IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
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- Sônia Guterres Dias
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1 IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS
2 CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois distritos Vila Curuçá e Itaim Pta. População: 380 mil hab. (Censo 2010) Perfil da população com baixa renda familiar (até dois salários mínimos) e baixa escolaridade. Região possui 15 UBS, sendo 12 com ESF. Cobertura: 1 farmacêutico por unidade de saúde. Média de 5063 atendimentos diários nas farmácias em 2013.
3 SERVIÇO DE CLÍNICA FARMACÊUTICA Paciente Predomínio de atividades logísticaadministrativas Formação tecnicista e pouco humanística Ações centradas no medicamento Gerenciamento dos medicamentos Serviço de Clínica Farmacêutica Farmacêutico Atividades Técnico- Pedagógicas Perfil farmacêutico para atuação na APS Medicamento Equipe & Comunidade O cuidado farmacêutico constitui a ação integrada do farmacêutico com a equipe de saúde, centrada no usuário, para promoção, proteção e recuperação da saúde e prevenção de agravos. Visa à educação em saúde e à promoção do uso racional de medicamentos prescritos e não prescritos, de terapias alternativas e complementares, por meio dos serviços da clínica farmacêutica e das atividades técnico-pedagógicas voltadas ao indivíduo, à família, à comunidade e à equipe de saúde. Fonte: Caderno 1 Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde (BRASIL, 2014)
4 EXPERIÊNCIA EXITOSA O projeto a ser apresentado teve como base a experiência de Curitiba, que foi publicada na série Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica, em 2014, pelo Ministério da Saúde.
5 PROJETO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CLÍNICA FARMACÊUTICA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA STS ITAIM PAULISTA E STS SÃO MIGUEL PAULISTA Objetivo: Implantação de serviços de clínica farmacêutica em Unidades Básicas de Saúde (UBS) com Estratégia Saúde da Família (ESF) em regiões da zona leste do município de São Paulo, de forma a melhorar os resultados advindos com o uso de medicamentos.
6 ESTRATÉGIAS UTILIZADAS Sensibilização dos gestores e da equipe de saúde Desenvolvimento de competências e habilidades para o método clínico Reorganização do processo de trabalho e disponibilização carga horária mínima assistencial Capacitação em serviço
7 FORMULÁRIO DE CONSULTA FARMACÊUTICA COMPOSIÇÃO DO FORMULÁRIO Intervenções farmacêuticas Adesão ao tratamento Problemas relacionados farmacoterapia Problemas de saúde e queixas Farmacoterapia atual Perfil do paciente e história social Acesso aos medicamentos FORMULÁRIO DE CONSULTA DE RETORNO Resultados das intervenções anteriores
8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADE Formação do farmacêutico para atuação como tutor e alinhamento do processo de trabalho Apresentação do projeto técnico para gestores e farmacêuticos Capacitação prévia dos farmacêuticos (3 encontros de 4 horas cada) Sensibilização dos gestores locais e equipes de saúde Organização do processo de trabalho para o início das atividades clínicas Início dos serviços clínicos farmacêuticos Formação em serviço Seminários integrativos Monitoramento de indicadores de oferta, produtividade e clínicos Conclusão do projeto PERÍODO 1º mês 2º mês 2º mês 3º mês 3º mês 4º mês 4º ao 12º mês 4º ao 12º mês 4º ao 12º mês 12º mês
9 RESULTADOS ALCANÇADOS usuários atendimentos clínicos 59% atendimentos de primeira vez 59,2% (n=1.085) atendimentos domiciliares 40,8% (n=748) consultas na unidade
10 RESULTADOS Perfil dos pacientes atendidos nos serviços clínicos farmacêuticos (N= 1.080) Variável Categoria n % Sexo Idade (anos) Utiliza bebida alcóolica Feminino Masculino Acima Sim 86 8 Não Sim Fuma atualmente Não Realiza algum tipo de atividade física Sim Não Hipertensão arterial Sim Diabetes mellitus Sim Dislipidemia Sim Dor Sim Cardiopatia Sim 78 7 Hipotireoidismo Sim 77 7 Insônia Sim 76 7 Número de medicamentos utilizados Acesso a medicamentos Dificuldade quanto ao uso dos medicamentos Possui cuidador Menos de 5 A partir de Rede pública Rede privada 32 3 Ambos Sim Não Sim Não
11 RESULTADOS INDICADORES DE OFERTA Carga horária do farmacêutico: 40 horas semanais Número médio de horas mensais disponíveis para realização de consultas farmacêuticas 5 horas semanais / 20 horas mensais 12,5% da carga horária Número médio de horas mensais disponíveis para realização de visitas domiciliares farmacêuticas 8 horas semanais / 32 horas mensais 20,0% da carga horária Agenda padronizada do profissional farmacêutico: 40,0% atividades técnico-gerenciais 42,5% atividades clínico-assistenciais 17,5% atividades técnico-pedagógicas
