SISTÊMICOS ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-BACTERIANOS ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS DEPRESSÃO ANTI-REUMÁTICOS SISTÊMICOS ANTIINFLAMATÓRIO E ANTIINFLAMATÓRIO E PREPARAÇÕES NASAIS ANALGÉSICOS DEPRESSÃO ANTI-REUMÁTICOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIGRIPAIS E ANTIINFLAMATÓRIO E ANTICONVULSIVANTES ANALGÉSICOS ANTICONVULSIVANTES ANTITUSSIGENOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIINFLAMATÓRIO E DEPRESSÃO ANTICONVULSIVANTES ANTICONVULSIVANTES ANALGÉSICOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIÁCIDOS, ANTIÁCIDOS, ANTIÁCIDOS, ANTIPROTOZOÁRIOS E ANTIGRIPAIS E ANTIFISÉTICOS E ANTIFISÉTICOS E ANTIFISÉTICOS E ANTI-HELMINTICOS ANTITUSSIGENOS ANTIULCEROSOS ANTIULCEROSOS ANTIULCEROSOS ANTIÁCIDOS, DPOC/ASMA PREPARAÇÕES NASAIS PREPARAÇÕES NASAIS HIPERTENSÃO ANTIFISÉTICOS E ANTIULCEROSOS ANTIDIARRÉICOS, ANTIGRIPAIS E PREPARAÇÕES NASAIS PSICOLÉPTICOS PSICOLÉPTICOS REPOSITORES ANTITUSSIGENOS ELECTROLÍTICOS ORAIS E CORTICOSTERÓIDES ANTIDIARRÉICOS, ANTIHISTAMÍNICOS CORTICOSTERÓIDES CORTICOSTERÓIDES REPOSITORES SISTÊMICOS SISTÊMICOS SISTÊMICOS SISTÊMICOS CORTICOSTERÓIDES FARMACOS DESORDENS ELECTROLÍTICOS ORAIS E ANTIGRIPAIS E PSICOLÉPTICOS LAXANTES FUNCIONAIS GASTROSISTÊMICOS ANTITUSSIGENOS INTESTINAIS
16 Visão Geral Por que investir em Promoção? 6ª Faixa de 39 a 43 anos 7ª Faixa de 44 a 48 anos 8ª Faixa de 49 a 53 anos 9ª Faixa de 54 a 58 anos 10ª Faixa mais de 59 a DEPRESSÃO DEPRESSÃO HIPERTENSÃO HIPERTENSÃO HIPERTENSÃO ANALGÉSICOS HIPERTENSÃO DEPRESSÃO DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS DISLIPIDEMIA DEPRESSÃO DIABETES ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS ANTIINFLAMATÓRIO E DIABETES DEPRESSÃO ANTI-REUMÁTICOS ANTIÁCIDOS, ANTIINFLAMATÓRIO E AGENTES ANTICONVULSIVANTES ANTICONVULSIVANTES ANTIFISÉTICOS E ANTI-REUMÁTICOS ANTITROMBÓTICOS ANTIULCEROSOS ANTIÁCIDOS, ANTIÁCIDOS, ANTI-BACTERIANOS DISLIPIDEMIA ANTICONVULSIVANTES ANTIFISÉTICOS E ANTIFISÉTICOS E SISTÊMICOS ANTIULCEROSOS ANTIULCEROSOS ANTIÁCIDOS, ANTIÁCIDOS, DISLIPIDEMIA ANTICONVULSIVANTES ANTICONVULSIVANTES ANTIFISÉTICOS E ANTIFISÉTICOS E ANTIULCEROSOS ANTIULCEROSOS ANTI-BACTERIANOS ANTIINFLAMATÓRIO E PSICOLÉPTICOS DIABETES ANSIOLÍTICOS SISTÊMICOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIGRIPAIS E ANTI-BACTERIANOS PSICOLÉPTICOS DIABETES TERAPIA TIROIDEANA ANTITUSSIGENOS SISTÊMICOS HIPERTENSÃO ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS
17 Visão Geral Por que investir em Promoção? Mudança de modelo de atenção Uma ação preventiva pode ocorrer em momentos diferentes da história da doença (Leavell & Clark) Prevenção primária Fatores de risco Prevenção secundária Instalação da doença Sintomas e detecção clínica Prevenção terciária complicações morte Duncan, BB. Medicina ambulatorial, 2004
18 SEGMENTAÇÃO POR GRUPO DE RISCO Gestão de Doenças Crônicas 600 beneficiários = 1,4 % - 25% do custo Assistencial Assistência Farmacêutica 2000 beneficiários Rastreamento Câncer: Mama, Colo de Útero, Colorretal Gestação Saudável Incentivo ao Aleitamento Materno Sensibilização Atividades Físicas Feira de Saúde Comunicação em Saúde Terciário Secundário Primário
19 Visão Geral Copel exame periódico Condição Ativos Aposentados Pensionistas Total Titular Dependentes Total Fonte: Sistema BEN / FC
20 Visão Geral Exame Periódico de Saúde da Copel funcionários Exame periódico em 2 fases: 1. Ocupacional verificação da aptidão 2. Preventivo Inclui exames de rastreamento como Papanicolaou, consulta com ginecologista, mamografia, glicose, perfil lipídico; PSA avaliação cardiológica, oftalmologica, ortopedica, urologista Rastreamento de cancer colorretal
21 Visão Geral Equipe envolvida com o programa Diretamente SGS: Vanessa Coordenadora dos Programas Furlan Médico Responsável Técnico Mauricio Superintendente Maria José - enfermeira Vanele administrativo Gustavo administrativo Melissa administrativo Dryele estagiária de enfermagem
22 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Início do programa abril 2013 Foco de atenção do programa Doenças Crônicas 60% da carga de doença 1,5% da carteira corresponde a 25% do custo assistencial Objetivo-alvo do programa melhorar o auto-cuidado Coordenação do cuidado Adequação da utilização do plano de saúde
23 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Público-alvo do programa 600 pessoas Portadores de HAS, DM, dislipidemia, obesidade, coronariopatias, DPOC/asma, depressão Como os participantes são identificados Levantamento realizado nos últimos 2 anos Ordem decrescente de custo assistencial Ser usuários do Programa de medicamentos de uso contínuo Exclusão: pacientes com câncer em quimioterapia
24 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Como as informações são gerenciadas Sistema de Informação da Fundação Copel Utilização / custo assistencial Assistência Farmacêutica Integração com os Sistemas de Informação da empresa que fará o Gerenciamento de Crônicos Informações clínicas
25 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Como é feito o acompanhamento da gestão do programa? Corpo de Gestão de análise de resultados composto por técnicos da FC e empresa contratada Reuniões bimensais
26 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Como é feita a avaliação dos resultados? Indicadores: Avaliação da utilização / custo assistencial; Consultas de pronto socorro e internamentos Indicadores clínicos: PA, HbA1c, LDL, IMC Satisfação dos participantes
27 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Qual iniciativa considera inovadora? Integração das empresas que farão a Gestão de doenças crônicas e a Assistência Farmacêutica; Credenciamento de Médicos de Família e Comunidade para referenciamento
28 Programa de Assistência Farmacêutica Previsão de cobertura para medicamentos 30% de uso ocasional 60% de uso contínuo 90% de alto custo (tratamento de cancer, AR, asma) Data de início da ação Maio 2013 Foco de atenção do programa Doenças crônicas em pacientes com baixa utilização
29 Programa de Assistência Farmacêutica Objetivo-alvo do programa Melhorar a adesão à medicação de uso contínuo, reduzir interações medicamentosas danosas. Público-alvo do programa 2000 Pacientes inscritos no Programa de Assistência Farmacêutica
30 Programa de Assistência Farmacêutica Como os participantes são identificados Atualmente temos 4029 pacientes inscritos no Programa de Medicação de uso contínuo; Iniciaremos com 2000 pacientes em uso de 2 ou mais classes de medicamentos (antihipertensivo, antilipemico, antidiabéticos) Sobreposição com a gestão de crônicos nos 600 pacientes
31 Programa de Assistência Farmacêutica Como as informações são gerenciadas Integração com o Sistema de Informação da empresa que prestará a assistência farmacêutica, Gestão de doenças crônicas e Superintendência de Gestão em Saúde da Fundação Copel Relatórios mensais da utilização e adesão terapêutica
32 Programa de Assistência Farmacêutica Como é feito o acompanhamento da gestão do programa? Avaliação da adesão do pacientes à medicação Entrega programada em domicílio de 2 em 2 meses Como é feita a avaliação dos resultados? Redução de utilização em pronto atendimento Redução de hospitalização
33 Programa de Assistência Farmacêutica Qual iniciativa considera inovadora? Resgate do papel do farmacêutico na assistência Redução da tributação em folha para os beneficiários; Entrega da medicação em domicílio
34 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Data de início do programa Outubro 2012 Foco de atenção do programa Neoplasias, Segunda maior causa de mortalidade Objetivo-alvo do programa Diagnóstico precoce de canceres com alto potencial de tratamento e cura
35 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal
36 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Público-alvo do programa Mama: mulheres na faixa etária de 50 a 70 anos Colo uterino: mulheres na faixa etária de 18 a 65 anos Colorretal: homens e mulheres na faixa etária de 50 a 70 anos
37 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Como os participantes são identificados Pesquisa na Base de dados da FC Beneficiários que não realizaram estes exames de rastreamento nos últimos 2 anos; Como as informações são gerenciadas Levantamento da Base de dados da FC pela TI Avaliação das informações pela Equipe da SGS
38 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Como é feito o acompanhamento da gestão do programa? Equipe Interna da SGS Como é feita a avaliação dos resultados? Número de guias emitidas versus faturadas Aumento da cobertura destes exames - IDSS
39 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Qual iniciativa considera inovadora? Utilização de evidências científicas na escolha dos tipos de cânceres a serem rastreados Não incluso o câncer de Próstata
40 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal
41 Prevenção Quaternária A detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de novas intervenções médicas inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis. (Jamoulle, Medico de Familia e Comunidade Belga, 1999) um dos fundamentos centrais da medicina é o primum non nocere; Iatrogenia Clínica - 3ª causa de morte nos EUA Norman, et al. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9): , set, 2009