12 RESULTADOS % pacientes atendidos pelo farmacêutico que foram encaminhados pela equipe 73,5% (n= 794) % pacientes atendidos pelo farmacêutico provenientes de demanda espontânea 17,5% (n= 189) % pacientes atendidos pelo farmacêutico provenientes de busca ativa 9,0% (n= 97)
13 RESULTADOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE Número médio de consultas farmacêuticas realizadas no mês: 11,9 % de faltas de pacientes nas consultas farmacêuticas: 39,2% 19,5 consultas agendadas / mês Número médio de visitas domiciliares realizadas no mês: 17,2 % de pacientes que recusaram ou não estavam na residência: 11,5% 19,5 visitas programadas / mês
14 RESULTADOS Problemas Relacionados à Farmacoterapia 88,1% dos paciente pelo menos um problema 2,85 por paciente Tabela 2: Os 10 problemas relacionados à farmacoterapia mais frequentes nos primeiros atendimentos clínicos farmacêuticos realizados com pacientes no período de maio a novembro de 2016 Problema relacionado à farmacoterapia % pacientes Omissão de doses pelo paciente 38,7 Necessidade de auto monitoramento 36,9 Frequência ou horário de administração incorreta pelo paciente 23,5 Necessidade de monitoramento não laboratorial 23,3 Necessidade de monitoramento laboratorial 19,1 Adição de doses pelo paciente 16,8 Armazenamento do medicamento incorreto 16,4 Descontinuação indevida do medicamento 15,9 Condição clínica sem tratamento 15,0 Automedicação indevida 12,3
15 RESULTADOS Intervenções Farmacêuticas 6,3 por paciente Tabela 3: Intervenções realizadas no primeiro atendimento clínico farmacêutico aos pacientes no período de maio a novembro de 2016 Intervenções farmacêuticas % Aconselhamento sobre tratamento medicamentoso 97,3 Aconselhamento sobre medidas não farmacológicas 92,2 Aconselhamento sobre problemas de saúde 80,7 Recomendação de auto monitoramento 56,0 Aconselhamento sobre auto monitoramento 53,3 Provisão de diário para auto monitoramento 45,8 Aconselhamento sobre armazenamento de medicamentos 31,6 Encaminhamento ao médico 26,6
16 RESULTADOS PARÂMETROS CLÍNICOS Condições de saúde mais prevalentes: Hipertensão - 80,1% (n= 865) Diabetes mellitus - 58,6% (n= 633) Tabela 1: Percentual de controle da Hipertensão Arterial no primeiro, segundo e terceiro atendimento farmacêutico Perfil de controle clínico % primeiro atendimento (n=865) % segundo atendimento (n=442) % terceiro atendimento (n=109) Controlado 10,1 39,1 50,5 Não controlado 16,3 29,9 31,2 Desconhecido 73,6 31,0 18,3 Tabela 2: Percentual de controle do Diabetes Mellitus no primeiro, segundo e terceiro atendimento farmacêutico Perfil de controle clínico % primeiro atendimento (n=633) % segundo atendimento (n=346) % terceiro atendimento (n=89) Controlado 5,5 24,3 25,8 Não controlado 31,0 52,0 65,2 Desconhecido 63,5 23,7 9,0
17 INTEGRAÇÃO COM O HOSPITAL DO TERRITÓRIO COMPARTILHANDO A EXPERIÊNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA APRESENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO DISCUSSÃO DE REDE
18 CONCLUSÃO A incorporação de serviços clínicos farmacêuticos, por meio principalmente da realização de consultas e visitas domiciliares, tem se mostrado uma estratégia importante de ressignificação do farmacêutico na atenção básica, com um papel mais social e efetivo na promoção do uso racional de medicamentos. Torna-se fundamental o dimensionamento adequado das atividades do farmacêutico na atenção básica, por meio de uma agenda planejada e abrangente, que inclua atividades voltadas para o paciente e de interação com a equipe. Tem sido cada vez mais frequente nos serviços de saúde a presença de idosos com polimorbidades e usuários de vários medicamentos, com dificuldades associadas a utilização adequada da farmacoterapia, sendo fundamental a incorporação do farmacêutico junto à equipe e o usuário para o matriciamento acerca da terapia medicamentosa.
19 CONCLUSÃO Os serviços clínicos farmacêuticos contribuíram para conhecer melhor o perfil de controle das condições de saúde mais prevalentes e para a evolução gradual dos resultados terapêuticos associados ao uso dos medicamentos. As atividades clínico-assistenciais qualificam a Assistência Farmacêutica nos serviços de saúde, na medida em que possibilitam a identificação das principais fragilidades associadas ao gerenciamento da terapia medicamentosa pela população, passando a atuar assim na indução do autocuidado e de práticas saudáveis de vida. Os resultados positivos da implantação de serviços clínicos farmacêuticos apontam para uma necessidade de expansão e incorporação desses serviços em outros níveis de atenção à saúde, uma vez que indicam uma real potencialidade do profissional farmacêutico em contribuir com melhores resultados advindos com o uso dos medicamentos.
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