42 Programa Gestação Saudável Data de início do programa abril 2012 Foco de atenção do programa Saúde Materno infantil Objetivo-alvo do programa Reduzir a taxa de partos cesáreos Aumentar a cobertura do aleitamento
43 Programa Gestação Saudável Público-alvo do programa 300 gestantes ao ano 92% de parto cesáreo Como os participantes são identificados Utilização: bhcg, ultrasson obstétrico
44 Programa Gestação Saudável Como é feito o acompanhamento da gestão do programa? Equipe Gestora local organiza o evento Como é feita a avaliação dos resultados? Avalia satisfação dos participantes Taxa de parto cesáreo Cobertura do Programa (Curitiba e Região) monitoramento do aleitamento materno por telefone até o bebe completar 1 ano de vida (em implantação)
45 Programa Gestação Saudável Qual iniciativa considera inovadora? Realização de atividades a distância para ampliar a cobertura e interiorizar as ações; Em avaliação a possibilidade de comprar acesso de conteúdos relacionados a Saúde Materno infantil em plataforma web; Produção de material a ser enviado para as gestantes em DVDs e impressso
46 Programa Check Up do Aposentado Data de início do programa Há 20 anos Foco de atenção do programa Revisão periódica de saúde do aposentado Objetivo-alvo do programa Diagnóstico precoce e Promoção do auto cuidado
47 Programa Check Up do Aposentado Público-alvo do programa Aposentados; Como os participantes são identificados Pela base de dados condição aposentado Como as informações são gerenciadas O próprio sistema de informação emite as guias de consultas e exames
48 Programa Check Up do Aposentado Como as informações são gerenciadas O próprio sistema de informação emite as guias de consultas e exames Homens 3 consultas: cardio, urologista, e livre escolha Exames: teste de esforço ou ECG, PSA, glicose, perfil lipidico e hemograma Mulheres 3 consultas: cardio, GO, e livre escolha Exames: teste de esforço ou ECG, mamografia, Papanicolaou, glicose, perfil lipidico e hemograma
49 Programa Check Up do Aposentado Como é feita a avaliação dos resultados? Sem avaliação sistemática de resultados Faz parte da cultura do aposentado
50 Programa Check Up do Aposentado Qual iniciativa considera inovadora Está sendo discutido com os aposentados a efetividade de realização dos exames e consultas fornecidos neste check up Prevenção Quaternária Identitificação de formas para se obter os resultados dos exames e identificar população sob risco; Incluir os pacientes com doenças crônicas no PGDC
51 Programa Feira de Saúde Data de início do programa 2011 Foco de atenção do programa Saúde dos aposentados / Parceria com a Associação dos aposentados da Copel Objetivo-alvo do programa Sensibilizar para o auto cuidado e diagnóstico precoce Realizado teste de glicemia, colesterol, aferição da PA e IMC Educação Previdenciária
52 Programa Feira de Saúde Público-alvo do programa Aposentados e dependentes participantes do domingo com a Familia Copeliana Reuniões mensais pelo interior do Paraná Como as informações são gerenciadas São tabulados os resultados dos exames realizados
53 Programa Feira de Saúde Como é feita a avaliação dos resultados? Equipe da SGS e Associação dos aposentados avaliam satisfação dos participantes Identificação de pacientes com doenças crônicas; Qual iniciativa considera inovadora? Em avaliação com a Associação dos Aposentados a Concepção do evento: carater festivo, confraternização, Promoção de Saúde
54 Programas a serem implantados Programa de Tabagismo; início no segundo semestre de 2013; Programa de Incentivo a atividade física; Pesquisa junto aos funcionários das Patrocinadoras Identificar possibilidades para estímulo a atividade física Potencializar os clubes dos funcionários
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57 Dificuldades e Barreiras A utilização de evidências científicas para sustentar as ações Preventivas; Evitar a a hologia (Profissionais audáveis Empresas Produtivas, Alberto Ogata, 2012) Cultura de Prevenção aseada no he k up e não em mudança de comportamento;
58 Dificuldades e Barreiras Convencimento do Conselho Deliberativo sobre as novas propostas de ações Preventivas Falta de sistema de informação que permita gerenciar informações clínicas e de Medicina Preventiva - Portal BI em andamento Alinhamento das ações com entidades representativas dos funcionários e Patrocinadoras
59 À disposição para esclarecimentos Obrigado!
60 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE RISCOS E DOENÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR
61 Regulação por Incentivos ª FASE Conscientização 2ª FASE Pesquisa maio 2008 Qualificação programas IN Conjunta 2
62 Regulação por Incentivos ª FASE Incentivos para adesão beneficiários RN 264 e Bônus e Prêmio Ativo Intangivel 4ª FASE Monitoramento CDC Health Score Cards Nova Metodologia/ Indicadores Margem solvência 3
63 Programas A operadora visa obter aprovação do programa pela ANS? 4
64 Modelagem dos Programas População - INFORMAÇÃO Estratificação do risco Intervenção em Saúde
65 Gerenciamento de Crônicos 6
66 População-Alvo Específica 7
67 População-Alvo Específica 8
68 Envelhecimento Ativo 9
69 Envelhecimento Ativo 10
70 Envelhecimento Ativo 11
71 Resultados do Setor 12
72 Resultados do Setor 13
73 Resultados do setor
74 Resultados ROI
75 Modelo Assistencial Plano de Cuidado
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85 OBRIGADA martha.oliveira
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89 CENÁRIO DO MERCADO
90 CENÁRIO DO MERCADO
91 CENÁRIO DO MERCADO O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS A segunda maior despesa do RH é relativa à Saúde Em 1986, não chegava a 3 % da folha de grandes empresas; em 2002 correspondia a 6 % da folha. Hoje, já ultrapassa os 10% Em 2012, a inflação médica bateu em 13,95%, segundo levantamento do Aon Hewitt * Fontes:* Valor Econômico set. 2012
92 CENÁRIO DO MERCADO O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS A segunda maior despesa do RH é relativa à perda de produtividade decorrente do absenteísmo e presenteísmo A terceira maior despesa do RH é relativa à assistência à Saúde Em 1986, não chegava a 3 % da folha de grandes empresas; em 2002 correspondia a 6 % da folha. Hoje, já ultrapassa os 10% Em 2012, a inflação médica bateu em 13,95%, segundo levantamento do Aon Hewitt * Fontes:* Valor Econômico set. 2012
93 PRINCIPAIS OFENSORES À SUSTENTABILIDADE Aumento da expectativa de vida/envelhecimento populacional Mudança no perfil epidemiológico Avanço da tecnologia que adiciona e nem sempre substitui exames Desenvolvimento de novos medicamentos Novas técnicas e materiais cirúrgicos Maior interesse em cuidar da saúde Ampliações do ROL de procedimentos pela ANS Outros impactos decorrentes da regulamentação - ANS Orientação geral do sistema para o tratamento de doenças e não para a promoção da saúde.
94 PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO 1. Relacionamento com a rede de prestadores - Parceria 2. Sistema informatizado integrado 3. Auditoria médica e de enfermagem in loco 4. Processo de desospitalização 5. Aquisição direta de órteses, próteses e materiais especiais 6. Aquisição direta de medicamentos de alto custo 7. Regulação médica com base em protocolos médicos 8. Promoção de saúde e prevenção de doenças 9. Facilitação do acesso ao medicamento através de subsídio + PBM 10. Benefícios para saúde e qualidade de vida 11. Equipe qualificada de profissionais 12. Atuação dentro dos padrões da ISO 9001/2008
95 GESTÃO INTEGRADA DE SAÚDE Medicina Ocupacional FAP Redução do absenteísmo Pesquisa de Saúde Redução do presenteísmo PBM Gestão de pessoas para a saúde física e mental Satisfação do empregado e retenção de talentos Redução do custo assistencial Redução do acidente de trabalho - FAP Integração dasmanutenção da capacidade funcional da força informações de trabalho Planos de Saúde Maior produtividade e Resultados Ações de Promoção e Prevenção
96 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EM SAÚDE Cadastro de beneficiários Cadastro de prestadores de serviços Business Inteligence SIGS Sistema Integrado de Gestão em Saúde Cobrança Contas a pagar e Tesouraria Prontuário do usuário Conectividade Central de Atendimento e regulação Auditoria Médica, odontológica e de enfermagem Processamento de Contas de Saúde
97 ESTRATÉGIA OPERACIONAL ABET Investir mais, para gastar menos! Investimento técnico-administrativo Redução no custo assistencial
98 PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELOS CUSTOS ASSISTENCIAIS Acesso à Saúde Genética Ambiente Hábitos
99 Gestão de Saúde Populacional 3
100 DESAFIOS Fonte: ASAP
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102 DECLÍNIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL
103 CENÁRIO DO MERCADO O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS Plano de Saúde: Benefício mais pedido pelos trabalhadores Ter saúde é uma preocupação e é de interesse mútuo. A conclusão é do estudo Estudo Internacional MetLife de Tendências de Benefícios para Funcionários 2011, divulgado ontem, que constatou que, em relação aos benefícios solicitados pelos trabalhadores brasileiros, o mais pedido é o convênio médico, considerado como um dos cinco mais importantes. A assistência médica vem seguida de seguro de vida e assistência odontológica. De acordo com o estudo, as empresas estão falando a mesma língua quanto relação ao desejo e o valor dos benefícios de produtos de saúde. Das empresas que oferecem produtos de saúde e odontológicos, 63% veem um valor extremamente alto em ter um provedor de seguros que ofereça informações ou programas que ajudem os trabalhadores a manterem sua saúde; e quatro em dez oferecem esse tipo de serviço, diz o relatório. Fonte: InfoMoney/CQCS 15/07/2011
104 COMO OTIMIZAR OS CUSTOS DA SAÚDE SEM ABRIR MÃO DA QUALIDADE? Mudanças demográficas e epidemiológicas Envelhecimento populacional Complexidade do cenário Promoção à Saúde Estratégia de Gestão Elo para o envelhecimento ativo e a sustentabilidade Econômica do setor
105 É PRECISO INVESTIR MAIS EM PROMOÇÃO... PARA GASTAR MENOS EM RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
106 MOTIVAÇÕES Adotar um estilo de vida mais saudável torna-se fundamental para que a população consiga envelhecer com boa qualidade de vida, que em saúde representa a capacidade de viver sem doenças ou de superar as dificuldades dos estados ou condições de doença. A maior parte das incapacidades associadas à idade são consequência de doenças crônicas preveníveis e não do processo de envelhecimento propriamente dito.
107 MOTIVAÇÕES Pessoas que praticam atividades físicas regularmente e se alimentam de maneira saudável apresentam menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, alguns tipos de câncer e obesidade, entre outras enfermidades. Além disto, diversos estudos afirmam que a prática sistemática do exercício físico está associada à ausência ou à menor evidência de sintomas depressivos ou de ansiedade. E ainda, são intervenções de custo moderado quando comparadas com os crescentes orçamentos dos tratamentos medicamentosos e dependentes de alta tecnologia.
108 ETAPAS DO PROCESSO Mapeamento e Estratificação do Risco populacional Identificação e Agrupamento por Características e Necessidades Desenho dos Programas Gestão da Saúde Populacional
109 ESTRATÉGIAS PARA DETECÇÃO E CAPTAÇÃO DE PACIENTES Ranking de maiores utilizadores Screening sobre as bases do sistema de contas de saúde Relatórios do PBM Trânsito entre os diversos Programas de Atenção à Saúde Outras ferramentas de BI Indicações e Encaminhamentos: médicos da regulação médicos e enfermeiros auditores médicos das empresas contratantes equipes de outros programas de atenção à saúde rede credenciada
110 ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO Programas de Promoção à Saúde PQV
111 IDENTIFICAÇÃO E INSERÇÃO DOS ELEGÍVEIS NOS PROGRAMAS Entrevistas Visitas Hospitalares/Domiciliares Convites Semana da Saúde/Estação Saúde Eventos de Sensibilização
112 EVENTOS DE SENSIBILIZAÇÃO
113 SEMANA DA SAÚDE ABET 2012
114 SEMANA DA SAÚDE ABET 2012
115 SEMANA DA SAÚDE ABET 2012
116 OS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE
117 DIFERENCIAIS ALGUNS BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS ABET PILATES
118 DIFERENCIAIS MAIS BENEFÍCIOS PARA ASSOCIADOS ABET 55% para medicamentos genéricos; 40% para os demais medicamentos; 50% para produtos óticos, ortopédicos e aparelhos auditivos, com limite em teto vigente.
119 A genética carrega a arma, mas o ambiente puxa o gatilho Eliot Joslin
120 PROGRAMA DE SAÚDE PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DO DIABETES
121
122 COMO CONTROLAR? Alimentação Saudável Insulina e/ou Medicação Atividade Física Monitorização
123 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES
124 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Dinâmica: Auto-monitorização Objetivo: Discutir a importância da monitorização. -Como Realizar o teste - Como interpretar os resultados
125 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Hem oglobina Glicada (HbA1C) 8,0 Glicemia Média Semanal (GMS) 7,4 6,3 HbA1C Inicial 4,0 HbA1C Final mgqdl % 6,0 2,0 0, Variabilidade Glicêmica (VG) Glicemia Média Inicial Glicemia Média Final Perda de Peso Total do Grupo Variabilidade Glicêmica Inicial Variabilidade Glicêmica Final 0 Variabilidade Glicêmica < 50 mg/dl Kg mg/dl Glicemia Média < 150 mg/dl 6,5 % (SBD); 7,0% (ADA) Kg Peso Final - Peso Inicial 125 PARTICIPANTES CUIDIABET
126 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Indice de Massa Corporal (IMC) INICIAL TOTAL: 125 PARTICIPANTES 4% 2% 13% Saudável Sobrepeso 33% Obesidade Leve Obesidade Moderada 48% Obesidade Grave Indic de Massa Corporal (IMC) FINAL 19% 3% 25% Saudável Sobrepeso Obesidade Leve Obesidade Moderada 53%
127 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Glicemia de Jejum Hemoglobina Glicada 7,4 6,8 7,0 6,4 6,0 5,0 6,5 % (SBD); 7,0% (ADA) HbA1C Inicio Programa Término Programa Intensivo Término Programa Monitoramento Glicemia Jejum Glicemia Jejum Inicio Programa 109 mg/dl HbA1C (%) 8,0 Glicemia Jejum Término Programa Intensivo Glicemia Jejum mg/dl Término Monitoramento Variabilidade Glicêmica (VG) Glicemia Média (GM) GM Inicio Programa Glicemia Média < 150 mg/dl GM Término Programa Intensivo GM Término Programa Monitoramento mg/dl mg/dl VG Inicio Programa Intensivo VG Término Programa Intensivo 0 Variabilidade Glicêmica < 50 mg/dl VG Término RESULTADOS - monitoramento Programa Monitoramento
128 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Peso Médio Perda de Peso Total Grupo Peso Médio Término Programa Intensivo Peso Médio Término Programa Monitoramento Peso Inicio Programa Intensivo - Peso Término Monitoramento Kg Prática de Atividade Fisica Número de Participantes Kg 85 Peso Médio Inicio Programa Intensivo Iniciaram AF Mantiveram AF Sem Autorização Médica
129 PROGRAMA DE ATENÇÃO AO DIABETES Índice Massa Corporal (IMC) INICIO Programa Intensivo ÍNDICE DE MASSA CORPORAL 5% 48% 47% Obesidade Leve Sobrepeso Saudável Índice de Massa Corporal (IMC) INICIO Programa Monitoramento 11% 37% Índice de Massa Corporal (IMC) TÉRMINO Programa Monitoramento Obesidade Leve Sobrepeso Saudável 53% Sobrepeso 52% 21% 26% Obesidade Leve Saudável
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131 PROGRAMA DE ATENÇÃO À OBESIDADE
132 PRINCIPAIS PROGRAMAS ENVOLVIDOS MONITORAMENTO DOS CRÔNICOS Monitoramento de crônicos Assistência Domiciliar + Saúde ABET
133 CARACTERÍSTICAS GERAIS Nome do Programa QUALIVIDA População Elegível 263 vidas ativas com mais de 12 meses de monitoramento Período Final Agosto Tempo médio de Monitoramento 31 meses
134 RESULTADOS Perfil de Morbidade Grupo de Patologias CV = Doença Cardiovascular ( Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Insuficiência Cardíaca Congestiva e/ou Doença Arterial Coronariana) MET = Doença Metabólica (Dislipidemia e/ou Diabetes Mellitus) DRC = Doença Respiratória Crônica (Asma e/ou Bronquite e/ou Enfisema)
135 RESULTADOS Permite demonstrar de forma mensurável que os associados são conhecedores de sua condição de saúde e que conduzem de forma consciente as ações que lhes garantirão boa saúde e estabilidade clínica. Como medir? Adesão ao Exames Medicamentos médico Ações que denotem autocontrole de saúde Resultados Clínicos Tratamento não medicamentoso Controles
136 Resultados Clínicos 1. Identificou-se RELATIVA fidelização médica; 2. ELEVADA adesão às medicações; 3. REVERSÃO de 69% das intercorrências pela AxisMed; 4. Aproximadamente 92% das passagens ao Pronto Socorro NÃO estavam relacionadas às patologias monitoradas; 5. 68% das internações NÃO estavam relacionadas às condições de saúde monitoradas; 6. Tendência NEGATIVA DE CRESCIMENTO da MPS e MPD; 7. REDUÇÃO de peso nos associados com sobrepeso e obesidade; e na população como um todo. AUMENTO ponderal na população abaixo do peso;
137 Resultados Clínicos 8. Melhora nos resultados dos exames, uma vez que os beneficiários apresentaram REDUÇÃO e MANUTENÇÃO de valores séricos do CT, LDL e Trig, como também AUMENTO e MANUTENÇÃO sérico de HDL % das passagens no pronto-socorro dos portadores de DRC NÃO estavam relacionadas à condição respiratória % das internações dos portadores de DRC NÃO estavam relacionadas à condição respiratória. 11. Melhora nos resultados do exame de HbA1C, uma vez que os beneficiários portadores de diabetes apresentaram REDUÇÃO de valores séricos deste marcador bioquímico; e 12. A população sedentária PASSOU a realizar Atividade Física.
138 RESULTADOS Intercorrências - Acompanhadas Status de Intercorrências 2; 1% 2; 1% 11; 6% 25; 13% 82; 42% 69 % 28; 14% Resolução pelo programa 46; 23% Conduta Não Seguida Em Acompanhamento - APH Internação Reversão Médico Telefônica Reversão Pela APH Reversão Pelo PS Reversão Por Axisline
139 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Resultados Financeiros TENDÊNCIA PRÉ E PÓS PROGRAMA R$ R$ Monitoramento R$ R$ R$ 800 R$ 600 R$ 400 R$ 200 R$
140 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Coletivo Pré-Programa: Análise de Tendência Custo pm/pm Controle vs Monitorado R$ 1.200,00 R$ 1.000,00 O perfil de custo no pré-programa dos dois grupos é muito semelhante R$ 800,00 Média de Custo (últimos 48 meses) R$ 600,00 Monitorado: R$ 380,46 Controle: R$ 322,22 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 0, Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Controle) Controle 96 Monitorado 242 Tendência de Custo Total Média Móvel Início do Programa
141 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Coletivo R$ 1.200,00 Pós-Programa: Análise de Tendência Custo pm/pm Controle vs Monitorado O perfil de custo no pós-programa dos dois grupos se torna muito diferente R$ 1.000,00 Controle 96 Monitorado 242 R$ 800,00 Média de Custo (14 meses de pós) R$ 600,00 Monitorado: R$ 343,06 Controle: R$ 508,09 R$ 400,00 R$ 200,00 Início do Programa R$ 0, Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Controle) Custo pm/pm (Monitorado) Custo pm/pm (Controle) Tendência de Custo Total Média Móvel 13
142 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Método Análise de Tendência Plano Empresarial Análise de Tendência do Custo (pm/pm) R$ Pré-Programa R$ Monitoramento R$ R$ 800 R$ 600 R$ 400 R$ 200 R$ Custo pm/pm (Monitorado) Custo pm/pm Média Móvel 3 meses (Monitorado) Média Limite Inferior Limite Superior Diminuição do custo médio e desvio padrão Menor quantidade de pontos de picos OBS.: Média e desvio padrão foram calculados a cada período de 12 meses
143 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Monitorados Ativos e Grupo Controle Pl. Coletivo Media Movel R$ 1.400,00 R$ 1.300,00 R$ 1.200,00 R$ 1.100,00 R$ 1.000,00 R$ 900,00 R$ 800,00 R$ 700,00 R$ 600,00 R$ 500,00 R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 R$ 100,00 R$ 0,00 Inicio Monitoramento Custo Média Móvel - Monitorado Custo Média Móvel - Controle Custo pm/pm média móvel 03 meses
144 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Simulação com Grupo Controle Apenas custo Pós Custo Medio R$ 2.000,00 R$ 1.800,00 R$ 1.600,00 R$ 1.400,00 R$ 1.200,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00 R$ 600,00 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 0, Custo médio real monitorado Linear (Custo médio real monitorado) Custo simulado Linear (Custo simulado )
145 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Resultados Obtidos com o Monitoramento Pré vs Pós-Monitoramento Linha de Tendência R$ médio anual - Projeção regressão vs Realizado R$ ,73 R$ 600 R$ ,79 529,00 576,47 607,97 639,46 595,55 409,38 R$ ,28 397,66 R$ 300 R$ 200 R$ 100 R$ Projeção R$- Monitorados -1 ano 1 ano 2 Média Real R$- Monitorados ano 3
146 PROGRAMA QUALIVIDA ABET Monitoramento anual de Programa cadastrado - ANS
147 PROGRAMA + SAÚDE ABET
148 PROGRAMA + SAÚDE ABET Sinistro médio per capita/período pré x pós monitoramento Total geral Ambulatorial/Domiciliar Internação cirúrgica Internação clínica/domiciliar Pronto Socorro
149 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR - PAD Assistência Domiciliar Internação Atendimento Auditoria Médica Monitoramento
150 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR - PAD Redução média/dia em AD por usuário Redução média/dia em AtD por usuário Redução média/dia em ID por usuário % R$ 931,00 80% R$ 1.082,00 46% R$ 496, % R$ 844,00 81% R$ 778,00 61% R$ 1.018, % R$ 876,00 82% R$ 793,00 64% R$ 1.020, % R$ 1.179,00 89% R$ 897,00 79% R$ 1.859, % R$ 1.037,00 87% R$ 1.070,00 47% R$ 901, % R$ 1.516,00 86% R$ 1.361,00 71% R$ 1.894,00 Ano
151 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR - PAD Percentual de redução IH X AD % Redução Média
152 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR - PAD Comparação dos custos médios / dia em IH x AD Média R$ IH R$ médio/dia IH Média R$ AD R$ médio/dia AD
153 PROGRAMA GESTÃO INTEGRADA DA SAÚDE Dirigido ao plano de Aposentados CASE Monitoramento + Visitas + Central de Case Atendimento Crônicos Fator de Risco Presente CRÔNICOS Monitoramento + Central de Atendimento PRESENÇA ATIVA Central de Atendimento + Acompanhamento das internações
154 OUTROS INDICADORES Tempo Médio de Internação Hospitalar 7,0 5,8 6,0 Tempo em dias 5,0 4,9 5,0 4,1 4,5 4,2 4,0 4,0 5,9 5,8 3,8 3,2 3,1 3, ,4 3,0 2,0 1,0 0,0 TODA OPERAÇÃO ABET Nota: UNIDAS ainda não publicou os dados referentes ao ano 2011 EMPRESARIAIS UNIDAS*
155 PROGRAMA SAÚDE E LONGEVIDADE O programa Saúde e Longevidade se baseia no conceito de Envelhecimento Ativo da Organização Mundial de Saúde (OMS): Independência, Participação, Assistência, Autorrealização e Dignidade.
156 PROGRAMA SAÚDE & LONGEVIDADE Livretos educativos Culinária Arte & Dança Espaço Master Atenção ao Idoso Grupos de Atividades Físicas Saúde e Lazer Atenção Social
157 PROGRAMA SAÚDE & LONGEVIDADE LOGOS/SLOGANS DOS MÓDULOS
158 ESTRATÉGIA DE GESTÃO Envelhecimento Populacional Mudanças demográficas e Epidemiológicas Complexidade do Setor Promoção à Saúde SOFRE INFLUÊNCIAS Envelhecimento ativo e Saúde Sustentabilidade Suplementar Econômica do setor
159 ESTRATÉGIA DE GESTÃO Melhoria nas condições de Saúde Retardo do Declínio da Capacidade Funcional Maior Produtividade Aumento da Qualidade e Redução da Sinistralidade P R O M O Ç Ã O À S A Ú D E
160 BENEFÍCIOS E RETORNO Os benefícios e retornos aparecem de diversas formas... Qualidade Produtividade ROI Vida Saúde Absenteísmo Presenteísmo Satisfação Racionalização dos custos Gastos evitáveis
161 MENSURAÇÃO DE RESULTADOS Evolução Clínica dos participantes Frequências das Utilizações Custo pré e custo pós programa Custo pré e pós programa com correção da inflação Comparação com Grupos Controle Projeções: Linhas de tendência Custo Hospitalar X Custo Domiciliar Custo Evitado
162 AUTOGESTÃO
163 PONTOS CRÍTICOS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES Integração com RH e, por vezes, com a alta direção da empresa Qualidade das informações Contrato assertivo com fornecedores Processo de Comunicação e de Implantação alinhados Rotinas claras para intercorrências APH Sistemas de alertas Acompanhamento constante - Gestão Aferição contínua de resultados pelos critérios estabelecidos.
164 É POSSIVEL PROPORCIONAR ATENÇÃO À SAÚDE A LONGO PRAZO Inovação Sustentabi lidade Qualidade Efetividade
165 A assistência pode ser mais digna, humanizada, integral e Sustentável
166 Obrigada! Neusa Pellizzer Gerente do Departamento de Promoção à Saúde - ABET Tel: (11) Neusa.Pellizzer@abet.com.br
167 Apresentação Doutor em economia de empresas pela Católica, Mestre em administração Pública pela FGV Graduado em administração pela USP Exerceu a função de executivo de RH em grandes empresas, entre elas o BB Professor da FGV e do Centro de Superación de Havana (Cuba)
168 No mundo de RH temos que ser extraordinários...
169 O líder tem que ser carismático! O executivo tem que ser monge! O empregado tem que ser resiliente!
170 e superprodutivo...
171 E o que isso, paradoxalmente, tem gerado nos funcionários?
172 Sentimento de isolamento!
173 Sentimento de repressão!
174 e doenças...
175 Talvez não seja por outra razão que as empresas vivam o assombro do assédio moral e todas suas decorrências, principalmente... O passivo trabalhista e a doença física e psíquica!
176 Será que isso tem alguma explicação lógica,... bem como um mecanismo consistente de gestão?
177 11
178 Fonte: PriceWaterHouse Coopers Cenário Empresarial COMPETÊNCIA CHAVE: ESPECIALIDADE E fragmentadas COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTOS A beleza de ser pequeno: O Mundo Laranja Empresas de conhecimento e tecnologia de ponta superespecializadas individualistas coletivistas As organizações cuidam: A corporação é o centro: O Mundo Verde O Mundo Azul. Empresas que buscam difundir a sustentabilidade Gigantes nacionais e multinacionais COMPETÊNCIA CHAVE: Responsabilidade socioambiental integradas COMPETÊNCIA CHAVE: GERAÇÃO DE RESULTADOS E RETENÇÃO DE TALENTOS
179 Mundo azul Mundo verde Mundo laranja Capital Financeiro Social Intelectual Remuneração Foco no desempenho Recompensa total para toda a vida Relacionado ao projeto Aprendizado e desenvolvimento Planos de capacitação Vivencial, experimental, cultural, ambiental Autodesenvolvimento, talentos desempenho Competências para a sustentabilidade Competências específicas Equilíbrio trabalho-vida pessoal Alto em torno do projeto comprometimento Alto em torno da empresa Saúde Corporativa, com foco na doença trilhas de aprendizagem, compartilhamento Coletiva-planetária Individual, com foco na com foco na promoção saúde autopromoção da 13 saúde
180 TENDÊNCIAS NO MUNDO DO TRABALHO Chegada da geração Y (geração net, carreira dinâmica e rápida, ascensão horizontal, multiprofissão, horário flexível) Web 2.0 incorporados ao contexto organizacional (mundo dos blogs, orkuts, MSN, wikis, redes sociais) Mais orientação e menos treinamento (webdesenvolvimento, autodidatismo, autodesenvolvimento, Multioferta de programas de capacitação, trilhas de aprendizagem ) 14
181 TENDÊNCIAS NO MUNDO DO TRABALHO Menor hierarquia, menos formalidades, conexão (empresas flexíveis, enxutas, rápidas, operando em rede no país e no exterior ) Certificação de competências (fim do apadrinhamento, e do diploma estático na parede, gerenciamento das competências por métricas) Crescimento das doenças psíquicas no trabalho (assédio, síndromes, angústias, irritação, estresses...) 15
182 O que é capital humano? Capital Humano = Competências? 16
183 Dois tipos de capital humano do individuo CH do indivíduo tem vínculo com a estratégia da organização O capital humano do indivíduo e o capital humano da organização são isomórficos (Ployhart & Moliterno, 2011)
184 Agora podemos definir capital humano...
185 Capital Humano Competências individuais vinculadas à estratégia/resultados contexto interno favorável (saúde e clima) Capital humano Contexto externo favorável resultados Fonte: Ployhart & Moliterno, 2011
186 DIMENSÕES DO CAPITAL HUMANO 1. COMPETÊNCIA CLIMA SAÚDE OCUPACIONAL CULTURA COMUNICAÇÃO (compartilhamento ) base, fundamental suporte, ambiência Fonte: CARBONE, Pedro, BRANDÃO, Hugo, DINIZ, João. Gestão por o petê ias e gestão do Co he i e to, Série Gestão de Pessoas, Editora da FGV, RJ,
187 CULTURA 21
188 CLIMA 22
189 SAÚDE 23
190 COMPETÊNCIAS: ha ilidades e o he i e tos 24
191 COMUNICAÇÃO 25
192 COMPORTAMENTO (atitude pessoal) 26
193 Então, como o capital humano corporativo é construído?
194 Construção do capital humano corporativo Políticas de RH Práticas de RH Capital Humano Resultados
195 Práticas de RH que a literatura, baseada em pesquisas empíricas, declara como eficientes para geração de resultados COMPETÊNCIAS CLIMA INTERNO E SAÚDE Sistemas de remuneração Práticas de recrutamento e por incentivos seleção focadas em perfis de competências vinculados Práticas de gestão participativa, trabalho em equipe e aumento da Práticas de desenvolvimento autonomia dos profissional focada em colaboradores competências gerais ou Práticas de específicas da empresa compartilhamento de conhecimentos e Práticas de avaliação por competências competências 360 graus Gestão do turnover Gestão da saúde, dos benefícios e da QVT
196 Muito obrigado! Contato:
15/04/2013 CENÁRIO DO MERCADO CENÁRIO DO MERCADO CENÁRIO DO MERCADO O CUSTO DA SAÚDE PARA AS EMPRESAS A segunda maior despesa do RH é relativa à Saúde Em 1986, não chegava a 3 % da folha de grandes empresas;
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